Kossoy and Guigon (2012). State and Trends of the Carbon Market 2012, World Bank, Washington (DC)
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- Benedicta Carreiro Malheiro
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2 A tradução deste texto para o português foi realizada por Sidney Nakao Nakahodo, Analista da Unidade de Financiamento de Carbono do Banco Mundial. O texto baseia-se no resumo executivo do documento entitulado State and Trends of the Carbon Market 2012, publicado originalmente em inglês em maio de Em caso de discrepância entre a versão traduzida e o documento original em inglês, prevalecerá o último. Kossoy and Guigon (2012). State and Trends of the Carbon Market 2012, World Bank, Washington (DC) As conclusões e opiniões encontradas neste documento são de responsabilidade exclusiva dos autores e não devem ser citadas sem a sua permissão expressa. O texto não reflete necesariamente o ponto de vista do Grupo Banco Mundial, nem de seus Diretores Executivos e dos países que eles representam. Tampouco necessariamente refletem os pontos de vista dos fundos e as facilidades de carbono administrados pelo Banco Mundial. Este relatório não tem por objetivo servir como referência para decisões de investimento.
3 Sumário executivo Com a lembrança da crise financeira de ainda presente na memória, o ano de 2011 começou mais uma vez de forma turbulenta para os mercados de capitais. A volatilidade das commodities relacionadas à energia, incluindo o carbono, aumentou com o início dos levantes nos países do Oriente Médio, o fechamento de centrais nucleares no Japão e na Alemanha decorentes do desastre de Fukushima, 1 e o rebaixamento da análise de risco de crédito AAA dos Estados Unidos. Igualmente relevante foi a crise de confiança resultante do aprofundamento dos problemas da dívida grega, estimulada por temores de contágio que pudessem levar as economias da União Europeia (UE) a uma segunda recessão. Os mercados de carbono não ficaram imunes à volatilidade da economia. O impacto da crise econômica fez com que os preços do carbono despencassem no final do ano, exacerbado pelos sinais claros de excesso de oferta de longo prazo no regime de transações de emissões da UE (EU ETS), a espinha dorsal da política climática da UE e pilar do mercado de carbono global. 2 Ainda assim, mesmo com a redução dos preços, o valor do mercado global de carbono subiu em 2011, impulsionado principalmente pelo forte crescimento no volume de transações. O valor total do mercado cresceu 11 por cento em comparação ao ano anterior, chegando a US$176 bilhões de dólares ( 126 bilhões), com volumes de transações atingindo o novo recorde de 10,3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2e) (ver Tabela 1). 3 Ponto chave para o aumento dos volumes globais de transação, os volumes das Quotas de Emissão da UE (EUA) 4 atingiram 7,9 bilhões de toneladas de CO2e, avaliados em US$ 148 bilhões ( 106 bilhões). Apoiado pelo aumento na liquidez da Redução Certificada de Emissão (CER) e da Unidade de Redução de Emissão (ERU), o volume de transações de compensações no mercado secundário de Quioto também cresceu em 2011, atingindo uma taxa anual de 43% para 1,8 bilhões de toneladas de CO2e e avaliadoem US$23bilhões ( 17 bilhões). Em grande parte impulsionado por hedging e arbitragem, o volume de transações de todos os ativos cresceu enquanto as emissões anuais de gases de efeito estufa, GEE, na Europa caíram pela segunda vez em três anos, decorrentes principalmente da fraca atividade industrial na UE; assim como as previsões de demanda de conformidade foram ofuscadas pelo excesso de oferta de EUAs. Com a deterioração dos preços e queda na demanda das metas de redução, a dúvida sobre a capacidade dos preços correntes em investimentos em projeto de baixo carbono no longo prazo trouxe à tona um dos principais desafios neste mercado: um excesso de oferta resultante da demanda como resposta ao cenário macroeconômico atual em face à oferta pré-estabelecida determinada sob condições de mercado muito diferentes. O valor de mercado de CERs pré-2013 caiu mais uma vez em 2011 como conseqüência do fim iminente do primeiro período de compromisso do Protocolo de Quioto. O valor de mercado caiu a uma taxa anual de 32% atingindo US$1,0 bilhão ( 0,7 bilhão). O tamanho dos mercados de ERUs e Unidades de Valores Alocados (AAU) também diminuiu, passando a 36% e 49% respectivamente. Em contraste, o mercado primário pós cresceu face em relação ao ano anterior a uma taxa robusta de 63%, chegando a US$2 bilhões ( 1,4 1 O desastre de Fukushima foi consequência do terremoto e do tsunami que correram no Japão em Março de Preços para entregas de licenças de emissão da UE em Dezembro de 2012 (Dec 12 EUA) e entrega das Reduções Certificadas de Emissões em dezembro de 2012 (Dec 12 CERs) caíram a taxas de variação anual de 50% e 62%, respectivamente, de 3 de janeiro de 2011 a 30 de dezembro de Fonte: IntercontinentalExchange (ICE) Futures Europa. 3 As diferenças de valores para 2010 refletem mudanças na metodologia do cálculo do valor e do volume das transações. Para obter informações detalhadas sobre a metodologia usada para medir volumes de ativos e valores, consulte a seção Metodologia no final deste Relatório. 4 EUAs, CERs, ERUs e AAUs são siglas que se referem aos termos em inglês utilizados no mercado de carbono.
4 bilhão), apesar dos preços enfraquecidos. Embora a China continue a ser a maior fonte de CERs no mercado primário, países africanos - em grande parte ignorados no mercado pré emergiram com força em 2011 e foram responsáveis por 21% das CERs pós Apesar do aumento no pós-2012, os volumes de contratos de compra tornaram-se mais flexíveis devido tanto às incertezas quanto à demanda e elegibilidade de créditos internacionais em mercados existentes e em desenvolvimento. Tabela 1: Mercado de Carbono: visão geral, volumes e valores, calendário Volume Volume Valor (M$US) (MteqCO 2 ) (MteqCO 2 ) Valor (M$US) Transação de quotas EUA 6, ,598 7, ,848 AAU RMU NZU RGGI CCA Outros Subtotal 7, ,935 8, ,881 Mercados spot e secundário de compensações de Quioto CERs secundários 1,260 20,453 1,734 22,333 ERUs secundários Outros Subtotal 1,275 20,637 1,822 23,250 Transações de projetos (mercados primários) CERs primários pré , ERUs primários pós , ,990 ERU primário Mercado voluntário Subtotal 334 3, ,889 TOTAL 8, ,191 10, ,020 Fontes: Banco Mundial, Forest Trends-Ecosystem Marketplace para base de dados sobre o mercado voluntário e Thomson Reuters Point Carbon para os dados sobre as quotas da Califórnia. Subtotais e os totais podem não corresponder devido a arredondamentos. O ano de 2011 terminou com a 17ª Conferência das Partes (COP) em Durban, África do Sul. Embora na COP 17 não tenham sido adotados compromissos incrementais de redução de emissões necessárias para fechar a lacuna conforme o nível ambicioso estabelecido pela Convenção Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC), a Conferência mostrou um compromisso político para resolver questões críticas que estavam antes longe de estar definidas.em particular, três pontos chave formaram a espinha dorsal da Plataforma de Ação Melhorada de Durban (Durban Platform for Enhanced Action): (i) uma cláusula formal para um segundo período de compromisso do Protocolo de Quioto; 5 (ii) o lançamento do Fundo Verde Climatico para expandir o financiamento do clima no longo prazo para países em desenvolvimento, e (iii) uma cláusula formal para um plano de ações que leve a um acordo global sobre a mudança climática (a "Plataforma de Durban") a ser definido em 2015 e com entrada em vigor em A decisão sobre um novo mecanismo de mercado fortalece ainda mais a confiança internacional no processo da UNFCCC. Ainda assim, o restrito âmbito geográfico do segundo período de compromisso do Protocolo de Quioto e as perspectivas de um acordo global com entrada em vigor em dez anos não satisfizeram as necessidades imediatas das estruturas de mercados de carbono existentes, de forma que a Plataforma de Durban não pôde reverter a espiral descendente do preço do carbono, que alcaçou níveis recordes de baixa no início de Para se tornar uma realidade, a decisão necessária para tal efeito deverá ser aprovada na COP18.
5 Em tempos de incertezas, faz-se mais importante do que nunca efetuar um balanço do impacto cumulativo dos mecanismos de mercado de carbono. Até o momento, US$28 bilhões de CERs pré-2013 foram contratadas (US$30 bilhões, combinado com ERUs). Se todos os projetos em andamento forem implementados, esses contratos apoiarão investimentos adicionais de mais de US$130 bilhões em países em desenvolvimento 6,7, confirmando que mecanismos de reduções de emissão de gases decorrentes de projetos de mitigação são capazes de mobilizar capital voltado a investimentos de baixo carbono de maneira eficiente. Em linhas gerais, iniciativas de baixo carbono, incluindo mecanismos de mercado, romperam com a inércia e contribuíram significativamente para aumentar a consciência sobre o desafio climático. Neste contexto, várias iniciativas nacionais e regionais de baixo carbono, incluindo mecanismos de mercado, ganharam crescente força nos países ricos e nas economias em desenvolvimento em 2011 e início de O mercado global de carbono recebeu a notícia no final de 2011 de que o Parlamento Australiano havia promulgado o ambicioso Ato de Energia Limpa estabelecendo um sistema de cap-and-trade nacional para a Austrália em O programa deverá cobrir cerca de 60% das 600 milhões de toneladas de CO2e do país por ano. Em 2011, a regulação do cap-and-trade na Califórnia foi adotada pelo California Air Resources Board. O plano da Califórnia deve entrar em vigor em 2013 e, com uma expansão da cobertura prevista para 2015, o plano deverá cobrir 85% das emissões anuais do estado. Québec, que emite 12% dos GEE anuais no Canadá, aprovou seu próprio plano de cap-and-trade, pretendendo vinculá-lo ao plano da Califórnia no contexto do Western Climate Initiative, a partir de Além disso, tanto o México como a República da Coreia aprovaram projetos de lei sobre mudanças climáticas de ampla abrangência em abril de Essas iniciativas combinadas significam que cinco novas jurisdições estão adotando esquemas de cap-and-trade num abrangente contexto econômico. Tais eventos são particularmente relevantes em contraste com 2010, ano em que iniciativas similares não foram lançadas. A partir de agora o mundo se volta com especial atenção para a China, um dos principais países candidatos na corrida para se tornar uma economia de baixo carbono. Um avançado plano visando a implementação de várias iniciativas piloto regionais de cap-and-trade deverá fornecer a base para um esquema de abrangência nacional nos próximos anos. Iniciativas destinadas a atrair a participação competitiva do setor privado são essenciais para a identificação e implementação de soluções de menor custo visando a mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Mecanismos de mercado podem catalisar tal participação, porém a alocação de capital privado para a implantação em escala de novas tecnologias de baixo carbono tem sido prejudicada pelo baixo preço vigente no curto prazo e a ausência de uma sinalização de preço no longo prazo. Tal fato é agravado pela agitação dos mercados financeiros, que tendem a optar por ativos e mercados de menor risco. A adoção de metas mais ambiciosas por um maior número de países é necessária para estimular a demanda capaz de definir um novo paradigma para o mercado de carbono mercado este que possa surgir a partir de iniciativas fragmentadas porém viáveis. O desafio será definir um caminho para o contínuo desenvolvimento de tais iniciativas individuais por meio da ligação e restruturação do cenário global do carbono. 6 O Banco Mundial estima que a partir de 2011 e com base em projetos de MDL em seu próprio poritfólio levou, em média, à razão de 1:5 comparando o valor de contratos de transação de CERs e os investimentos adicionais necessários para a implementação dos respectivos projetos responsáveis pela geração das reduções de emissão. 7 Este valor refere-se aos acumulados 2,4 bilhões de CERs contratadas no mercado primário de O valor não garante a efetiva transferência de fundos do comprador para o vendedor como pagamentos uma vez que reduções de emissões adquiridas no mercado primário são normalmente feitas no momento da entrega.
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