Convergência Regulatória Brasil Estados Unidos. Mauro Laviola Vice-Presidente da AEB
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- Wilson Neiva Miranda
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1 Mauro Laviola Vice-Presidente da AEB
2 Definições É uma forma de fazer com que requisitos regulatórios ou padrões privados de diferentes países convirjam e sejam considerados harmonizados, equivalentes ou reconhecidos mutuamente. A busca de acordos de convergência é cada vez mais comum entre os países e instituições privadas definidoras de standards e padrões. A regulamentação, padrões privados, requisitos sanitários, licenças e autorizações são as principais BNTs, por isso acordos de convergência regulatória são importantes para ampliar o acesso a mercado.
3 Exemplos no Brasil Acordo com EUA para o setor de cerâmica Memorandum de Intenções sobre Avaliação da Conformidade entre MDIC e Departamento de Comércio dos EUA.. AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE CONCEITO PROCESSO SISTEMATIZADO, ACOMPANHADO E AVALIADO, DE FORMA A PROPICIAR ADEQUADO GRAU DE CONFIANÇA DE QUE UM PRODUTO, PROCESSO OU SERVIÇO, OU AINDA UM PROFISSIONAL, ATENDE A REQUISITOS PRÉ-ESTABELECIDOS EM NORMAS E REGULAMENTOS TÉCNICOS COM O MENOR CUSTO PARA A SOCIEDADE. OBJETIVO INFORMAR E PROTEGER O CONSUMIDOR QUANTO A SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE. PROPICIAR CONCORRÊNCIA JUSTA E ESTIMULAR A MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE DOS BENS.
4 Importância da cooperação para o Brasil Facilitação do acesso ao mercado americano via redução de custos e tempo para o atendimento de normas ou regulamentos técnicos dos EUA ao evitar duplicidade na realização de testes de laboratórios no Brasil ou no exterior, envio de amostras, dupla certificação de produtos, entre outros procedimentos ligados à exportação para o mercado americano. Disseminação de informações aos produtores, distribuidores e exportadores brasileiros sobre procedimentos e exigências técnicas necessárias para acessar ao mercado dos EUA e potencial projeto de capacitação para exportação de produtores brasileiros.
5 Importância da cooperação para o Brasil A cooperação com países desenvolvidos busca ainda promover a adoção de padrões mais rígidos no Brasil, ainda que voluntários, de forma a aumentar a qualidade e a segurança dos produtos brasileiros para os consumidores e melhorar a imagem do produto brasileiro no mercado internacional, sem impactar os custos daqueles produtos que ainda não estão prontos para atender tais padrões.
6 Formas de cooperação Convergência de normas voluntárias, regulamentos técnicos ou processos de avaliação da conformidade de cada país para um padrão comum ou equivalente, sempre baseado em normas internacionais, visando ao reconhecimento mútuo entre as entidades do Brasil e dos EUA. A cooperação pode igualmente ocorrer no desenvolvimento conjunto de novas normas voluntárias ou regulamentos compulsórios, incluindo a troca de informações e experiências entre os órgãos públicos e entidades privadas. Por fim, o governo apoia o reconhecimento de ensaios e testes realizados por laboratórios acreditados em ambos os países, facilitando o processo de certificação.
7 Resultados até o momento Mesa redonda (março/2015) com participação do MDIC, Departamento de Comércio (DoC), Inmetro, BNT, órgãos reguladores americanos e setores privados. Ampla discussão que definiu uma agenda de trabalho setorial para a evolução do tema. Assinatura de Protocolo bilateral no setor de cerâmicas (março/2015) entre a ANFACER e a sua congênere americana TCNA com objetivo de convergir e obter reconhecimento mútuo de padrões utilizados por ambas as partes. A cooperação encontra-se em fase de comparação de resultados de testes laboratoriais e consulta formal interna aos associados para definição dos requisitos essenciais de cada parte.
8 Resultados até o momento Assinado acordo entre a BNT, o Inmetro e a ANSI para o desenvolvimento de um portal conjunto que disponibilizará informações de ambos os países sobre normas, regulamentos e processos de avaliação de conformidade. As partes estão engajadas, discutindo questões de tradução e estruturação do portal. Assinatura de Memorando de Intenções sobre convergência regulatória. Trata-se de acordo que busca estruturar a cooperação bilateral em convergência regulatória entre Brasil e Estados Unidos, conforme agenda definida em conjunto entre os países por ocasião da visita do Ministro Armando Monteiro a Washington, em fevereiro de 2015.
9 O memorando prevê ações de cooperação nas seguintes vertentes: Ações setoriais para a convergência regulatória (normas, regulamentos e ensaios laboratoriais): Busca promover o reconhecimento mútuo entre padrões, evitando a duplicidade de certificação e testes laboratoriais no comércio bilateral. O memorando estabelece a cooperação entre os governos no sentido de identificar setores, definir cronogramas de trabalho e difundir casos de sucesso. Cooperação em troca de informações para o desenvolvimento de novos padrões.
10 O memorando prevê ações de cooperação nas seguintes vertentes: Estímulo à expansão da rede de laboratórios acreditados em ambos os países. Promoção de padrões internacionais para a acreditação de laboratórios e reconhecimento de avaliação de conformidade. Discussões sobre padrões internacionais : Promover discussões sobre a definição de padrões internacionais, hoje inexistente no âmbito da OMC.
11 Setores de interesse do Brasil Os setores inicialmente selecionados para cooperação e pelos quais houve demanda do setor privado brasileiro são: 1. Cerâmica (porcelanato) 2. Máquinas e equipamentos 3. Refrigeradores 4. Eletroeletrônicos 5. Luminárias 6. Têxteis
12 Setores de interesse do Brasil Há casos de interesse em convergência regulatória (cerâmica e refrigeradores); casos de cooperação em troca de informações e experiências para o desenvolvimento de padrões nacionais (têxteis); ou cooperação para reconhecimento de ensaios e testes realizados no Brasil por certificadores dos EUA (eletroeletrônicos, luminárias e máquinas e equipamentos).
13 Setores de interesse dos EUA Os setores que tem sido enfatizados pelos EUA como prioritários são: 1. Tecnologias verdes na área de construção 2. Tecnologias de resposta automática de demanda em redes elétricas 3. Medidores inteligentes 4. Sistemas de comunicação para energia elétrica
14 Setores de interesse dos EUA Como ainda estão em fase de desenvolvimento dessas tecnologias no Brasil, a ideias dos EUA é avançar na cooperação de troca de experiências, desenvolvimento de mercado, investimentos e questões de regulação e regulamentação de mercado no Brasil. Estes temas envolvem uma ampla gama de atores públicos e privados, além do MDIC.
15 Facilitação de Comércio MDIC / DOC Em Março de 2015, foi firmado o Memorando de Intenções sobre Facilitação de Comércio entre Brasil e Estados Unidos. As ações focarão especificadamente no desenvolvimento dos respectivos sistemas de Janela Única e na implantação das medidas previstas no Acordo de Facilitação de Comércio da Organização Mundial do Comércio (OMC). Ambos os países se encontram em estágios similares de desenvolvimento dos seus sistemas de Janela Única. O intercâmbio de informações contribuirá para o aumento do conhecimento técnico das partes envolvidas no desenvolvimento dos novos sistemas.
16 Facilitação de Comércio MDIC / DOC Os dois países também têm a intenção de identificar setores industriais que poderiam se beneficiar de um aumento do comércio bilateral decorrente da implantação dos seus respectivos sistemas de JanelaÚnica. A participação do setor privado é reconhecida como essencial pelos governos de ambas as partes, sendo a base para as ações prioritárias e iniciativas de cooperação bilateral numa abordagem setorial. O Memorando de Intenções sobre Facilitação Comercial consiste em um compromisso entre os governos do Brasil e EUA para cooperar em iniciativas de modernização e facilitação de comércio.
17 Facilitação de Comércio MDIC / DOC O principal objetivo do memorando é apoiar medidas prioritárias de facilitação comercial que tragam benefícios para o governo e para o setor privado em termos de aumento na eficiência e de redução de custos e tempo nas transações de comércio bilateral aumentando a previsibilidade, transparência e por consequência, o fluxo bilateral de comércio. Na visita presidencial de julho de 2015, houve a reafirmação do Memorando de Intenções.
18 Facilitação de Comércio MDIC / DOC Houve ainda a ratificação do interesse em cooperar para a construção de seus respectivos sistemas de Single Windows, especialmente por meio do compartilhamento de experiências e boas práticas. Atualmente, colabora-se na definição do plano de trabalho para cooperar bilateralmente para a implementação de ações de facilitação de comércio com vistas à redução de gargalos no comércio exterior bilateral.
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