Case-study experiência de uma empresa portuguesa
|
|
- Baltazar Fragoso da Fonseca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Case-study experiência de uma empresa portuguesa Assistência Técnica à Direcção Nacional de Águas Angola Cláudio de Jesus 8 de Junho de 2015
2 Índice de conteúdos 1. Enquadramento 2. Estratégia e metodologia 3. Informações específicas por resultado 4. Níveis de execução alcançados 5. Conclusões
3 Índice de conteúdos 1. Enquadramento 2. Estratégia e metodologia 3. Informações específicas por resultado 4. Níveis de execução alcançados 5. Conclusões
4 ENQUADRAMENTO DESIGNAÇÃO E OBJECTO APOIO INSTITUCIONAL AOS SECTORES DE ÁGUA E SANEAMENTO - ANGOLA ENTIDADE FINANCIADORA 100% a fundo perdido pela União Europeia, através do fundo do desenvolvimento europeu -10º FED, incluído no PIN - Programa Indicativo Nacional, para o período VALOR TOTAL DO PROJECTO 17 MILHÕES DE EUROS DATAS CHAVE Assinatura da convenção de financiamento Pela CE: 18/12/2008 Assinatura da convenção de financiamento pela Ministra do Planeamento de Angola: 24/04/2009 DURAÇÃO FASE OPERACIONAL execução das actividades: 54 meses, contados a partir de 24/04/2009 FASE DE ENCERRAMENTO auditorias e avaliações, fecho de contas: 24 meses contados a partir do final da fase operacional PRINCÍPIOS GERAIS DA EXECUÇÃO O projecto foi executado sob a responsabilidade do beneficiário a República de Angola representada pelo ordenador nacional (Ministério do Planeamento) A Comissão Europeia foi representada pelo Chefe da Delegação da EU em Angola.
5 ENQUADRAMENTO 6 5 APOIO INSTITUCIONAL AOS SECTORES DE ÁGUA E SANEAMENTO - ANGOLA 17 MILHÕES DE EUROS AT responsavel pela Elaboração do Caderno Encargos e acompanhamento do concurso 2 2 1,5 0,3 0,2 ASSISTÊNCIA TÉCNICA À DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS (C. Serviços) Projectos Piloto de Saneamento com elaboração de Orçamentos Programa e 2ºAcordo UNICEF 1º Acordo com UNICEF (SISAS e Saneamento) Aquisição de Equipamentos (C. Fornecimentos) Auditorias (C. Serviços) Avaliações (C. Serviços) Contingências
6 ENQUADRAMENTO as 4 vertentes da AT OBJECTIVO GERAL: Reduzir a prevalência da pobreza em Angola, através do alcance dos objectivos de desenvolvimento do milénio para a água e saneamento Recursos humanos capacitados para fornecer standards de serviço adequados às necessidades da população R1 Sistema de divulgação de informações padronizado, processos de concursos, estudos especializados e outros apoios à DNA ou outras entidades do sector R4 Resultado 1 Resultado 2 AT DNA Resultado 4 Resultado 3 Água doméstica com qualidade melhorada. assegurar a melhoria e o controlo da qualidade da água para consumo humano R2 Sistema de gestão descentralizada de prestação de serviços de água em âmbito rural implementado na províncias-alvo R3
7 ESTRATÉGIA 1. Enquadramento 2. Estratégia e metodologia 3. Informações específicas por resultado 4. Níveis de execução alcançados 5. Conclusões
8 ESTRATÉGIA PARTICIPAÇÃO Garantir um forte envolvimento das partes interessadas. FLEXIBILIDADE Procurando acompanhar e apoiar os processos de implementação dos instrumentos e ferramentas desenvolvidas APRENDIZAGEM Optimizar a eficácia da AT com os projectos do presente contribuindo para a eficácia dos projectos do futuro BENGO, UIGE, LUNDA SUL, BENGUELA E HUILA R1 R2 R3 Reuniões de Trabalho Foruns de discussão Workshops e Seminários Produtos Técnicos Acções de formação R4
9 Índice de conteúdos 1. Enquadramento 2. Abordagem metodológica orientadora 3. Informações específicas por resultado 4. Níveis de execução alcançados 5. Conclusões
10 Informações R1 Recursos Humanos R1 PROJECÇÕES DAS NECESSIDADES DE PESSOAL DO SECTOR EM 2015 E 2020 PERFIS/FUNÇÕES- CHAVE E PROPOSTA DE CARREIRAS DE REGIME ESPECIAL PARA O SECTOR DAS ÁGUAS BASE DE DADOS DE RH PARA O SECTOR DAS ÁGUAS FIP E FAP ONGA ZANGA (CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O SECTOR DAS ÁGUAS PLANO DESENVOLVIMENTO RECURSOS HUMANOS DO SECTOR DAS ÁGUAS ATÉ 2020 Recursos Humanos ENTREGÁVEIS Principais PROPOSTA DE ESTRUTURA DE REGULAÇÃO DA FORMAÇÃO NO SECTOR
11 Informações R2 Qualidade Água R2 PLANO DE CONTROLO DE QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) PLANO DE CONTROLO OPERACIONAL (PCO) PLANO INSPECÇÃO SANITÁRIA BASE DE DADOS DE CONTROLO DE QUALIDADE DA ÁGUA LABORATÓRIOS CdE Concurso UE PROPOSTA DE REGULAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA Qualidade da Água ENTREGÁVEIS Principais INDICADORES (KPI) DE DESEMPENHO DAS EMPRESAS DE AA
12 Informações R3 Água Rural R3 Módulo de Gestão de Monitorização e Avaliação (MMA) Módulo de Mobilização Social (MMS) Módulo de Regulação Módulo de Planificação e Orçamentação (MPO) Módulo de Gestão de Programas (MGP) Gestão Água Rural ENTREGÁVEIS Principais
13 Informações R4 Sistema de divulgação de informações padronizado R4 PROCEDIMENTOS DA DNA NAS VERTENTES TÉCNICA E ADMINISTRATIVA ENTREGÁVEIS Principais SISTEMATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO ENTRE AS DIRECÇÕES PROVINCIAIS E A DIRECÇÃO NACIONAL ESTUDOS PARA O LANÇAMENTO DO CONCURSO DO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ONGA-ZANGA ENGENHARIA, ARQUITECTURA, LICENCIAMENTO, VIABILIDADE ECONÓMICA FINANCEIRA E VIABILIDADE AMBIENTAL PROPOSTAS DE ESTATUTOS DE INSTITUIÇÕES A CRIAR
14 NÍVEIS DE EXECUÇÃO ALCANÇADOS 1. Enquadramento 2. Estratégia e metodologia 3. Informações específicas por resultado 4. Níveis de execução alcançados 5. Conclusões
15 Resultados esperados grandes realizações Foram desenvolvidos os instrumentos necessários para que as entidades com responsabilidade pelos gestão dos recursos humanos do sector das águas fiquem melhor preparadas Os processos e procedimentos da DNA nas vertentes técnica e administrativa e a sistematização da comunicação entre as DPEA s e DNA foram melhorados Resultado 1 Resultado 2 AT DNA Resultado 4 Resultado 3 Criaram-se os processos e infraestruturas necessários para assegurar a melhoria e o controlo da qualidade da água para consumo humano Desenvolveram-se instrumentos e ferramentas para uma melhor gestão de programas de abastecimento de água em meio rural, incluindo a componente de mobilização social
16 Resultados alcançados Arranque 9 Junho 2010 Extensão 9 Out 2013 Fecho 9 Out Jun 2010 Dez 2010 Junho 2011 Dez 2011 Jun 2012 Dez 2012 Jun 2013 Dez 2013 Jun 2014 Out 2014 Execução global das actividades 99%, abrangendo todo o território nacional 210 entregáveis produzidos (relatórios, manuais, ferramentas de trabalho ) 52 meses Execução global de recursos humanos e financeiros 98% de execução financeira e 5,3 pessoas/dia mobilizadas 23 reuniões de gestão internas e 4 reuniões de comité de pilotagem do PAISAS, organizadas pela AT
17 A transferência de conhecimento foi uma prioridade da AT presenças 70% 17% 83%
18 Resultados alcançados - indicadores Dos 61 IOVs a monitorizar atingidos ou ultrapassados 82% parcialmente atingidos 18% IOV Indicadores Objectivamente Verificaveis
19 CONCLUSÕES 1. Enquadramento 2. Estratégia e metodologia 3. Informações específicas por resultado 4. Níveis de execução alcançados 5. Conclusões
20 CONCLUSÕES Financiamento Inovadoras Assistência Técnica à Direcção Nacional de Águas 1224 CAPACITAÇÃO QUADROS ANGOLANOS MOTIVAÇÃO e PARTICIPAÇÃO dos técnicos de vários Organismos do Estado Documentos TÉCNICOS e propostas de REGULAMENTOS E NORMAS DISCUSSÃO DE TEMAS PERTINENTES PARA O SECTOR Implementação de NOVAS METODOLOGIAS Ambito Nacional Centro de Formação do Sector de AS COMPONENTE SOFT ALGUMAS DIRECTRIZES PARA PROGRAMA 11ºFED - AS
21
Estratégia de Desenvolvimento do Sector de Abastecimento de Água em Angola. 1.º Congresso de Engenheiros de Língua Portuguesa LUCRÉCIO COSTA
1.º Congresso de Engenheiros de Língua Portuguesa A Engenharia como fator decisivo no processo de desenvolvimento" Estratégia de Desenvolvimento do Sector de Abastecimento de Água em Angola LUCRÉCIO COSTA
Leia maisOS INVESTIMENTOS EM ÁGUA E SANEAMENTO EM CURSO NO SUMBE P/COORDENAÇÃO DO PROJECTO ENG.º CARLOS FONSECA
OS INVESTIMENTOS EM ÁGUA E SANEAMENTO EM CURSO NO SUMBE WORKSHOP CONSULTA PÚBLICA SOBRE EIA DO PROJECTO SUMBE SUMBE, 22 DE MARÇO DE 2013 P/COORDENAÇÃO DO PROJECTO ENG.º CARLOS FONSECA 1 1. OBJECTIVOS DO
Leia maisABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE AGUAS RESIDUAIS- EXPERIÊNCIA DE ANGOLA,
E ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE AGUAS RESIDUAIS- EXPERIÊNCIA DE ANGOLA, 2000-20015 Lucrécio Costa, Katila Ribeiro Direcção Nacional de Águas Ministério de Energia e Águas Governo de Angola Conferência
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisANGOLA. Como Melhorar o Acesso à Informação em Saúde nos PALOP S. PAULO, BIREME/OPAS/OMS, de Junho de 2007
SEMINÁRIO e-portuguese Como Melhorar o Acesso à Informação Científica e Técnica T em Saúde nos PALOP S. PAULO, BIREME/OPAS/OMS, 11-15 15 de Junho de 2007 ANGOLA Participantes: Edna Nascimento (Psicóloga)
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE EXECUÇÃO. Programa Operacional MAR 2020 PORTUGAL
RELATÓRIO ANUAL DE EXECUÇÃO 2015 Programa Operacional MAR 2020 PORTUGAL Relatório Anual 2015 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PO MAR 2020 ANO DE 2015 CCI: 2014PT14MFOP001 PROGRAMA OPERACIONAL: PROGRAMA OPERACIONAL
Leia maisENCONTRO SOBRE O RECURSOS ZOOGENÉTICOS AFRICANOS DE DE ABRIL DE 2013, ABIDJAN, CÔTE D IVOIRE
ENCONTRO SOBRE O RECURSOS ZOOGENÉTICOS AFRICANOS DE 14 15 DE ABRIL DE 2013, ABIDJAN, CÔTE D IVOIRE Por : Manuel MAIDI Abolia, Chefe do Departamento de Produção, Tecnologia e Industria Animal do ISV 1 -
Leia maisProjecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.
Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.01) PAISAS VISÃO GERAL - 1 COMPONENTES - Informação Chave do Projecto ConMngências
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE REFRIGERAÇÃO (RMP)
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE GESTÃO DO AMBIENTE UNIDADE NACIONAL DO OZONO PLANO DE GESTÃO DE REFRIGERAÇÃO UNIDADE NACIONAL DO OZONO LUANDA ANGOLA 2010 PLANO DE GESTÃO
Leia maisAuto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente
Agrupamento de Escolas de Auto-Regulação e Melhoria das Escolas Auto-avaliação - uma PRIORIDADE Equipa de Avaliação Interna 2009/2010 1 Agrupamento de Escolas de Enquadramento legal Justificação Novo Paradigma
Leia maisDefine as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de
QREN: Uma oportunidade para potenciar a inovação nas empresas O que é o QREN? Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de 2007-2013. As suas
Leia maisGuião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa
Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na
Leia maisCARTA de MISSÃO 1. MISSÃO
CARTA de MISSÃO 1. MISSÃO Através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 52-A/2015, de 23 de julho, o Governo criou a estrutura de missão designada por Estrutura de Gestão do Instrumento Financeiro
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Assistência Técnica Aprovada em 11-05-2015, após procedimento de consulta escrita aos membros da
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE 40 ANOS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAUDE
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE 40 ANOS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAUDE Luanda, 06 Outubro de 2015 PLANO DE APRESENTAÇÃO Caracterização geográfica, demográfica e administrativa de Angola Evolução
Leia maisREGULAMENTOS ESPECÍFICOS
Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento
Leia maisREUNIÃO ANUAL DE REFLEXÃO MONITORIA VIRADA PARA RESULTADOS
REUNIÃO ANUAL DE REFLEXÃO MONITORIA VIRADA PARA RESULTADOS Tópicos Chuva de ideias; Contextualização; Conceptualização (monitoria e avaliação); Monitoria virada para resultados vs monitoria tradicional
Leia maisA autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho.
A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho. Finalidades Identificar pontos fortes e fracos e oportunidades de
Leia maisEixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional. Sistema de Apoios à Modernização Administrativa (SAMA)
Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional Sistema de Apoios à Modernização Administrativa (SAMA) CONVITE PÚBLICO PRÉVIO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA DE PROGRAMA DE ACÇÃO SAMA/1/2008
Leia maisPolítica de Coesão da UE
da UE 2014 2020 Propostas da Comissão Europeia da União Europeia Estrutura da apresentação 1. Qual é o impacto da política de coesão da UE? 2. A que se devem as alterações propostas pela Comissão para
Leia maisDecreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio
Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de
Leia maisRegulamento específico Assistência Técnica FEDER
Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Capítulo I Âmbito Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional de Assistência Técnica
Leia maisPROTOCOLO. Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo de Setúbal
PROTOCOLO Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo de Setúbal Preâmbulo A criação da Estratégia Nacional para a Integração de Pessoas Sem-Abrigo (ENIPSA) 2009-2015 decorreu fundamentalmente da necessidade
Leia maisnº de Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) em projeto piloto 1-100,0
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2014 Ministério da Educação e Ciência Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos, a produção e difusão do
Leia maisCEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH
AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária.
PROGRAMA DE ACÇÃO A diversidade e complexidade dos assuntos integrados no programa de acção da OMA permitirá obter soluções eficazes nos cuidados primários de saúde, particularmente na saúde reprodutiva
Leia maisConceito sobre plano de gestão da adaptação Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto
Conceito sobre plano de gestão da adaptação Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto Lisboa, LNEC, 25 de maio de 2016 Divulgação Alterações climáticas Definição
Leia maisGestão dos Projectos Bartolomeu Soto
Banco Mundial Governo de Moçambique Gestão dos Projectos Bartolomeu Soto Revisão do Desempenho da Carteira de Projectos (CPPR) 18 de Setembro de 2009 Assuntos Críticos a Considerar Desafios e Recomendações
Leia maisREGULAMENTO 1º CONCURSO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS EMPRESARIAIS
REGULAMENTO 1º CONCURSO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS EMPRESARIAIS 1. Âmbito O presente Regulamento visa definir as condições de acesso e financiamento a projectos
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 FCT
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Visão: Objectivos Estratégicos (OE): OE 1. Fomentar o desenvolvimento da competência científica e tecnológica
Leia maisA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA EM ÁREAS PERI-URBANAS GRANDES CIDADES DE MOÇAMBIQUE
A GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA EM ÁREAS PERI-URBANAS GRANDES CIDADES DE MOÇAMBIQUE Marseilles, Março de 2012 Orador: Pedro Paulino Contexto Peri-urbano Água urbana em Moçambique População: Total: 23,700,715
Leia maisPLANO GLOBAL DE AVALIAÇÃO Orientações para o acompanhamento da implementação das recomendações das avaliações do Portugal 2020 (follow-up)
PLANO GLOBAL DE AVALIAÇÃO 2014-2020 Orientações para o acompanhamento da implementação das recomendações das avaliações do Portugal 2020 (follow-up) julho 2016 Orientações para o acompanhamento da implementação
Leia maisO Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS) enquanto Organismo Intermédio do PO APMC na Tipologia de Operação 1.2
Agenda 1 2 3 4 5 6 Breve apresentação do Fundo Europeu de Auxílio Europeu às Pessoas Mais Carenciadas (FEAC) e do Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas (PO APMC) O Instituto da Segurança
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA aprovados através de processo de consulta escrita concluído a 13 de Maio de 2015 METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Leia maisJoaquim Negrita Fitas CEO Águas de Angola, SA Lobito, Luanda, Benguela, Huambo, Namibe*
Joaquim Negrita Fitas CEO Águas de Angola, SA Lobito, Luanda, Benguela, Huambo, Namibe* 13 a 16 de Setembro de 2011 Hotel de Convenções de Talatona Luanda Angola Breve apresentação Águas de Angola é uma
Leia maisCompras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado. Paula Trindade LNEG
Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado Paula Trindade LNEG Conferência Consumo Sustentável e Alterações Climáticas Alfragide, 26 Novembro 2009 Potencial das Compras Públicas Sustentáveis
Leia maisESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Leia maisSIQ. Sistemas de Informação com Qualidade. Promotor Parceiro Co-financiamento
SIQ Sistemas de Informação com Qualidade S Promotor Parceiro Co-financiamento Regulamento Artigo 1º Âmbito Este Regulamento ordena a candidatura das organizações do sector social e o desenvolvimento do
Leia maisProjeto Apoio à Consolidação do Estado de Direito nos PALOP/TL. Termos de Referência para Contratação do Coordenador
Projeto Apoio à Consolidação do Estado de Direito nos PALOP/TL Termos de Referência para Contratação do Coordenador PAÍS BENEFICIÁRIO PALOP e Timor-Leste. ENTIDADE ADJUDICANTE Camões, IP Instituto da Cooperação
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização
ANO: Ministério da Educação e Ciência Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão apoiar, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação e Inovação, desenvolver a cooperação
Leia maisOrganização, gestão e regulação das actividades de. Prestação de Serviços Especializados (PSE) na Universidade de Coimbra
Organização, gestão e regulação das actividades de Prestação de Serviços Especializados (PSE) na Universidade de Coimbra Estrutura do Documento I Contexto situação actual objectivos definidos II Elaboração
Leia maisEstratégias de Melhoria da Gestão Escolar em Moçambique TANZÂNIA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA Estratégias de Melhoria da Gestão Escolar em Moçambique TANZÂNIA C A B O N I A S S A D E L G A D O ZÂMBIA Lichinga Pemba T E T E MALAWI N A M P
Leia maisConsultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde
Termos de Referência Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Título: Consultoria para o planeamento
Leia maisANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO
ANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO PLANOS ESTRATÉGICOS DE DESENVOLVIMENTO URBANO AVISO DE CONCURSO Nº ALT20 06 2016 18 ALT20 16 2016 19 ALT20 43 2016 20 DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA
PLANO DE TRABALHO Bacabeira-MA 2015 1. INTRODUÇÃO O presente Plano de Trabalho refere-se ao contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Bacabeira e a empresa de consultoria especializada de razão
Leia maisGuiné-Bissau e o sector da água
Guiné-Bissau e o sector da água Testemunhos profissionais e empresariais na Guiné-Bissau Coimbra, 5 de Julho de 2016 Nuno Medeiros EPAL em parceria com a TESE-SF Índice 1. AS ENTIDADES EPAL E TESE 2. OS
Leia maisMecanismo de Gestão de Relação com as Comunidades
Mecanismo de Gestão de Relação com as Comunidades Introdução O diálogo constante e regular com as partes interessadas e afectadas pelo projecto florestal é uma prioridade para a Portucel Moçambique. Para
Leia maisA P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09
A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09 Sumário : 1 Entidade Reguladora do Sector Eléctrico em Angola 2 Missão do IRSE 3 Reflexos da Entidade Reguladora no Sector 4 Desafios do Regulador 5 Indicadores 6 Legislação
Leia maisAna Dias Lourenço. Formação básica em Economia e formação complementar em Gestão de Projectos e Análise e Avaliação de Projectos.
Ana Dias Lourenço Ana Afonso Dias Lourenço formou--se em Economia na Universidade de Angola e fez a sua formação complementar na área de Gestão de Projectos e Análise e Avaliação de Projectos. Entre outros
Leia maisANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais
ANO:211 Ministério da Justiça Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP MISSÃO: Assegurar a gestão orçamental, financeira e das instalações afectas ao Ministério da Justiça. Objectivos
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL
TERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL 1. CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO A informação sanitária tem uma importância crucial
Leia maisApoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição. Junho de Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique
Apoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição Junho de 2013 Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique 1 Breve Historial Mais de 70%vivem da agricultura Pequenos
Leia maisCOMUNICAÇÃO CORPORATIVA
Curso Especializado Como Redesenhar, Gerir e Controlar a sua estratégia de COMUNICAÇÃO CORPORATIVA Lisboa, 8 e 9 de novembro de 2016 REPOSICIONAMENTO ESTRATÉGICO DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO ELABORAÇÃO
Leia maisEXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO
EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO 18 de Novembro 2016 ENQUADRAMENTO Hospital gerido em regime de Parceria Público-Privada, prestador de cuidados de saúde diferenciados, integrado na rede do SNS
Leia maisOnde vê a inserção (referencia aos documentos) forneça as seguintes informações para cada documento:
Questionário traduzido Por uma questão de simplicidade, usamos o termo promoção da saúde para abranger a promoção da saúde, a educação para a saúde e os aspectos relacionados com as práticas públicas de
Leia maisLaboratório de Sustentabilidade Sessão 6: A planificação estratégica. Maio de 2015
Laboratório de Sustentabilidade Sessão 6: A planificação estratégica Maio de 2015 Do que estamos falando? SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2- FUNDAMENTOS DO PE 2.1. Conceito 2.2. Origem, Função e Características 3
Leia maisMinistério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Programa EaSI. Antonieta Ministro
Programa EaSI É um instrumento de financiamento, a nível europeu, gerido diretamente pela Comissão Europeia, para apoiar o emprego, a política social e a mobilidade profissional em toda a UE Visa contribuir
Leia maisCarta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves
Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e
Leia maisQuadro Resumo. Metodologias de Elaboração do Orçamento do Estado
Quadro Resumo Metodologias de Elaboração do Orçamento do Estado Introdução A programação do orçamento do estado na base do género significa que os seus distintos classificadores e a estrutura da despesa
Leia maisPORTAL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL COM INTERVENÇÃO NA SAÚDE
PORTAL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL COM INTERVENÇÃO NA SAÚDE Sistema de Informação de Apoio à Gestão das Organizações da Sociedade Civil Direcção de Serviços de Prevenção e Controlo de Doenças Divisão
Leia maisINFORMACAO CAMPANHA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM MOÇAMBIQUE
INFORMACAO CAMPANHA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM MOÇAMBIQUE (2013-2014) 1 Maputo, October, 2014 CAMPANHA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO NA
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 4 Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL Centro-VQA-2009-13-BM-13 1 Nos termos do Regulamento Específico Acções
Leia maisPrograma CVE/077 Programa de Assistência Técnica à Governação da Política Integrada de Educação- Formação-Emprego (PAGPI-EFE)
Programa CVE/077 Programa de Assistência Técnica à Governação da Política Integrada de Educação- Formação-Emprego (PAGPI-EFE) Termos de Referência para a contratação de um Assistente Administrativo Assistência
Leia maisPlanos de Segurança da Água
Planos de Segurança da Água 10 anos de um trajeto de sucesso Grupo Interno de Especialistas AdP Planos de Segurança da Água Planos de Segurança da Água Constituem uma abordagem baseada no conhecimento
Leia maisMapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais
Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais Cargo/Carreira/categoria Atribuições / Competências/Actividades Nº de postos Planeados Nº de postos de trabalho providos Observações (Universo
Leia maisPAINEL 4 PARCERIACONACI XBANCO MUNDIAL- APERFEIÇOAR A AUDITORIA GOVERNAMENTAL DO BRASIL A PARTIR DE MODELOS INTERNACIONAIS
PAINEL 4 PARCERIACONACI XBANCO MUNDIAL- APERFEIÇOAR A AUDITORIA GOVERNAMENTAL DO BRASIL A PARTIR DE MODELOS INTERNACIONAIS PALESTRANTE: JUAN SERRANO SR. FINANCIAL MANAGEMENT SPECIALIST GOVERNANCE GLOBAL
Leia maisO PROGRAMA LEONARDO DA VINCI
O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI Albino Oliveira O que é o Programa Leonardo da Vinci? É um Programa Comunitário de Acção em Matéria de Formação Profissional que agora se encontra na sua segunda fase (01 de
Leia maisEscola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO Avaliação Interna da EPDRR Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 COMISSÃO DE TRABALHO 4 METODOLOGIA DE TRABALHO ADOTADA 4 DOMÍNIOS
Leia maisRef.: SADC/2/3/3 2.º Anúncio de Vagas COMUNIDADE DE DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL ANÚNCIO DE VAGAS
COMUNIDADE DE DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL ANÚNCIO DE VAGAS O Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) pretende recrutar técnicos com bastante motivação e experiência,
Leia maisCUSTOS SIMPLIFICADOS Modalidade Montantes Fixos Workshop 1. Lisboa, 6 de novembro de 2015
CUSTOS SIMPLIFICADOS Modalidade Montantes Fixos Workshop 1 Lisboa, 6 de novembro de 2015 2 Custos Simplificados - Montantes Fixos Modalidade de Montantes Fixos Os custos elegíveis de uma operação são calculados
Leia maisMINISTÉRIO DA GEOLOGIA E MINAS
MINISTÉRIO DA GEOLOGIA E MINAS Órgão da Administração central do Estado que licencia, orienta, coordena e assegura a execução da política nacional definida pelo Governo no domínio das actividades geológicas
Leia maisIPN inov Inovação e Transferência de Tecnologia para as PME
IPN inov Inovação e Transferência de Tecnologia para as PME I Projecto O Projecto IPN inov Inovação e Transferência de Tecnologia para as PME foi concebido no âmbito do Programa INOVJOVEM. As expectativas
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINSITÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO DE RECURSOS HUMANOS CONTRATAÇÃO DE TÉCNICOS SUPERIORES
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINSITÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO DE RECURSOS HUMANOS CONTRATAÇÃO DE TÉCNICOS SUPERIORES No âmbito do reforço da capacidade institucional na área de recursos humanos,
Leia maisI SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009
I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação
Leia maisAvaliação Ambiental (AAE) - novos desafios -
12ª Conferência de Ambiente do Técnico 31 de Maio, 2007 Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) - novos desafios - Maria do Rosário Partidário O que é a AAE? Instrumento de política ambiental de apoio à
Leia maisNove áreas temáticas do programa
Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa
Leia maisRELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.9.2011 COM(2011) 537 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Avaliação Intercalar do programa
Leia maisCONCURSOS DE 2013: Acesso das ONG aos apoios do Programa
CONCURSOS DE 2013: Acesso das ONG aos apoios do Programa FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Nuno Venade* Lisboa, 22 de março de 2013 Índice 1 2 3 4 5 6 Introdução Concursos Candidaturas Admissibilidade Seleção
Leia maisÁrea de Intervenção. - Região Norte Porto e Vila Real. - Região Centro Coimbra e Castelo Branco. - Região Alentejo Évora e Beja
Área de Intervenção - Região Norte Porto e Vila Real - Região Centro Coimbra e Castelo Branco - Região Alentejo Évora e Beja Pertinência O Contexto -Factores Motivacionais: relacionados com a própria filosofia
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REUNIÃO FINAL DO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DO QUADRO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARA 2012 Intervenção de Sua Excelência, Aiuba Cuereneia
Leia maisSEMINÁRIO DE LANÇAMENTO PROGRAMA INTERREG V - A
SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO PROGRAMA INTERREG V - A MADEIRA-AÇORES-CANÁRIAS 2014-2020 Angra do Heroísmo, 29 janeiro 2016 QUAL O TERRITÓRIO DO ESPAÇO DE COOPERAÇÃO? - As regiões insulares ultraperiféricas de
Leia maisExperiência da Gaiurb em Angola
Governação Integrada: um desafio para a Administração Pública Reconversão Urbana e Social 14 Julho 2015 Daniel Couto, arquiteto Presidente Conselho de Administração Pode o trabalho da Gaiurb em Luanda
Leia maisO que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)?
O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O Liderança para a Mudança é um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente
Leia maisInforme 6 Novembro de 2008
Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 6 Novembro de 28 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 29 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE ACÇÃO SOCIAL? Mensagens Chave A Proposta
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 5 ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO Ação 5.1 CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES Enquadramento Regulamentar Artigo 27.º Criação
Leia maisCritérios de Mérito. Critério Sub critério Descrição e regras de avaliação Pontuação CRITÉRIOS QUALITATIVOS
Critérios de Selecção A fim de assegurar um nível mínimo de qualidade das candidaturas, os candidatos seleccionados têm de pontuar pelo menos 30 pontos nos critérios qualitativos, sob pena de exclusão.
Leia maisPROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 32 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (SI I&DT) PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS Nos termos do Regulamento do
Leia maisRELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14
RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14 PERÍODO: 01 de fevereiro de 2016 a 29 de fevereiro de 2016 DATA: 01/03/2016 INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo atender as demandas estabelecidas
Leia maisDecreto n.º 7/1992 Acordo de Cooperação no Domínio dos Petróleos entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola
Decreto n.º 7/1992 Acordo de Cooperação no Domínio dos Petróleos entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia mais4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO
4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO A planilha de atendimento às metas do projeto é apresentada na sequência. Metas Proporcionar os elementos necessários para que seja definido o processo
Leia maisA SITUAÇÃO DA PROTECÇÃO SOCIAL EM MOÇAMBIQUE
República de Moçambique REUNIÃO NACIONAL DE CONSULTA A SITUAÇÃO DA PROTECÇÃO SOCIAL EM MOÇAMBIQUE Março de 2006 a Março de 2008 1 CONTEUDO Introdução Antecedentes Progressos realizados por Moçambique Conclusões
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisInovação Produtiva PME Qualificação das PME
Sistema de Incentivos Inovação Empresarial e Empreendedorismo Qualificação das PME Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (I&DT) Inovação Empresarial e Empreendedorismo Qualificação e Internacionalização
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL
A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL Rui D. Camolino Lisboa, 9 de Julho 2008 1 AGENDA Projecto MATISSE Conclusões do Projecto A Contribuição da Associação ITS
Leia maisFUNDO DE APOIO SOCIAL ANGOLA
FUNDO DE APOIO SOCIAL ANGOLA 1994-2016 Maputo 1 e 2 de Novembro de 2016 Santinho Figueira ABORDAGEM NO ÂMBITO DO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO LOCAL OBJECTIVOS: Gerar oportunidades de emprego e o aumento da
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC SETEMBRO DE 2013 FUNDAMENTOS DO PLANO DE MELHORIA 2013/2015 O Agrupamento assume-se como construtor de uma visão
Leia maisPrograma para o Ambiente e a Ação Climática (LIFE)
Programa para o Ambiente e a Ação Climática (LIFE) O que é o Programa LIFE? O Programa LIFE - cujo acrónimo traduz L Instrument Financier pour l Environment é um instrumento financeiro comunitário que
Leia mais