Onde vê a inserção (referencia aos documentos) forneça as seguintes informações para cada documento:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Onde vê a inserção (referencia aos documentos) forneça as seguintes informações para cada documento:"

Transcrição

1 Questionário traduzido Por uma questão de simplicidade, usamos o termo promoção da saúde para abranger a promoção da saúde, a educação para a saúde e os aspectos relacionados com as práticas públicas de saúde que emanam da Carta de Ottawa (1986). Onde vê a inserção (referencia aos documentos) forneça as seguintes informações para cada documento: a) Título do documento: b) Autor(s): c) Data da publicação d) Local da publicação e) Autoridade que publicou f) Endereço g) Endereço electrónico h) Resumo (300 palavras i) Palavras-chave (5-10) Onde vê a inserção (referencias à organização) forneça as seguintes informações para cada organização: a) Nome da organização b) Contacto do título do trabalho c) Nome a contactar d) Endereço e) Endereço electrónico f) Site na internet Por favor forneça as informações como segue: 1. Descrição Forneça uma curta descrição de todo o sistema de promoção da saúde no seu país aos níveis nacional e sub-nacional (max. 100 palavras). Considerando que pelo menos 2,7 milhões de portugueses sofrem de doenças reumáticas sendo a maioria destes submetida a situações médicas prolongadas, existe uma enorme preocupação pelo grave impacto que estas doenças têm na saúde, na comunidade e na economia. Foi por estes doentes que a Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas foi criada. Esta instituição é de âmbito nacional e tem vários objectivos traçados, tais como, informar a população e auxiliar os que necessitam de ajuda, contribuindo para a sua integração na sociedade e seu bem-estar. Esta Liga desenvolve também acções de formação para técnicos de saúde e campanhas de prevenção. 2. Formulação de políticas de promoção da saúde

2 Nível nacional 2.1 Foram publicados documentos nacionais em promoção da saúde? Se sim, alguns desses documentos foram inspirados pelas áreas de acção da Carta de Ottawa? Se sim, a que áreas de acção eles se referem? Desenvolvimento de políticas públicas de saúde Criação de ambientes de apoio Fortalecimento da acção comunitária Desenvolvimento de capacidades pessoais Reorientação dos serviços de saúde Se sim, por favor forneça para cada documento as referências solicitadas: Título do documento A) Manifesto para o Terceiro Milénio B) Doenças Reumáticas C) Porque as Doenças Reumáticas são um Grave problema de Saúde Pública D) Boletins Informativos da Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas ( 10, 11, 12 e 13) Autor(s) Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas Data da publicação A), B) e C) s.d. D) n.º 10 Abril 2003; n.º 11 Julho de 2003; n.º 12 Outubro de 2003; n.º 13 Janeiro de Local da publicação A), B), C) e D) Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas Autoridade que publicou A), B), C) e D) Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas Endereço

3 Apartado Lisboa Endereço electrónico www. Ipcdr.pt Resumo (300 palavras) A) Este documento tem como objectivo principal sensibilizar a população da União Europeia para todos os indivíduos portadores de doenças reumáticas existentes no seio da Comunidade. Como não existe na agenda europeia da saúde prioridade para as doenças reumáticas e os governos europeus não têm estratégias nacionais efectivas que combatam estas, é importante a promoção de saúde e melhoria da qualidade de vida, através da atribuição de poder às pessoas com doenças reumáticas através do financiamento de programas; do envolvimento das pessoas com doenças reumáticas na elaboração das políticas de saúde; desenvolvimento e reconhecimento de organizações nacionais e internacionais de pessoas com estas doenças; reforço das leis e regulamentos, providenciar programas de educação/formação, entre outras medidas. B) O objectivo deste documento é informar a população acerca do reumatismo, das dores reumáticas, sua prevenção e tratamento. C) Este folheto informa os objectivos principais da Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas que são: Sensibilizar, Educar e Reintegrar. D) Estes Boletins Informativos relatam acontecimentos, programas, tratamentos, experiências em torno da Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas. Palavras-chave (5-10) Doenças Reumáticas, Sensibilizar, Educar, Reintegrar, Prevenir, Tratar, Qualidade de Vida, Políticas Qual é o estatuto dos documentos? a) Proposta do comité governamental b) Livro verde do governo c) Livro branco do governo d) Leis decididas pelo parlamento e) Outro (max. 50 palavras) Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas enumere as referências chave que cada documento usa para estabelecer as suas credenciais de promoção da saúde. A) Manifesto Europeu para o Terceiro Milénio Pessoas com Doenças Reumáticas na Europa (www. paremanifesto.org) B) C) E D) Fórum Anual de Apoio ao Doente Reumático

4 2.1.5 enumere as recomendações/indicações políticas chave através das quais cada documento exibe as suas credenciais de promoção da saúde (e referências) (max. 50 palavras) enumere as recomendações/indicações práticas através das quais cada documento exibe as suas credenciais de promoção de saúde (e referencias) (max. 50 palavras) A que níveis são propostas as acções (local, regional, nacional) Nacional Regional Em que sectores são propostas as acções? (max. 50 palavras) Saúde a) Os documentos contem alguns objectivos (afirmações gerais de intenção ou resolução, isto é reduzir os problemas de saúde relacionados com o álcool? Se sim, quantos objectivos contém? A) 10 B) 10 C) 3 D) 0 b) Os documentos propõem objectivos ou alvos específicos (isto é quantificação dos objectivos, isto é reduzir a mortalidade relacionada com o acto de fumar em 10%)? Se sim quantos objectivos específicos/alvos são propostos Ir para Há planos para publicar tal documento: Por que entidade, quando? Que entidade(s) é/são responsáveis por formular o(s) documento(s) A), B), C) e D) Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas Níveis Regional Provincial e Local

5 2.2 As acções políticas de promoção da saúde ocorrem a níveis sub-nacionais? Se não vá para 3 Se sim a que níveis : Regional Provincial Local Nível Regional 2.3 Têm sido publicados documentos de política regional em promoção da saúde? Se não vá para Se sim, alguns desses documentos são inspirados por (isto é expressam ou representam) áreas de acção da Carta de Ottawa? Se não vá para 5 Se sim quais as áreas de acção a que se referem? Desenvolvimento de políticas públicas de saúde Criação de ambientes de apoio Fortalecimento da acção comunitária Desenvolvimento de capacidades pessoais Reorientação dos serviços de saúde? Por favor forneça um máximo de 3 exemplos 2.4 Se não, há planos para publicar tais documentos? (se não, vá para 2.5) Se sim, por que entidades, quando? Que entidades são geralmente responsáveis pela formulação de documentos regionais? Nível provincial 2.5 Foram publicados documentos de política provincial em promoção da saúde? Se não vá para 2.6

6 2.5.1 Se sim, alguns desses documentos são inspirados por áreas de acção da Carta de Ottawa? Se não vá para 2.6 Se sim, a que áreas de acção eles se referem? Desenvolvimento de políticas públicas de saúde Criação de ambientes de apoio Fortalecimento da acção comunitária Desenvolvimento de capacidades pessoais Reorientação dos serviços de saúde? Por favor forneça um máximo de 3 exemplos (Referência a documentos) Se não, há planos para publicar tais documentos a nível provincial? ( Se não vá para 2.7) Se sim por que entidades, quando? Que entidades são geralmente responsáveis pela formulação de documentos a nível provincial (max. 50 palavras) Nível Local 2.7 Foram publicados documentos de política local em promoção da saúde relativas a uma ou mais das seguintes áreas: Desenvolvimento de políticas públicas de saúde Criação de ambientes de apoio Fortalecimento da acção comunitária Desenvolvimento de capacidades pessoais Reorientação dos serviços de saúde? Se sim por favor forneça URLs dos editores relevantes de documentos locais Se não Há planos para publicar tais documentos? Se não vá para 2.8 Se sim por que entidades, quando? 2.8 Descreva qualquer envolvimento não mencionado antes das entidades seguintes no processo de aprovação de políticas/esquemas de promoção da saúde: (max 100 palavras)

7 Outros ministérios nacionais, regionais/provinciais Gabinetes de Ministros Comités ad hoc ou comissões parlamentares Parlamento como um todo Outras entidades 3 Avaliação superior de políticas de promoção da saúde 3.1 As políticas nacionais de promoção da saúde são avaliadas: a) com frequência? b) Ad hoc? c) Raramente ou nunca? (se nunca, vá para 3.4) 3.2 Quando é que foram publicados os relatórios da mais recente avaliação? Quando são feitas as próximas? Por favor forneça as seguintes informações acerca delas: (Referência a documentos) Se internas (pelas próprias entidades) ou externas (por investigadores, consultores etc.) ou ambas 3.3 Se disponíveis forneça exemplos (3 no max) de mudanças que foram feitas como resultado das avaliações (100 palavras no max) 3.4 Os programas/projectos nacionais de promoção da saúde são avaliados? Se não vá para 4 Se sim quando é que foram publicados os relatórios da mais recente avaliação Quando é que são feitas as próximas? Por favor forneça as seguintes informações acerca delas: (Referência a documentos) Se internas (pelas próprias entidades) ou externas (por investigadores, consultores etc.) ou ambas 3.5 Se disponíveis forneça exemplos (3 no max) de mudanças que foram feitas como resultado das avaliações (100 palavras no max) Exemplo (100 palavras max) (Referência a documentos) 4 Monitorização sistemática e regular e relatórios regulares

8 4.1 A formulação de políticas de promoção de saúde é baseada na monitorização regular sistemática da saúde pública? Se não, em que materiais ou factos é baseada a formulação de políticas de promoção da saúde? Boletins Informativos, endereço electrónico, realização de fóruns anuais de apoio ao doente reumático e dados estatísticos. Se sim, em que outros materiais ou factos é baseada a formulação de políticas de promoção da saúde? (max. 50 palavras) 4.2 A que níveis são recolhidos os dados? Regional/provincial Local Outro por favor especifique nacional 4.3 Que organizações participam na recolha de dados (referência às organizações) Centros de Reumatologia, Direcção Geral de Saúde 4.4 Quando foi o último relatório? Quem é responsável pela sua produção Quando é feito o próximo? (referência aos documentos) 4.5 Quem fornece os dados Que fontes de dados são usadas? (max. 50 palavras) Quem decide as fontes de dados a serem usadas (max. 50 palavras) Quem financia o processo? (max. 50 palavras) Pfizer e os sócios da Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas Capacidade de inspecção e pesquisa e desenvolvimento do conhecimento para a promoção da saúde 5.1 Por favor forneça referências das principais entidades (Consultórios, entidades académicas, laboratórios de saúde pública) que estão envolvidas no desenvolvimento de:

9 a) Teoria e pesquisa da promoção da saúde (max 12) Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas b) Desenho dos programas de promoção da saúde (max 12) Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas e outras associações como a LUPUS (Associação de Doentes com Lúpus), MYOS (Associação Nacional Contra a Fibromialgia e Síndrome de Fadiga Crónica), APOROS (Associação Portuguesa de Osteoporose), ANDAI (Associação Nacional de Doentes com Artrite Infantil), ANDAR (Associação Nacional de Doentes com Artrite Reumatóide), ANEA (Associação Nacional de Espondílite Anquilosante), APO (Associação Portuguesa de Osteoporose). c) Avaliação dos programas de promoção da saúde 6. Implementação Nacional e Local 6.1 Quais as entidades responsáveis pela implementação de políticas Nacionais de promoção da saúde? a) A nível Central (Nacional)? Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas b) A nível Provincial (se aplicável)? c) A nível Regional (se aplicável)? d) A nível Local (municípios) (se aplicável)? e) Outro (100 palavras max) 6.2 Nome das entidades com as seguintes responsabilidades na promoção da saúde a nível nacional: Entidades com responsabilidade para facilitarem melhores práticas de promoção da saúde: a) Entidades nacionais oficiais (referência às organizações) Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas Como Classificaria estas entidades?

10 a) Outras entidades nacionais (referência às organizações) b) Entidades Regionais (referência às organizações) c) Entidades provinciais (referência às organizações) Entidades com responsabilidade para criar materiais de promoção da saúde a) Entidade nacional oficial (referência às organizações) Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas

11 b) Outras entidades nacionais (referência às organizações) c) Entidades regionais (referência às organizações) d) Entidades provinciais (referência às organizações) Outro: descreva (max 20 palavras Entidades com responsabilidades no trabalho: a) entidade nacional oficial (referência às organizações) Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas

12 Outro: descreva (max 20 palavras b) Outras entidades nacionais (referência às organizações) Outro: descreva (max 20 palavras c) Entidades regionais Outro: descreva (max 20 palavras d) Entidades provinciais (referência às organizações) Outro: descreva (max 20 palavras Entidades com responsabilidade para planear e por em curso programas: a) Entidades nacionais oficiais (referência às organizações)

13 Outro: descreva (max 20 palavras b) Outras entidades nacionais (referência às organizações) c) Entidades Regionais (Referência às organizações) Centros de Reumatologia d) Entidades provinciais(referência às organizações) Entidades com responsabilidades para planear e por em curso campanhas

14 a) Entidades nacionais oficiais (referência às organizações) b) outras entidades nacionais (referência às organizações) c) Entidades regionais(referência às organizações) d) Entidades provinciais (referência às organizações) Entidades com responsabilidades para avaliação das intervenções na promoção da saúde(políticas, programas, campanhas, projectos):

15 a) Entidades nacionais oficiais (referência às organizações) b) Outras entidades nacionais(referência às organizações) c) Entidades regionais (referência às organizações) d) Entidades provinciais (referência às organizações) Entidades com responsabilidades para financiar programas, campanhas e projectos:

16 a) Entidades nacionais oficiais (referência às organizações Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas e Pfizer b) Outras entidades nacionais (referência às organizações) c) Entidades regionais (referência às entidades) d) Entidades provinciais (referência às organizações)

17 6.2.8 Entidades com responsabilidades noutras acções (especifique quais) a) Entidades nacionais oficiais (referência às organizações) b) Outras entidades nacionais (referência às organizações) c) Entidades regionais (referência às organizações) d) Entidades provinciais (referência às organizações)

18 6.3 A nível local há um sistema de entidades do sector público responsável por alguma das seguintes funções? a) Estabelecer e disseminar metodologias e técnicas específicas em práticas de promoção da saúde? (opcional: forneça até 3 nomes, contacto e contacto electrónico URLs) Centros de Saúde

19 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.

Mestrado Intervenção Sócio Organizacional na Saúde

Mestrado Intervenção Sócio Organizacional na Saúde Mestrado Intervenção Sócio Organizacional na Saúde Autor: Jorge Baptista de Sousa Moura nº 2548 Endereço Electrónico da Universidade: miso-saude@alunos.uevora.pt Endereço Electrónico pessoal: jorgemoura@hsjose.min-saude.pt

Leia mais

11621/02 JAC/jv DG H II PT

11621/02 JAC/jv DG H II PT CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 19 de Setembro de 2002 (OR. en) 11621/02 CATS 51 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Iniciativa do Reino da Bélgica tendo em vista a aprovação da decisão

Leia mais

Plataforma Saúde em Diálogo

Plataforma Saúde em Diálogo Novembro/2013 A Plataforma Mais Diálogo Farmácias/Utentes de Saúde surge em 1998 como estrutura informal Fórum Mais Diálogo Farmácia / Utentes de Saúde 13 de Janeiro de 1998 1 Assinatura do Protocolo de

Leia mais

O Papel das Câmaras Municipais no Licenciamento das Explorações Leiteiras. O caso da Câmara Municipal da Trofa

O Papel das Câmaras Municipais no Licenciamento das Explorações Leiteiras. O caso da Câmara Municipal da Trofa O Papel das Câmaras Municipais no Licenciamento das Explorações Leiteiras O caso da Câmara Municipal da Trofa Diagnóstico das Explorações Bovinas no Concelho da Trofa Trofa - Representatividade das explorações

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS PARA 2009

PLANO DE ACÇÃO DA REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS PARA 2009 PLANO DE ACÇÃO DA REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS PARA 2009 O ano de 2009 é marcado, em termos internacionais, pelo início da V Fase da Rede Europeia de Cidades Saudáveis da OMS, com a reunião de

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA Contexto

PLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA Contexto PLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA 2017-1. Contexto Globalmente, milhões de pessoas, incluindo um número significativo de indivíduos

Leia mais

O Comité dos Altos Responsáveis da Inspecção do Trabalho

O Comité dos Altos Responsáveis da Inspecção do Trabalho Avaliação de Riscos na Utilização de Substâncias Perigosas Campanha Europeia O Comité dos Altos Responsáveis da Inspecção do Trabalho Criado em 1982 - Fórum que visa a estreita colaboração e troca de informação

Leia mais

O problema de saúde relacionado com o trabalho mais comum na Europa

O problema de saúde relacionado com o trabalho mais comum na Europa Prevenção das lesões músculo-esqueléticas (LME) O problema de saúde relacionado com o trabalho mais comum na Europa Os objectivos comunitários no âmbito da Estratégia de Lisboa prevêem a criação de empregos

Leia mais

Case-study experiência de uma empresa portuguesa

Case-study experiência de uma empresa portuguesa Case-study experiência de uma empresa portuguesa Assistência Técnica à Direcção Nacional de Águas Angola Cláudio de Jesus 8 de Junho de 2015 Índice de conteúdos 1. Enquadramento 2. Estratégia e metodologia

Leia mais

Como garantir que as pessoas com Osteoartrite e Artrite Reumatóide recebem os melhores cuidados em toda a Europa: Recomendações da EUMUSC.

Como garantir que as pessoas com Osteoartrite e Artrite Reumatóide recebem os melhores cuidados em toda a Europa: Recomendações da EUMUSC. Como garantir que as pessoas com Osteoartrite e Artrite Reumatóide recebem os melhores cuidados em toda a Europa: Recomendações da EUMUSC.NET Em parceria com a EULAR e 22 centros em toda a Europa Apoiado

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIA EM MATÉRIA DE DOENÇAS RARAS ( ) (JO L 155 de , p. 1) PROGRAMA DE TRABALHO ANUAL PARA

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIA EM MATÉRIA DE DOENÇAS RARAS ( ) (JO L 155 de , p. 1) PROGRAMA DE TRABALHO ANUAL PARA COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL SAÚDE E PROTECÇÃO DOS CONSUMIDORES Direcção F - Saúde pública Unidade F4 - Doenças raras, transmissíveis e emergentes PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIA EM MATÉRIA DE DOENÇAS

Leia mais

Prevenção Rodoviária Portuguesa

Prevenção Rodoviária Portuguesa FÓRUM NACIONAL ÁLCOOL E SAÚDE FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO TÍTULO DO CAMPO Data de submissão Agosto 2015 NOME DA ORGANIZAÇÃO AUTORA DO COMPROMISSO TÍTULO DO COMPROMISSO Prevenção Rodoviária Portuguesa Reunião

Leia mais

ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA

ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA Seção I: Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária, exceto as receitas decorrentes

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003 PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003 Este Plano de Acção congrega um conjunto de medidas a promover em 2003, com vista ao desenvolvimento estratégico da. Surge na sequência do Plano Estratégico para o Desenvolvimento

Leia mais

Bem-vindo ao ilead-online-feedback

Bem-vindo ao ilead-online-feedback Bem-vindo ao ilead-online-feedback Instrução Por favor tenha atenção às seguintes indicações: Este documento serve apenas como modelo para a resposta posterior às perguntas no questionário On-line. O questionário

Leia mais

Manual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna

Manual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna Manual de Procedimentos Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna Volume: 9.4 área para a Qualidade e Auditoria Interna Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação

Leia mais

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa 2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório

Leia mais

LISTA DE NORMAS E/OU ESPECIFICAÇÕES PARA REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS E RECURSOS E SERVIÇOS CONEXOS DOCUMENTO PARA CONSULTA

LISTA DE NORMAS E/OU ESPECIFICAÇÕES PARA REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS E RECURSOS E SERVIÇOS CONEXOS DOCUMENTO PARA CONSULTA http://www.anacom.pt/template15.jsp?categoryid=115179 LISTA DE NORMAS E/OU ESPECIFICAÇÕES PARA REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS E RECURSOS E SERVIÇOS CONEXOS DOCUMENTO PARA CONSULTA Documento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES NOTAS DE UMA PARCERIA

ASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES NOTAS DE UMA PARCERIA ASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES V 4 APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES b) Âmbito da Associação A Myos Associação Nacional

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DE PARTES INTERESSADAS. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas

PARTICIPAÇÃO DE PARTES INTERESSADAS. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas PARTICIPAÇÃO DE PARTES INTERESSADAS GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Objectivos de aprendizagem Aprender como identificar e categorizar as partes. Considerar diferentes estruturas de partes

Leia mais

Investimentos do Plano do ME ( Cap.º 50) em números Enquadramento e Objectivos... 4

Investimentos do Plano do ME ( Cap.º 50) em números Enquadramento e Objectivos... 4 Índice Enquadramento e Objectivos... 4 1. Evolução do investimento do ME no âmbito do Cap.º 50 do OE... 6 1.1. Evolução global do investimento... 6 1.2. Evolução do Financiamento Nacional... 8 1.3. Evolução

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA Direcção-Geral Sociedade da Informação

COMISSÃO EUROPEIA Direcção-Geral Sociedade da Informação COMISSÃO EUROPEIA Direcção-Geral Sociedade da Informação COM(2004)407 13.02.2004 Um programa plurianual comunitário que visa estimular o desenvolvimento e a utilização de conteúdos digitais europeus nas

Leia mais

Função Principal do Cargo: Promover a paz e a segurança na Região. Áreas Principais de Resultados

Função Principal do Cargo: Promover a paz e a segurança na Região. Áreas Principais de Resultados ANÚNCIO DE VAGA O Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) convida os cidadãos dos Estados Membros da SADC, devidamente qualificados e com experiência, a candidatarem-se para

Leia mais

Projecto de decreto-lei que visa aprovar os princípios reguladores dos instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior.

Projecto de decreto-lei que visa aprovar os princípios reguladores dos instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior. Projecto de decreto-lei que visa aprovar os princípios reguladores dos instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior. CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO III CAPÍTULO IV SECÇÃO I Objecto,

Leia mais

CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011

CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011 CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011 A diretoria do Conseleite Mato Grosso do Sul reunida no dia 11 de Fevereiro

Leia mais

Referenciação à Consulta de Reumatologia

Referenciação à Consulta de Reumatologia Referenciação à Consulta de Reumatologia O Serviço de Reumatologia do HSM é responsável pela assistência em ambulatório de doentes com patologia da sua especialidade. Contudo dada a enorme prevalência

Leia mais

EUROPA CRIATIVA ( ) Subprograma Cultura. Convite à apresentação de propostas

EUROPA CRIATIVA ( ) Subprograma Cultura. Convite à apresentação de propostas EUROPA CRIATIVA (2014-2020) Subprograma Cultura Convite à apresentação de propostas Convite à apresentação de propostas EACEA/34/2018: Apoio a projetos de cooperação europeia 2019 AVISO: O presente convite

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 4 de Julho de 2002 (23.07) (OR. en/fr) 10575/02 CATS 39

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 4 de Julho de 2002 (23.07) (OR. en/fr) 10575/02 CATS 39 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 4 de Julho de 2002 (23.07) (OR. en/fr) 10575/02 CATS 39 NOTA DE ENVIO de: Frans Van Daele, Representante Permanente da Bélgica data de recepção: 13 de Junho de 2002

Leia mais

1. A CMVM O QUE É A CMVM?

1. A CMVM O QUE É A CMVM? 1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia C 366/69

Jornal Oficial da União Europeia C 366/69 15.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 366/69 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência Executiva do Conselho Europeu de Investigação relativas ao exercício de 2010, acompanhado das respostas

Leia mais

IMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama

IMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama IMSI16 Contributo para a Democracia Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama Instituição Particular de Solidariedade Social Organização de voluntariado que apoia de forma individualizada vítimas

Leia mais

Plataforma Saúde em Diálogo. Novembro/2016

Plataforma Saúde em Diálogo. Novembro/2016 Plataforma Saúde em Diálogo Novembro/2016 Plataforma Saúde em Diálogo A Plataforma Saúde em Diálogo é uma IPSS (Instituição Particular de Solidariedade Social), constituída por 44 entidades Associações

Leia mais

Santos António, Maria Filomena

Santos António, Maria Filomena curriculum vitae Informação pessoal Apelido(s) - Nome(s) Morada(s) Rua de Campolide, Nº 351, Ed II, 5ºA 1070-034 Telefone(s) (+351) 217 261 342 Telemóvel (+351) 934 154 134 Correio(s) electrónico(s) fantonio@cijdelors.pt

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2016 FEDERAÇÃO DE DOENÇAS RARAS DE PORTUGAL INTRODUÇÃO 2/8 Objectivos Estratégicos A FEDRA definiu para o ano de 2016, no Plano de Actividades que foi apresentado aos sócios, três

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL Rui D. Camolino Lisboa, 9 de Julho 2008 1 AGENDA Projecto MATISSE Conclusões do Projecto A Contribuição da Associação ITS

Leia mais

Política de Coesão da União Europeia: Processos de negociação e programação

Política de Coesão da União Europeia: Processos de negociação e programação Política de Coesão da União Europeia: Processos de negociação e programação Duarte Rodrigues Vice presidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão ISCTE, 21 de abril de 2017 Tópicos: 1. A evolução

Leia mais

47º Curso de Especialização em Saúde Pública Regulamento

47º Curso de Especialização em Saúde Pública Regulamento 47º Curso de em Saúde Pública Regulamento 1º. Âmbito O 47º Curso de em Saúde Pública (CESP) será ministrado com a missão de dar resposta às necessidades formativas do estágio de mesmo nome previsto no

Leia mais

SAÚDE MENTAL EM MOÇAMBIQUE

SAÚDE MENTAL EM MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTMENTO DE SAÚDE MENTAL SAÚDE MENTAL EM MOÇAMBIQUE Lídia Gouveia Chefe do Departamento de Saúde Mental Janeiro 2018 MOÇAMBIQUE

Leia mais

Projecto EURIDICE. Prevenção e Intervenção nas Dependências em Meio Laboral

Projecto EURIDICE. Prevenção e Intervenção nas Dependências em Meio Laboral Projecto EURIDICE Prevenção e Intervenção nas Dependências em Meio Laboral Origens Projecto Europeu Criado em Itália, pela Cooperativa Marcella Implementado em Portugal desde 2001 Implementado em mais

Leia mais

O Valor da Prevenção. Estratégia Comunitária para a Segurança. e Saúde TÍTULO DA APRESENTAÇÃO EDUCAÇÃO PARA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

O Valor da Prevenção. Estratégia Comunitária para a Segurança. e Saúde TÍTULO DA APRESENTAÇÃO EDUCAÇÃO PARA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO O Valor da Prevenção Ana Paula Rosa EDUCAÇÃO PARA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Porto 28 e 29 de Janeiro 2010 Estratégia Comunitária para a Segurança e Saúde no Trabalho Melhorar a simplificar a legislação

Leia mais

Ser focalizados num grupo específico, que apresente factores de risco ligados ao uso/abuso de substâncias psicoactivas lícitas e ilícitas;

Ser focalizados num grupo específico, que apresente factores de risco ligados ao uso/abuso de substâncias psicoactivas lícitas e ilícitas; O - PIF O PIF surge para dar resposta às necessidades identificadas no Plano Nacional contra a Droga e as Toxicodependências Horizonte 2012, a Estratégia Europeia 2005-2012 e o Plano de Acção Europeu 2005-2008.

Leia mais

Acidentes de trânsito e Álcool

Acidentes de trânsito e Álcool O CUSTO DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO CAUSADOS POR ABUSO DO ÁLCOOL NA CIDADE DE PORTO ALEGRE BRASIL Tanara Sousa, Esmeralda Correa, Marianne Stampe, Sabino Pôrto Jr, Flávio Pechansky, Raquel de Boni Acidentes

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA

COMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA CRI(98)30 Version portugaise Portuguese version COMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA RECOMENDAÇÃO DE POLÍTICA GERAL N. 4 DA ECRI: INQUÉRITOS NACIONAIS SOBRE A EXPERIÊNCIA E A PERCEPÇÃO DA

Leia mais

INSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP

INSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP INSP O caso de CABO VERDE Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP 1 Os Actores Governamentais das Funções Básicas dos Institutos Nacionais de Saúde Pública em Cabo Verde Organograma

Leia mais

Caso prefira preencher o questionário online, uma cópia está disponível em:

Caso prefira preencher o questionário online, uma cópia está disponível em: Participe da primeira pesquisa realizada pelo CIPC (www.crime-prevention.intl.org) sobre estratégias municipais de prevenção do crime e segurança pública! A segurança urbana é um assunto cada vez mais

Leia mais

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais e

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais e CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 002/2001-CONSUNIV DISPÕE sobre verificação do rendimento escolar. O REITOR DA, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO a necessidade de regular a verificação

Leia mais

CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO

CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO FATEC-SP CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO Prof. Me. Francisco Tadeu Degasperi Janeiro de 2005 Agradeço a colaboração do Tecnólogo Alexandre Cândido de Paulo Foi Auxiliar de Docente do LTV da Fatec-SP Atualmente

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:

Leia mais

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 30.9.2005 L 255/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1552/2005 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 7 de Setembro de 2005 relativo às estatísticas da

Leia mais

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Lisboa, 1 de Julho 2008 A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH Serviço de

Leia mais

II Fórum Deliberativo de Políticas Públicas de Saúde aos Pacientes Reumáticos "Vida em Movimento"

II Fórum Deliberativo de Políticas Públicas de Saúde aos Pacientes Reumáticos Vida em Movimento II Fórum Deliberativo de Políticas Públicas de Saúde aos Pacientes Reumáticos "Vida em Movimento" II Fórum Deliberativo de Políticas Públicas para Doentes Reumáticos Nos dias 13 e 14 de Agosto de 2010,

Leia mais

Número de referência do Convite à apresentação de candidaturas. Prazo 29/09/2008

Número de referência do Convite à apresentação de candidaturas. Prazo 29/09/2008 SELECÇÃO DE ESTRUTURAS DE ACOLHIMENTO DOS CENTROS DE INFORMAÇÃO DA REDE EUROPE DIRECT PARA 2009-2012 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA 1 Programa: Número de referência do Convite à apresentação de candidaturas

Leia mais

Plano de relançamento da economia europeia nas regiões e nos municípios: Um ano depois. Questionário. Prazo 30 de Novembro

Plano de relançamento da economia europeia nas regiões e nos municípios: Um ano depois. Questionário. Prazo 30 de Novembro Direcção de Serviços de Apoio aos Trabalhos Consultivos UNIÃO EUROPEIA Unidade 3 Redes e Subsidiariedade Comité das Regiões Plano de relançamento da economia europeia nas regiões e nos municípios: Um ano

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 O ano de 2005 é o último ano de vigência do I Plano Estratégico para o Desenvolvimento da. Assim sendo, este Plano de Acção constitui, de certa forma, o encerrar de um ciclo

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI LIMITE O símbolo de limite para apresentarmos matematicamente a operação solicitada só foi utilizado pela primeira vez por Cauchy, no século

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 19 / CONPRESP / 2012

RESOLUÇÃO Nº 19 / CONPRESP / 2012 RESOLUÇÃO Nº 19 / CONPRESP / 2012 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da

Leia mais

Ministério da Família e Promoção da Mulher

Ministério da Família e Promoção da Mulher Ministério da Família e Promoção da Mulher Decreto Lei n.º 7/98 de 20 de Fevereiro Considerando o reajustamento orgânico do Governo feito no âmbito da formação do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional,

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/2486/CSE-3 2ª / 2008 DELIBERAÇÃO DO ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO SECÇÕES PERMANENTES E EVENTUAIS 2008 Desde a reforma do Sistema Estatístico Nacional (SEN) de 1989, consagrada na Lei nº 6/89, de

Leia mais

Foi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim:

Foi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim: O Regulamento (CE) n.º 1082/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho, cria a figura do agrupamento europeu de cooperação territorial (AECT). Trata-se de um novo instrumento jurídico para

Leia mais

Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior

Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior Registo de autoridade arquivística Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior Identificação Tipo de entidade Entidade coletiva Forma (s) autorizada (s) do nome Gabinete de Relações

Leia mais

Programa LIFE+ Isabel Lico, 6 Maio 2010, Castro Verde. 3.º Painel Unidades de Compostagem de

Programa LIFE+ Isabel Lico, 6 Maio 2010, Castro Verde. 3.º Painel Unidades de Compostagem de 3.º Painel Unidades de Compostagem de Resíduos Verdes LIFE+ Política e Governação Ambiental Programa LIFE+ Financia projectos Inovadores ou de Demonstração para o desenvolvimento e implementação de objectivos

Leia mais

Pense 2020 Roteiro para a Segurança Rodoviária Europa

Pense 2020 Roteiro para a Segurança Rodoviária Europa Pense 2020 Roteiro para a Segurança Rodoviária 2020 Europa O ACP aderiu ao manifesto do Eurocouncil da Federação Internacional do Automóvel com o objetivo de reduzir em 40% o número de mortos nas estradas

Leia mais

PRINCÍPIOS GERAIS PARA A RECOLHA DE DADOS NOS TERMOS DO QUADRO RELATIVO À RECIRCULAÇÃO DE NOTAS

PRINCÍPIOS GERAIS PARA A RECOLHA DE DADOS NOS TERMOS DO QUADRO RELATIVO À RECIRCULAÇÃO DE NOTAS RECOLHA DE DADOS JUNTO DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO E DE OUTROS PROFISSIONAIS QUE OPERAM COM NUMERÁRIO NOS TERMOS DO QUADRO RELATIVO À RECIRCULAÇÃO DE NOTAS PRINCÍPIOS GERAIS PARA A RECOLHA DE DADOS NOS

Leia mais

TABELA 25/04/2007. DATA DIA HORÁRIO JOGO Nº PARTIDA 25/04/07 quarta-feira 21h 01 Santo Amaro 04 X 05 Santana

TABELA 25/04/2007. DATA DIA HORÁRIO JOGO Nº PARTIDA 25/04/07 quarta-feira 21h 01 Santo Amaro 04 X 05 Santana XXXI COPA APCD DE FUTSAL TABELA 25/04/2007 NÚMERO DE EQUIPES: 08 NÚMERO DE JOGOS: 60 INÍCIO: 25/04/2007 TÉRMINO: 24/08/2007 EQUIPES PARTICIPANTES 1. AMIGOS DA UNIB 2. CAMBUCI 3. GUARULHOS 4. IPIRANGA 5.

Leia mais

e capitalização dos projectos gestão projectos Santander, 26 Junho 2009

e capitalização dos projectos gestão projectos Santander, 26 Junho 2009 A comunicação e capitalização dos projectos Seminário gestão projectos Santander, 25-26 26 Junho 2009 IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO Comissão Europeia pede reforço de actividades de comunicação por todos os

Leia mais

RECOMENDAÇÕES INTERNACIONAIS SOBRE PRINCÍPIOS DAS ESTATÍSTICAS OFICIAIS

RECOMENDAÇÕES INTERNACIONAIS SOBRE PRINCÍPIOS DAS ESTATÍSTICAS OFICIAIS RECOMENDAÇÕES INTERNACIONAIS SOBRE PRINCÍPIOS DAS ESTATÍSTICAS OFICIAIS Adrião Simões Ferreira da Cunha * Pelo seu interesse como quadro de referência para a engenharia dos Sistemas Estatísticos Nacionais,

Leia mais

MODELO QUESTIONÁRIO A INCLUIR NO PROCESSO DE CONSULTA

MODELO QUESTIONÁRIO A INCLUIR NO PROCESSO DE CONSULTA MODELO QUESTIONÁRIO A INCLUIR NO PROCESSO DE CONSULTA 1. Política de SHT, Organização e Envolvimento da Direcção 1.1. Têm uma política de SHT? S/N Se sim, por favor entreguem uma cópia 1.2. Têm uma estrutura

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativa à mobilização do Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização

Proposta de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativa à mobilização do Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 22.1.2010 COM(2010)9 final 2010/0002 (NLE) C7-0013/10 Proposta de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa à mobilização do Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização

Leia mais

Cardans de Trat ores

Cardans de Trat ores Cardans de Trat ores Com o código da Montadora ou do Fabricante, montamos qualquer tipo de Cardans e fornecemos seus componentes avulsos. N DA MONTADORA TRATORES JONH DEERE PRODUTO OBS. SERIE DQ44685 CARDAN

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria nº 555/2003, de 11 de Julho) ICSP 2005-2008 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1

Leia mais

Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA

Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE

Leia mais

Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 2009

Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 2009 IX Encontro Nacional de Economia da Saúde Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 2009 O Estado da Arte da Avaliação de Tecnologias no Brasil Gabrielle Troncoso Gerência de Avaliação Econômica de Novas Tecnologias

Leia mais

DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E CONSERVAÇÃO

DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E CONSERVAÇÃO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E CONSERVAÇÃO PLANEAMENTO DO USO DA TERRA, MEDIDAS DE PREVENÇÃO E MECANISMO DE IMPLEMENTAÇÃO DO CONCEITO DE NENHUMA PERDA LÍQUIDA E CONTRABALANÇOS DE BIODIVERSIDADE EM MOÇAMBIQUE

Leia mais

1MISC REGULAMENTO

1MISC REGULAMENTO 1MISC1105013 REGULAMENTO ART.º 1.º Do objectivo geral dos Prémios Pfizer de Investigação Com o objectivo de contribuir para a dinamização da investigação em Ciências da Saúde em Portugal, a Sociedade das

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0206/844. Alteração

PT Unida na diversidade PT A8-0206/844. Alteração 22.3.2019 A8-0206/844 844 Artigo 2 n.º 4 alínea a) parte introdutória a) A obrigação do transportador rodoviário estabelecido noutro Estado- Membro de enviar uma declaração de destacamento às autoridades

Leia mais

REDES PARA O DESENVOLVIMENTO: DA GEMINAÇÃO A UMA COOPERAÇÃO MAIS EFICIENTE

REDES PARA O DESENVOLVIMENTO: DA GEMINAÇÃO A UMA COOPERAÇÃO MAIS EFICIENTE REDES PARA O DESENVOLVIMENTO: DA GEMINAÇÃO A UMA COOPERAÇÃO MAIS EFICIENTE 2 AS MAIS-VALIAS DA COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA O despontar de novos intervenientes trouxe novas dinâmicas à política de Cooperação

Leia mais

ERRADICAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES MONITORIZAÇÃO E CONCLUSÕES. João Afonso Vereador dos Direitos Sociais

ERRADICAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES MONITORIZAÇÃO E CONCLUSÕES. João Afonso Vereador dos Direitos Sociais ERRADICAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES MONITORIZAÇÃO E CONCLUSÕES João Afonso Vereador dos Direitos Sociais As orientações internacionais e nacionais Plano internacional e europeu: Convenção sobre

Leia mais

Duarte Rodrigues. Coimbra, 13 de Outubro 2009

Duarte Rodrigues. Coimbra, 13 de Outubro 2009 Duarte Rodrigues Coordenador adjunto do Observatório do QREN Coimbra, 13 de Outubro 2009 A monitorização estratégica: Enquadramento (comunitário e nacional) Para que serve? Como fazemos? Que outputs? Factores

Leia mais

Orientações Programáticas

Orientações Programáticas Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e Resistências aos Antimicrobianos Orientações Programáticas 1 - Enquadramento As infeções associadas aos cuidados de saúde dificultam o tratamento adequado

Leia mais

NOVOS PODERES DA AdC E MECANISMOS DE CONTROLO

NOVOS PODERES DA AdC E MECANISMOS DE CONTROLO NOVOS PODERES DA AdC E MECANISMOS DE CONTROLO Gonçalo Anastácio IDEFF / FDL Gulbenkian 11 de Maio de 2012 Lei n.º 19/2012, de 8 de Maio dota a AdC de poderes e de instrumentos de investigação ao nível

Leia mais

Documento de consulta

Documento de consulta Documento de consulta Acção comunitária para reduzir as desigualdades no domínio da saúde Pedido de informação Serve o presente documento para enviar um pedido de informação aos principais parceiros que

Leia mais

Comitê de Representantes

Comitê de Representantes Comitê de Representantes ALADI/CR/Resolução 366 9 de junho de 2010 RESOLUÇÃO 366 ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL DA SECRETARIA-GERAL O COMITÊ de REPRESENTANTES, TENDO EM VISTA os Artigos 35 e 38 do Tratado

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades 16 de Dezembro de 2002 PE 323.514/1-49 ALTERAÇÕES 1-49 Projecto de relatório (PE 323.514) Lissy Gröner sobre

Leia mais

PRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE

PRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE PRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE 1. Fundamentação A gestão na saúde efectua-se em três níveis distintos, embora interdependentes, que podem ser identificadas

Leia mais

PLANO DE CURSO. Formação para Profissionais. PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL

PLANO DE CURSO. Formação para Profissionais.  PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL PLANO DE CURSO PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL Formação para Profissionais + 2.000 Cursos Disponíveis A Melhor e Maior Oferta de Formação em Portugal + 1.300 Cursos na

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 23.1.2014 B7-0000/2014 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência da pergunta com pedido de resposta oral B7-0000/2014 nos termos do artigo 115.º, n.º

Leia mais

O CIDADÃO E O DOENTE PERANTE AS DOENÇAS RESPIRATORIAS PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL

O CIDADÃO E O DOENTE PERANTE AS DOENÇAS RESPIRATORIAS PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL O CIDADÃO E O DOENTE PERANTE AS DOENÇAS RESPIRATORIAS PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL Maria Conceição Gomes, Pneumologista Coordenadora do CDP da Alameda Consultora da DGS Secretaria-Geral ANTDR,

Leia mais

Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional

Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional CATEGORIA AUTORIA JUNHO 16 Comentários Técnicos Gabinete de Estudos e Contributos OPP Técnicos Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2016).

Leia mais

Agenda. 1. Apresentação Junior Achievement e Associação Aprender a Empreender

Agenda. 1. Apresentação Junior Achievement e Associação Aprender a Empreender Agenda 1. Apresentação Junior Achievement e Associação Aprender a Empreender 2. O Graduate Programme História Inscrição e Materiais O trabalho dos Tutores Sessões Vídeos 1 Junior Achievement Worldwide

Leia mais

Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável Contributo da OPP

Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável Contributo da OPP Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável 2017-2025 Contributo da OPP Comentários Técnicos e Contributos OPP OPP Março 2017 Lisboa Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base

TERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base CONTEXTO O Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) é uma organização, sem fins lucrativos,

Leia mais

D. Advocacia. D. Advocacia NSDS GUIDELINES (

D. Advocacia. D. Advocacia NSDS GUIDELINES ( D. Advocacia ENDE é uma grande oportunidade para a advocacia de estatísticas, sobretudo, na sua fase de elaboração em que aspectos como sentido de pertença, actores envolvidos, diálogo entre produtores

Leia mais

28 de Novembro de 2015

28 de Novembro de 2015 Projeto Cofinanciado pelo Programa de Financiamento a Projetos pelo INR, I.P. CONHECER mais, TRATAR melhor -Estudo descritivo de doentes com EA da ANEA no âmbito do PROJECTO INR 660/2015-28 de Novembro

Leia mais

VALORMED. Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. MISSÃO TÉCNICA FIEP A PORTUGAL

VALORMED. Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. MISSÃO TÉCNICA FIEP A PORTUGAL VALORMED Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. MISSÃO TÉCNICA FIEP A PORTUGAL LUIS FIGUEIREDO, Director Geral 20 de Outubro de 2014 CRIADA EM 1999 SOCIEDADE SEM FINS LUCRATIVOS

Leia mais

O Perfil do Psicólogo na Administração Local

O Perfil do Psicólogo na Administração Local CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo

Leia mais

Fundação de Assistência Social e Cidadania FASC Direção Técnica Coordenaçao Rede Básica

Fundação de Assistência Social e Cidadania FASC Direção Técnica Coordenaçao Rede Básica Fundação de Assistência Social e Cidadania FASC Direção Técnica Coordenaçao Rede Básica PROTEÇÃO SOCI AL BÁSI CA - PSB Centro de Referência da Assistência Social CRAS Organização da Rede Socioassistencial

Leia mais