TRANSTORNOS ALIMENTARES E REDUÇÃO DA MASSA ÓSSEA: COMO ORIENTAR A ATIVIDADE FÍSICA? Prof. Paulo Roberto Campos
|
|
- Amélia Borja Prado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRANSTORNOS ALIMENTARES E REDUÇÃO DA MASSA ÓSSEA: COMO ORIENTAR A ATIVIDADE FÍSICA? Prof. Paulo Roberto Campos
2 Contextualização Histórica William Gull e Charles Lasègue ainda no século XIX (1873 e 1874) descreveram casos de mulheres que se recusavam a comer, tinham baixo peso e amenorréia. Além disto, apresentavam uma dedicação extrema à prática de atividade física. Estas descrições se assemelham ao que conhecemos hoje por anorexia e bulimia nervosa, descritas como transtornos alimentares pelas classificações da CID-10 (OMS, 1992) e DSM-IV (APA, 1994).
3 Transtornos Alimentares Anorexia Nervosa Representada por uma distorção na maneira como o indivíduo avalia a forma, peso e tamanho de seu corpo (imagem corporal). Medo mórbido de engordar e recusa alimentar. longos períodos de jejum ou restrição alimentar. Uso de inibidores de apetite, laxantes, diuréticos e atividade física excessiva também pode ocorrer.
4 Transtornos Alimentares Perda de peso significativa, geralmente maior que 15% do peso ideal (IMC = < 17,5 kg/m²). Presença de amenorreia secundária. A prevalência da anorexia nervosa é de 1% na população geral com 90% dos casos em mulheres. DSM-IV (APA, 1994).
5 Transtornos Alimentares Bulimia Nervosa Apresenta vários aspectos semelhantes aos da anorexia nervosa, como distorção de imagem corporal e medo mórbido de engordar. Os métodos mais utilizados para perda/controle de peso são indução de vômitos, uso de laxantes, diuréticos e inibidores de apetite, geralmente após um episódio exagerado de alimentação. Os pacientes com bulimia nervosa apresentam peso normal ou discretamente acima do normal. A prevalência na população geral pode chegar a 4%. DSM- IV (APA, 1994).
6 Transtornos Alimentares e Atividade Física A influência da atividade física no tratamento dos Tas, tem sua indicação na hipótese da distração, onde melhoras nos níveis de ansiedade/depressão seriam obtidas pelo fato do indivíduo distanciar-se de estímulos estressantes. Hipótese das monoaminas, onde a prática continuada de exercício contribuiria para aumentar os níveis centrais de serotonina e noradrenalina, neurotransmissores reconhecidamente envolvidos nos transtornos afetivos e ansiosos. Por fim, a terceira hipótese e também a mais conhecida, envolve um aumento nos níveis de endorfina, um opióide endógeno implicado nos efeitos de bem-estar físico e psíquico descritos após prática de atividade física. (Maron, 2000)
7 Metabolismo Energético Atividade Intensidade Volume Atividade Metabólica Corrida continua Corrida intercalada Corrida intensa Musculação circuito Musculação F.M (McArdle, 2011) Baixa Alto Fosforilação oxidativa Alta X Baixa Baixo Fosforilação oxidativa e Glicólise Principal substrato utilizado Gorduras Gorduras e carboidratos Alta Baixo Glicólise Carboidratos Média alta Médio Glicólise Carboidratos Alta Baixo Fosfagênio (ATP+CP) ATP+CP
8 Estudo Clínico Métodos utilizados para controle de peso em pacientes TAs. 69% bulimia nervosa e 27,7% de anorexia nervosa, os métodos para perda de peso apresentaramse nas seguintes freqüências: indução de vômito em 80,9%, uso de diurético em 36,2%, uso de laxantes em 74,5% e uso de inibidores de apetite em 55,3%. No total de sujeitos analisados, 42,6% faziam exercício de forma excessiva. Razões para a prática de exercício; 63% relataram ser para perder peso, 60,5% para manter ou melhorar a forma física e apenas 26,3% para manter ou melhorar a saúde. (Assunção, 2002)
9 Estudo Clínico Conclusão A atividade física excessiva é um comportamento voltado para controle de peso, muito freqüente entre indivíduos com transtornos alimentares. Este padrão excessivo é motivo de preocupação, uma vez que pode acarretar prejuízos psicológicos, sociais e físicos que se somam aqueles comuns aos transtornos alimentares. (Assunção, 2002) Revista de Psiquiatria Clínica, USP.
10 Atividade Física Excessiva Maior prevalência em anorexia nervosa. Volume maior ou igual a 2 horas diárias de atividade. Irritabilidade ao não se exercitar. Rotina fixa para atividades físicas. Exercitam-se mesmo se indispostos, cansados ou lesionados, e deixam de participar de eventos sociais se isto for atrapalhar a rotina de exercício.
11 Aspectos deletérios da Atividade Física Embora o nível de atividade física seja uma variável positivamente relacionada com valores altos de DMO, o treinamento de endurance de alto rendimento, segundo Gremion (2001), pode levar a uma perda óssea prematura devido aos efeitos na homeostase dos hormônios sexuais femininos e consequente amenorreia secundária. Kanstrup(2002), propôs um modelo teórico que sugere que quanto menor for a concentração de estrogênio no organismo, maior deve ser o estímulo mecânico para manter a DMO.
12 Aspectos deletérios da Atividade Física Este efeito é semelhante ao que ocorre em mulheres pós-menopáusicas, em que a baixa concentração de hormônios sexuais implica em uma perda óssea acentuada e consequente osteoporose. A concentração de estrógeno e progesterona foi altamente relacionada com a DMO de praticantes de atividade física com altos níveis de sobrecarga mecânica, o que indica uma associação desse hormônio com a DMO dos praticantes. (Helge EW, 2002)
13 Características de Pacientes TAs Neuroendócrinas: Falha do período menstrual mensal (amenorreia); Temperatura central baixa à regulação térmica anormal e gordura corporal baixa; Taxa Metabólica Basal (TMB) baixa; Baixos níveis de estrogênio e progesterona, resultando em ossos fracos (por depleção mineral; osteopenia, osteoporose) e fraturas por estresse.
14 Características de Pacientes TAs Cardiovasculares: Frequência cardíaca em repouso reduzida (bradicardia); Arritmias cardíacas; Massa cardíaca diminuída, particularmente o ventrículo esquerdo; Digestivas: Constipação; Esvaziamento gástrico lento; Dor e estiramento abdominal relacionado à atrofia por desuso do trato Gastrointestinal.
15 Inibindo o processo de desmineralização óssea
16 Piezzoeletricidade Piezzoeletricidade é uma polarização elétrica produzida em certos materiais (moléculas e cristais), quando submetidos a uma deformação mecânica (tração, compressão, torção, cisalhamento), sofrem modificação espacial (estrutural). (Fukada E,1957)
17 Piezzoeletricidade A deformação mecânica produzida (vibração), atinge a atividade celular por estimular o movimento do fluido intersticial do osso, contribuindo para o aumento do transporte de nutrientes e metabólitos. (Rubin CT, 1996)
18 Adaptação do Biomaterial ao stress mecânico O processo de síntese óssea ocorre quando os restos celulares e coágulos sanguíneos são removidos por macrófagos, e há proliferação de endósteo e periósteo próximo ao local da desmineralização, formando uma reestruturação conjuntiva que dá origem a um tecido ósseo imaturo, por ossificação endocondral e intramembranosa. (Takikawa T, 2001)
19 Adaptação do Biomaterial ao stress mecânico As descargas de peso aplicadas no processo de deambulação (caminhada), ou mesmo os estímulos vibratórios decorrentes da contração muscular, são responsáveis por processos de liberação de fator químico, estimulador da liberação de osteoblastos no local estressado, estímulos osteogênicos.
20 Treinamento de Força O mecanismo para o aumento da DMO através do TF passa pela magnitude da deformação óssea causada durante essa atividade. De fato, maiores intensidades de treino relativas à carga máxima geralmente estão associadas a maiores estímulos para o aumento na DMO, do que menores intensidades. Além disso, a utilização de maiores intensidades de treinamento implica em respostas mais imediatas na DMO. (Ryan AS, 2004)
21 Melhores alternativas em Treino de Força. Um aspecto que pode ser levado em consideração na prescrição ideal do tipo de TF com objetivo de estímulo à formação óssea é a contração muscular utilizada. Sendo assim, partindo-se da relação existente entre a força muscular e a DMO, é razoável imaginar que o TF excêntrico, caracterizado por maior produção de força que o TF concêntrico, poderia promover um maior estímulo osteogênico. Estudo comparando o TF excêntrico e concêntrico com a mesma carga relativa, indicou o TF excêntrico mais efetivo no aumento da DMO. (Hawkins SA, 2000)
22
23
24 Melhores Variações de Exercícios Exercícios multiarticulares. Grande magnitude em sobrecarga. Exercícios que tenham capacidade de gerar torque sobre o local desmineralizado. Exercícios pouco complexos e estáveis.
25 Exercícios Aeróbicos Embora o nível de atividade física seja uma variável positivamente relacionada com valores altos de DMO, o treinamento de endurance com altos volumes pode levar a uma perda óssea prematura, consequente de uma amenorreia secundária. Esse efeito é semelhante ao que ocorre em mulheres pós-menopáusicas, em que a baixa concentração de hormônios sexuais implica em uma perda óssea acentuada e consequente osteoporose. (Burrows M, 2003)
26 Exercícios Aeróbicos Com relação às mulheres atletas, uma das causas sugeridas para o processo de perda óssea com o treinamento intenso de endurance, é o baixo nível de substrato para a síntese de estrogênio (i.e. gordura corporal). Segundo Burrows, a perda óssea, nesse caso, ocorre devido a um déficit calórico acentuado.
27 Marcadores Bioquímicos Formação: Fosfatase alcalina óssea Osteocalcína Propeptídeos do colágeno tipo 1
28 Marcadores Bioquímicos Reabsorção: Hidroxiprolina urinária Fosfatase ácida tartarato-resistente Deoxipiridinolina C-Telopeptídeos (CTX) N-Telopeptídeos (NTX)
29 Estudo Clínico Impacto da dieta e atividade física sobre a saúde óssea de mulheres com amenorreia primária. Grupo dieta Grupo força Grupo força e dieta Grupo controle
30 Estudo Clínico Intervenção: 24 semanas GD Nutrientes baseados em ingestão diária recomendada nos valores máximos toleráveis. GF 3 sessões de treino de força semanal, com exercícios específicos afim de gerar torque nas regiões desmineralizadas. GFD (Idem GF e GD) GC Apresentam as mesmas características do grupo experimental, mas não participam da intervenção.
31 Estudo Clínico Resultados: Marcadores bioquímicos avaliados; Fosfatase alcalina óssea e Deoxipiridinolina (Razão entre ambos) Pré / Pós GD 6,09 / 5, 20 GF 6,49 / 6,51 GFD 6,50 / 6,62 GC 5,08 / 4,12
32 Conclusão Embora fatores como genética, homeostase hormonal e alimentação possam ser determinantes na DMO, o nível de atividade física parece ter importante influência nessa variável e a ação osteogênica da atividade física parece ser mediada via efeito piezzoelétrico ósseo (Brighton et al. 2005).
33 Conclusão As melhores possibilidades a serem adotadas como rotina no cotidiano desses pacientes são: subir escadas, caminhadas intercaladas com corridas, atividades que envolvam saltos (vôlei, basquete), e exercício resistido (musculação). Intensidade: moderada à alta, sobrecarga e intervalos. Frequência: 3 / 5 x por semana (Força), exercícios aeróbicos 2-3 x.
34 Contato
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 7. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 7 Profª. Tatiane da Silva Campos DISTÚRBIOS DESEQUILÍBRIOS HOMEOSTÁTICOS Anorexia nervosa: Distúrbio crônico caracterizado pela
Leia maisTECIDO ÓSSEO FUNÇÕES: - Suporte. - Proteção órgãos vitais. - Formação do sangue (medula óssea) - Apoio aos músculos
FUNÇÕES: - Suporte - Proteção órgãos vitais - Formação do sangue (medula óssea) - Apoio aos músculos - Armazenamento de minerais (cálcio, fosfato) TECIDO DINÂMICO Remodelação Tensão Pressão Formação Reabsorção
Leia maisA partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares.
A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares. A energia que precisamos para realização de processos celulares,
Leia maisNutrição na Adolescência. Profa. Msc. Milena Maia
Nutrição na Adolescência Profa. Msc. Milena Maia ADOLESCÊNCIA Segundo a OMS é o período da vida que se inicia aos 10 anos de idade e prolonga-se até os 19 anos, caracterizado por intensas modificações
Leia maisOs Benefícios da Atividade Física no Tratamento da Dependência Química. Benefícios Fisiológicos
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento da Dependência Química Fisioterapeuta Jussara Lontra Atividade Física expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal, produzido
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária
Pelotas, outubro de 2013 Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Uma avaliação do efeito da idade e do período periparto no metabolismo ósseo em vacas leiteiras
Leia maisA formulação associa os principais componentes necessários para a reposição de cálcio, como a vitamina D3, que atua como modulador dos fatores
A formulação associa os principais componentes necessários para a reposição de cálcio, como a vitamina D3, que atua como modulador dos fatores relacionados a absorção e/ou utilização do Ca ++ elementar;
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes
Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA
Leia maisBenefícios Fisiológicos
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Atividade Física expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,
Leia maisBE066 - Fisiologia do Exercício BE066 Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Sergio Gregorio da Silva, PhD
BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Definir Energia Descrever os 3 Sistemas Energéticos Descrever as diferenças em Produção de Energia Bioenergética Estuda
Leia maisDesnutrição na Adolescência
Desnutrição na Adolescência Adolescência CRIANÇA Desnutrição Anorexia/Bulimia Obesidade / Diabetes ADULTO Dietas não convencionais e restritivas Deficiência de ferro Cálcio, vitamina A, zinco, Vitamina
Leia maisCOMPORTAMENTO ALIMENTAR
COMPORTAMENTO ALIMENTAR Balanço energético Peso corporal Ingestão Gasto fome saciedade Absorção de nutrientes Taxa metabólica Termogênese Atividade Video: http: / / illuminations.nctm.org/java/whelk/student/crows.html
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO
ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO OBJETIVOS DO CURSO O curso de Especialização em Fisiologia do exercício, Nutrição e Treinamento Personalizado oportuniza
Leia maisAFFRON 30 cápsulas 13/11/2017
13/11/2017 Ingredientes: Affron (Extrato seco de Açafrão com 3,5% de Lepticrosalides) Vitamina B6 Cobre Affron 100% Açafrão (Crocus sativus L.) geneticamente certificado Extrato com elevado teor de componentes
Leia maisEMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM OBESIDADE E EMAGRECIMENTO EAD
EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM OBESIDADE E EMAGRECIMENTO EAD DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA Introdução a metodologia científica, aspectos do conhecimento científico, elementos básicos
Leia mais21/10/2014. Referências Bibliográficas. Produção de ATP. Substratos Energéticos. Lipídeos Características. Lipídeos Papel no Corpo
Referências Bibliográficas Livro: McArdle & Katch & Katch. Fisiologia do Exercício: Metabolismo de Lipídeos Durante o Exercício Físico Aeróbico Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Escola de Educação Física e
Leia maisBACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD 1 Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Leia maisBioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia
Leia maisBulimia Nervosa Anorexia: -Anorexia Nervosa -Anorexia Alcoólica. Obesidade Bibliografia Conclusão
Bulimia Nervosa Anorexia: -Anorexia Nervosa -Anorexia Alcoólica Obesidade Bibliografia Conclusão A Bulimia nervosa é um transtorno alimentar causado pela ingestão de grandes quantidades de alimentos, seguidos
Leia maisBiologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1. Prof. Daniele Duó
Biologia Qualidade de Vida das Populações Humanas Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1 Prof. Daniele Duó Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos O QUE É SAÚDE? Saúde é um estado de completo
Leia mais30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas
Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo energético: vias metabólicas de fornecimento de energia
Leia maisCLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO
CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO Apresentação: Nutricionista Débora Corrêa Borges 12/07/2017 O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como fase biológica da vida que compreende a transição
Leia maisDISTÚRBIOS ALIMENTARES. Christiane L. Arcanjo Endocrinologista
DISTÚRBIOS ALIMENTARES Christiane L. Arcanjo Endocrinologista 2018 Distúrbios Alimentares Classificação: Os transtornos alimentares são caracterizados por uma perturbação persistente na alimentação ou
Leia maisNUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Educação Física NUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES Disciplina Nutrição aplicada à Educação Física e ao Esporte Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Júnior HISTÓRICO
Leia maisBacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício
Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Leia maisSistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda
Sistema muculoesquelético Prof. Dra. Bruna Oneda Sarcopenia Osteoporose A osteoporose é definida como uma desordem esquelética que compromete a força dos ossos acarretando em aumento no risco de quedas.
Leia maisMuito Além do peso. Nosso corpo é dividido basicamente em 4 componentes que podemos medir, onde cada um
Pierre Maestri / Muito Além do Peso / 2 Muito Além do peso Nosso corpo é dividido basicamente em 4 componentes que podemos medir, onde cada um deles tem um papel fundamental em nosso corpo. Classificamos
Leia maisDocente: Sheila C. Ribeiro Abril/2016
Docente: Sheila C. Ribeiro Abril/2016 Introdução Função Suporte Proteção Apoio Contrações Depósito de minerais Tecido Conjuntivo Especializado Células e Matriz óssea endósteo Periósteo Osteoblastos Osteócitos
Leia maisE TREINAMENTO DE FORÇA BRIEF-REVIEW
E TREINAMENTO DE FORÇA BRIEF-REVIEW 2017 Mundo 36.9 milhões Pessoas vivendo com HIV +14% Em relação a 2010 2017 Mundo 36.9 milhões Pessoas vivendo com HIV - 18% Novas infecções anuais relativas a 2010-34%
Leia maisBiomecânica do Sistema Ósseo
MFT 0165 Cinesiologia Aplicada à Terapia Ocupacional Biomecânica do Sistema Ósseo Profa. Dra. Isabel de C. N. Sacco icnsacco@usp.br http://www.usp.br/labimph 1 OSSO: tecido vivo O osso é um tecido dinâmico
Leia maisAnorexia/Bulimia. Trabalho realizado por: Ana Margarida Piloto Carla Sofia Veiga Catarina Isabel Cabral Sandra Catarina Dias
Anorexia/Bulimia Trabalho realizado por: Ana Margarida Piloto Carla ofia Veiga Catarina Isabel Cabral andra Catarina Dias 1 Anorexia Critérios rios de Diagnóstico Recusa de manter um peso igual ou superior
Leia maisOs Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Centro de Estudos Expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,
Leia maisNUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO
EMENTA NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO DISCIPLINA: Adaptações neuromusculares ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências segmentares e supra-segmentares
Leia maisESTRESSE EMBASAMENTO FISIOLÓGICO E RELAÇÕES COM A PRODUÇÃO ANIMAL
ESTRESSE EMBASAMENTO FISIOLÓGICO E RELAÇÕES COM A PRODUÇÃO ANIMAL Definição de homeostase Se entende como a manutenção do equilíbrio do meio interno do organismo, se dá por meio de uma série de sistemas
Leia maisMULTI VITAMIN Suplemento polivitamínico
Ficha técnica MULTI VITAMIN Suplemento polivitamínico REGISTRO: Isento de registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287244 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO
Leia maisTECIDO ÓSSEO E OSTEOGÊNESE
TECIDO ÓSSEO E OSTEOGÊNESE 1 TC ADULTO OU PROPRIAMENTE DITO TC FROUXO RETICULAR TC DENSO NÃO- MODELADO TC DENSO MODELADO (colágeno) DENSO MODELADO (elástico) TC ESPECIAL 2 O tecido ósseo é um tipo especializado
Leia maisDoutoramento em Actividade Física e Saúde
Doutoramento em Actividade Física e Saúde 2º Semestre Disciplina de Análise de Dados 10 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro 17 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro Disciplina de Estilos de
Leia maisIV.2) TECIDO CARTILAGINOSO
IV.2) TECIDO CARTILAGINOSO Caracteriza-se pela presença de uma matriz intercelular de consistência firme, flexível, porém, não rígida. Funções: sustentação; revestimento de superfícies articulares; crescimento
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
Leia maisObjetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Leia maisEstratégias de regulação do metabolismo. Epinefrina, glucagon e insulina
Estratégias de regulação do metabolismo Epinefrina, glucagon e insulina Estratégias de regulação do metabolismo Com a participação de enzimas Aula sobre enzimas... Com a participação de hormônios como
Leia maisCOLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR : THIAGO FERNANDES SÉRIE: 2º ANO
COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR : THIAGO FERNANDES SÉRIE: 2º ANO ATIVIDADE FÍSICA E EXERCÍCIO FÍSICO Atividade física é qualquer movimento corporal produzido pela musculatura
Leia maisTECIDO ÓSSEO. Prof a Cristiane Oliveira
TECIDO ÓSSEO Prof a Cristiane Oliveira TECIDO ÓSSEO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Componente principal do esqueleto; Caracterizado pela rigidez e dureza, mas é dinâmico, adaptando-se as demandas
Leia maisMACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO
MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -
Leia maisGUIA BÁSICO DE SUPLEMENTAÇÃO MAGVIT
GUIA BÁSICO DE SUPLEMENTAÇÃO MAGVIT SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR O QUE É? Os suplementos vão muito além do mundo esportivo, sendo qualquer substância que venha a suprir necessidades de nutrientes no organismo,
Leia maisDEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E TRANSTORNOS ALIMENTARES
DIRETRIZES SOBRE CO-MORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS (ABEAD 2002) DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E TRANSTORNOS ALIMENTARES Introdução Quadros sugestivos de transtornos
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília Profª Edina Cordeiro / Samia Lima Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edina Cordeiro / Samia Lima Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM Colégio Santa Cecília Disciplina: Biologia Série: 1º Ano-Ensino Médio Profª.: Edna Cordeiro JUNHO/2019
Leia maisUNIDADE 1: SISTEMA TEGUMENTAR E
UNIDADE 1: SISTEMA TEGUMENTAR E ESQUELÉTICO Seção 1.4 Histologia dos Ossos e Cartilagens Profa. Luciene Evangelista Histologia do Tecido Ósseo Funções Estrutura básica de sustentação e proteção dos órgãos
Leia maisINTERVENÇÃO NUTRICIONAL NOS TRANSTORNOS ALIMENTARES
INTERVENÇÃO NUTRICIONAL NOS TRANSTORNOS ALIMENTARES Gisele Seabra Nutricionista colaboradora do GOTA/IEDE Especialista em Nutrição Clínica UFRJ Mestre em Nutrição Humana UFRJ Integrante do Grupo de Pesquisa
Leia maisSuplementação no exercício: da atividade física à alta performance. Dra. Sueli Longo CRN3-3599
Suplementação no exercício: da atividade física à alta performance Dra. Sueli Longo CRN3-3599 Quanto de exercício físico estamos realizando? Em 2016, cerca de uma em cada três mulheres (32%) e um em
Leia maisTRABALHO PESADO. Apostila 09
TRABALHO PESADO Apostila 09 Trabalho pesado: qualquer atividade que exige grande esforço físico e é caracterizada por um alto consumo de energia e grandes exigências do coração e dos pulmões. OBS: mecanização
Leia maisMetabolismo e produção de calor
Fisiologia 5 Metabolismo e produção de calor Iniciando a conversa Apenas comer não é suficiente: o alimento precisa ser transformado (metabolizado) para ser aproveitado por nosso organismo. Açúcares (carboidratos),
Leia maisAdaptações Celulares. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem
Adaptações Celulares Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem Estímulo Lesivo Célula Normal Estresse Fisiológico/ Patógeno Lesão Celular Incapacidade
Leia maisProf. Esp. Ricardo de Barros
Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada
Leia maisAndré Luís Montillo UVA
André Luís Montillo UVA Definição: É uma doença sistêmica de origem desconhecida que determina alteração no Processo de Remodelação Óssea. É determinada por osteoclastos anormais que aceleram o remodelamento
Leia maisHomeostase do potássio, cálcio e fosfato
Homeostase do potássio, cálcio e fosfato Regulação dos eletrólitos Homeostase do potássio Intracellular ADP ATP P Extracellular Hipocalemia: baixo Repolarização mais lenta do potencial de membrana. - Fraqueza
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo,irreversível,progressivo
Leia maisPrática Clínica Nutrição Esportiva
Estratégias nutricionais para perda, manutenção e ganho de peso Profa. Raquel Simões Prática Clínica Nutrição Esportiva Manutenção do peso Saúde Desempenho esportivo Perda de peso (mais comum) Estética
Leia maisTecido cartilaginoso 1
Tecido cartilaginoso 1 Cartilagem Tec conjuntivo de consistência rígida Suporte de tecidos moles Reveste superfícies articulares (absorve choques, facilita o deslizamento dos ossos) Formação dos ossos
Leia maisDoutoranda: Thaís Casarin da Silva Orientador: Marcio Nunes Corrêa
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.brnupeec 2014 Doutoranda: Thaís Casarin da Silva Orientador: Marcio Nunes Corrêa
Leia maisFACULDADE DE EXCELÊNCIA EDUCACIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Prof. Dr.
FACULDADE DE EXCELÊNCIA EDUCACIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA TECIDO ÓSSEO Tipo especializado de tecido conjuntivo» Protege órgãos» Produção de células
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E
CARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E ADOLESCÊNCIA OMS: 10 a 19 anos Estatuto da criança e do adolescente:
Leia maisOBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA
OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA OBESIDADE O QUE É? Doença crônica, definida como o acúmulo de tecido gorduroso localizado ou generalizado, provocado por desequilíbrio nutricional associado ou não a distúrbios
Leia maisEletroestimulação em tratamento de doenças
Eletroestimulação em tratamento de doenças Introdução à Eletrónica Médica João Pedro Mora nº36316 Eletroestimulação AEletroestimulaçãoconsiste na estimulação de fibras nervosas através de impulsos elétricos
Leia maisTetania da. Lactação e das. Pastagens
Tetania da Lactação e das Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Hipomagnesemia Conjunto de fatores: Desequilíbrio da ingestão e excreção de Mg Estresse - esteróides endógenos Cátions com ação neuromuscular
Leia maisIMPULSOS E HOMEOSTASE
Motivação Motivação MOTIVAÇÃO Uma motivação é uma condição que guia e incentiva um comportamento Eles têm duas origens: fatores de motivação internos e fatores de incentivo externos. Incentivos Reforço
Leia maisDoutoramento em Actividade Física e Saúde
Doutoramento em Actividade Física e Saúde 2º Semestre Disciplina de Análise de Dados Docente: José Carlos Ribeiro 1º módulo- 22 de Fevereiro de 2011 1. Introdução à análise de dados com o SPSS 2. Estatística
Leia mais- Definir os termos trabalho, potência, energia e eficiência mecânica, dar uma breve explicação sobre o método utilizado para calcular o trabalho
PLANO DE CURSO CURSO: Curso de Fisioterapia DEPARTAMENTO: RECURSOS TERAPÊUTICOS E FÍSICO FUNCIONAIS CRÉDITOS: 4 (2 2) DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PROFESSOR: RODRIGO DELLA MEA PLENTZ EMENTA: Esta
Leia maisBenefícios gerais da actividade física
Organização e Desenvolvimento Desportivo 2010/2011 Carmen Pereira Benefícios gerais da actividade física Introdução Benefícios gerais da actividade física Um dos principais aspectos que aumentou consideravelmente
Leia maisSistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes
MÚSCULOS, ARTICULAÇÕES, FORÇA, FLEXIBILIDADE E ATIVIDADE FÍSICAF Sistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes APARELHO LOCOMOTOR HUMANO Constituição
Leia mais28/10/2016.
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 O exercício é um grade desafio para as vias energéticas! Exercício intenso: 15 a 25X o gasto energético em repouso Os músculos aumentam
Leia maisCICLO DA VIDA CONCEPÇÃO
CICLO DA VIDA CONCEPÇÃO Ciclos da Vida Períodos Pós-neonatal (28 dias- 11 meses completos) Infancia (12 meses a 5 anos) Pré-escolar (5-7 anos) Período Escolar (7-14 anos) Adolescência (10-19 anos) Adulto
Leia maisEfeitos Crônicos do Exercício e da Nandrolona sobre Parâmetros Histológicos dos Órgãos Linfoides e das Células do Sistema Imune Circulante em Ratos
Efeitos Crônicos do Exercício e da Nandrolona sobre Parâmetros Histológicos dos Órgãos Linfoides e das Células do Sistema Imune Circulante em Ratos Autores Lea Silvia Horii Orientador Rozangela Verlengia
Leia maisNutrição: Faz sentido para você? Dra. Fernanda Kamp
Nutrição: Faz sentido para você? Dra. Fernanda Kamp ALIMENTAR e NUTRIR, É A MESMA COISA? NUTRIÇÃO x ALIMENTAÇÃO ALIMENTOS e NUTRIENTES ALIMENTOS: Função primária (capacidade de nutrir) Toda a substância
Leia mais12ª e 13ª classes PROGRAMAS DE FISIOLOGIA GERAL E DO ESFORÇO E72. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário
E72 PROGRAMAS DE FISIOLOGIA GERAL E DO ESFORÇO 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programas de Fisiologia Geral
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisMetabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético. Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti
Metabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Metabolismo do exercício Durante o exercício físico
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS Tiroxina Epinefrina (adrenalina) Glucagon Insulina Hormônios esteroides: Cortisol (Suprarenal) Progesterona Testosterona Estradiol Aldosterona
Leia maisEstresse. Eustress Estresse Distress. Darwin, Estímulos variáveis externos estímulos similares internos
Estresse de Captura, Contenção e Manutenção de Animais Selvagens em Cativeiro Estresse Definição de Estresse ( Síndrome Geral de Adaptação ) Fenômeno adaptativo provocado por alterações na homeostasia
Leia maisAZ Vit. Ficha técnica. Suplemento Vitamínico Mineral. REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução - RDC n 27/10.
Ficha técnica AZ Vit Suplemento Vitamínico Mineral REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução - RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS: 7898171287350 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO
Leia maisFEDERAL WHEY PROTEÍNA 3W SABORES: MORANGO, CHOCOLATE E BAUNILHA EMBALAGEM: 900G SUPLEMENTO PROTEICO EM PÓ PARA ATLETAS
FEDERAL WHEY PROTEÍNA 3W SUPLEMENTO PROTEICO EM PÓ PARA ATLETAS A 100% FEDERAL WHEY DA FEDERAL NUTRITION É UM SUPLEMENTO PROTEICO EM PÓ DE FÁCIL DIGESTÃO, FORMULADO COM PROTEÍNA DE ALTO VALOR BIOLÓGICO
Leia maisA salada verde deveria fazer parte das refeições de todas as pessoas, pois as folhas,
Alface, rúcula, agrião e acelga são aliados da dieta e ricos em nutrientes Essas folhas devem fazer parte da alimentação de todas as pessoas e fornecem vitaminas, minerais e outros componentes importantes
Leia maisossos 99% membrana celular ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) estrutura óssea
Cálcio funções estrutura óssea ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) contração muscular coagulação sanguinea atividade enzimática excitação nervosa liberação de hormônios permeabilidade
Leia maisNERVITON MEGA Ômega Vitaminas + 8 Minerais
M.S. 6.6969.0023.001-6 NERVITON MEGA Ômega 3 + 13 Vitaminas + 8 Minerais NERVITON MEGA é um produto inovador no Brasil, pois possui em sua fórmula o óleo de peixe ( ÔMEGA 3 ) e diversas vitaminas e minerais
Leia maisIntegração de Metabolismo.
Integração de Metabolismo http://www.expasy.ch/cgi-bin/show_thumbnails.pl Princípios comuns governam o metabolismo em todos os seres vivos: Toda a regulação metabólica utiliza mecanismos similares: Principais
Leia maisA INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1
A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 CARDOSO, Eduardo Rangel 2 ; PANDA, Maria Denise de Justo 3 ; FIGUEIRÓ, Michele Ferraz
Leia maisProf a Dr a Mariana Kiomy Osako Estrutura e Função de Órgãos e Sistemas
Prof a Dr a Mariana Kiomy Osako Estrutura e Função de Órgãos e Sistemas OSSO TECIDO CONJUNTIVO ESPECIALIZADO: 1. Tecido adiposo 2. Cartilagem 3. Osso 4. Tecido hematopoético (medula óssea) OSSO MEC impregnada
Leia maisMinha Saúde Análise Detalhada
MODELO DE RELATÓRIO / Identificação de cliente: 1980M32 Data: 07/03/2016 Seu Peso = 79,0 kg Minha Saúde Análise Detalhada Seu peso está na categoria: Saudável sua altura é 180 cm, você tem 35 anos de idade
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO OBESIDADE
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO OBESIDADE Giuliana Inocente Guilherme Takashi Yano Mariana Strauss
Leia maisMAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol
MAGNÉSIO DIMALATO FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7 PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol Importante para mais de 300 processos biológicos no organismo, o magnésio é um mineral essencial utilizado na síntese de proteínas
Leia maisAlterações no sistema músculo esquelético com o envelhecimento. Prof. Dra. Bruna Oneda
Alterações no sistema músculo esquelético com o envelhecimento Prof. Dra. Bruna Oneda Sistema músculo esquelético Compreende: Força muscular; Resistência muscular e Flexibilidade Sistema músculo esquelético
Leia maisO climatério e a menopausa PROF. DRA. BRUNA ONEDA 2018
O climatério e a menopausa PROF. DRA. BRUNA ONEDA 2018 Climatério Período da vida que mulher que começa sofrer irregularidades no ciclo menstrual devido a redução da produção de estrogênio Sinais e sintomas
Leia maisUP! A-Z Force Homme. Informação Nutricional. Suplemento vitamínico e mineral de A a Z 60 cápsulas de 500mg
UP! A-Z Force Homme Suplemento vitamínico e mineral de A a Z Suplemento vitamínico e mineral em cápsulas desenvolvido para atender as particularidades nutricionais do homem, a fim de potencializar a fisiologia
Leia maisNutrição e Fisiologia Humana
Nutrição e Fisiologia Humana Definição de saúde: Organização Mundial da Saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças. Seis Nutrientes Básicos
Leia maisExercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO
Exercícios Aquáticos NATAÇÃO Natação Esportes aquáticos Hidroginástica Deep water Acqua jogger Hidrobike Hidroginástica Deep Water Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Princípios do treinamento
Leia maisAuditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida
Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Fisiologia da Corrida Fisiologia da Corrida Objetivo: abordar a fisiologia básica e partir para a forma como o corpo se adapta ao esforço da corrida.
Leia maisNÚCLEO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO ADOLESCENTE NASAD
O Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n.º 8.069/90 (BRASIL, 1990), circunscreve a adolescência como o período de vida que vai dos 12 aos 18 anos de idade e a Organização Mundial da Saúde (OMS) delimita
Leia maisTECIDO ÓSSEO TECIDO ÓSSEO. TECIDO ÓSSEO: Funções 02/11/2015
TECIDO ÓSSEO TECIDO ÓSSEO Tipo especializado de tecido conjuntivo formado por células e material extracelular calcificado, a matriz óssea. Funções Proteção dos órgãos Sustentação e conformação do corpo
Leia mais