Prof.ª Dr.ª Marlene Rosa Cainelli (Universidade Estadual de Londrina) Prisciéle Maicá Silveira (Universidade Estadual de Londrina)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prof.ª Dr.ª Marlene Rosa Cainelli (Universidade Estadual de Londrina) Prisciéle Maicá Silveira (Universidade Estadual de Londrina)"

Transcrição

1 NARRATIVAS DE ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA ( ): UMA INVESTIGAÇÃO ACERCA DA APRENDIZAGEM HISTÓRICA. Prof.ª Dr.ª Marlene Rosa Cainelli (Universidade Estadual de Londrina) Prisciéle Maicá Silveira (Universidade Estadual de Londrina) Resumo: Os alunos que ingressam na universidade trazem consigo uma bagagem de conhecimentos que aprenderam no Ensino Fundamental e Médio, além de referências de sua vida pessoal, familiar, social e midiática; os chamados conhecimentos prévios. As narrativas dos alunos que ingressaram no curso de Licenciatura em História da Universidade Estadual de Londrina (UEL) no ano de 2014 e que, em tese, estarão concluindo em 2017, serão o objeto de nossa investigação. A pesquisa está sendo desenvolvida sob a orientação da Prof.ª Dr.ª Marlene Cainelli no Mestrado em História Social da UEL na linha de pesquisa História e Ensino. O objetivo é analisar o processo de aprendizagem histórica e a consciência histórica desses alunos ao longo do curso. O desenvolvimento será realizado a partir da elaboração de um roteiro para entrevista, em seguida a formação de um grupo focal com alunos do primeiro semestre de 2017, a gravação da entrevista, transcrição das falas, análise e categorização das narrativas. Com essa fonte em mãos, analisaremos as narrativas em relação às obtidas através de questionário aplicado aos alunos da mesma turma em Com a análise esta pesquisa espera obter narrativas que apontem como se deu o processo de aprendizagem histórica ao longo da licenciatura, e qual a consciência histórica desses alunos enquanto formandos de História. Houve mudanças, ou não, dos conceitos apresentados em 2014? Para as discussões acerca da aprendizagem em história e a formação da consciência histórica, consideraremos as reflexões de Rüsen, Peter Lee, Isabel Barca, M. Cainelli e Maria Auxiliadora Schmidt. Palavras-chaves: Aprendizagem Histórica; Consciência Histórica; Educação Histórica.

2 Introdução O presente artigo é fruto de uma pesquisa em desenvolvimento, que se encontra em seus passos iniciais, junto ao programa de Mestrado em História Social, na linha de pesquisa História e Ensino, da Universidade Estadual de Londrina UEL, sob a orientação da Professora e Doutora Marlene Rosa Cainelli. Investigação que se insere no campo do Ensino de História, na área denominada Educação Histórica. O objeto da pesquisa serão as narrativas dos alunos do quarto ano do curso de Licenciatura em História da UEL (2017), nosso objetivo é analisar o processo de aprendizagem histórica e a consciência histórica desses alunos. Metodologicamente pretendemos utilizar a entrevista por meio de grupo focal. Para tanto, o desenvolvimento se dará da seguinte forma: aplicação de um questionário como um estudo piloto, elaboração de um roteiro para entrevista, formação de um grupo focal, gravação da entrevista, transcrição das falas, análise e categorização das narrativas. A justificativa para tal investigação se pauta na necessidade de refletirmos acerca do processo de aprendizagem histórica dentro do próprio curso de formação histórica, analisando os alunos como sujeitos que, hora se formam historiadores, hora atuarão no ensino de História, construindo conhecimento histórico com novos sujeitos. Nesse quadro se inserem dois questionamentos essenciais que pretendemos investigar: como se deu o processo de aprendizagem histórica do aluno na graduação? Com relação à consciência histórica, houve mudança nos conceitos apresentados na pesquisa realizada anteriormente (2014)? A pesquisa realizada em 2014, citada acima, diz respeito ao Trabalho de Conclusão de Curso TCC, que desenvolvemos no curso de licenciatura em História da Universidade Estadual de Londrina, disponível no arquivo do Centro de Documentação e Pesquisa Histórica CDPH, vinculado ao Departamento de História do Centro de Letras e Ciências Humanas CLCH, localizado no campus da universidade.

3 Quanto aos trabalhos já realizados acerca do objeto de pesquisa da presente investigação, ou que se aproximam do mesmo, ou seja, sobre o processo de aprendizagem histórica e a formação da consciência histórica de alunos; podemos citar o estudo de Isabel Barca acerca das Concepções de Adolescentes Sobre Múltiplas Explicações em História onde a autora investigou as ideias que os alunos adolescentes, de escolas do norte de Portugal, apresentavam sobre a existência de diversas respostas históricas a uma só questão concreta sobre o passado. Conclui que, no que diz respeito ao pensamento histórico dos alunos, é possível e importante fomentar a discussão e argumentação em torno de perspectivas e fontes históricas diversas (BARCA, 2001) Dois artigos de Marlene Rosa Cainelli trazem apontamentos sobre como os alunos pensam a história. A construção do pensamento histórico em aulas de história no ensino fundamental, pesquisa realizada com alunos da terceira série de uma escola particular de Londrina, com o objetivo iniciar as crianças na construção do conhecimento histórico em sala de aula, traz uma análise das ideias históricas apresentadas, que nos permite compreender a formação do pensamento histórico das crianças, apontando como elas formam conceitos históricos fundamentais para o processo de aprendizagem histórica. (CAINELLI, 2008a). O segundo artigo Os saberes docentes dos futuros professores de História: a especificidade do conceito de tempo investiga qual a concepção de tempo histórico que é apresentada pelos estagiários do curso de História durante o estágio supervisionado, analisando os planos de aula, os textos e o discurso dos futuros professores em sala de aula. (CAINELLI, 2008b). Duas pesquisas que contribuem para pensarmos acerca da formação do pensamento histórico dos alunos do ensino básico e dos alunos de História. As reflexões apresentadas no trabalho Perspectivas da Consciência Histórica e da Aprendizagem em Narrativas de Jovens Brasileiros, da autora Maria Auxiliadora M. S. Schmidt, são importantes para pensarmos acerca das ideias históricas de alunos. Uma pesquisa qualitativa com mais de 130 jovens da 8ª série de uma escola pública de Curitiba, que nos traz resultados como a frequente relação entre passado e

4 presente que os alunos estabeleceram em suas narrativas, o que pode ser um indicativo de que esses jovens não têm interesse em aprender a História estudando apenas o passado. (SCHMIDT, 2008, p. 94). As pesquisas apresentadas fazem parte de um conjunto de investigações em Educação Histórica, área de estudos que buscam refletir sobre a natureza do conhecimento histórico, onde se inserem questionamentos acerca da aprendizagem histórica e da consciência histórica. Atualmente, pode-se falar do desenvolvimento da pesquisa e uma crescente especialização nas narrativas no campo do ensino de História. É nesse contexto que ocorreram e têm sido sistematizados estudos em uma área específica desse campo, denominada Educação Histórica, que surgiu na Inglaterra em meados da década de 70 do século 20. (CAINELLI; SCHMIDT, 2011). Podemos dizer que os estudos inseridos na área da Educação Histórica tem como foco de investigação como o sujeito aprende História e onde ele adquiriu esse conhecimento. (RAMOS, 2011b, p. 2131) Sabemos que, ainda será necessária a leitura de trabalhos como, por exemplo, Apropriações da educação histórica de alunos egressos do curso de história da UEL da historiadora Márcia Elisa Teté Ramos; O Pensamento Histórico dos Jovens de Isabel Barca, pesquisa publicada no ano 2000; Progressão da compreensão dos alunos em História de Peter Lee, de 2001; e os três estudos de Jörn Rüsen, Didática da História: Passado, presente e perspectivas a partir do caso alemão de 2006; Didática: Funções do Saber Histórico de 2007; e O desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hipótese ontogenética relativa à consciência moral de Além das fontes que serão produzidas através do estudo piloto e da entrevista, outras fontes históricas parecem indispensáveis para a análise, como o Projeto Pedagógico de História (PPH), o Parâmetro Curricular Nacional (PCN), a Base Curricular Nacional (BCN), e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).

5 Importante disponibilizar aqui o questionário aplicado aos alunos na pesquisa realizada em 2014, já que a intenção é submeter, a estes mesmos alunos, a presente pesquisa, agora que se encontram quase no final do curso de História. Segue abaixo o questionário aplicado aos alunos do 1º ano do curso de História da UEL no segundo semestre de 2014: Perfil do aluno Data: Nome: Idade: Série e Período (M/N) em que está na graduação: Colégio, período (M/N) e cidade onde estudou o ensino médio: Indicar se já cursou ou iniciou outro curso na Universidade: Questionário 1. Por que escolheu o curso de História? 2. O curso de História é muito diferente do que você imaginava no ensino médio? Fale sobre. 3. O que é História para você? 4. Você gostaria de dar aulas de História (ensino fundamental, médio ou superior)? Por quê? 5. Você gostaria de iniciar um trabalho de pesquisa? Em qual área e por quê? 6. Se fosse para lecionar História, qual conteúdo você acharia mais interessante de trabalhar? Por quê? 7. O que você achou mais difícil até agora no curso de História? Fale sobre. 8. Se fosse possível, você preferiria não dar aulas? Por quê? A seguir, e ainda sujeito a alterações, o questionário, que se pretende aplicar aos alunos, como um estudo piloto anterior a entrevista: Perfil do aluno Data: Nome: Idade: Série e Período (M/N) em que está na graduação: Colégio, período (M/N) e cidade onde estudou o ensino médio: Indicar se já cursou ou iniciou outro curso na Universidade: Questionário 1. O que é História para você? 2. Você se sente preparado para atuar como professor de História? Por quê? 3. Qual é o tema do seu TCC? Por que escolheu este tema em particular?

6 4. Se fosse para lecionar História, qual conteúdo você acharia mais interessante de trabalhar? Por quê? 5. O que você achou mais difícil até agora no curso de História? Fale sobre. 6. Se fosse possível, você preferiria não dar aulas? Por quê? 7. Depois da experiência do estágio você ainda acha que terá alguma(s) dificuldade(s) para dar aulas? Qual(s)? 8. Você consegue identificar alguma fundamentação teórica utilizada nas suas aulas durante a prática do estágio? Qual(s)? 9. Você já leciona? Desde quando? Qual disciplina e para qual série? 10. Indique uma experiência significativa de aprendizagem enquanto aluno do curso de História (na pesquisa, no ensino ou extensão). Algumas respostas dos alunos a esses questionamentos são dados significativos para refletirmos acerca das concepções de História que eles apresentaram, enquanto estudantes do primeiro ano do curso de História da UEL no ano de No total foram 12 alunos (nove da turma do período matutino e três do noturno) que responderam ao Questionário, considerando que as turmas tinham entre 25 e 30 alunos. Dentre os doze, 7 foram de mulheres entre 18 e 25 anos de idade, enquanto 5 foram de homens entre 18 e 30 anos. Importante pontuar que desses estudantes, apenas 5 fizeram o ensino médio em Londrina, os outros 7 vieram de cidades próximas de Londrina, e de outros estados brasileiros, como São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Dentre os 12, apenas 4 vieram da rede pública de ensino, portanto o dobro (8) dentre aqueles que responderam ao questionário, vieram da rede particular. Questionados acerca de sua escolha pelo curso de História (Por que você escolheu História?), nove dos graduandos responderam que foi o gosto e a fascinação pela história que influenciou na decisão. Escolhi História porque sempre gostei (Aluna, 21 anos). Duas narrativas se destacaram: uma por evidenciar o caráter reflexivo e crítico da História, Escolhi história porque, durante meu ensino médio foi a matéria que mais causava discussões e era possível tratar do pensamento de forma crítica sem uma estrutura decorada/pronta. (Aluno, 18 anos); outra por destacar o papel do professor de história que no caso inspirou a aluna, um professor da 6ª série, que todos os dias chegava na sala de aula e nos dizia que sua função era nos transformar em cidadãos críticos. Ele me inspirou muito. (Aluna, 18 anos).

7 Em suma, podemos dizer que, no que diz respeito a escolha pelo curso de História, a experiência dos alunos com a disciplina de História no ensino fundamental e médio parece exercer grande influência. A forma como a História é abordada em sala de aula reflete na forma como o aluno pensa a História, e nas suas escolhas para a vida, no caso a escolha de um curso de formação. Já as respostas à questão número 2 do questionário (O curso de História é muito diferente do que você imaginava no ensino médio?) mostraram um descompasso em relação à forma como a História é apresentada no ensino fundamental e médio, para a universidade, onde o curso é, nas palavras dos graduandos, extremamente subjetivo e as formas de abordagens e discussões dos temas são muitos diferentes do ensino médio, são, obviamente, muito mais complexas (Aluno, 30 anos). Sim. Entrei no curso de História pensando que me aprofundaria nos tempos e na cronologia vista no ensino médio, como se o conteúdo fosse fixo e eu fosse aprender mais sobre aquilo que eu já tinha visto. Na verdade, vi no curso visões bem diferentes do que já havia visto. (Aluna, 20 anos) No que diz respeito à concepção de história (O que é história para você?), levando em conta que os questionários foram respondidos no 2º semestre da graduação, portanto, segundo a grade curricular do curso, os alunos já tiveram aulas nas disciplinas Introdução à História e Antropologia e História, dentre outras, pressupõese que uma noção acadêmica do que é História já possa ter influenciado nas respostas. Sete alunos demonstram ter uma concepção de História ligada ao seu tempo, inserido em contexto, ou seja, História para eles é o estudo do homem ou da ação do homem no tempo e espaço. Percebe-se aqui a influência do historiador Marc Bloch, que define a História como a ciência que estuda a ação do homem no tempo. 1 Além de um olhar sobre a história que enxerga a influência do presente em sua construção. 1 Ver BLOCH, Apologia da história ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.

8 Para mim, a História é o estudo do efeito do tempo sobre as pessoas e sobre a sociedade. É a disciplina que auxilia o homem a compreender e a se situar na sociedade em que ele vive. (Aluna, 18 anos) História para mim é uma disciplina que levanta questionamentos, discussões e permite o indivíduo entender o seu passado, além de conhecer temas do pensamento humano tão importantes na vida do cidadão. (Aluno, 18 anos) Entendo que história é muito mais do que o estudo de acontecimentos, mas de um contexto, análise do homem e sua ação em seu meio e tempo. (Aluna, 18 anos) História para mim é poder enxergar o outro pelo ponto de vista de sua mentalidade e contexto. (Aluna, 21 anos) Esses são alguns dados a partir dos quais podemos partir para refletir acerca da aprendizagem história dos alunos do curso de História, verificando se houve mudança nas concepções apresentadas em 2014, qual a consciência histórica após 4 anos de formação, que referências aparecem nas narrativas, se a História faz sentido para a vida desses futuros profissionais, influenciando em suas escolhas no presente. Esperamos com a presente investigação, contribuir para as discussões e os desafios atuais concernentes ao ensino de História, dentro dos objetivos e preocupações da Educação Histórica. Segundo o artigo da historiadora e professora Márcia Teté Ramos, o grande desafio para a formação acadêmica em História está em articular a teoria com a prática, ou seja, aquilo que os alunos aprendem nas disciplinas durante o curso, com a experiência prática que irão enfrentar como professores de História (RAMOS, 2011). Desafio que está indissociavelmente ligado à forma como a aprendizagem histórica se dá durante o curso de formação, em outras palavras, o processo de aprendizagem histórica durante a graduação é determinante no futuro como professor de História, que irá atuar no processo de aprendizagem de novos alunos. Como Rüsen deixa claro em sua Matriz Disciplinar, todo esse processo é um círculo que começa na vida prática no presente, em forma de carências de orientação e retorna para o presente fazendo sentido para a vida prática. (RÜSEN, 2001)

9 Referências BARCA, Isabel. Concepções de Adolescentes Sobre Múltiplas Explicações em História. In: BARCA, Isabel (Org.) Perspectivas em Educação Histórica. Braga: Universidade do Minho, p CAINELLI, Marlene. Educação Histórica: perspectivas de aprendizagem da história no ensino fundamental. In: Educar em Revista. Curitiba: Ed. UFPR, 2006 (Dossiê Educação Histórica).. A construção do pensamento histórico em aulas de história no ensino fundamental. Revista Tempos Históricos. v.12, 1º sem., p Os saberes docentes dos futuros professores de História: a especificidade do conceito de tempo. Currículo sem Fronteiras, v. 8, n. 2, jul/dez p ; SCHMIDT, Maria Auxiliadora. (Orgs.). Educação Histórica: Teoria e Pesquisa. Ijuí: Ed. Unijuí, LEE, Peter. Progressão da compreensão dos alunos em História. In: BARCA, Isabel (Org.). Perspectivas em educação histórica. Universidade do Minho. CEEP, p PARANÁ. SEED. Diretriz Curricular de História Disponível em < Acesso em 28 jun RAMOS, Márcia Elisa Teté. Apropriações da educação histórica de alunos egressos do curso de história da UEL. In: BARCA, Isabel. (Org.). Educação e Consciência Histórica na Era da Globalização. 1ed. Braga - Portugal: Centro de Investigação em Educação do Instituto de Educação da Universidade do Minho, p Alunos Egressos do Curso de História da UEL: a Formação Acadêmica Confrontada com a Experiência como Professores de História. In: V Congresso

10 Internacional de História, 2011, Maringá - PR. Anais do V Congresso Internacional de História (Online). Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2011.p RÜSEN, Jörn. Razão Histórica. Teoria da História: fundamentos da ciência histórica. (Tradução de Estevão de Rezende Martins). Brasília: Editora Universidade de Brasília, Didática da História: Passado, presente e perspectivas a partir do caso alemão. In. Práxis Educativa. Ponta Grossa, PR. v.1, n.2, p. 07, Didática: Funções do Saber Histórico. In: História Viva. Teoria da História III: formas e funções do conhecimento histórico. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, (Tradução de Estevão de Resende Martins).. O desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hipótese ontogenética relativa à consciência moral. In: SHMIDT, M. A. et. al. (Orgs.). Jörn Rüsen e o ensino de História. (Tradução de Silvia Finocchio). Curitiba: Ed. UFPR, p SCHMIDT, Maria Auxiliadora M. S. Perspectivas da consciência histórica e da aprendizagem em narrativas de jovens brasileiros. In: Revista Tempos Históricos. Marechal Cândido Rondon, PR: UNIOESTE. v.12, n.1,2008. Disponível em < Acesso em 28 jun SILVEIRA, Prisciéle Maicá. Narrativas de alunos do 1º e 4º ano do curso de Licenciatura em História da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre o curso (2014) fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História). Centro de Letras e Ciências Humanas. Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, UEL, Universidade Estadual de Londrina. Projeto Pedagógico do Curso de História. Resolução CEPE nº 0226/2009, de 29 de Outubro de Dispõe sobre a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em História a ser

11 implantado a partir do ano letivo de Governo do Paraná, Londrina, Disponível em: < _226_09.pdf> Acesso em 05 jul

Título: Narrativas de alunos do 1º e 4º ano do curso de Licenciatura em História da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre o curso (2014)

Título: Narrativas de alunos do 1º e 4º ano do curso de Licenciatura em História da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre o curso (2014) Título: Narrativas de alunos do 1º e 4º ano do curso de Licenciatura em História da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre o curso (2014) Introdução MARIA DE FÁTIMA DA CUNHA * PRISCIÉLE MAICÁ

Leia mais

PLANO DE ENSINO LICENCIATURA EM HISTÓRIA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV PROFESSORA. ESCOLA MUNICIPAL Profa. DALÍSIA DOLES

PLANO DE ENSINO LICENCIATURA EM HISTÓRIA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV PROFESSORA. ESCOLA MUNICIPAL Profa. DALÍSIA DOLES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE HISTÓRIA PLANO DE ENSINO CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV PROFESSORA Maria da Conceição Silva ANO/SEMESTRE 2013/2º Semestre

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA PPGED MESTRADO EM HISTÓRIA SOCIAL LINHA DE PESQUISA: HISTÓRIA E ENSINO PLANO DE CURSO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA PPGED MESTRADO EM HISTÓRIA SOCIAL LINHA DE PESQUISA: HISTÓRIA E ENSINO PLANO DE CURSO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA PPGED MESTRADO EM HISTÓRIA SOCIAL LINHA DE PESQUISA: HISTÓRIA E ENSINO PLANO DE CURSO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: HISTÓRIA DO ENSINO DE HISTÓRIA CH: 30 HORAS

Leia mais

As propostas curriculares para o Ensino Médio do Brasil e o conceito de orientação temporal

As propostas curriculares para o Ensino Médio do Brasil e o conceito de orientação temporal As propostas curriculares para o Ensino Médio do Brasil e o conceito de orientação temporal LESLIE LUIZA PEREIRA GUSMÃO - UFPR 1 leslieluiza@hotmail.com Orientadora: Maria Auxiliadora Moreira dos Santos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA A leitura de mundo precede a leitura da palavra Paulo Freire

Leia mais

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Licenciatura em História 2017 4º ano CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Didática e Metodologia do Ensino de História II EMENTA SE TE TOTAL 02 35 55A / 66H Problematização das

Leia mais

ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM

ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM ISSN 2316-7785 ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM Pamella Aleska da Silva Santos 1 IFMT Campus Campo Novo do Parecis pamellaaleska@hotmail.com Vera Cristina de Quadros 2 IFMT

Leia mais

Disciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I. CED523 horas-aula)

Disciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I. CED523 horas-aula) Disciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I Professor: Maise Caroline Zucco Monitores/estagiári - os: Horário: sexta-feira: 08:20 (4 Local:

Leia mais

EDUCAÇÃO HISTÓRICA: um campo repleto de possibilidades de investigação

EDUCAÇÃO HISTÓRICA: um campo repleto de possibilidades de investigação EDUCAÇÃO HISTÓRICA: um campo repleto de possibilidades de investigação Flavia Gomes da Silva Riger 1 Marlene Cainelli e Maria Auxiliadora Schmidt (Org.) Educação Histórica: Teoria e Pesquisa. Ijuí: Ed.

Leia mais

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente Resumo: Jocimara Aparecida de Jesus 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Este

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO A FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Joyce Mariana Alves Barros; Fábio Wesley Marques dos Reis. Centro Universitário Facex - UNIFACEX, joycembarros@yahoo.com.br;

Leia mais

GD 5: Estágio Curricular e Supervisionado na formação de professores que ensinam Matemática

GD 5: Estágio Curricular e Supervisionado na formação de professores que ensinam Matemática GD 5: Estágio Curricular e Supervisionado na formação de professores que ensinam Matemática Magna Natalia Marin Pires 1 Universidade Estadual de Londrina magnapires@yahoo.com.br Tânia Stella Bassoi 2 UNIOESTE-

Leia mais

II. OBJETIVOS III. ESTÁGIO SUPERVISIONADO: O estágio supervisionado, de 60 horas nesse semestre, poderá ser realizado em:

II. OBJETIVOS III. ESTÁGIO SUPERVISIONADO: O estágio supervisionado, de 60 horas nesse semestre, poderá ser realizado em: FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO EDM 0417 - Metodologia do Ensino de História I - 1º semestre de 2016 Docente: Prof. Dr. Murilo José de Resende I. PREVISÃO DE DIAS LETIVOS I. PREVISÃO

Leia mais

Associação Nacional de História ANPUH XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA

Associação Nacional de História ANPUH XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA Associação Nacional de História ANPUH XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA - 2007 A Educação Histórica e a produção de manuais para professores: experiências da rede municipal de Curitiba. Lílian Costa Castex

Leia mais

O REFORÇO NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA

O REFORÇO NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DESAFIOS E CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DOCENTE PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DESAFIOS E CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DOCENTE PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DESAFIOS E CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DOCENTE PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS Geraldo Martins de Souza Neto 1 Lílian Gleisia Alves dos Santos 2 Edna Guiomar Salgado Oliveira 3 INTRODUÇÃO

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,

Leia mais

APRENDIZAGEM HISTÓRICA POR CONCEITOS: DESAFIOS E POTENCIALIDADES Doi: /8cih.pphuem.4008

APRENDIZAGEM HISTÓRICA POR CONCEITOS: DESAFIOS E POTENCIALIDADES Doi: /8cih.pphuem.4008 APRENDIZAGEM HISTÓRICA POR CONCEITOS: DESAFIOS E POTENCIALIDADES Doi: 10.4025/8cih.pphuem.4008 Lorena Marques Dagostin Buchtik, UEM Resumo Palavras Chave: Ensino de história; Conceitos Históricos; Tempo;

Leia mais

RELAÇÕES INTERPESSOAIS ENTRE PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO E ESTAGIÁRIO: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

RELAÇÕES INTERPESSOAIS ENTRE PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO E ESTAGIÁRIO: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS ENTRE PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO E ESTAGIÁRIO: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Taís Carvalho Martins¹; Wanessa Cristiane Gonçalves Fialho² ¹Acadêmica na Universidade

Leia mais

PESQUISAS ESCOLARES DA DISCIPLINA HISTÓRIA: influências na formação da consciência histórica

PESQUISAS ESCOLARES DA DISCIPLINA HISTÓRIA: influências na formação da consciência histórica PESQUISAS ESCOLARES DA DISCIPLINA HISTÓRIA: influências na formação da consciência histórica JOSÉ JOSBERTO MONTENEGRO SOUSA FRANCIELE AMARAL RODRIGUES DOS SANTOS A aprendizagem histórica ocorre por diferentes

Leia mais

AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR.

AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR. AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR. Relato de Experiência Marcelo Pereira de Oliveira¹ Helena M. Kashiwagi

Leia mais

AS FONTES LEGAIS NO ENSINO DE HISTÓRIA: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DO PNLD

AS FONTES LEGAIS NO ENSINO DE HISTÓRIA: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DO PNLD AS FONTES LEGAIS NO ENSINO DE HISTÓRIA: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DO PNLD 2011 Autor(a): ANNE CACIELLE FERREIRA DA SILVA 1 Coautor(a): TÂNIA M. F. BRAGA GARCIA 2 1. INTRODUÇÃO Os livros ou manuais didáticos

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS IFG

INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS IFG 1 INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS IFG CAMPUS GOIÂNIA /CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA SALMONITA BRUNO DO NASCIMENTO O ENSINO DE HISTÓRIA NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS

Leia mais

ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM Vaneska Aparecida Borges 1 Layanne Barbosa Pazzinatto 2 Seixas Oliveira Rezende 3 Regisnei Aparecido de Oliveira

Leia mais

O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE. CARDOZO, Luciana Pereira 1. PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2

O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE. CARDOZO, Luciana Pereira 1. PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2 O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE CARDOZO, Luciana Pereira 1 PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2 1 Professora da rede pública municipal de Rio Grande/RS; mestranda PPGE/FAE;

Leia mais

A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 1 A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Joselene Elias de Oliveira UnB Fernanda Bartoly Gonçalves de Lima IFB RESUMO Este trabalho se propõe a realizar uma revisão bibliográfica

Leia mais

TÍTULO: IDENTIDADES EM TRANSFORMAÇÃO: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DE ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

TÍTULO: IDENTIDADES EM TRANSFORMAÇÃO: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DE ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA TÍTULO: IDENTIDADES EM TRANSFORMAÇÃO: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DE ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: Pedagogia INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os estágios curriculares no curso de História-Licenciatura

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM FÍSICA: RELATOS DA EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA DE QUÍMICA GERAL Josane do Nascimento Ferreira Instituto Federal de Mato Grosso campus Pontes

Leia mais

MINICURSO: FLIPPED CLASSROOM A SALA DE AULA INVERTIDA EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA

MINICURSO: FLIPPED CLASSROOM A SALA DE AULA INVERTIDA EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA MINICURSO: FLIPPED CLASSROOM A SALA DE AULA INVERTIDA EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA Carlos Roberto Ferreira Universidade Estadual do Centro-Oeste prof.crferreira@gmail.com Resumo: Este minicurso

Leia mais

DIEGO WUTTKE NUNES. A obrigatoriedade da Disciplina de Filosofia no Ensino Médio e a sua repercussão em Caxias do Sul

DIEGO WUTTKE NUNES. A obrigatoriedade da Disciplina de Filosofia no Ensino Médio e a sua repercussão em Caxias do Sul UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO CURSO DE EXTENSÃO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL COORDENAÇÃO: NILDA STECANELA DIEGO WUTTKE

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UTFPR CÂMPUS CURITIBA

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UTFPR CÂMPUS CURITIBA Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba Departamento Acadêmico de Física Curso de Licenciatura em Física MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO

Leia mais

Licenciatura em Computação. UFPR - Setor Palotina 2014

Licenciatura em Computação. UFPR - Setor Palotina 2014 Licenciatura em Computação UFPR - Setor Palotina 2014 http://www.campuspalotina.ufpr.br/ APRESENTAÇÃO Setor Palotina da Universidade Federal do Paraná A criação do Campus Palotina foi aprovada pelo Conselho

Leia mais

XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019

XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 O ENSINO DE GEOMETRIA EM UMA TURMA MULTISSERIADA NO MUNICÍPIO

Leia mais

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás

Leia mais

DIÁLOGOS, INTERSEÇÕES E CONSCIÊNCIA HISTÓRICA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE HISTÓRIA

DIÁLOGOS, INTERSEÇÕES E CONSCIÊNCIA HISTÓRICA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE HISTÓRIA DIÁLOGOS, INTERSEÇÕES E CONSCIÊNCIA HISTÓRICA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE HISTÓRIA RAISSA RODRIGUES BRUNO FIGUEIREDO O Núcleo de Documentação Cultural (NUDOC) foi criado pela resolução

Leia mais

APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Rosemara Perpetua Lopes Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Campus de Presidente

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE 1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann

Leia mais

ENSINO DE HISTÓRIA: ENTRE TEORIAS E VIVÊNCIAS

ENSINO DE HISTÓRIA: ENTRE TEORIAS E VIVÊNCIAS ENSINO DE HISTÓRIA: ENTRE TEORIAS E VIVÊNCIAS Marcia Regina de Oliveira Lupion (Universidade Estadual de Maringá) Resumo. Refletir acerca das tentativas de aplicação das teorias propostas nas Diretrizes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Ensino de História, Currículo, Currículo do Estado de São Paulo.

PALAVRAS-CHAVE: Ensino de História, Currículo, Currículo do Estado de São Paulo. O CURRÍCULO E O ENSINO DE HISTÓRIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: O QUE DIZEM OS PROFESSORES? José Antonio Gonçalves Caetano- UEL 1 zg_caetano@hotmail.com CAPES-Cnpq Marlene Rosa Cainelli - UEL 2 RESUMO Este

Leia mais

EXPERIMENTOTECA: UM RECURSO DIDÁTICO PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA

EXPERIMENTOTECA: UM RECURSO DIDÁTICO PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA EXPERIMENTOTECA: UM RECURSO DIDÁTICO PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA Auricéia Farias BEZERRA 1, Maria Betania Hermengildo dos SANTOS 1 1 Departamento de Química, Universidade Estadual

Leia mais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado Universidade Federal de Santa Maria Thais Raquel da Silva Paz Orientadora:

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE LICENCIANDOS DO 7º SEMESTRE DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA FACEDI-UECE SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL.

A CONCEPÇÃO DE LICENCIANDOS DO 7º SEMESTRE DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA FACEDI-UECE SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL. A CONCEPÇÃO DE LICENCIANDOS DO 7º SEMESTRE DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA FACEDI-UECE SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL. Maria Elismar da Silva Sousa 1 Gercivaldo Batista Chaves 1

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CURSO: MATEMÁTICA DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA I SÉRIE: 2ª CARGA HORÁRIA: 72 HORAS PROFESSORA: CELINE MARIA PAULEK ANO LETIVO: 2013 EMENTA Metodologia do Ensino

Leia mais

A RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

A RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 1 A RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Vanessa Ribeiro ANDRETO 1 Andréia Cristiane Silva WIEZZEL 2 RESUMO: O presente projeto de cunho qualitativo,

Leia mais

Palavras-chave: Formação de Professores; Formação Continuada; Formação Inicial.

Palavras-chave: Formação de Professores; Formação Continuada; Formação Inicial. ISBN 978-85-7846-516-2 FORMAÇÃO CONTINUADA: CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS PARA OS PROFESSORES FORMADORES Ana Paula Franciosi UEL Email: ana.paula_franciosi@hotmail.com Ana Claudia Saladini UEL Email: anaclaudiasaladini@gmail.com

Leia mais

FÍSICA ELÉTRICA, CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA O ENSINO DE ELETROQUÍMICA

FÍSICA ELÉTRICA, CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA O ENSINO DE ELETROQUÍMICA FÍSICA ELÉTRICA, CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA O ENSINO DE ELETROQUÍMICA 1 Gicelia Moreira, 2 Nataline Cândido da Silava Barbosa 1 Universidade Federal de Campina Grande, gicelia.moreira2009@gmail.com 2

Leia mais

O LUGAR DO NEGRO NA FORMAÇÃO DE LONDRINA: AULA-OFICINA NO MUSEU HISTÓRICO

O LUGAR DO NEGRO NA FORMAÇÃO DE LONDRINA: AULA-OFICINA NO MUSEU HISTÓRICO 87 O LUGAR DO NEGRO NA FORMAÇÃO DE LONDRINA: AULA-OFICINA NO MUSEU HISTÓRICO Diego Barbosa Alves de Oliveira oliveiradiegob@gmail.com Priscila Estevo de Oliveira Priscila_estevo_oliveira@hotmail.com Universidade

Leia mais

Educação Histórica e Cinema: Intersubjetividade e Verdade Histórica a partir do Uso de Filmes Históricos na Sala de Aula Introdução

Educação Histórica e Cinema: Intersubjetividade e Verdade Histórica a partir do Uso de Filmes Históricos na Sala de Aula Introdução Educação Histórica e Cinema: Intersubjetividade e Verdade Histórica a partir do Uso de Filmes Históricos na Sala de Aula Ronaldo Alves Ribeiro dos Santos* Flávio Vilas-Bôas Trovão** Marcelo Fronza*** Introdução

Leia mais

DIDÁTICA DA FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

DIDÁTICA DA FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ISBN 978-85-7846-516-2 DIDÁTICA DA FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Juliana Romanzini UEL juromanzini@hotmail.com Diene Eire de Mello - UEL diene.eire.mello@gmail.com Eixo 2: Didática

Leia mais

POR UM CURRÍCULO QUE PROMOVA O USO DE PROVAS E DEMONSTRAÇÕES

POR UM CURRÍCULO QUE PROMOVA O USO DE PROVAS E DEMONSTRAÇÕES POR UM CURRÍCULO QUE PROMOVA O USO DE PROVAS E DEMONSTRAÇÕES Leandro Carlos de Souza Gomes (1); Abigail Fregni Lins Universidade Estadual da Paraíba, leandrouepb@hotmail.com(1); bibilins2000@yahoo.co.uk

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS RESUMO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS RESUMO 1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS Roselene Ferreira Sousa Universidade Federal do Ceará UFC Professora de Educação Básica Francisco Marcôncio

Leia mais

FONTES HISTÓRICAS PROPOSTAS NO LIVRO DIDÁTICO: INTERPRETAÇÕES DE ALUNOS DO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Doi: /8cih.pphuem.

FONTES HISTÓRICAS PROPOSTAS NO LIVRO DIDÁTICO: INTERPRETAÇÕES DE ALUNOS DO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Doi: /8cih.pphuem. FONTES HISTÓRICAS PROPOSTAS NO LIVRO DIDÁTICO: INTERPRETAÇÕES DE ALUNOS DO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Doi: 10.4025/8cih.pphuem.3702 Heloisa Pires Fazion, UEL Resumo Palavras Chave: aprendizagem histórica;

Leia mais

COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10

COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 Gervazio Alves Gaia de MENDONÇA gervazioalves@gmail.com Eudes Miranda da SILVA

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA Rosimar Bortolini Poker Fernanda Oscar Dourado Valentim Isadora

Leia mais

Sabrina Gomes Cozendey a Márlon Caetano Ramos Pessanha a Marcelo de Oliveira Souza a

Sabrina Gomes Cozendey a Márlon Caetano Ramos Pessanha a Marcelo de Oliveira Souza a DESENVOLVIMENTO E USO DE VÍDEOS MONO-CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NO ENSINO DOS CONCEITOS DE TROCA DE CALOR E DILATAÇÃO TÉRMICA EM TRÊS TURMAS DE ENSINO MÉDIO. Sabrina Gomes Cozendey a [sgcfisica@yahoo.com.br]

Leia mais

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade

Leia mais

O USO DA PARÓDIA COMO ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

O USO DA PARÓDIA COMO ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA O USO DA PARÓDIA COMO ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jorge Luís Nogueira 1* ; Neidimar Lopes Matias de Paula. 1.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

A DIDÁTICA E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PRÁTICA DE ENSINO: DADOS INICIAIS DE UMA PESQUISA COM EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA

A DIDÁTICA E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PRÁTICA DE ENSINO: DADOS INICIAIS DE UMA PESQUISA COM EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DIDÁTICA E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PRÁTICA DE ENSINO: DADOS INICIAIS DE UMA PESQUISA COM EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA Resumo: Roseli de Fátima Rech Pilonetto UNIOESTE Neste texto apresentamos dados

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II- OBSERVAÇÃO EM ESPAÇOS ESCOLAR E NÃO ESCOLAR

RELATO DE EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II- OBSERVAÇÃO EM ESPAÇOS ESCOLAR E NÃO ESCOLAR RELATO DE EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II- OBSERVAÇÃO EM ESPAÇOS ESCOLAR E NÃO ESCOLAR Alzair de Sousa Mesquita (1); Macileia Santos da Cruz (2); Waldirene Pereira Araújo (3). (1) Instituto Federal

Leia mais

A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa

A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa Da Silva, Silvio Luiz Rutz 1 ; Brinatti, André Maurício 2 ; De Andrade, André Vitor Chaves 3 & Da

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II

A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II Djeisci Monique Maldaner (UNIOESTE)1 Tábata Vanessa Schulze (UNIOESTE)2 Jéssica Paula Vescovi (Orientadora - UNIOESTE)3

Leia mais

INVESTIGAÇÃO NO ENSINO MÉDIO: PESQUISA ESCOLAR EM DISCUSSÃO 1

INVESTIGAÇÃO NO ENSINO MÉDIO: PESQUISA ESCOLAR EM DISCUSSÃO 1 INVESTIGAÇÃO NO ENSINO MÉDIO: PESQUISA ESCOLAR EM DISCUSSÃO 1 Aline Giovana Finger 2, Franciéli Peripolli 3, Maria Cristina Pansera De Araújo 4. 1 Pesquisa desenvolvida no GIPEC (Grupo Interdepartamental

Leia mais

SOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO

SOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO 1 SOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO Acadêmica: Raquel Luchese Orientadora: SilandraBadch Rosa Universidade Luterana do Brasil- ULBRA raquelluchese@hotmail.com RESUMO O presente trabalho refere-se ao Estágio

Leia mais

CONCEPÇÕES DE JOVENS SOBRE A DISCIPLINA DE HISTÓRIA: UM ESTUDO NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO HISTÓRICA

CONCEPÇÕES DE JOVENS SOBRE A DISCIPLINA DE HISTÓRIA: UM ESTUDO NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO HISTÓRICA CONCEPÇÕES DE JOVENS SOBRE A DISCIPLINA DE HISTÓRIA: UM ESTUDO NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO HISTÓRICA GEYSO DONGLEY GERMINARI * INTRODUÇÃO As reflexões presentes nesta comunicação resultam de um estudo exploratório

Leia mais

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS Rodolfo Dias Pinto 1 Maria de Lourdes dos Santos 2 1 Bolsista do Programa de Projetos de Pesquisa na Licenciatura

Leia mais

SUMÁRIO Apresentação... 5 Fundamentação Legal... 7 Objetivos... 8 Planejamento... 9 Competência: Do Professor de Estágio Curricular em Educação da UNISUAM... 10 Do Aluno... 10 Da Central de Estágios...

Leia mais

A linguagem no processo de constituição humana: implicações na formação de professores de Química

A linguagem no processo de constituição humana: implicações na formação de professores de Química A linguagem no processo de constituição humana: implicações na formação de professores de Química Pires de Mattos Alex 1 & Dallagnol Frison Marli 2 Categoría: Trabalhos de investigação (em desenvolvimento

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES DE ARTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

A FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES DE ARTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE A FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES DE ARTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Aandries dos Santos; Cirlene Souza de Oliveira; Eduardo Keidin Sera Universidade Federal de Sergipe, aandriessantos@gmail.com;

Leia mais

FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE

FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE INTRODUÇÃO LEITE, Maurycéia O Brasil é um país relativamente novo se comparado a outros países da Europa,

Leia mais

Local Sala CFH Articular as categorias saberes docentes e saber escolar para refletir sobre a prática pedagógica no ensino de História.

Local Sala CFH Articular as categorias saberes docentes e saber escolar para refletir sobre a prática pedagógica no ensino de História. Disciplina: MEN 7005 Semestre: 2013/2 Turma: 05327 Nome da disciplina: Metodologia do Ensino de História Professor: Andréa Ferreira Delgado Monitores/estagiários: Vinicius Gomes Horário: 41830 2 618300

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo

Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo ESTUDANDO O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCENCIA (PIBID) - SUBPROJETO FISICA DE UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO DO ESTADO DO PARANÁ Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE: UMA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO CONTINUADA E DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

ESTÁGIO DOCENTE: UMA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO CONTINUADA E DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA INTRODUÇÃO ESTÁGIO DOCENTE: UMA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO CONTINUADA E DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA Rebeca Rannieli Alves Ribeiro Sec. Est. Educação da Paraíba rebecarannieli@gmail.com A disciplina Estágio Supervisionado,

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO PELA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO MEDIO POLITÉCNICO 1

REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO PELA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO MEDIO POLITÉCNICO 1 REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO PELA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO MEDIO POLITÉCNICO 1 Aline Giovana Finger 2, Maria Cristina Pansera De Araújo 3. 1 Projeto de Iniciação Científica 2 Acadêmica do curso

Leia mais

INFORMAÇÕE GERAIS DE ORGANIZAÇÃO DO CURSO INFOGRÁFICO DO CURSO E PRINCIPAIS ATIVIDADES E TAREFAS

INFORMAÇÕE GERAIS DE ORGANIZAÇÃO DO CURSO INFOGRÁFICO DO CURSO E PRINCIPAIS ATIVIDADES E TAREFAS INFORMAÇÕE GERAIS DE ORGANIZAÇÃO DO CURSO INFOGRÁFICO DO CURSO E PRINCIPAIS ATIVIDADES E TAREFAS http://www.portaleadbrasil.com.br portaleadbrasil@gmail.com 1 Sumário Informações de Organização do Curso...

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO OPORTUNIDADE DE PRÁXIS DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADO PELOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DO IFCE CAMPUS

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO OPORTUNIDADE DE PRÁXIS DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADO PELOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DO IFCE CAMPUS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO OPORTUNIDADE DE PRÁXIS DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADO PELOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DO IFCE CAMPUS - IGUATU Sara Jane de Oliveira¹ (1); Milkelison Bento de Lavor

Leia mais

Resultados e discussão

Resultados e discussão Letramento Digital e Prática Docente: um estudo de caso do tipo etnográfico numa escola pública Universidade Estadual da Paraíba Wellington de Brito Silva- UEPB wbs_01@oi.com.br Introdução Com o advento

Leia mais

A VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO E O PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DO PROFESSOR

A VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO E O PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DO PROFESSOR A VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO E O PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DO PROFESSOR Maria Evangelina Pacheco Silva PEDAGOGIA, Alunos do 1 Período RESUMO O objetivo do trabalho, desenvolvido na disciplina Pesquisa Pedagógica

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 3.1 OBJETIVOS GERAIS Problematizar o ensino de História e iniciar a construção de um outro olhar acerca da realidade.

PLANO DE ENSINO. 3.1 OBJETIVOS GERAIS Problematizar o ensino de História e iniciar a construção de um outro olhar acerca da realidade. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED DIREÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: História ANO/SEMESTRE: 2014/1 CURSO: História FASE:

Leia mais

Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED Departamento de História

Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED Departamento de História Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED Departamento de História PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO : História ANO/SEMESTRE 2014-1 CURSO: História FASE: 6ª

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Deise Becker Kirsch (Instituto Federal do Paraná) deise.kirsch@ifpr.edu.br Amanda Caroliny Doi 1 (Instituto

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CURSO: MATEMÁTICA DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA III SÉRIE: 4ª CARGA HORÁRIA: 144 HORAS PROFESSOR: EVERTON JOSÉ GOLDONI ESTEVAM ANO LETIVO: 2013 EMENTA A Matemática

Leia mais

Formação da consciência histórica de jovens: fatores e influência para orientação temporal

Formação da consciência histórica de jovens: fatores e influência para orientação temporal Formação da consciência histórica de jovens: fatores e influência para orientação temporal FRANCIELE AMARAL RODRIGUES DOS SANTOS Ao propormos refletir sobre aprendizagem e formação da consciência histórica

Leia mais

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O PIBID EM NOSSO PROCESSO FORMATIVO

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O PIBID EM NOSSO PROCESSO FORMATIVO ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O PIBID EM NOSSO PROCESSO FORMATIVO ALMEIDA, Edineide Aparecida de 1 ; JERONYMO, Laiana Paula 2 ; QUADROS, Vera Cristina de 3. INTRODUÇÃO A preocupação com a relação entre teoria

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO AMAZONAS IFAM

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO AMAZONAS IFAM REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO AMAZONAS IFAM CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Este documento

Leia mais

EDUCAÇÃO DO CAMPO: O ENSINO DE MATEMÁTICA COM TURMAS MULTISERIADAS NA ZONA RURAL RIACHO SALGADO

EDUCAÇÃO DO CAMPO: O ENSINO DE MATEMÁTICA COM TURMAS MULTISERIADAS NA ZONA RURAL RIACHO SALGADO EDUCAÇÃO DO CAMPO: O ENSINO DE MATEMÁTICA COM TURMAS MULTISERIADAS NA ZONA RURAL RIACHO SALGADO Monicarla de Oliveira Silva(autora) monicarlasilva@hotmail.com Cristiano Rodrigo Gobbi(autor) gobbbi86@gmail.com

Leia mais

OFICINA DE GINÁSTICA NA ESCOLA NO COLÉGIO DE APLICAÇAO: CONTRIBUIÇOES DO PIBID/EDUCAÇÃO FÍSICA

OFICINA DE GINÁSTICA NA ESCOLA NO COLÉGIO DE APLICAÇAO: CONTRIBUIÇOES DO PIBID/EDUCAÇÃO FÍSICA 1 OFICINA DE GINÁSTICA NA ESCOLA NO COLÉGIO DE APLICAÇAO: CONTRIBUIÇOES DO PIBID/EDUCAÇÃO FÍSICA Felipe Casonato Lourenço1 Ricardo Gregório Atem2 Marilene Cesário3 RESUMO A III Oficina de Ginástica organizada

Leia mais

PROPOSTA DE EXPERIMETANÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO: PREPARAÇÃO DE PERFUME

PROPOSTA DE EXPERIMETANÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO: PREPARAÇÃO DE PERFUME PROPOSTA DE EXPERIMETANÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO: PREPARAÇÃO DE PERFUME Christiane Marques Rodrigues (1); Wallison Fernando Bernardino da Silva (1); Jefferson Bonifácio Silva (2); Lenilson

Leia mais

A RELAÇÃO FILOSOFIA E CIÊNCIA COMO INSTRUMENTO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOCENTE

A RELAÇÃO FILOSOFIA E CIÊNCIA COMO INSTRUMENTO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOCENTE A RELAÇÃO FILOSOFIA E CIÊNCIA COMO INSTRUMENTO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOCENTE Alice Oliveira de Souza¹; Ana Carolina Sabino de Oliveira¹; Alana Cecília de Menezes Sobreira²; Fernando Roberto Ferreira

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PARA A ATUAÇÃO DOCENTE EM SALA DE AULA: AS CIÊNCIAS NATURAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

CONTRIBUIÇÕES PARA A ATUAÇÃO DOCENTE EM SALA DE AULA: AS CIÊNCIAS NATURAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES CONTRIBUIÇÕES PARA A ATUAÇÃO DOCENTE EM SALA DE AULA: AS CIÊNCIAS NATURAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Pamela Anibal Dill 1 Ana Paula Corrêa Fantin 2 Resumo: Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais