Prof.ª Dr.ª Marlene Rosa Cainelli (Universidade Estadual de Londrina) Prisciéle Maicá Silveira (Universidade Estadual de Londrina)
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- Otávio Tomás Cerveira Moreira
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1 NARRATIVAS DE ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA ( ): UMA INVESTIGAÇÃO ACERCA DA APRENDIZAGEM HISTÓRICA. Prof.ª Dr.ª Marlene Rosa Cainelli (Universidade Estadual de Londrina) Prisciéle Maicá Silveira (Universidade Estadual de Londrina) Resumo: Os alunos que ingressam na universidade trazem consigo uma bagagem de conhecimentos que aprenderam no Ensino Fundamental e Médio, além de referências de sua vida pessoal, familiar, social e midiática; os chamados conhecimentos prévios. As narrativas dos alunos que ingressaram no curso de Licenciatura em História da Universidade Estadual de Londrina (UEL) no ano de 2014 e que, em tese, estarão concluindo em 2017, serão o objeto de nossa investigação. A pesquisa está sendo desenvolvida sob a orientação da Prof.ª Dr.ª Marlene Cainelli no Mestrado em História Social da UEL na linha de pesquisa História e Ensino. O objetivo é analisar o processo de aprendizagem histórica e a consciência histórica desses alunos ao longo do curso. O desenvolvimento será realizado a partir da elaboração de um roteiro para entrevista, em seguida a formação de um grupo focal com alunos do primeiro semestre de 2017, a gravação da entrevista, transcrição das falas, análise e categorização das narrativas. Com essa fonte em mãos, analisaremos as narrativas em relação às obtidas através de questionário aplicado aos alunos da mesma turma em Com a análise esta pesquisa espera obter narrativas que apontem como se deu o processo de aprendizagem histórica ao longo da licenciatura, e qual a consciência histórica desses alunos enquanto formandos de História. Houve mudanças, ou não, dos conceitos apresentados em 2014? Para as discussões acerca da aprendizagem em história e a formação da consciência histórica, consideraremos as reflexões de Rüsen, Peter Lee, Isabel Barca, M. Cainelli e Maria Auxiliadora Schmidt. Palavras-chaves: Aprendizagem Histórica; Consciência Histórica; Educação Histórica.
2 Introdução O presente artigo é fruto de uma pesquisa em desenvolvimento, que se encontra em seus passos iniciais, junto ao programa de Mestrado em História Social, na linha de pesquisa História e Ensino, da Universidade Estadual de Londrina UEL, sob a orientação da Professora e Doutora Marlene Rosa Cainelli. Investigação que se insere no campo do Ensino de História, na área denominada Educação Histórica. O objeto da pesquisa serão as narrativas dos alunos do quarto ano do curso de Licenciatura em História da UEL (2017), nosso objetivo é analisar o processo de aprendizagem histórica e a consciência histórica desses alunos. Metodologicamente pretendemos utilizar a entrevista por meio de grupo focal. Para tanto, o desenvolvimento se dará da seguinte forma: aplicação de um questionário como um estudo piloto, elaboração de um roteiro para entrevista, formação de um grupo focal, gravação da entrevista, transcrição das falas, análise e categorização das narrativas. A justificativa para tal investigação se pauta na necessidade de refletirmos acerca do processo de aprendizagem histórica dentro do próprio curso de formação histórica, analisando os alunos como sujeitos que, hora se formam historiadores, hora atuarão no ensino de História, construindo conhecimento histórico com novos sujeitos. Nesse quadro se inserem dois questionamentos essenciais que pretendemos investigar: como se deu o processo de aprendizagem histórica do aluno na graduação? Com relação à consciência histórica, houve mudança nos conceitos apresentados na pesquisa realizada anteriormente (2014)? A pesquisa realizada em 2014, citada acima, diz respeito ao Trabalho de Conclusão de Curso TCC, que desenvolvemos no curso de licenciatura em História da Universidade Estadual de Londrina, disponível no arquivo do Centro de Documentação e Pesquisa Histórica CDPH, vinculado ao Departamento de História do Centro de Letras e Ciências Humanas CLCH, localizado no campus da universidade.
3 Quanto aos trabalhos já realizados acerca do objeto de pesquisa da presente investigação, ou que se aproximam do mesmo, ou seja, sobre o processo de aprendizagem histórica e a formação da consciência histórica de alunos; podemos citar o estudo de Isabel Barca acerca das Concepções de Adolescentes Sobre Múltiplas Explicações em História onde a autora investigou as ideias que os alunos adolescentes, de escolas do norte de Portugal, apresentavam sobre a existência de diversas respostas históricas a uma só questão concreta sobre o passado. Conclui que, no que diz respeito ao pensamento histórico dos alunos, é possível e importante fomentar a discussão e argumentação em torno de perspectivas e fontes históricas diversas (BARCA, 2001) Dois artigos de Marlene Rosa Cainelli trazem apontamentos sobre como os alunos pensam a história. A construção do pensamento histórico em aulas de história no ensino fundamental, pesquisa realizada com alunos da terceira série de uma escola particular de Londrina, com o objetivo iniciar as crianças na construção do conhecimento histórico em sala de aula, traz uma análise das ideias históricas apresentadas, que nos permite compreender a formação do pensamento histórico das crianças, apontando como elas formam conceitos históricos fundamentais para o processo de aprendizagem histórica. (CAINELLI, 2008a). O segundo artigo Os saberes docentes dos futuros professores de História: a especificidade do conceito de tempo investiga qual a concepção de tempo histórico que é apresentada pelos estagiários do curso de História durante o estágio supervisionado, analisando os planos de aula, os textos e o discurso dos futuros professores em sala de aula. (CAINELLI, 2008b). Duas pesquisas que contribuem para pensarmos acerca da formação do pensamento histórico dos alunos do ensino básico e dos alunos de História. As reflexões apresentadas no trabalho Perspectivas da Consciência Histórica e da Aprendizagem em Narrativas de Jovens Brasileiros, da autora Maria Auxiliadora M. S. Schmidt, são importantes para pensarmos acerca das ideias históricas de alunos. Uma pesquisa qualitativa com mais de 130 jovens da 8ª série de uma escola pública de Curitiba, que nos traz resultados como a frequente relação entre passado e
4 presente que os alunos estabeleceram em suas narrativas, o que pode ser um indicativo de que esses jovens não têm interesse em aprender a História estudando apenas o passado. (SCHMIDT, 2008, p. 94). As pesquisas apresentadas fazem parte de um conjunto de investigações em Educação Histórica, área de estudos que buscam refletir sobre a natureza do conhecimento histórico, onde se inserem questionamentos acerca da aprendizagem histórica e da consciência histórica. Atualmente, pode-se falar do desenvolvimento da pesquisa e uma crescente especialização nas narrativas no campo do ensino de História. É nesse contexto que ocorreram e têm sido sistematizados estudos em uma área específica desse campo, denominada Educação Histórica, que surgiu na Inglaterra em meados da década de 70 do século 20. (CAINELLI; SCHMIDT, 2011). Podemos dizer que os estudos inseridos na área da Educação Histórica tem como foco de investigação como o sujeito aprende História e onde ele adquiriu esse conhecimento. (RAMOS, 2011b, p. 2131) Sabemos que, ainda será necessária a leitura de trabalhos como, por exemplo, Apropriações da educação histórica de alunos egressos do curso de história da UEL da historiadora Márcia Elisa Teté Ramos; O Pensamento Histórico dos Jovens de Isabel Barca, pesquisa publicada no ano 2000; Progressão da compreensão dos alunos em História de Peter Lee, de 2001; e os três estudos de Jörn Rüsen, Didática da História: Passado, presente e perspectivas a partir do caso alemão de 2006; Didática: Funções do Saber Histórico de 2007; e O desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hipótese ontogenética relativa à consciência moral de Além das fontes que serão produzidas através do estudo piloto e da entrevista, outras fontes históricas parecem indispensáveis para a análise, como o Projeto Pedagógico de História (PPH), o Parâmetro Curricular Nacional (PCN), a Base Curricular Nacional (BCN), e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).
5 Importante disponibilizar aqui o questionário aplicado aos alunos na pesquisa realizada em 2014, já que a intenção é submeter, a estes mesmos alunos, a presente pesquisa, agora que se encontram quase no final do curso de História. Segue abaixo o questionário aplicado aos alunos do 1º ano do curso de História da UEL no segundo semestre de 2014: Perfil do aluno Data: Nome: Idade: Série e Período (M/N) em que está na graduação: Colégio, período (M/N) e cidade onde estudou o ensino médio: Indicar se já cursou ou iniciou outro curso na Universidade: Questionário 1. Por que escolheu o curso de História? 2. O curso de História é muito diferente do que você imaginava no ensino médio? Fale sobre. 3. O que é História para você? 4. Você gostaria de dar aulas de História (ensino fundamental, médio ou superior)? Por quê? 5. Você gostaria de iniciar um trabalho de pesquisa? Em qual área e por quê? 6. Se fosse para lecionar História, qual conteúdo você acharia mais interessante de trabalhar? Por quê? 7. O que você achou mais difícil até agora no curso de História? Fale sobre. 8. Se fosse possível, você preferiria não dar aulas? Por quê? A seguir, e ainda sujeito a alterações, o questionário, que se pretende aplicar aos alunos, como um estudo piloto anterior a entrevista: Perfil do aluno Data: Nome: Idade: Série e Período (M/N) em que está na graduação: Colégio, período (M/N) e cidade onde estudou o ensino médio: Indicar se já cursou ou iniciou outro curso na Universidade: Questionário 1. O que é História para você? 2. Você se sente preparado para atuar como professor de História? Por quê? 3. Qual é o tema do seu TCC? Por que escolheu este tema em particular?
6 4. Se fosse para lecionar História, qual conteúdo você acharia mais interessante de trabalhar? Por quê? 5. O que você achou mais difícil até agora no curso de História? Fale sobre. 6. Se fosse possível, você preferiria não dar aulas? Por quê? 7. Depois da experiência do estágio você ainda acha que terá alguma(s) dificuldade(s) para dar aulas? Qual(s)? 8. Você consegue identificar alguma fundamentação teórica utilizada nas suas aulas durante a prática do estágio? Qual(s)? 9. Você já leciona? Desde quando? Qual disciplina e para qual série? 10. Indique uma experiência significativa de aprendizagem enquanto aluno do curso de História (na pesquisa, no ensino ou extensão). Algumas respostas dos alunos a esses questionamentos são dados significativos para refletirmos acerca das concepções de História que eles apresentaram, enquanto estudantes do primeiro ano do curso de História da UEL no ano de No total foram 12 alunos (nove da turma do período matutino e três do noturno) que responderam ao Questionário, considerando que as turmas tinham entre 25 e 30 alunos. Dentre os doze, 7 foram de mulheres entre 18 e 25 anos de idade, enquanto 5 foram de homens entre 18 e 30 anos. Importante pontuar que desses estudantes, apenas 5 fizeram o ensino médio em Londrina, os outros 7 vieram de cidades próximas de Londrina, e de outros estados brasileiros, como São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Dentre os 12, apenas 4 vieram da rede pública de ensino, portanto o dobro (8) dentre aqueles que responderam ao questionário, vieram da rede particular. Questionados acerca de sua escolha pelo curso de História (Por que você escolheu História?), nove dos graduandos responderam que foi o gosto e a fascinação pela história que influenciou na decisão. Escolhi História porque sempre gostei (Aluna, 21 anos). Duas narrativas se destacaram: uma por evidenciar o caráter reflexivo e crítico da História, Escolhi história porque, durante meu ensino médio foi a matéria que mais causava discussões e era possível tratar do pensamento de forma crítica sem uma estrutura decorada/pronta. (Aluno, 18 anos); outra por destacar o papel do professor de história que no caso inspirou a aluna, um professor da 6ª série, que todos os dias chegava na sala de aula e nos dizia que sua função era nos transformar em cidadãos críticos. Ele me inspirou muito. (Aluna, 18 anos).
7 Em suma, podemos dizer que, no que diz respeito a escolha pelo curso de História, a experiência dos alunos com a disciplina de História no ensino fundamental e médio parece exercer grande influência. A forma como a História é abordada em sala de aula reflete na forma como o aluno pensa a História, e nas suas escolhas para a vida, no caso a escolha de um curso de formação. Já as respostas à questão número 2 do questionário (O curso de História é muito diferente do que você imaginava no ensino médio?) mostraram um descompasso em relação à forma como a História é apresentada no ensino fundamental e médio, para a universidade, onde o curso é, nas palavras dos graduandos, extremamente subjetivo e as formas de abordagens e discussões dos temas são muitos diferentes do ensino médio, são, obviamente, muito mais complexas (Aluno, 30 anos). Sim. Entrei no curso de História pensando que me aprofundaria nos tempos e na cronologia vista no ensino médio, como se o conteúdo fosse fixo e eu fosse aprender mais sobre aquilo que eu já tinha visto. Na verdade, vi no curso visões bem diferentes do que já havia visto. (Aluna, 20 anos) No que diz respeito à concepção de história (O que é história para você?), levando em conta que os questionários foram respondidos no 2º semestre da graduação, portanto, segundo a grade curricular do curso, os alunos já tiveram aulas nas disciplinas Introdução à História e Antropologia e História, dentre outras, pressupõese que uma noção acadêmica do que é História já possa ter influenciado nas respostas. Sete alunos demonstram ter uma concepção de História ligada ao seu tempo, inserido em contexto, ou seja, História para eles é o estudo do homem ou da ação do homem no tempo e espaço. Percebe-se aqui a influência do historiador Marc Bloch, que define a História como a ciência que estuda a ação do homem no tempo. 1 Além de um olhar sobre a história que enxerga a influência do presente em sua construção. 1 Ver BLOCH, Apologia da história ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
8 Para mim, a História é o estudo do efeito do tempo sobre as pessoas e sobre a sociedade. É a disciplina que auxilia o homem a compreender e a se situar na sociedade em que ele vive. (Aluna, 18 anos) História para mim é uma disciplina que levanta questionamentos, discussões e permite o indivíduo entender o seu passado, além de conhecer temas do pensamento humano tão importantes na vida do cidadão. (Aluno, 18 anos) Entendo que história é muito mais do que o estudo de acontecimentos, mas de um contexto, análise do homem e sua ação em seu meio e tempo. (Aluna, 18 anos) História para mim é poder enxergar o outro pelo ponto de vista de sua mentalidade e contexto. (Aluna, 21 anos) Esses são alguns dados a partir dos quais podemos partir para refletir acerca da aprendizagem história dos alunos do curso de História, verificando se houve mudança nas concepções apresentadas em 2014, qual a consciência histórica após 4 anos de formação, que referências aparecem nas narrativas, se a História faz sentido para a vida desses futuros profissionais, influenciando em suas escolhas no presente. Esperamos com a presente investigação, contribuir para as discussões e os desafios atuais concernentes ao ensino de História, dentro dos objetivos e preocupações da Educação Histórica. Segundo o artigo da historiadora e professora Márcia Teté Ramos, o grande desafio para a formação acadêmica em História está em articular a teoria com a prática, ou seja, aquilo que os alunos aprendem nas disciplinas durante o curso, com a experiência prática que irão enfrentar como professores de História (RAMOS, 2011). Desafio que está indissociavelmente ligado à forma como a aprendizagem histórica se dá durante o curso de formação, em outras palavras, o processo de aprendizagem histórica durante a graduação é determinante no futuro como professor de História, que irá atuar no processo de aprendizagem de novos alunos. Como Rüsen deixa claro em sua Matriz Disciplinar, todo esse processo é um círculo que começa na vida prática no presente, em forma de carências de orientação e retorna para o presente fazendo sentido para a vida prática. (RÜSEN, 2001)
9 Referências BARCA, Isabel. Concepções de Adolescentes Sobre Múltiplas Explicações em História. In: BARCA, Isabel (Org.) Perspectivas em Educação Histórica. Braga: Universidade do Minho, p CAINELLI, Marlene. Educação Histórica: perspectivas de aprendizagem da história no ensino fundamental. In: Educar em Revista. Curitiba: Ed. UFPR, 2006 (Dossiê Educação Histórica).. A construção do pensamento histórico em aulas de história no ensino fundamental. Revista Tempos Históricos. v.12, 1º sem., p Os saberes docentes dos futuros professores de História: a especificidade do conceito de tempo. Currículo sem Fronteiras, v. 8, n. 2, jul/dez p ; SCHMIDT, Maria Auxiliadora. (Orgs.). Educação Histórica: Teoria e Pesquisa. Ijuí: Ed. Unijuí, LEE, Peter. Progressão da compreensão dos alunos em História. In: BARCA, Isabel (Org.). Perspectivas em educação histórica. Universidade do Minho. CEEP, p PARANÁ. SEED. Diretriz Curricular de História Disponível em < Acesso em 28 jun RAMOS, Márcia Elisa Teté. Apropriações da educação histórica de alunos egressos do curso de história da UEL. In: BARCA, Isabel. (Org.). Educação e Consciência Histórica na Era da Globalização. 1ed. Braga - Portugal: Centro de Investigação em Educação do Instituto de Educação da Universidade do Minho, p Alunos Egressos do Curso de História da UEL: a Formação Acadêmica Confrontada com a Experiência como Professores de História. In: V Congresso
10 Internacional de História, 2011, Maringá - PR. Anais do V Congresso Internacional de História (Online). Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2011.p RÜSEN, Jörn. Razão Histórica. Teoria da História: fundamentos da ciência histórica. (Tradução de Estevão de Rezende Martins). Brasília: Editora Universidade de Brasília, Didática da História: Passado, presente e perspectivas a partir do caso alemão. In. Práxis Educativa. Ponta Grossa, PR. v.1, n.2, p. 07, Didática: Funções do Saber Histórico. In: História Viva. Teoria da História III: formas e funções do conhecimento histórico. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, (Tradução de Estevão de Resende Martins).. O desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hipótese ontogenética relativa à consciência moral. In: SHMIDT, M. A. et. al. (Orgs.). Jörn Rüsen e o ensino de História. (Tradução de Silvia Finocchio). Curitiba: Ed. UFPR, p SCHMIDT, Maria Auxiliadora M. S. Perspectivas da consciência histórica e da aprendizagem em narrativas de jovens brasileiros. In: Revista Tempos Históricos. Marechal Cândido Rondon, PR: UNIOESTE. v.12, n.1,2008. Disponível em < Acesso em 28 jun SILVEIRA, Prisciéle Maicá. Narrativas de alunos do 1º e 4º ano do curso de Licenciatura em História da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre o curso (2014) fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História). Centro de Letras e Ciências Humanas. Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, UEL, Universidade Estadual de Londrina. Projeto Pedagógico do Curso de História. Resolução CEPE nº 0226/2009, de 29 de Outubro de Dispõe sobre a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em História a ser
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