Educação Histórica e Cinema: Intersubjetividade e Verdade Histórica a partir do Uso de Filmes Históricos na Sala de Aula Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Educação Histórica e Cinema: Intersubjetividade e Verdade Histórica a partir do Uso de Filmes Históricos na Sala de Aula Introdução"

Transcrição

1 Educação Histórica e Cinema: Intersubjetividade e Verdade Histórica a partir do Uso de Filmes Históricos na Sala de Aula Ronaldo Alves Ribeiro dos Santos* Flávio Vilas-Bôas Trovão** Marcelo Fronza*** Introdução A presente pesquisa 1 investiga a relação dinâmica entre saberes históricos escolares e saberes históricos construídos pelas obras cinematográficas por jovens do Ensino Médio a partir da perspectiva da Educação Histórica, que nesta pesquisa visa compreender como o uso de obras cinematográficas, principalmente os filmes históricos propiciam uma relação com o conhecimento histórico e a maneira pela qual os jovens estudantes de Ensino Médio de uma escola pública e outra particular veem a verdade histórica. Os jovens que são os sujeitos da pesquisa são estudantes do terceiro ano do Ensino Médio de uma escola pública e outra particular no município de Rondonópolis-MT. A escolha por uma unidade escolar pública e outra particular, justifica-se pela oportunidade de evidenciar formas específicas da aprendizagem histórica. Tenho como referência a cognição histórica situada, assim procuro entender como a ideia verdade histórica, produzida por jovens estudantes de Ensino Médio, mobilizam conceitos substantivos por esses sujeitos por meio dos filmes históricos utilizados pelos professores de História sobre a Ditadura-Civil-Militar. A investigação da verdade histórica é possível por meio das narrativas históricas escritas a partir do uso dos filmes históricos no ensino de História, uma vez que os jovens em processo de escolarização constroem uma relação com a representação trazida pelas narrativas acerca do passado. Apoio-me em Rüsen * Estudante graduando em Licenciatura Plena em História, na Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário de Rondonópolis. Com pesquisa no Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica, no qual investigo narrativas históricas de jovens estudantes do Ensino Médio de uma escola pública e outra particular construída a partir do uso de filmes históricos no ensino da História. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. ** Orientador da pesquisa. É Professor Adjunto da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) em Rondonópolis e autor de O Exército Inútil de Robert Altman: cinema e política; pela Editora Anadarco (São Paulo: 2012) e material didático pela Editora Positivo (Curitiba: 2007). ***Coorientador da pesquisa. É professor adjunto em Prática do Ensino de História do quadro permanente do Departamento de História da Universidade Federal do Mato Grosso, campus Cuiabá. É professor permanente do Programa de Pós-Graduação em História da mesma instituição na Linha de Pesquisa Ensino de História, Memória e Patrimônio. 1 Trata-se da pesquisa que realizo como voluntário de iniciação científica e que também é a pesquisa de monografia.

2 (2007) para compreensão da constituição da consciência histórica expressa pelas narrativas (históricas) de jovens estudantes em processo de escolarização e para compreender o que torna uma história verdadeira ao ser narrada. Teoria de Formação da Consciência História e Verdade Histórica em Jörn Rüsen Rüsen (2010: p ) examina os fundamentos existenciais da consciência histórica com o intuito de evidenciar se e como se enraíza neles o que se pensa, quando se diz que tal história é verdadeira e tal outra não. Assim, define que histórias são verdadeiras quando seus destinários acreditam nelas. Porém, o que oferece credibilidade às histórias? O historiador Jörn Rüsen (2010) ressalta que as histórias vêm sempre falar de sua própria verdade, quando levantadas dúvidas acerca da sua credibilidade. As histórias não são narradas sem mais e nem menos, têm de ser narradas de uma forma que possíveis dúvidas já venham previamente esclarecidas. Rüsen (2010: p.88-90) aponta que existem três momentos nos quais podem surgir dúvidas sobre a credibilidade da história narrada.nesse sentido, resumirei de forma breve e compreensível as três: I) a propósito de seu conteúdo experiencial; II) sobre sua significação; III) quanto ao seu sentido. A primeira trata-se de uma operação mental que está articulada com as experiências de tempo passado. Nesse caso, a credibilidade repousa sobre o conteúdo experiencial. A segunda trata-se não apenas das experiências do passado, ou seja, sobre seu conteúdo experiencial, mas contempla as experiências do passado e à intenção do tempo presente que se projeta no futuro. Assim, a história narrada passa a ter uma significação (ser significativa), porque relaciona as experiências de tempo passado com as intenções projetadas por seus destinatários. Trata-se sempre de normas e valores, quando se fala da verdade de uma história. (RÜSEN, 2010: p. 89). A terceira trata-se de um critério que descreve a função orientadora que se espera das histórias verazes, sendo ela a orientação histórica. Essa é responsável por permitir aos seus sujeitos que expressem o caráter de determinadora de sentido da vida prática atual. Assim, a história ingressa em um quadro de orientação da vida prática de seus destinatários. São essas pretensões de verdade das histórias apontadas por Rüsen e que norteiam essa pesquisa. Segundo Rüsen (2010: p. 90) a consciência histórica é construída quando temos presente à articulação das três temporalidades: passado, presente e futuro, ou ainda, experiências de tempo, interpretações de tempo e orientação da vida prática na estrutura do 2

3 tempo. A partir desse diálogo com a teoria da consciência histórica, o campo da Educação Histórica possui a perspectiva da cognição histórica situada, que é fundamentada na ciência da História. A Educação Histórica é uma forma de refletir como o conhecimento deve ser aprendido pelos jovens em processo de escolarização tendo como base os estudos referentes à própria racionalidade histórica, por isso como destaca Schmidt: Os processos cognitivos devem ser os mesmos da própria epistemologia da ciência da História (SCHMIDT, 2009: p. 03). A Pesquisa sobre Educação Histórica e Cinema No texto Cinema e Educação Histórica: Itinerários de pesquisa de Eder Cristiano de Souza há alguns apontamentos iniciais para os estudos da relação entre artefatos culturais (Cinema); cultura escolar (como os jovens alunos se relacionam com o conhecimento produzido por esses artefatos culturais); e cultura histórica (a relação dos artefatos culturais cinema- com a História). Souza (2011) começa ressaltando que os filmes históricos fazem parte do cotidiano de alunos e professores. Ao apontar o termo filmes históricos, chama a atenção para o fato de que são filmes voltados para comercialização, ou seja, não são produzidos especificamente para as relações de ensino e aprendizagem. É justamente nessa questão que reside a preocupação do autor devido ao fato do filme ajudar na manutenção do processo de formação das consciências históricas dos sujeitos que o assistem, uma vez que os mesmos constroem visões do tempo histórico. Outro fato importante ressaltado por Souza (2011) é que o foco dos trabalhos analisados por ele sobre a relação dos jovens com artefatos culturais reside na relação do conteúdo do filme e suas características enquanto documento histórico. Porém, não há contemplação das ideias históricas (referentes ao conteúdo conceitos substantivos) dos alunos com relação ao trabalho com documento histórico em sala de aula. Não há preocupação em compreender quais ideias serão mobilizadas na situação de aprendizagem, apenas é importante trabalhar as fontes históricas em geral enquanto documento. Nessa relação de aprofundamento que orientam o professor sobre o uso das diversas fontes históricas no ensino da História, deverá ser levada em consideração a forma como os alunos se relacionam com os saberes produzidos pelo seu uso. Assim, o aluno torna-se sujeito na relação de aprendizagem histórica; o trabalho do docente é voltado não somente para a sua 3

4 prática de ensino, mas também para compreensão da forma como os alunos se relacionam com os saberes que circulam em sala de aula. Assim, de acordo com Souza: Os filmes históricos tratam-se de artefatos culturais consumidos por grande número de pessoas. Entre essas, alunos e professores de História. Tais produções configuram formas de interpretar o passado e fazê-lo presente. (SOUZA, 2011: p. 02). Preocupo-me justamente com a forma como os jovens estudantes de Ensino Médio se relacionam com as experiências de passado discursadas nos filmes históricos. Acredito que mantém uma relação de intersubjetividade com essas experiências de passado podendo tomálas como verdade histórica. Em outro texto publicado por Éder Cristiano de Souza (2010), o autor apresenta um procedimento adotado na pesquisa e pontuado em sua publicação referente à aplicação de questionário como um estudo exploratório para compreender a relação dos jovens com o uso dos filmes históricos e como interpretam as relações entre presente e passado existentes no processo de produção das experiências fílmicas. Essa forma de sondagem adotada pelo autor pode constituir um procedimento para um estudo exploratório durante a pesquisa que faço. Souza ressalta que sua pesquisa encontra-se no campo da Educação Histórica, com foco nas formas de cognição histórica dos alunos e no seu relacionamento com artefatos culturais. As preocupações com o uso de filmes históricos na relação de ensino e aprendizagem buscando compreender a relação da produção de sentidos das obras e a forma como os jovens se relacionam estão situadas no campo da Didática da História. Essa questão diferencia-se dos estudos que buscam compreender essa relação se apoiando em teorias da Didática Geral, uma vez que os pressupostos que norteiam a Didática da História são fundados na própria epistemologia da história. Eder Souza chama a atenção também para a forma como se deve problematizar o filme na pesquisa (2010: p. 30): Problematizar a forma como que se trabalha com filmeshistóricos em sala de aula, enquanto produtores de sentidos sobre a história. Essa produção de sentido deve-se ao fato de que os filmes-históricos mobilizam experiências do passado e fazem suas interpretações dessa experiência de passado; interpretações essas que não possuem na maioria das vezes relações com a história descrita pela historiografia. Para compreender a relação ente aluno-filme-aprendizagem, ou ainda, como o trabalho com filme-histórico pode interferir na forma como os alunos aprendem história e 4

5 compreendem a relação entre passado (a representação construída pela experiência fílmica) e presente (interpretação da experiência fílmica sobre a experiência do passado) que se estabelece nestas produções, parte-se de alguns questionamentos que utilizarei para um estudo exploratório e, para além desse, utilizarei também uma parte do procedimento metodológico da tese de Éder Cristiano Souza, juntamente com algumas questões a partir da tese de Marcelo Fronza (2012). Que ideias os jovens alunos tem a respeito dos filmes-históricos? Como esses jovens se relacionam com o discurso histórico construído por essas obras cinematográficas? Será que percebem a relação entre o cinema e a indústria cultural? Como os jovens compreendem o que questionou Rosenstone (2010) ao falar que não é real o mundo evocado pelos filmes históricos, mas também não é real o mundo histórico evocado nos livros didáticos. Será que os jovens atribuem mais significado de verdade ao mundo evocado pelos filmes históricos ou pelo mundo evocado na fala do livro didático? E o evocado pelo discurso do professor? Os resultados revelam que os jovens alunos mantém uma relação com os filmeshistóricos nos quais eles reproduzem uma história real, de um acontecimento objetivo que pode ser recortado fielmente na tela. Assim, eles não o percebem como um produto cultural, ou seja, há carência de orientação nesse sentido. Com isso, o primeiro passo adotado na pesquisa seguirá um estudo exploratório para compreender como os jovens estudantes analisam e se relacionam com os filmes históricos enquanto produto da indústria cultural. Histórico? O Uso dos Filmes na Sala de Aula: Suporte Informativo ou Documento Para pensar o uso do Cinema no ensino de História utilizo o texto Sala de aula, sala de projeção: a relação Cinema e Ensino de História do professor Flávio Vilas-Bôas Trovão. Segundo Trovão (2013) o uso do cinema remonta uma tradição do início do século XX, no Brasil, mais propriamente referente aos anos do governo Vargas. Na pesquisa propomos a desenvolver a compreensão acerca das relações entre Cinema, História e ensino de História, como sugere Schmidt e Cainelli, na qual o cinema é fonte histórica a ser problematizada e explorada pelo historiador. Uma vez que os filmes históricos não possuem uma finalidade didática preestabelecida, por isso não se deve superar 5

6 seu uso apenas como suporte informativo. Nesse sentido, retomo as questões propostas por Trovão ao apontar duas abordagens acerca do uso dos filmes no ensino da História. De acordo com Trovão: A) as reflexões de pesquisadores do ensino da História sobre o cinema no campo didático e b) as reflexões de pesquisadores da relação entre cinema e História problematizando o uso didático do documento (TROVÃO, 2013: p. 01). Assim, a abordagem que norteia o meu olhar para as relações de ensino e aprendizagem com jovens do Ensino Médio problematiza o uso didático do documento. Por isso, concordo novamente com Flávio Trovão (2012: p. 01): Por vezes ao primeiro grupo os procedimentos didáticos metodológicos são a tônicas das reflexões enquanto para o segundo as questões da linguagem e representação são mais presentes. Nas diversas reflexões apresentadas por Trovão acerca do trabalho publicado por Abud pensando a importância de compreender a relação entre o ensino da História e Cinema a partir da problematização do uso didático do documento fílmico. Segundo Trovão (2013: p.05): Um filme não revela ou oculta uma determinada realidade histórica, mas sim, estabelece relações em um conjunto de signos que carrega em si múltiplos sentidos e, portanto, diversificadas possibilidades de leitura e interpretação. Nesse sentido, compreendo que o uso do cinema nas aulas de história não pode ser justificado pelo fato de que o filme ilustra, demonstra, apresenta uma determinada realidade histórica e que as possibilidades de interpretação da história construída pela película são múltiplas. No aspecto apontado por Trovão (2013) é que reside a maioria das aulas de História na qual o professor utiliza a fonte cinematográfica na sala de aula. Geralmente, o filme é utilizado como complementação dos conteúdos ministrados em sala de aula. Ao propor a aula com uso dos filmes históricos os alunos levam a pipoca e o que deveria ser uma aula na qual a obra cinematográfica seria utilizada como um documento para construção do saber histórico escolar não se processa. Porém, processa-se uma aula com a construção de um saber histórico escolar que é construído pelo discurso da obra cinematográfica. Nesse sentido, a aula foi uma ilustração dos acontecimentos históricos. É como se, no momento do acontecimento representado pelo filme, alguém tivesse filmado o fato tal qual aconteceu. Esse aspecto da sala de aula como um cinema que apenas projeta o filme e os alunos o assistem passivamente construindo sua visão acerca da história, só pode ser superada quando os professores compreenderem que o cinema não é a história tal qual aconteceu, e que os fatos 6

7 históricos apresentados nos filmes históricos e documentários são produzidos pela indústria cinematográfica a fim de atender a um mercado consumidor. A linguagem cinematográfica, por isso, é representação da realidade ou de acontecimentos históricos e, em alguns casos, também não possui nenhuma interdependência com a história escrita. Após pontuar os aspectos que dizem a respeito das fontes históricas enquanto recurso didático ou documento atenta-me para as questões levantadas por Claro: O filme passa a ser um documento no qual é possível resgatar as representações que se tem da sociedade à qual pertence. Por outro lado, se o filme tiver uma proposta de reconstituição histórica, ele estará falando muito mais das representações que tal sociedade tem de determinado momento do passado do que propriamente daquele período. (CLARO, 2012: p. 114) Este aspecto pontuado por Silene Ferreira Claro (2012) é importante porque evidencia uma característica que está presente nos filmes históricos que em suas narrativas (re)constituem e (re)criam histórias. Pensar a partir dessa proposta de Claro, leva-me a afirmar que nas relações de ensino e aprendizagem os filmes históricos estão sendo utilizados de uma forma inadequada e dentro dessa perspectiva de pensá-lo enquanto documento a partir da noção de representação e de sua linguagem propicia um novo olhar para as formas com que podemos utilizá-lo para a construção de conhecimento histórico. Considerações Finais: Os jovens estudantes de Ensino Médio mantêm uma relação com os saberes históricos construídos pela obra cinematográfica e pelo professor no ensino da História. Nessa relação com o conhecimento histórico estabelecido por esses sujeitos, afirmo que, o cinema pode contribuir para a construção de competências que são necessárias para engendrar o aprendizado histórico, proporcionando assim que os jovens desenvolvam sua formação histórica. Como já pontuei anteriormente a narrativa histórica constitui a consciência histórica. A narrativa fílmica ajuda na manutenção da consciência histórica quando o professor utiliza os procedimentos de compreender a obra cinematográfica como fonte histórica ou como documento histórico para o ensino, desenvolvendo competências históricas que ajudam para compreensão do filme. A narrativa desses jovens em processo de escolarização a partir do uso dos filmes históricos em sala de aula proporciona uma forma de compreender as ideias históricas mobilizadas a partir de conceitos substantivos como propõe Peter Lee (2001). 7

8 Pensar ensino de História e Cinema na perspectiva da Didática da História, levou-me a compreensão da narrativa como construtora da consciência histórica, ou seja, a narrativa fílmica também forma uma consciência histórica acerca do passado, principalmente os filmes históricos, porque como lembra Rüsen (2010, p. 62) a narrativa constitui a consciência histórica na medida em que vai recorrer a lembranças para interpretar as experiências de tempo. Os filmes históricos recorrem às lembranças para interpretar as experiências de tempo construindo assim uma relação que me possibilita compreender a verdade histórica para esses jovens do Ensino Médio dentro da relação dinâmica entre saberes históricos escolares construídos pelo professor e saberes históricos escolares construídos pela obra cinematográfica. São duas formas de narrativa que, com suas formas distintas, contribuem para a construção da narrativa acerca da história que tanto o professor faz, como os filmes históricos fazem, oportunizando perceber e consolidar a consciência histórica dos alunos. Referências: BARCA, Isabel. Marcos de consciência histórica de jovens portugueses. In: Currículo sem fronteiras, v. 7, n. 1, p , jan./jun BARCA, Isabel. Educação Histórica: uma nova área de investigação. Revista da Faculdade de Letras, Porto, III Série, vol. 2, 2001, PP CLARO, Maria Silene. Cinema e História: Uma reflexão sobre possibilidades do cinema como fonte e como recurso didático. Augusto Guzzo Revista Acadêmica Nº 10 - dezembro de São Paulo: FICS RÜSEN, Jörn. Razão Histórica: Teoria da História: os fundamentos da ciência histórica. Brasília: UNB, História Viva. Teoria da História III: formas e funções do conhecimento histórico. Brasília: UNB, ROSENSTONE, Robert. A História nos filmes Os filmes na História. Tradução: Marcelo Lino. São Paulo: Paz e Terra, SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Scipione, Cognição histórica situada: que aprendizagem histórica é esta? In SCHMIDT, Maria Auxiliadora; BARCA, I. Aprender História: Perspectivas da Educação Histórica. IJUÍ: Ed.Unijuí, 2009b. p SOUZA, Éder C. O que o cinema pode ensinar sobre a História? Investigação sobre as ideias dos alunos a respeito do uso de filmes em aulas de História. Actas das X Jornadas de Educação Histórica. Londrina: UEL, O uso do cinema no ensino de História: Propostas recorrentes, dimensões teóricas e perspectivas da educação histórica. Escritas. Vol. 4 (2012) ISSN pp

9 . Cinema e Educação Histórica: Itinerários de Pesquisa. XXVII Simpósio Nacional de História. Anais Eletrônicos do IX Encontro Nacional dos Pesquisadores do Ensino de História 18, 19 e 20 de Abril de Florianópolis/SC. TROVÃO, Vilas-Bôas. Sala de aula, sala de projeção: a relação Cinema e Ensino de História. XVII Simpósio Nacional de História. Conhecimento e Diálogo Social. Natal-RN. 22 a 26 de Julho de

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA PPGED MESTRADO EM HISTÓRIA SOCIAL LINHA DE PESQUISA: HISTÓRIA E ENSINO PLANO DE CURSO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA PPGED MESTRADO EM HISTÓRIA SOCIAL LINHA DE PESQUISA: HISTÓRIA E ENSINO PLANO DE CURSO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA PPGED MESTRADO EM HISTÓRIA SOCIAL LINHA DE PESQUISA: HISTÓRIA E ENSINO PLANO DE CURSO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: HISTÓRIA DO ENSINO DE HISTÓRIA CH: 30 HORAS

Leia mais

EDUCAÇÃO HISTÓRICA: um campo repleto de possibilidades de investigação

EDUCAÇÃO HISTÓRICA: um campo repleto de possibilidades de investigação EDUCAÇÃO HISTÓRICA: um campo repleto de possibilidades de investigação Flavia Gomes da Silva Riger 1 Marlene Cainelli e Maria Auxiliadora Schmidt (Org.) Educação Histórica: Teoria e Pesquisa. Ijuí: Ed.

Leia mais

As propostas curriculares para o Ensino Médio do Brasil e o conceito de orientação temporal

As propostas curriculares para o Ensino Médio do Brasil e o conceito de orientação temporal As propostas curriculares para o Ensino Médio do Brasil e o conceito de orientação temporal LESLIE LUIZA PEREIRA GUSMÃO - UFPR 1 leslieluiza@hotmail.com Orientadora: Maria Auxiliadora Moreira dos Santos

Leia mais

PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA ( )

PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA ( ) PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA (1982-2016) Vitória Azevedo da Fonseca Neste trabalho, apresentamos um mapeamento da produção editorial relacionada ao ensino de História, no período de 1982 a 2016.

Leia mais

O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE

O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE Rosineire Silva de Almeida Cristina Lucia Lima Alves Amanda de Jesus Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Nosso objeto

Leia mais

O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO

O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO 1 O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO YORIYAZ, Levi 1 PASQUALI, Bruno Tomazela 2 Eixo Temático: Políticas Públicas de Formação de Professores.

Leia mais

A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 1 A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Joselene Elias de Oliveira UnB Fernanda Bartoly Gonçalves de Lima IFB RESUMO Este trabalho se propõe a realizar uma revisão bibliográfica

Leia mais

PLANO DE ENSINO LICENCIATURA EM HISTÓRIA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV PROFESSORA. ESCOLA MUNICIPAL Profa. DALÍSIA DOLES

PLANO DE ENSINO LICENCIATURA EM HISTÓRIA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV PROFESSORA. ESCOLA MUNICIPAL Profa. DALÍSIA DOLES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE HISTÓRIA PLANO DE ENSINO CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV PROFESSORA Maria da Conceição Silva ANO/SEMESTRE 2013/2º Semestre

Leia mais

O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA.

O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA. O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA. Rodrigo Siqueira da Silva Luciana Lima Barbosa Leydiane Paula da Silva 1 Orientadores:

Leia mais

PESQUISAS ESCOLARES DA DISCIPLINA HISTÓRIA: influências na formação da consciência histórica

PESQUISAS ESCOLARES DA DISCIPLINA HISTÓRIA: influências na formação da consciência histórica PESQUISAS ESCOLARES DA DISCIPLINA HISTÓRIA: influências na formação da consciência histórica JOSÉ JOSBERTO MONTENEGRO SOUSA FRANCIELE AMARAL RODRIGUES DOS SANTOS A aprendizagem histórica ocorre por diferentes

Leia mais

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Licenciatura em História 2017 4º ano CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Didática e Metodologia do Ensino de História II EMENTA SE TE TOTAL 02 35 55A / 66H Problematização das

Leia mais

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos

Leia mais

VOCÊ CONHECE A SUA HISTÓRIA? PRODUÇÃO DE JOGO SOBRE A GUERRA DO CONTESTADO

VOCÊ CONHECE A SUA HISTÓRIA? PRODUÇÃO DE JOGO SOBRE A GUERRA DO CONTESTADO VOCÊ CONHECE A SUA HISTÓRIA? PRODUÇÃO DE JOGO SOBRE A GUERRA DO CONTESTADO CONTE, Higor Donato Lazari 1 ; LIDANI, Rangel 2 ; GRÜMM, Cristiane A. Fontana 3 ; LIMA, Adriano Bernardo Moraes 4 Instituto Federal

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) FORMAÇÃO INICIAL DE UM DOCENTE

ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) FORMAÇÃO INICIAL DE UM DOCENTE ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) FORMAÇÃO INICIAL DE UM DOCENTE Junilson Augusto de Paula Silva¹*(IC), Maria Aparecida Ventura Máximo²(FM), Enéas Teixeira Silva³(PQ) ¹* Universidade

Leia mais

Prof.ª Dr.ª Marlene Rosa Cainelli (Universidade Estadual de Londrina) Prisciéle Maicá Silveira (Universidade Estadual de Londrina)

Prof.ª Dr.ª Marlene Rosa Cainelli (Universidade Estadual de Londrina) Prisciéle Maicá Silveira (Universidade Estadual de Londrina) NARRATIVAS DE ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA (2014 2017): UMA INVESTIGAÇÃO ACERCA DA APRENDIZAGEM HISTÓRICA. Prof.ª Dr.ª Marlene Rosa Cainelli (Universidade

Leia mais

PIBID HISTÓRIA-UFG: DIDÁTICA DA HISTÓRIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A consciência histórica mobilizada na cultura escolar

PIBID HISTÓRIA-UFG: DIDÁTICA DA HISTÓRIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A consciência histórica mobilizada na cultura escolar Coordenação: PIBID HISTÓRIA-UFG: DIDÁTICA DA HISTÓRIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: Prof. Dr. Rafael Saddi Prof. Dr. Roberto Abdala Jr. Justificativa A consciência histórica mobilizada na cultura escolar

Leia mais

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Lucilene Aline da Rosa 1 Jéssica de Góes Bilar 2 Daniela Medeiros 3 Resumo: Este texto se situa nos debates presentes no contexto

Leia mais

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA A DISTÂNCIA UAB/ IFMT SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA A DISTÂNCIA UAB/ IFMT SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA A DISTÂNCIA UAB/ IFMT SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Andréia Andreóli Silvestre Sandra valéria Limonta Rosa RESUMO Os cursos de ensino

Leia mais

Conteúdos e Didática de História

Conteúdos e Didática de História Conteúdos e Didática de História Professora autora: Teresa Malatian Departamento de História da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais UNESP / Franca. Bloco 2 Disciplina 21 Didática dos Conteúdos Conteúdos

Leia mais

Local Sala CFH Articular as categorias saberes docentes e saber escolar para refletir sobre a prática pedagógica no ensino de História.

Local Sala CFH Articular as categorias saberes docentes e saber escolar para refletir sobre a prática pedagógica no ensino de História. Disciplina: MEN 7005 Semestre: 2013/2 Turma: 05327 Nome da disciplina: Metodologia do Ensino de História Professor: Andréa Ferreira Delgado Monitores/estagiários: Vinicius Gomes Horário: 41830 2 618300

Leia mais

CONCEPÇÕES DE JOVENS SOBRE A DISCIPLINA DE HISTÓRIA: UM ESTUDO NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO HISTÓRICA

CONCEPÇÕES DE JOVENS SOBRE A DISCIPLINA DE HISTÓRIA: UM ESTUDO NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO HISTÓRICA CONCEPÇÕES DE JOVENS SOBRE A DISCIPLINA DE HISTÓRIA: UM ESTUDO NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO HISTÓRICA GEYSO DONGLEY GERMINARI * INTRODUÇÃO As reflexões presentes nesta comunicação resultam de um estudo exploratório

Leia mais

PANORAMA DO ENSINO DE HISTÓRIA INERENTE AOS MÉTODOS DIDÁTICOS E USO DE FONTES

PANORAMA DO ENSINO DE HISTÓRIA INERENTE AOS MÉTODOS DIDÁTICOS E USO DE FONTES PANORAMA DO ENSINO DE HISTÓRIA INERENTE AOS MÉTODOS DIDÁTICOS E USO DE FONTES Introdução Mayanne Maurício do Nascimento 1 Emanuella Bezerra de Oliveira Araújo 2 A proposta desta pesquisa realizada a partir

Leia mais

A APRENDIZAGEM HISTÓRICA E O DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1

A APRENDIZAGEM HISTÓRICA E O DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 A APRENDIZAGEM HISTÓRICA E O DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Lisiane Sales Rodrigues 2, Fernando Jaime González 3. 1 Pesquisa bibliográfica epistemológica parte integrante da dissertação

Leia mais

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente Resumo: Jocimara Aparecida de Jesus 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Este

Leia mais

H I STORIA UTOPIAS ANPUH. J ohn M. Monteiro. ORGANIZAÇÃO Ilana Blaj. Associação N acional d e História

H I STORIA UTOPIAS ANPUH. J ohn M. Monteiro. ORGANIZAÇÃO Ilana Blaj. Associação N acional d e História " H I STORIA & UTOPIAS ORGANIZAÇÃO Ilana Blaj J ohn M. Monteiro ANPUH Associação N acional d e História HISTÓRIA & UTOPIAS Textos apresentados no XVII Simpósio Nacional de História Organização John Manuel

Leia mais

O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE. CARDOZO, Luciana Pereira 1. PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2

O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE. CARDOZO, Luciana Pereira 1. PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2 O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE CARDOZO, Luciana Pereira 1 PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2 1 Professora da rede pública municipal de Rio Grande/RS; mestranda PPGE/FAE;

Leia mais

A linguagem no processo de constituição humana: implicações na formação de professores de Química

A linguagem no processo de constituição humana: implicações na formação de professores de Química A linguagem no processo de constituição humana: implicações na formação de professores de Química Pires de Mattos Alex 1 & Dallagnol Frison Marli 2 Categoría: Trabalhos de investigação (em desenvolvimento

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO

DIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO DIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO Adriana Aparecida Silva 1 Fabrícia Alves da Silva 2 Pôster GT - Geografia Resumo O ensino e aprendizado da cartografia

Leia mais

Disciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I. CED523 horas-aula)

Disciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I. CED523 horas-aula) Disciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I Professor: Maise Caroline Zucco Monitores/estagiári - os: Horário: sexta-feira: 08:20 (4 Local:

Leia mais

CULTURA HISTÓRICA E ENSINO DE HISTÓRIA: UMA REFLEXÃO SOBRE AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS Doi: /8cih.pphuem.3589

CULTURA HISTÓRICA E ENSINO DE HISTÓRIA: UMA REFLEXÃO SOBRE AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS Doi: /8cih.pphuem.3589 CULTURA HISTÓRICA E ENSINO DE HISTÓRIA: UMA REFLEXÃO SOBRE AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS Doi: 10.4025/8cih.pphuem.3589 Giovana Maria Carvalho Martins, UEL Resumo Palavras Chave: Ensino de História; Cultura

Leia mais

Fundamentos do conhecimento histórico: novas contribuições de Rüsen à teoria da história

Fundamentos do conhecimento histórico: novas contribuições de Rüsen à teoria da história Fundamentos do conhecimento histórico: novas contribuições de Rüsen à teoria da história Foundations of historical knowledge: Rüsen s new contributions to theory of history Clayton José Ferreira* Helena

Leia mais

A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa

A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa Da Silva, Silvio Luiz Rutz 1 ; Brinatti, André Maurício 2 ; De Andrade, André Vitor Chaves 3 & Da

Leia mais

Integrada de Química. Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa

Integrada de Química. Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa Integrada de Química Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa Agora veremos a uma Apresentação sobre Relações CTS no Ensino de Química. Ao seu final, espera-se que você aprenda sobre relações existentes entre

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 3.1 OBJETIVOS GERAIS Problematizar o ensino de História e iniciar a construção de um outro olhar acerca da realidade.

PLANO DE ENSINO. 3.1 OBJETIVOS GERAIS Problematizar o ensino de História e iniciar a construção de um outro olhar acerca da realidade. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED DIREÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: História ANO/SEMESTRE: 2014/1 CURSO: História FASE:

Leia mais

Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica

Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Cleiton Ramos de Souza 1 GD 7 Formação de Professores que Ensinam Matemática Este trabalho tem porobjetivo

Leia mais

RESENHA DO ARTIGO O QUE PENSAM OS PROFESSORES SOBRE A FUNÇÃO DA AULA EXPOSITIVA PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA. Bolsista:

RESENHA DO ARTIGO O QUE PENSAM OS PROFESSORES SOBRE A FUNÇÃO DA AULA EXPOSITIVA PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA. Bolsista: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA UNIPAMPA CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA RESENHA DO ARTIGO O QUE PENSAM OS PROFESSORES SOBRE A FUNÇÃO

Leia mais

A APRENDIZAGEM HISTÓRICA PENSADA A PARTIR DO USO DE FONTES EM SALA DE AULA

A APRENDIZAGEM HISTÓRICA PENSADA A PARTIR DO USO DE FONTES EM SALA DE AULA Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1101 A APRENDIZAGEM HISTÓRICA PENSADA A PARTIR DO USO DE FONTES EM SALA DE AULA Ana Paula Rodrigues Carvalho UEL PPG História Social/ CAPES RESUMO: Este trabalho propõe como tema

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO A FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Joyce Mariana Alves Barros; Fábio Wesley Marques dos Reis. Centro Universitário Facex - UNIFACEX, joycembarros@yahoo.com.br;

Leia mais

2ª CIRCULAR SUBMISSÃO DE COMUNICAÇÕES ORAIS

2ª CIRCULAR SUBMISSÃO DE COMUNICAÇÕES ORAIS XIV CONGRESSO INTERNACIONAL DAS JORNADAS DE EDUCAÇÃO HISTÓRICA EDUCAÇÃO HISTÓRICA: DEBATES CONTEMPORÂNEOS 2ª CIRCULAR SUBMISSÃO DE COMUNICAÇÕES ORAIS I. PRAZOS Inscrição ouvinte: 09/06 a 10/08 Submissão

Leia mais

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás

Leia mais

ENSINO DE HISTÓRIA: ENTRE TEORIAS E VIVÊNCIAS

ENSINO DE HISTÓRIA: ENTRE TEORIAS E VIVÊNCIAS ENSINO DE HISTÓRIA: ENTRE TEORIAS E VIVÊNCIAS Marcia Regina de Oliveira Lupion (Universidade Estadual de Maringá) Resumo. Refletir acerca das tentativas de aplicação das teorias propostas nas Diretrizes

Leia mais

Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO

Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO O PIBID - SUBPROJETO DE BIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DE LOURDES BEZERRA SOBRE A SUA IMPORTÂNCIA Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo

Leia mais

aprendizagem significativa

aprendizagem significativa aprendizagem significativa Criando percepções e sentidos Construindo sentidos Como a aprendizagem significativa pode contribuir para o processo de ensino e assimilação de novos conceitos H á alguns anos,

Leia mais

REFLEXOES SOBRE A METODOLOGIA PROPOSTA PARA O ENSINO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA PROPOSTA NAS DIRETRIZES CURRICULARES ESTADUAIS DO ESTADO DO PARANÁ

REFLEXOES SOBRE A METODOLOGIA PROPOSTA PARA O ENSINO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA PROPOSTA NAS DIRETRIZES CURRICULARES ESTADUAIS DO ESTADO DO PARANÁ DOI: 10.4025/4cih.pphuem.639 REFLEXOES SOBRE A METODOLOGIA PROPOSTA PARA O ENSINO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA PROPOSTA NAS DIRETRIZES CURRICULARES ESTADUAIS DO ESTADO DO PARANÁ Altair Bonini SEED/NRE-MGÁ

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA JOÃO PAULO M. DE SOUZA MÔNICA SANTOS RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO RECIFE

Leia mais

PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES.

PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES. PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES. Amayra Rocha da Silva Graduanda do Curso de Pedagogia. Bolsista-CNPq, UFPI. Profª. Drª. Maria da

Leia mais

ISSN do Livro de Resumos:

ISSN do Livro de Resumos: PROGRAMA PIBID: O OLHAR DOS DOCENTES DAS TURMAS DAS ESCOLAS PARCEIRAS A PARTIR DAS PRÁTICAS DOS PIBIDIANOS. Natali Gonçalves GOMES, Priscila Flores ETCHEVERRY Bolsista de inciação à docência - PIBID. Pedagogia

Leia mais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado Universidade Federal de Santa Maria Thais Raquel da Silva Paz Orientadora:

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

NARRATIVAS DE JOVENS ESTUDANTES SOBRE A ESTRADA DE FERRO CURITIBA-PARANAGUÁ

NARRATIVAS DE JOVENS ESTUDANTES SOBRE A ESTRADA DE FERRO CURITIBA-PARANAGUÁ 71 NARRATIVAS DE JOVENS ESTUDANTES SOBRE A ESTRADA DE FERRO CURITIBA-PARANAGUÁ Geraldo Becker 23 beckergeraldo@hotmail.com Resumo: Este trabalho de pesquisa busca entender, a partir de narrativas apresentadas

Leia mais

Palavras-chave: Formação Continuada. Múltiplas Linguagens. Ensino Fundamental I.

Palavras-chave: Formação Continuada. Múltiplas Linguagens. Ensino Fundamental I. 1 MÚLTIPLAS LINGUAGENS: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA REDE MUNICIPAL DE LONDRINA E REGIÃO SANTOS, A. R. B; Instituto Federal do Paraná (IFPR) GAMA, A.

Leia mais

O CINEMA COMO DISPOSITIVO FORMATIVO: CONTRIBUIÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DOCENTE

O CINEMA COMO DISPOSITIVO FORMATIVO: CONTRIBUIÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DOCENTE O CINEMA COMO DISPOSITIVO FORMATIVO: CONTRIBUIÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DOCENTE Vanessa Alves da Silveira de Vasconcellos Caroline Ferreira Brezolin Valeska Fortes de Oliveira Universidade Federal

Leia mais

Ensinar e aprender História na sala de aula

Ensinar e aprender História na sala de aula Ensinar e aprender História na sala de aula Séries iniciais do Ensino Fundamental Ensino de História nas séries iniciais do Ensino Fundamental Por que estudar História? Quais ideias os educandos possuem

Leia mais

Formação da consciência histórica de jovens: fatores e influência para orientação temporal

Formação da consciência histórica de jovens: fatores e influência para orientação temporal Formação da consciência histórica de jovens: fatores e influência para orientação temporal FRANCIELE AMARAL RODRIGUES DOS SANTOS Ao propormos refletir sobre aprendizagem e formação da consciência histórica

Leia mais

A EXPERIMENTAÇÃO NO COTIDIANO DA ESCOLA PLENA DE TEMPO INTEGRAL NILO PÓVOAS EM CUIABÁ-MT

A EXPERIMENTAÇÃO NO COTIDIANO DA ESCOLA PLENA DE TEMPO INTEGRAL NILO PÓVOAS EM CUIABÁ-MT A EXPERIMENTAÇÃO NO COTIDIANO DA ESCOLA PLENA DE TEMPO INTEGRAL NILO PÓVOAS EM CUIABÁ-MT Amanda Katiélly Souza Silva amandaquimica2014@gmail.com Isabela Camacho Silveira silveiraisabelacamacho@gmail.com

Leia mais

DIÁLOGOS, INTERSEÇÕES E CONSCIÊNCIA HISTÓRICA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE HISTÓRIA

DIÁLOGOS, INTERSEÇÕES E CONSCIÊNCIA HISTÓRICA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE HISTÓRIA DIÁLOGOS, INTERSEÇÕES E CONSCIÊNCIA HISTÓRICA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE HISTÓRIA RAISSA RODRIGUES BRUNO FIGUEIREDO O Núcleo de Documentação Cultural (NUDOC) foi criado pela resolução

Leia mais

DIDÁTICA DO ENSINO DE HISTÓRIA

DIDÁTICA DO ENSINO DE HISTÓRIA DIDÁTICA DO ENSINO DE HISTÓRIA Silene Ferreira Claro Faculdade Sumaré Doutora em História Social pela FFLCH-USP. silene.claro@sumare.edu.br 2 RESUMO: O objetivo deste artigo é refletir sobre a relação

Leia mais

Resumo Aula-tema 03: Currículo integrado.

Resumo Aula-tema 03: Currículo integrado. Resumo Aula-tema 03: Currículo integrado. Vimos até agora a necessidade de transformar a escola, de aprender a relacionar conhecimentos e de interpretar e solucionar problemas reais. O que veremos nesta

Leia mais

A PESQUISA CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: LEVANTAMENTOS PRELIMINARES ENTRE OS ALUNOS DO IFTM/PATOS DE MINAS

A PESQUISA CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: LEVANTAMENTOS PRELIMINARES ENTRE OS ALUNOS DO IFTM/PATOS DE MINAS A PESQUISA CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: LEVANTAMENTOS PRELIMINARES ENTRE OS ALUNOS DO IFTM/PATOS DE MINAS BARBATO, Luis Fernando Tosta 1 ; SOUZA, Nathália Gaya 2. RESUMO: O objetivo dessa pesquisa foi entender

Leia mais

Unidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química

Unidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química Unidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química Caroline Pires Ruas 1 ; Viviane Conceição D. Madeira 2 Introdução Esse trabalho é o resultado de duas aplicações

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DO ALFABETIZADOR: UMA ANÁLISE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA

A FORMAÇÃO INICIAL DO ALFABETIZADOR: UMA ANÁLISE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA A FORMAÇÃO INICIAL DO ALFABETIZADOR: UMA ANÁLISE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA RESUMO O estudo focaliza a formação inicial do professor para atuar como alfabetizador nos anos iniciais do ensino fundamental.

Leia mais

A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID

A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID Autor: Franciéli Pinheiro 1, Orientador: Carla de Moura Martins 2 (IF Goiano Campus Morrinhos) francieli.pinheiro@hotmail.com

Leia mais

Revista Falange Miúda ISSN

Revista Falange Miúda ISSN BUENO, A. de S.; ESPÍRITO SANTO, C. N. B. ELiS: para além da codificação e decodificação dos sinais. Revista Falange Miúda (), v. 3, n. 1, jan.-jun., 2018. ELiS Para além da codificação e decodificação

Leia mais

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma

Leia mais

O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA

O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA 02994 O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA Maria José Houly Almeida de Oliveira UNEAL Nos últimos anos observa-se um aumento na implementação

Leia mais

Textos e contextos do Ensino de História

Textos e contextos do Ensino de História Texts and Contexts of History Teaching Mauro Cezar Coelho* Molina, Ana Heloisa; Ferreira, Carlos Augusto Lima Entre textos e contextos: caminhos do ensino de História Curitiba: Ed. CRV, 2016. 556p. O campo

Leia mais

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ ISSN: 2176-3305 UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ Grace Kelly Souza Carmo Goulart 1 Fernanda Leão de Souza Meira

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: UM ESTUDO A PARTIR DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM CRIANÇAS

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: UM ESTUDO A PARTIR DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM CRIANÇAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: UM ESTUDO A PARTIR DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM CRIANÇAS Izabella Vilela Netto Botosso Pontifícia Universidade Católica de Goiás izabellavilelabotosso@hotmail.com Resumo: Os estudiosos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA

REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA Petrônio Cavalcante (1); José Narcélio Barbosa da Silva Júnior (2); Andréa da Costa Silva (3) (Universidade Estadual do Ceará, petronionet1@hotmail.com;

Leia mais

EDUCAÇÃO E IMAGENS: A UTILIZAÇÃO DO AUDIOVISUAL COMO RECURSO DIDÁTICO NO CAMPUS AVANÇADO SOMBRIO

EDUCAÇÃO E IMAGENS: A UTILIZAÇÃO DO AUDIOVISUAL COMO RECURSO DIDÁTICO NO CAMPUS AVANÇADO SOMBRIO EDUCAÇÃO E IMAGENS: A UTILIZAÇÃO DO AUDIOVISUAL COMO RECURSO DIDÁTICO NO CAMPUS AVANÇADO SOMBRIO Autores: Ulysses Tavares CARNEIRO Orientador IFC Campus Avançado Sombrio, Cynthia Nalila Souza Silva Colaboradora

Leia mais

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02

Leia mais

MONITORIA ACADÊMICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS, METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II

MONITORIA ACADÊMICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS, METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MONITORIA ACADÊMICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS, METODOLÓGICOS DO SERVIÇO

Leia mais

PIBID CONECTADO: FERRAMENTA AUXILIADORA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE QUÍMICA

PIBID CONECTADO: FERRAMENTA AUXILIADORA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE QUÍMICA PIBID CONECTADO: FERRAMENTA AUXILIADORA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE QUÍMICA Ariel Quizi de Andrade Coringa (1); Ingred Fausto de Oliveira Galvão (1); Vasco de Lima Pinto (2); Kelania Freire Martins

Leia mais

Fanfarra um toque além da música. Pôster

Fanfarra um toque além da música. Pôster Fanfarra um toque além da música Pôster Robison Bologna Oliveira 1 Universidade Estadual de Londrina (UEL) contato@robisonbologna.com.br Helena E. M. N. Loureiro 2 Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Leia mais

Simpósio de Educação: Cotidiano, História e Políticas Manifestações, apropriações e atualidades da Educação Libertária no Brasil

Simpósio de Educação: Cotidiano, História e Políticas Manifestações, apropriações e atualidades da Educação Libertária no Brasil USOS E POTENCIAILIDADES DO PODCAST NO ENSINO DE HISTÓRIA Raone Ferreira de Souza 1 Programa de Pós-Graduação em Ensino de História UFRJ/ProfHistória raone_phn@hotmail.com Resumo Esse trabalho tem o objetivo

Leia mais

COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10

COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 Gervazio Alves Gaia de MENDONÇA gervazioalves@gmail.com Eudes Miranda da SILVA

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UEG UNIDADE DE QUIRINÓPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UEG UNIDADE DE QUIRINÓPOLIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UEG UNIDADE DE QUIRINÓPOLIS QUIRINÓPOLIS 2014/15/16 PIBID - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DE JOGOS DIDÁTICOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A IMPORTÂNCIA DO USO DE JOGOS DIDÁTICOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE QUÍMICA A IMPORTÂNCIA DO USO DE JOGOS DIDÁTICOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE QUÍMICA Lillyane Raissa Barbosa da Silva 1 ; Renata Joaquina de Oliveira Barboza 2 ; José Geovane Jorge de Matos 3 ; Magadã

Leia mais

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ Prof. Orlando José de Almeida Filho (DECIS) Pesquisa realizada com alunos do curso de História do Departamento de Ciências Sociais

Leia mais

PROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA. ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003

PROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA. ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003 PROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003 CAP. 1 Alunos, professores e escola face à sociedade da informação A sociedade da informação em que vivemos;

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS VIII SEMLICA Campus IV/UEPB Catolé do Rocha PB - 07 a 10 de novembro de 2017 CADERNO VERDE DE AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - ISSN 2358-2367 (http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/cvads)

Leia mais

O RACIOCÍNIO PROBABILÍSTICO DESENVOLVIDO ATRAVÉS DO JOGO

O RACIOCÍNIO PROBABILÍSTICO DESENVOLVIDO ATRAVÉS DO JOGO O RACIOCÍNIO PROBABILÍSTICO DESENVOLVIDO ATRAVÉS DO JOGO 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho desenvolveu-se a partir do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) em duas turmas do 3

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,

Leia mais

INTRODUÇÃO. mail: 3 Acadêmico do Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul. Matemática Licenciatura.

INTRODUÇÃO. mail: 3 Acadêmico do Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul. Matemática Licenciatura. TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: um estudo da utilização na elaboração dos trabalhos do ensino médio em feiras catarinenses de matemática - 2007 e 2011 Silvana Catarine Bauer 1 ; Leandro Antonio Schappo

Leia mais

A ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO DOCENTE

A ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO DOCENTE XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA:

Leia mais

TÍTULO: AULAS EXPERIMENTAIS DE CIÊNCIAS A PARTIR DE ATIVIDADES INVESTIGATIVA

TÍTULO: AULAS EXPERIMENTAIS DE CIÊNCIAS A PARTIR DE ATIVIDADES INVESTIGATIVA TÍTULO: AULAS EXPERIMENTAIS DE CIÊNCIAS A PARTIR DE ATIVIDADES INVESTIGATIVA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA

RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA José Geovane Jorge de Matos 1 ; Lillyane Raissa Barbosa da Silva 2 ; Magadã Marinho Rocha de Lira 3. 1 Bolsista

Leia mais

O TEXTO TEATRAL NA SALA DE AULA: UMA PROPOSTA DIVERSIFICADA PARA AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA BARBOSA, P. T.¹ GIOVANI, F.² THAÍS PAZ BARBOSA¹ RESUMO

O TEXTO TEATRAL NA SALA DE AULA: UMA PROPOSTA DIVERSIFICADA PARA AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA BARBOSA, P. T.¹ GIOVANI, F.² THAÍS PAZ BARBOSA¹ RESUMO O TEXTO TEATRAL NA SALA DE AULA: UMA PROPOSTA DIVERSIFICADA PARA AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA BARBOSA, P. T.¹ GIOVANI, F.² THAÍS PAZ BARBOSA¹ ¹UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA-CAMPUS BAGÉ thais.b.barbosa@hotmail.com

Leia mais

TÍTULO: A EXTENSÃO E A FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR : UM CAMINHO PARA O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE AUTORAS: Alba Lúcia Castelo Branco

TÍTULO: A EXTENSÃO E A FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR : UM CAMINHO PARA O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE AUTORAS: Alba Lúcia Castelo Branco TÍTULO: A EXTENSÃO E A FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR : UM CAMINHO PARA O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE AUTORAS: Alba Lúcia Castelo Branco (albacbraco@uol.com.br), Malvina Tania Tuttman (tuttman@rio.com.br),

Leia mais

Ed u c a ç ã o Histórica e Co n s c i ê n c i a Histórica:

Ed u c a ç ã o Histórica e Co n s c i ê n c i a Histórica: Ed u c a ç ã o Histórica e Co n s c i ê n c i a Histórica: Fundamentos e Pesquisa Geyso D. Germinari 1 Marcos R. Barbosa 2 21 Re s u m o O artigo discute os fundamentos da pesquisa em Educação Histórica,

Leia mais

AS FONTES LEGAIS NO ENSINO DE HISTÓRIA: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DO PNLD

AS FONTES LEGAIS NO ENSINO DE HISTÓRIA: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DO PNLD AS FONTES LEGAIS NO ENSINO DE HISTÓRIA: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DO PNLD 2011 Autor(a): ANNE CACIELLE FERREIRA DA SILVA 1 Coautor(a): TÂNIA M. F. BRAGA GARCIA 2 1. INTRODUÇÃO Os livros ou manuais didáticos

Leia mais

A SOCIOLOGIA E A PRÁTICA FORA DA SALA:

A SOCIOLOGIA E A PRÁTICA FORA DA SALA: A SOCIOLOGIA E A PRÁTICA FORA DA SALA: Uma reflexão sobre as atividades extraclasse desenvolvidas na escola Sesquicentenário Dan José Mendonça Durier Segundo Flávia Costa Diniz Maria Eduarda Pereira Leite

Leia mais

Consciência histórica, mudança social e ensino de história

Consciência histórica, mudança social e ensino de história Jörn Rüsen e o ensino de história Organizadores: Maria Auxiliadora Schmidt, Isabel Barca e Estevão de Rezende Martins Cidade: Curitiba-PR Editora: Editora da UFPR Ano: 2010 Consciência histórica, mudança

Leia mais

Conteúdos e Didática de Língua Portuguesa e Literatura

Conteúdos e Didática de Língua Portuguesa e Literatura Conteúdos e Didática de Língua Portuguesa e Literatura Professor autor: Juvenal Zanchetta Junior Departamento de Educação da Faculdade de Ciências e Letras de Assis - UNESP Professores assistentes: João

Leia mais

Palavras-chave: Formação docente. ensino de História. metodologia. técnica de seminário.

Palavras-chave: Formação docente. ensino de História. metodologia. técnica de seminário. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UMA

A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UMA 8 Eixo: Práticas para aprimoramento e aperfeiçoamento da gestão educacional INTRODUÇÃO CRUZ, Milani Marques da 1 SILVA, Thalyta Alves Cotrin da 2 SILVA, Janice Mendes da. 3 KNAUT, Michelle Souza Julio

Leia mais

EXPECTATIVAS DO ALUNO DE ENFERMAGEM FRENTE À EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EXPECTATIVAS DO ALUNO DE ENFERMAGEM FRENTE À EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 EXPECTATIVAS DO ALUNO DE ENFERMAGEM FRENTE À EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA Thays Helena Araújo

Leia mais