DIDÁTICA DO ENSINO DE HISTÓRIA

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1 DIDÁTICA DO ENSINO DE HISTÓRIA Silene Ferreira Claro Faculdade Sumaré Doutora em História Social pela FFLCH-USP.

2 2 RESUMO: O objetivo deste artigo é refletir sobre a relação entre a Didática da História e os fundamentos teóricos da História como ciência à luz do filósofo alemão Jörn Rüsen. Para ele a construção da História enquanto conhecimento passa por sua percepção como orientadora de vida enunciando o conceito de consciência histórica, objeto da Didática da História, sem nenhum vínculo ideológico específico, entretanto, podendo ser reconhecida por todos e observada na Educação Formal e na Educação Histórica e em todas as instâncias sociais. Assim, é frutífero aos historiadores e, principalmente, àqueles que desejam ser significativos, a compreensão dessa consciência manifestada socialmente. PALAVRAS-CHAVES: Didática da História; Ensino de História; Teoria da História; História Pública; Metodologia da História. A História, desde seu surgimento, sempre teve como função ensinar, o que vale dizer é que, desde seus primórdios, ainda na Grécia Antiga, até o século XVIII, a principal finalidade da História era a de orientação da vida prática, isso é, a velha máxima da "História mestra da vida". A partir do século XVIII e, especialmente, durante o século XIX, com a especialização e profissionalização do historiador enquanto cientista, gradativamente, a História foi perdendo sua relação com a vida prática, justificando-se por sua mera existência (RÜSEN, 2010 (B); RÜSEN, 2006). A profissionalização e a busca por um caráter científico promoveu o afastamento dos historiadores profissionais da História ensinada e aquela orientadora da vida cotidiana, ficando essa cada vez mais sob os cuidados das áreas pedagógicas. Estabeleceu-se, então, uma relação em que o conhecimento científico seria apenas transposto dos jarros completos da produção científica, para os recipientes vazios representados pelos alunos (RÜSEN, 2010 (A); RÜSEN, 2006; BERGMANN, 1989/1990). Como resposta à perspectiva acima indicada, entre o final da década de 1960 e meados da de 1970, historiadores da então Alemanha Ocidental, iniciaram discussões sobre a importância da História para orientação da vida prática, função que é anterior ao conhecimento mediado pela ciência. Dessas discussões constitui-se um novo campo, a Didática da História. Ela é considerada por alguns pensadores como área integrante das reflexões teóricas da Ciência da História (RÜSEN, 2010 (A); RÜSEN, 2006; BERGMANN, 1989/1990). Para outra linha de pensamento, a Didática da História se encontraria na fronteira entre a Ciência da História e as áreas da

3 3 Pedagogia e da Psicologia ou, ainda, como uma subárea da História que transite e dialoga com outras áreas das ciências sociais (SADDI, 2010). A reivindicação dos defensores da Didática da História é a de que os historiadores retomem suas relações com a vida prática, proporcionando e mediando conhecimentos que possibilitem a orientação no tempo, conectando passado, presente e futuro. Esse último tempo, sob a perspectiva de Rüsen, não pode ficar de fora das preocupações do historiador, pois ele deve assumir que a História promove orientações no tempo presente a partir de respostas encontradas no passado e, tal posicionamento no tempo presente gera o planejamento para o futuro. Há ainda, do ponto de vista da Didática da História, a preocupação com todas as formas de conhecimento histórico que circulam, cotidianamente, na vida das pessoas e que servem como forma de orientação no tempo. Assim, o aprendizado histórico, grande preocupação da Didática da História, não acontece apenas na Escola, ele é realizado por meio da História veiculada pelos meios de comunicação, pelos museus, pelos monumentos, pelas histórias orais compartilhadas pelas comunidades que nela baseiam suas identidades. Colocada dessa forma, a Didática da História demonstra o quanto é importante a mediação do historiador, com sua cientificidade e metodologia de pesquisa, realizando uma intervenção racional nos vários conhecimentos. A questão que se coloca é: Como o historiador e o Professor de História podem, por meio da mediação, metodologicamente racionalizada do conhecimento, proporcionar tal orientação no processo temporal? Aqui introduzimos o conceito chave sobre o qual a Didática da História se debruça: a consciência histórica: "A consciência histórica é a constituição de sentido que vai além dos limites da própria vida prática. A capacidade de construir sentido necessita ser apreendida, e o é no próprio processo dessa constituição de sentido. Que outras qualidades se encontrariam nas operações típicas da consciência histórica, que não a memória histórica e o processo de constituição narrativa de sentido da experiência do tempo, que valem como orientação existencial e assim são o próprio aprendizado histórico?" (RÜSEN, 2010 (A), p ).

4 4 A consciência histórica como objeto da Didática da História é consolidada na narrativa que fazemos ao relacionarmos nosso presente a experiências do passado, quando estabelecemos uma lógica entre os tempos indicados. É nessa narrativa que, ao encontramos respostas para os dilemas do presente, que acontece o aprendizado histórico, ou seja, o conhecimento do passado se torna significativo ao orientar, justificar e legitimar as ações do presente, além de servir para tomada de decisões que constituirão o futuro. Significativo também por promover a constituição da identidade num processo de socialização e individuação. É nesse processo que a Ciência da História, com sua metodologia e racionalização pode mediar o processo, promovendo a passagem de níveis de consciência histórica mais simples para as mais complexas. Segundo Maria Auxiliadora Schmidt e Tânia Garcia; Em Rüsen (1992), são quatro tipos de consciência histórica: tradicional (a totalidade temporal é apresentada como continuidade dos modelos de vida e cultura do passado); exemplar (as experiências do passado são casos que representam e personificam regras gerais da mudança temporal e da conduta humana); crítica (permite formular pontos de vista históricos, por negação de ouras posições); e genética (diferentes pontos de vista podem ser aceitos porque se articulam em uma perspectiva mais ampla de mudança temporal, e a vida social é vista em toda sua complexidade)." (SCHMIDT; GARCIA, 2008, p. 303). A consciência histórica, tida como forma de orientação no processo temporal, pode surgir, segundo Rüsen, nas quatro formas acima indicadas, mas que não são estanques, o que significa dizer que as quatro formas podem se combinar de diversas formas, gerando múltiplas formas com que a consciência histórica pode se apresentar. Tal consciência atravessa a vida cotidiana das pessoas, da mesma forma que influencia o historiador quando esse elabora justificativas e escolhe metodologias para realizar a Ciência Histórica. O resultado é a construção de uma narrativa histórica, o que vale dizer, um conjunto de fatos, relatos, análises e explicações que se conectam dentro de uma lógica que pode ser identificada. No caso da historiografia, a lógica é mediada pela racionalidade científica. A narrativa é a principal forma como a consciência histórica se manifesta. Nessa perspectiva, a historiografia é o resultado da mediação, metodologicamente, regulada pela Ciência da História, que busca explicitar as racionalidades no

5 5 processo temporal, sendo, pois, considerada como uma narrativa de tipo genético, já que procura dar conta da complexidade dos processos históricos, dando voz ou procurando tratar de forma imparcial os vários pontos de vista envolvidos no processo. Necessariamente, a consciência histórica do historiador, ao iniciar sua pesquisa, não é do tipo genético, podendo, muitas vezes, colocar-se no campo da consciência histórica crítica, que procura negar os pressupostos. Por outro lado, quando assistimos a um filme, uma peça teatral, uma novela ou outra produção que tenha conteúdo histórico, podemos nos deparar com outros níveis de consciência histórica. Se tomarmos filmes com temática religiosa, por exemplo, podemos nos deparar com uma consciência histórica do tipo tradicional, na medida em que remonta às origens para explicar aspectos do tempo presente. Há, também, nesse tipo de produção, a consciência histórica do tipo exemplar, que nos faz perceber a importância da observação das regras e dos valores. Nesse aspecto, as narrativas sobre as histórias nacionais se valem da consciência histórica do tipo exemplar, já que nos é ensinado que o patriotismo é o valor máximo. Livros didáticos, paradidáticos e revistas de divulgação histórica também podem trazer, em suas narrativas, ou discursos históricos, elementos de mais peso de um tipo de consciência histórica. Assim, os conteúdos da experiência do passado são articulados em função de certas memórias coletivas que se valem da História para se legitimarem ou serem apagadas (LE GOFF, 2003). Materiais que, por exemplo, trazem a discussão dos novos sujeitos históricos, desconsiderando os outros sujeitos e práticas historiográficas, poderiam ser lidos como narrativas do tipo de consciência histórica crítica, que aponta a negação sem, contudo, dar um passo adiante, no diálogo com outras vertentes historiográficas. No caso do Brasil, atualmente, os historiadores e demais formados em História tem possibilidades restritas de atuação no âmbito da construção da consciência histórica. Pesquisadores produzem conhecimento que nem sempre chegam à sociedade ou, quando chegam, são de tal forma simplificados pelos setores de comunicação, que perde, em grande parte, a riqueza reflexiva. Por outro lado, Professores de História não são, muitas vezes, preparados para dialogar com as várias narrativas da consciência histórica que são levadas por seus alunos à sala de aula. O formado em História precisa conhecer e dialogar com as várias formas com que a narrativa da consciência histórica aparece na vida pública. Essa é a preocupação de uma nova reflexão sobre os usos e funções da História, desenvolvida a partir da

6 6 década de 1970, nos Estados Unidos, e que chega na primeira década do século XXI no Brasil (ALMEIDA, 2011). Nessa perspectiva, a profissionalização do historiador conforme pleiteada pelo Projeto de Lei 4699/2012 1, possibilitará ao graduado em História maiores possibilidades de mediação, metodologicamente, e, racionalmente, regulada sobre a consciência histórica e suas narrativas na sociedade brasileira. REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS ABUD, Kátia Maria. A construção de uma Didática da História: algumas idéias sobre a utilização de filmes no ensino. História, São Paulo, 22(1); ALMEIDA, Juniele Rabêlo; ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira (Orgs.). Introdução à História Pública. São Paulo: Letra e voz, BERGMANN, Klauss. A História na reflexão didática. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 9, n. 19, pp , set. 89/fev. 90. CARDOSO, Ciro Flamarion. VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Elsevier, CARDOSO, Oldimar. Para uma definição de Didática da História. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 28, nº 55, p CERTEAU, Michel de. A Escrita da história. tradução de Maria de Lourdes Menezes; revisão técnica de Arno Vogel. Rio de Janeiro: Forense Universitária, CLARO, Silene Ferreira. Cinema e História: uma reflexão sobre as possibilidades do cinema como fonte e como recurso didático. Augusto Guzzo Revista Acadêmica - No 10 - dezembro de São Paulo: FICS, p ) ISSN Eletrônico: (A). História em imagem e som: pensando a cultura histórica da sociedade contemporânea. In: 1º Simpósio Internacional de História Pública: A história e seus públicos Anais eletrônicos. ISBN São Paulo, (B) 1 Disponível em: (acessado em 22/10/2013).

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