CENTRO DE ENSINO SÃO LUCAS FACULDADE SÃO LUCAS KEILA DOS SANTOS LEMOS VANESSA DOS SANTOS LEMOS

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1 0 CENTRO DE ENSINO SÃO LUCAS FACULDADE SÃO LUCAS KEILA DOS SANTOS LEMOS VANESSA DOS SANTOS LEMOS O PAPEL DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DE JOELHO PORTO VELHO 2016

2 1 KEILA DOS SANTOS LEMOS VANESSA DOS SANTOS LEMOS O PAPEL DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DE JOELHO Artigo apresentado no Curso de Fisioterapia da Faculdade São Lucas como requisito para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia. Orientador: Prof. Ricardo Ximenes. PORTO VELHO 2016

3 2 KEILA DOS SANTOS LEMOS VANESSA DOS SANTOS LEMOS O PAPEL DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DE JOELHO Artigo apresentado no Curso de Fisioterapia da Faculdade São Lucas como requisito para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia. Orientador: Prof. Ricardo Ximenes. Data: / / Resultado: BANCA EXAMINADORA Titulação e Nome Nome da Instituição Titulação e Nome Nome da Instituição Titulação e Nome Nome da Instituição

4 3 O PAPEL DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DE JOELHO 1 Keila dos Santos Lemos 2 Vanessa dos Santos Lemos 3 RESUMO: Este estudo tem por objetivo analisar a importância da fisioterapia na recuperação e reabilitação de pacientes com lesões articulares no joelho. Os autores afirmam que os pacientes com lesões no joelho têm importante diminuição da força muscular, que acarreta limitação na função desta, interferindo nas atividades da vida diária, fazem referência adequada aos exercícios terapêuticos, entretanto não há concordância quanto ao uso dos demais recursos fisioterápicos, principalmente calor e gelo. O papel da fisioterapia, na reabilitação do joelho, é citado como Importante para apressar a recuperação. A fisioterapia tem papel fundamental na reabilitação dessas pessoas, auxiliando-os, tanto no alívio dos sintomas, quanto na execução das atividades laborais e da vida cotidiana, aumentando a funcionalidade, colaborando para sustentar a qualidade de vida. Trata-se de uma revisão de literatura, na qual primeiramente foi realizada uma separação de periódicos tornado publico em 2010 a 2013 no Lilacs, Pubmed, Scielo e no Google acadêmico. A fisioterapia apresenta uma função primordial os quais o paciente recupere a funcionalidade, através da utilização de técnicas como cinesioterapia, eletroterapia, crioterapia e outras técnicas indicadas para este tipo especifico de lesão. Palavras-chave: Fisioterapia. Reabilitação. Joelho. ABSTRACT This study aims to analyze the importance of physiotherapy in the recovery and rehabilitation of patients with articular knee injuries. The authors state that patients with knee injuries have a significant decrease in muscle strength, which causes limitation in function of this, interfering with activities of daily living, make appropriate reference to therapeutic exercises, though there is no agreement on the use of other physical therapy resources, particularly heat and ice. The role of physical therapy, knee rehabilitation, is cited as important to speed recovery. Physical therapy plays an important role in the rehabilitation of these people, helping them both in the relief of symptoms, and in the implementation of the employment and daily life activities, increasing the functionality, helping to sustain the quality of life. This is a literature review, which was first carried out a separation of periodicals made public in in Lilacs, Pubmed, Scielo and Google Scholar. Physical therapy presents a major role which the patient recovers functionality through the use of techniques such as kinesitherapy, electrotherapy, cryotherapy and other techniques suitable for this specific type of lesion. Keywords: Physiotherapy. Rehabilitation. Knee. 1 Artigo apresentado no curso de pós-graduação em Fisioterapia da Faculdade São Lucas 2016, como Prérequisito para conclusão do curso, sob orientação do professor Ricardo Ximenes Ricardoximenesfisio@gmail.com. 2 Keila dos Santos Lemos, graduanda em Fisioterapia da Faculdade São Lucas, keilamaravilha@gmail.com 3 Vanessa dos Santos Lemos, graduanda em Fisioterapia da Faculdade São Lucas, nessastar2012@gmail.com.

5 4 1. INTRODUÇÃO A articulação do joelho está localizada em um ponto intermédio no membro inferior que desempenha a função de locomoção e sustento do peso corporal. O joelho é uma extraordinária juntura sinovial do corpo humano e também uma das mais importantes e complexas (FANTTINI, 2010). Os estudos sobre as enfermidades do joelho padeceram de grande avanço nas ultimas décadas. Consequentemente, diversas técnicas cirúrgicas e vários procedimentos de tratamento conservador vêm sendo estudados e desenvolvidos, quando falamos em tratamento através da reabilitação do joelho é imprescindível entendermos os alicerces do tratamento e não somente qual é o protocolo utilizado. (FANTTINI, 2010). Analisando a conduta ortopédica em diversos serviços, o manejo de reabilitação podem se diferenciar em relação ao tempo para que se iniciem cada um dos procedimentos, as atividades empregadas e as técnicas a serem utilizadas. Muitos protocolos acelerados, assim considerados nos dias atuais, poderão em um futuro breve estar aptos a ser aceitos de maneira universalmente sem qualquer restrição (OLIVER, 2011). Isto só acontecerá depois de estudos efetivos afirmando sua superioridade em relação aos métodos já utilizados nos dias de hoje. Em razão disso, as investigações e os conhecimentos das patologias, e o alcance sobre a dinâmica do joelho é imprescindível para o correto julgamento dos tratamentos utilizados. Na reabilitação de patologias do joelho é conclusivo o papel da fisioterapia, e consequentemente o trabalho do fisioterapeuta. O profissional fisioterapeuta deve possuir um vasto e adequado conhecimento e informações sobre diagnóstico, que nos dias atuais é realizado dando ênfase no exame clínico, diante disso uma avaliação minuciosa é extremamente importante para que se estabeleçam futuras intervenções (GROSS, 2011). As metodologias de reabilitação estão em constante discussão no âmbito da fisioterapia. Com isso, é mandatória a compulsiva consulta a documentos atuais que evidenciem a ampliação de estudos e conhecimentos relacionados. O estudo em perspectiva tem por objetivo analisar o papel da fisioterapia na reabilitação de pacientes com lesões no joelho.

6 5 2. ANATOMIA DO JOELHO O joelho está estruturado por três ossos: fêmur, tíbia e patela. O fêmur constitui o maior osso do esqueleto, na porção proximal se articula com o quadril e na parte distalmente sobre a tíbia, dirigindo medialmente e anteriormente convergindo para os joelhos e se abre em duas massas volumosas, os côndilos medial e lateral do fêmur (FATTINI, 2010). É composta pelos côndilos medial e lateral, que adentram na eminência intercondilar do fêmur no momento em que o joelho se estende. É evidente uma robusta projeção óssea na tíbia, a tuberosidade da tíbia, a qual tem como objetivo à ancoragem do músculo quadríceps pelo tendão patelar (LOCKHART, 2009). A patela é um osso sesamóide com forma triangular, uma base superior e um ápice dirigido para a porção inferior, está plantada no tendão do músculo quadríceps da coxa (GROSS, 2010). Kisner et al., (2011) afirma que a estabilidade do joelho está sujeita estaticamente aos ligamentos colateral medial e lateral e os ligamentos cruzados anterior e posterior. As bursas são estruturas essenciais para reduzirem o atrito entre as estruturas, baixando o índice de fricção e assim protegendo a articulação. Normalmente não são palpáveis ao exame físico, a menos que se encontrem inflamadas e aumentadas. A ocorrência de inflamação de qualquer bursa promoverá derrames localizados em distintas articulações (GROSS, 2010). Os músculos anteriores primários são os que compõem o quadríceps femoral e agem como os principais extensores do joelho: vasto lateral, vasto medial, vasto medial oblíquo, vasto intermédio, geno-articular e reto femoral, como tem característica biarticular, age também como flexor do quadril. O tendão de fixação destas áreas do quadríceps é excepcional e é continuada pelo ligamento patelar que se prolonga do ápice da patela até a tuberosidade da tíbia (GROSS, 2010). De modo dinâmico, o comprimento do reto femoral e do tendão patelar é de extrema importância para consentir o deslizamento patelar livre diante de uma flexão ou extensão (FANTINI, 2010). Os músculos posteriores fundamentais são os isquiotibiais (jarrete): bíceps femoral, semimembranoso e semitendinoso, menos a porção curta do bíceps

7 6 femoral, todos esses músculos possuem características bi-articulares, atuando na extensão da coxa e na flexão do joelho (CAILLIET, 2010). Da perspectiva mecânica, a articulação do joelho deve harmonizar dois indispensáveis contraditórios: 1) ter grande estabilidade em extensão máxima diante do peso corporal e ao comprimento dos braços de alavanca; 2) desenvolver grande mobilidade a partir de um apropriado ângulo de flexão para conseguir movimentos básicos (ELLENBECKER, 2013). 2.1 FISIOTERAPIA DO JOELHO Analisando da conduta ortopédica empregada em cada serviço, os manejos da reabilitação podem variar referente ao tempo em que se iniciam cada um dos procedimentos, os exercícios utilizados e as técnicas a serem adotadas (FANTTINI, 2010). Diversos protocolos, atualmente considerados como acelerados, possivelmente em um futuro próximo possam ser aceitos universalmente sem qualquer restrição. Isso somente acontecerá após estudos mais abrangentes comprovando sua eficácia em comparação aos métodos tradicionais mais usados atualmente (LOCKART, 2009). A reabilitação necessita adotar alguns passos, consistindo basicamente, na proteção das estruturas danificadas, na sustentação do condicionamento cardiorrespiratório, ganho integral da amplitude de movimentos, cuidado da atrofia muscular, manutenção da função proprioceptiva, aumento da força muscular e do endurance, regresso à agilidade para diferentes atividades, e, por fim, retorno regular das atividades laborárias e ao esporte (TUREK, 2012). Esta articulação é de fundamental importância na dinâmica e função do joelho e vários estudos têm evidenciado que a reabilitação é a investida principal em diversas patologias que a acometem. Entre as causas que produzem instabilidade da femoropatelar, citaremos o aumento do ângulo Q, a hipoplasia da tróclea, produzindo uma redução na controle patelar, e redução de potencia muscular de vasto medial, com prevalência parcial do vasto lateral, malformação da patela, genurecurvatum, torção tibial. A patologia na qual eficientemente podemos atuar como fisioterapeutas relativas aos descontroles musculares (KISNER et al., 2011, p. 45).

8 7 Trabalhamos os músculos acometidos de duas maneiras. A primeira, exercitando e trabalhando o músculo quadríceps por meio de contrações isométricas associadas às isotônicas ou isocinéticas. No momento em que se fortalece nos últimos 30 graus de extensão, exercitamos todos os músculos do quadríceps especialmente o vasto medial. A vantagem primordial de trabalharmos em está especifica angulação é o fato de que há diminuição da extensão de aproximação patelar e o fêmur no final dos níveis de extensão (somente a porção inferior da patela tem articulação femoral entre 0º e 20º de flexo-extensão do joelho), o que resguarda esta articulação de eventuais dores causadas por hiperpressão da femoropatelar (BERTOLUCCI, 2009). Diversas vezes, somente a cinesioterapia não é satisfatória para conseguir o fortalecimento necessário. Diante deste quadro, aconselhamos o uso de eletroestimulação farádica, na região motor de vasto medial, perpetrando dessa forma a contração mais específica e nítida deste músculo. Não é indicado esquecer de unificar o alongamento dos isquiotibiais e gastrocnêmios. Seu encolhimento eleva a pressão sobre o femoropatelar, possibilitando o aparecimento de dor durante a reabilitação, já que dessa maneira tracionam mecanicamente a tíbia posteriormente (CAILLIET, 2010). Desta forma, o tendão patelar será puxado em conjunto com a patela, elevando a pressão contra o fêmur. Assim, o alongamento da musculatura posterior deverá acarretar algum alívio. O encurtamento do quadríceps também produzira aumento da pressão femoropatelar onde a força estará superior correspondendo ao nível de grau de redução do músculo, em outras palavras, quanto maior o encurtamento, maior será a pressão. A mobilização manual da patela no sentido látero-medial também deve ser concretizada. É comum o encurtamento das aletas laterais, que precisam ser alongadas manualmente (GROSS, 2010). Segundo Campbell (2011), posteriormente a episódio de subluxação da patela, desde que decida-se pelo tratamento conservador, poderemos tomar a seguinte conduta: a) Buscar reduzir o derrame, estando evidente, proceder com a aplicação de gelo nas primeiras 24 horas. A partir de então, a melhor alternativa seria o uso de ondas-curtas, que, favorecem vasodilatação e elevam do metabolismo local, beneficiaria a reabsorção do líquido extravasado;

9 8 b) Nos casos de dor, é útil fazer uso de calores profundos, como ondascurtas, microondas ou ultra-som. Podemos também empregar as correntes elétricas analgésicas juntamente ao calor, ou isoladamente; c) Após a redução do derrame, poderemos iniciar o trabalho específico de fortalecimento do músculo por meio de exercícios ou através de estimulação elétrica, como foi dito anteriormente. É fundamental recordar que existe dificuldade à contração muscular, diante de um derrame articular, e na presença de dor. O exercício precisará ser executado nesta etapa, independentemente se será ou não eficaz. Em uma segunda fase, diante de uma melhora do quadro doloroso, deveremos começar exercícios de fortalecimento e aumento do trofismo global de todos os músculos do membro inferior lesado, objetivando o equilíbrio muscular (SANTANA; TEIXEIRA, 2013). 2.2 ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DE JOELHO Normalmente os traumas e entorses são provenientes de mudanças bruscas de direção ou por movimentos rotacionais, estas são frequentemente as principais causas das lesões de ligamentos além de prejudicarem outras estruturas fundamentais, como os meniscos que também participa na estabilização do joelho (ELLENBECKER, 2013). Diante desse quadro, a investida fisioterapêutica passa em uma primeira etapa pelo controle da inflamação e prevenir o estresse na região acometida, deste modo o repouso e a atenção para não utilizar o membro afetado ao solo são os primeiros cuidados indicados em este momento (KISNER et al, 2011). O primordial nestes casos, além dos cuidados citados anteriormente, é ajustar inteiramente a lesão que de fato iremos iniciar o tratamento e quais são os desejos do paciente, para que desta forma possamos melhor criar nossa conduta terapêutica. Neste cenário entendemos que necessitamos trabalhar de maneira preventiva na consolidação desta importante articulação. O que diversos autores trazem como primeiro passo na reabilitação ligamentar do joelho é a prevenção do edema, para isso a utilização da crioterapia tem sido usada de maneira abrangente para a manutenção primária desta sintomatologia, após a redução do edema a cinesioterapia passa a ser a pratica padrão ouro para a reabilitação ligamentar, pois por

10 9 meio dos estímulos proprioceptivos, reforço da musculatura e reeducação global, é que podemos devolver função ao paciente (FANTINI, 2010, p. 67). As soluções utilizadas na reabilitação são diversificadas e a própria cinesioterapia é utilizada de acordo com a disposição e habilidade do paciente, desta maneira se evidencia que não há protocolos previamente estabelecidos, pois cada paciente possui históricos diferentes, e é tarefa do profissional compatibilizar as técnicas ao paciente e não o contrário. Logo após a cirurgia tem seguimento o processo de reabilitação utilizando fisioterapia para amparar na recuperação do joelho. O fisioterapeuta tem como objetivo desenvolver um programa de atividade ou exercícios específicos para recuperar o equilíbrio e a força do joelho (LOCKART, 2009). Primordialmente as sessões de fisioterapia, são iniciadas com exercícios respiratórios juntamente aos movimentos dos membros superiores, posteriormente, o profissional induz o trabalho da força muscular, duas vezes ao dia. Os exercícios de fortalecimento poderão ser realizados com o paciente em decúbito dorsal e colocar um dos pés numa toalha e elevar a perna com o joelho estendido (CAILLIET, 2010). Retirando os pontos o paciente pode dar início a uma caminhada, bicicleta com baixa carga, alongamento da panturrilha em pé e outros exercícios para agilizar a recuperação total dos joelhos retornando assim as atividades cotidianas. O profissional fisioterapeuta também pode indicar o uso de meias elásticas que contribuem para evitar problemas circulatórios nos membros inferiores, em grande parte dos casos, a troca da articulação pela prótese é bem-sucedida e o paciente pode regressar a suas atividades laborais sem a presença de dor (FANTTINI, 2010).

11 10 3. MATERIAS E MÉTODOS Neste estudo foram realizadas buscas de estudos publicados nas bases de dados eletrônicos, Scielo, Lilacs e Biblioteca Virtual de Saúde nos anos de 2010 até 2013, dentro deste universo foram pesquisados artigos contendo as seguintes palavras chaves e suas combinações na língua portuguesa: reabilitação, fisioterapia, joelho, onde foram encontrados 15 artigos científicos e feita à leitura dos mesmos. A partir dos 15 artigos encontrados inicialmente, e após os critérios de exclusão, foram aproveitados 11 artigos neste estudo. Desses, 07 abordam assuntos relacionados à fisioterapia na reabilitação do joelho, 04 sobre o papel da o papel do fisioterapeuta na reabilitação de joelho. Como critérios de inclusão, foram utilizados apenas estudos publicados em idioma português, com textos completos para acesso nas bases de dados atualizados e publicações cujos objetivos fossem sobre o assunto. Foram excluídas referências anteriores ao ano de 2009, e publicações com outros idiomas, bem como publicações que embora dentro da temática, não davam suporte aos objetivos do estudo, ou o texto não se encontrava na integra.

12 11 4. RESULTADOS Foram analisadas 11 (onze) publicações científicas para revisão de literatura que atenderam os critérios de inclusão. Na base de dados do Scielo localizaram-se 7 (sete) artigos, na base de dados Lilacs 3 (três) artigos e 01 (um) artigos na Biblioteca Virtual de Saúde concomitantemente totalizando como amostra 11 (onze) artigos para a revisão integrativa de literatura. Quanto à publicação, todos foram localizados em periódicos nacionais. Em relação ao tipo de revista científica, 11 estudos foram publicações sobre o papel da fisioterapia na reabilitação de joelho. Quando se analisa os artigos por ano de publicação, verificasse que se distribuíram entre os anos de 2010 a O maior número de publicações ocorreu nos anos de 2010 e 2011.

13 12 QUADRO 1 Síntese dos artigos apresentando: Autores e ano, artigo, objetivo e conclusões. Autores Ano Artigos Objetivos Conclusão Campbell 2011 A Fisioterapia de joelho na artrose em pacientes da terceira idade: Uma revisão de literatura. Verificar a importância da fisioterapia na artrose de joelho em pacientes idosos E através de uma revisão bibliográfica teve-se como objetivos esclarecer sobre a artrose e seus prejuízos na terceira idade, identificar os tratamentos para a artrose, e demonstrar a importância da fisioterapia em individuos com diagnóstico de artrose, principalmente na terceira idade. Ellenbecker 2013 Joelho: revisão de aspectos pertinentes à Fisioterapia. Revisar características relacionadas à articulação do joelho, observando as questões anatômica/biomecânica, avaliação fisioterapêutica e enfoque nas lesões/patologias e tratamentos. A maior parte des estudos,a obrigação de desenvolvimento de novas investigações que abarquem a reabilitação do joelho, observando que, mesmo existindo diversos métodos, nenhum é citado como o melhor. Oliver 2011 Fisioterapia na reabilitação das lesões articulares no joelho de atletas: uma revisão de literatura. Utilizar a atuação da fisioterapia nas patologias articulares de atletas. O desempenho da fisioterapia no esporte deve se atentar em primeira instancia com a prevenção de possíveis lesões. Estratégias de prevenção são claramente mais baratas, eficazes e mais vantajosas tanto para os atletas, quanto para os empregadores. Kisner et al., 2011 Gross 2010 Intervenção fisioterapêuti ca no pósoperatório de lesões do ligamento cruzado anterior. Reabilitação na Lesão do Ligamento Cruzado Anterior: Uma Revisão da Literatura. Estudar a intervenção fisioterapêutica no pósoperatório de pacientes com lesão do ligamento cruzado anterior (LCA). Abordar uma revisão atualizada da literatura a respeito da lesão do Ligamento Cruzado Anterior e seu tratamento. No que se refere ao tratamento das lesões do LCA, ficou evidente que a Fisioterapia tem uma intervenção clara e bem definida na literatura. A reabilitação é trabalhada com o estudo de diversos protocolos de tratamento, seus resultados e diferenças, procurando um melhor entendimento com alicerces no conhecimento científico. Cailliet 2010 Benefícios da utilização da cadeia cinética fechada para a reabilitação pósoperatória na lesão do Ressaltar a intervenção do fisioterapeuta utilizando-se de exercícios em cadeia cinética fechada como uma forma de tratamento pósoperatório imediato em paciente que foram submetidos a reconstrução do LCA, além de esclarecer as etapas que devem ser Durante esta pesquisa bibliográfica observaram-se algumas diferenças entre as literaturas, porém pode-se observar que os exercícios em cadeia cinética fechada trazem grandes benefícios para os pacientes com lesão do ligamento cruzado anterior, podendo

14 13 Santana 2013 Bertolucci 2009 ligamento cruzado anterior Reabilitação funcional do joelho pós ligamentopla stia do ligamento cruzado anterior do joelho. Um Estudo de Caso. Prevenção e reabilitação fisiátrica na lesão do ligamento cruzado anterior. seguidas pelo fisioterapeuta afim de obter uma reabilitação completa e o retorno as atividades de vida diária do paciente. Verificar a eficácia do programa de reabilitação proposto realizado no período de seis meses em um indivíduo do sexo masculino 27 anos, 76 kg de peso, 1.79 cm de altura, que sofreu entorse do joelho direito e apresentou ruptura do ligamento cruzado anterior. A prevenção e reabilitação da lesão do ligamento cruzado anterior (LLCA) contribuem significativamente para reduzir a morbilidade desta lesão, justificando fazer uma revisão bibliográfica atualizada deste assunto. estes retornar as suas atividades de vida diária tal como era antes da lesão. Foi evidenciada uma melhora funcional significativa e gradativa a cada etapa do tratamento, o que enalteceu a importância do programa de reabilitação na reintegração funcional às atividades de vida diárias do indivíduo que sofre a ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho. Merece destaque a prevenção como forma de reduzir a morbilidade e os custos associados. Embora não esteja definido o protocolo ideal, são evidentes objetivos essenciais pré e pós cirúrgicos, a curto e a longo prazo. O tratamento conservador está reservado para algumas situações, com outcomes pouco animadores. Fanttini 2010 Lockhart 2009 Turek 2012 A importância da reabilitação proprioceptiv a após reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho. Proposta de exercícios pliométricos para reabilitação de membros inferiores. A fisioterapia na osteoartrose: uma revisão da literatura. Analisar através da literatura especifica a importância da reabilitação proprioceptiva após reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho. Elaborar uma cartilha de proposta de exercícios pliométricos na reabilitação de membros inferiores, para que ocorra uma maior divulgação e utilização desta técnica na reabilitação. Realizar uma revisão da literatura a fim de identificar o papel da fisioterapia junto aos pacientes com osteoartrose. Houve o interesse de analisar procedimentos de reabilitação e que trouxessem autonomia funcional ao indivíduo, de forma que este pudesse recuperar a autonomia que tinha antes da lesão e percebemos que o treino proprioceptivo tem uma grande importância nesse trabalho de reabilitação. Concluí-se que o trabalho busca a divulgação e exemplificação para a execução de exercícios pliométricos para membros inferiores, porém a pesquisa não pode comprovar a eficácia dos exercícios. A fisioterapia tem importante papel na reabilitação desses pacientes, auxiliando-os, tanto no alívio dos sintomas, quanto na execução das atividades da vida diária, melhorando a funcionalidade, contribuindo para manter a qualidade de vida.

15 14 5. DISCUSSÃO No estudo de Campbell (2011) evidencia que cerca de 35% dos casos clínicos de artrose surgem nos joelhos de pacientes com mais de 30 anos de idade, chegando a acometer grande parte dos indivíduos a partir da quinta década de vida, embora nem todos os acometidos tenham sintomas aparentes. Ao menos 85% dos indivíduos com idade superior aos 70 anos estabelecem diagnóstico radiológico de artrose. No estudo de Kisner et al., (2011) investigações atualizadas evidenciam resultados quanto à importância da Fisioterapia na reabilitação de osteoartrose de joelho. Gross (2010), comprova em seu estudo que a hidroterapia tem efeitos benéficos na reabilitação de pacientes com osteoartrose de joelho aumentando a amplitude de flexão de joelho. Os exercícios feitos na água mantêm ou aumentam a amplitude de movimento articular. Segundo Oliver (2011), os efeitos terapêuticos na água estão relacionados à diminuição da dor e eventuais espasmos musculares, manutenção ou aumento da amplitude de movimento, fortalecimento muscular, melhora equilíbrio, postura e coordenação, encoraja nas atividades diárias. Para Ellenbecker (2013) a cinesioterapia, modalidade da reabilitação que abarca os movimentos em geral, é bastante utilizada em pacientes com osteoartrose. A técnica mais rudimentar de mobilização da articulação é aquela que induz o movimento da articulação respeitando o seu eixo fisiológico. As atividades e exercícios empregados são fundamentais para nutrição apropriada da articulação e manutenção da magnitude do movimento envolvidos dentro dos limites fisiológicos. Gross (2010) concorda em seu estudo que o fisioterapeuta deve desenvolver um programa com os exercícios exclusivos para conseguir o equilíbrio e a força do joelho. Nas primeiras sessões de fisioterapia, é iniciado exercícios respiratórios associando aos movimentos dos membros superiores. Posteriormente, o profissional inicia o trabalho para a força muscular, duas vezes ao dia. Os exercícios de fortalecimento devem ser realizados com o paciente em decúbito e colocar um dos pés numa toalha e suspender a perna com o joelho estendido.

16 15 No estudo de Fanttini (2010) na reabilitação das lesões do joelho é indiscutível a atuação da fisioterapia, e também a conduta do fisioterapeuta. Este profissional deve possuir um adequado repertório de informações sobre diagnóstico desta área, que atualmente é realizado com alicerce no exame clínico, pois uma avaliação aprofundada é fundamentalmente importante para que se estabeleçam futuras intervenções. As técnicas de reabilitação encontram-se na questão do âmbito da fisioterapia. Com isso, é imperativa a constante consulta a estudos atuais que possibilitem a ampliação e divulgação de conhecimentos relacionados.

17 16 CONCLUSÃO Durante muitos anos a fisioterapia teve sua atuação voltada quase que primordialmente para o âmbito reabilitador, no qual a preocupação fundamental era elevar ao máximo a aptidão funcional e promover a reintegração social do paciente, hoje favorecem promoção e prevenindo que patologias tenham sua progressão. Desta maneira, um tratamento de fisioterapia corretamente instituído pode vir a auxiliar os pacientes com lesão de joelho a aliviar a dor, elevação da capacidade funcional das articulações afetadas e a independência nas atividades da vida cotidiana e em última análise, melhorar sua qualidade de vida.

18 17 REFERÊNCIAS BERTOLUCCI, L. F. Medicina de Reabilitação Aplicada a Ortopedia e Reumatologia. São Paulo: Editora Roca, CAILLIET, R. Dor no joelho. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, CAMPBELL, W. C. Cirurgia Ortopédica de Campbell. 8ª ed. Buenos Aires: Panamericana, ELLENBECKER, T. S. Reabilitação dos Ligamentos do Joelho. São Paulo: Manole, FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª Ed. Atheneu, GROSS, J. Exame Musculoesquelético. São Paulo: Ed. Artmed, KISNER, C, et al. Exercícios Terapêuticos Fundamentos e Técnicas. 3ª Ed. Editora Manole, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Informe científico. In: Fundamentos de metodológica científica. 10ª. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, LOCKHART, R. D. Anatomia humana. México: Editorial Interamericana, OLIVER, R. Curso internacional da reabilitação do joelho. Londrina-PR. Clinique du Sport, SANTANA, D.; TEIXEIRA, D.R. Instabilidade anterior do joelho - radiologia e tratamento. Revista Brasileira de Ortopedia, v. 29, TUREK, S.L. Ortopedia - Princípios e sua aplicação. 4ª Ed. São Paulo: Manole, v. 3, 2012.

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