Formação de professores para a atuação com o uso das TIC: a experiência da Matemática

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1 Formação de professores para a atuação com o uso das TIC: a experiência da Matemática Profa. Dra. Rosa Monteiro Paulo. UNESP Guaratinguetá Departamento de Matemática- FEG

2 Atribuição de Significados e Formação do Professor Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN Brasil, 1997) e a importância e necessidade da Matemática acessível a todos, dando aos alunos a oportunidade e o apoio necessários para que eles sejam atribuidores de significados às ideias matemáticas. Qual a oportunidade dada na formação do professor para atuação em sala de aula que valorize a atribuição de significados? Como, nos cursos de Licenciatura em Matemática, é valorizado o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)?

3 O Programa de Consolidação das Licenciaturas PRODOCÊNCIA Subeixo3: A Formação do Professor de Matemática para atuação com o uso das TIC. Equipe: Professores da Unesp que atuam no curso de Licenciatura em Matemática. Guaratinguetá (03 docentes), Rio Claro (04 docentes), São José do Rio Preto (03 docentes), Presidente Prudente (01 docente), Ilha Solteira (02 docentes), Bauru (02 docentes).

4 Objetivo do Projeto Conhecer os cursos de Licenciatura em Matemática da Unesp a partir de uma análise dos projetos pedagógicos. Propor ações de formação a distância (via TelEduc), Identificar espaços formativos nos cursos, Divulgar o efetuado: eventos, artigos, homepage.

5 Por que o trabalho com as TIC? O uso das TIC proporciona, segundo Ponte (2000), uma nova relação dos atores educativos com o saber, um novo tipo de interação do professor com os alunos (PONTE, 2000, p. 77). Alunos e professor estão copresentes nas situações de ensino e de aprendizagem e se tornam coresponsáveis pela produção do conhecimento.

6 O cenário mediado pelas TIC Um cenário em que o ensino e a aprendizagem da Matemática esteja mediado pelo recurso às Tecnologias gera um momento de desestabilidade e exige um processo de reconstrução identitária. O computador, ao estar presente na sala de aula, expõe uma realidade diferenciada para se ensinar e aprender, tornando-se coautor nos processos (Ponte, 2000).

7 De 2000 a atualidade: que realidade é essa? Dados de pesquisas realizadas em 2011, divulgadas no site do CETIC.br - Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação, órgão ligado ao CGI Comitê Gestor da Internet no Brasil, mostram que a percepção dos professores sobre os objetivos pedagógicos do uso das TIC é, em grande maioria, reconhecer a potencialidade do recurso para o desenvolvimento de um trabalho colaborativo, para o desenvolvimento das habilidades de comunicação, investigação e comportamento responsável. Porém a maioria deles não se sente segura para usá-lo na sua prática docente.

8 Por que a falta de segurança? Costa (2006), ao investigar questões relativas a prática docente, mostra que os cursos de Licenciatura ainda seguem um modelo de ensino tradicional em que ao professor cabe a transmissão das informações e ao aluno a recepção na maior parte das vezes, passiva. Na sua prática docente são exigidas, dos professores, mudanças de concepções tanto em relação ao que eles entendem como sendo o seu papel frente a aprendizagem dos alunos quanto ao uso das TIC para potencializar essa aprendizagem (COSTA, 2006).

9 A Licenciatura em Matemática na Unesp e as TIC: o que se mostra? Para compreender como as TIC estão presentes na formação do professor de matemática fomos analisar os projetos pedagógicos das 06 (seis) unidades da Unesp que possuem licenciatura em Matemática. Para tanto nos valemos de uma metodologia qualitativa de abordagem fenomenológica. O que isso significa? Que nossa intenção é descrever o visto e explicitar o que nos projetos se mostra sem justificar as ações ou buscar explicálas.

10 O Movimento de análise Pergunta orientadora: como o recurso as TIC aparecem no Projeto Pedagógico do Curso? Unidades destacadas do Texto Interpretação do Pesquisador Ideias Nucleares Toda tecnologia que contribua para o ensino de Matemática deve ser apresentada ao licenciando. (1.1) Apresentando, durante o desenvolvimento das disciplinas, softwares adequados aos seus conteúdos (1.2), ou simplesmente com o oferecimento de disciplinas optativas cujo conteúdo programático contemple o uso de um software específico.(1.3) Tudo isto deve ser atingido em dois ambientes apropriados, a saber, os Laboratório de Informática da Matemática (LIM) Laboratório de Ensino de Matemática (LEM) (1.4) 1.1. apresentar tecnologias que contribuam para a formação do licenciado usar, no desenvolvimento das disciplinas, softwares adequados aos conteúdos específicos da disciplina utilizar softwares específicos em disciplinas optativas o uso das tecnologias softwares será em laboratórios (de Ensino de Matemática ou Informática). Uso de softwares em disciplinas do curso Uso das tecnologias em laboratório de informática

11 Construindo convergências... Obtivemos 52 Unidades de Significado (US). Tais US ao serem analisadas à luz da pergunta orientadora, apontam 07 ideias nucleares que dizem do modo pelo qual as tecnologias aparecem nos projetos pedagógicos dos cursos de licenciatura em Matemática da Unesp.

12 Ideias Nucleares Como os recursos tecnológicos aparecem no Projeto Pedagógico? Aparecem mediante o estudo e uso de softwares: tanto com um recurso para o ensino no curso de licenciatura quanto como uma das possibilidades de exploração das tecnologias pelo licenciando. As tecnologias, nos projetos pedagógicos, exigem a existência de um laboratório de informática: apontando que as tarefas relacionadas ao uso das tecnologias se dão em ambientes distintos daquele de formação específica (a sala de aula). Aparecerem mediante modos de a tecnologia estar presente no ensino e na aprendizagem de matemática: por meio de disciplinas optativas nos cursos, no desenvolvimento de projetos em escolas de educação básica, como uma tendência de ensino. Computador e vídeo são os recursos mais apontados como caracterizando as tecnologias. A tecnologia como recurso que deve estar presente na formação do professor: seja para que os licenciandos se familiarizem com o computador, com os softwares, com centros de informática. Como recursos ou ferramentas para exploração, elaboração e análise de problemas: sejam eles específicos como os destinados a aprendizagem da geometria ou de caráter geral. Como passível de ser analisada criticamente nos cursos de formação de professores.

13 A presença da tecnologia em aula O computador, segundo as pesquisa em Educação Matemática (Ponte, Borba, Borba e Vilareal, Bairral, Valente), mostra-se como uma realidade rumo a uma forma diferenciada de se ensinar e aprender em que a tecnologia se torna coautor no processo educacional

14 A necessidade de mudança Para que essa realidade adentre o espaço da sala de aula, ainda se exige mudança... No modo de ver a tecnologia: BORBA e VILAREAL (2005) seres humanos com mídia: o conhecimento é produzido num ambiente de interação e investigação. Na postura do professor: Essa mudança passa pelo livrar-se do pânico da perda de controle sobre a aprendizagem do aluno, abrindo espaço para uma relação de colaboração.

15 mudança... como compreendê-la? BICUDO e HIRATSUKA (2009) afirmam que: a mudança é um processo de aprendizagem contínua, que envolve reflexão e crítica da própria prática, meta-compreensão do real vivido. Mudar é viver a solução do problema posto pelos próprios sujeitos a respeito de como mudar essa prática (p.210).

16 A mudança... e a vivência do ser professor Para que a mudança seja efetiva é necessário que se abram possibilidades de, na formação, o futuro professor construir um novo olhar para si mesmo enquanto produtor de conhecimento matemático com as tecnologias. Nesse sentido, algumas ações estão sendo desenvolvidas no projeto Prodocência envolvendo os alunos da licenciatura.

17 Abrindo possibilidades de mudança no âmbito do Projeto Os cursos temáticos uma oportunidade 2012 ImaTec (Investigações Matemáticas com Tecnologias) agosto a dezembro. Curso a distância via TelEduc com 86 inscritos. Desses 57 tiveram efetiva participação e 17 conseguiram atingir as metas mínimas para certificação. Tema: Estudo de Funções, Áreas, Volumes e isometrias.

18 O que se mostrou no curso? Uma reorganização do modo de agir e de ver o processo de produção do conhecimento matemático. O aluno se percebe investigando possibilidades, levantando hipóteses e validando argumentos. As relações interativas entre professor e alunos são potencializadas, há um novo papel dos atores educativos com o saber.

19 Novas experiências Introdução a Modelagem na Educação Matemática Setembro e outubro. Inicio do Curso em 10 de setembro. Até o momento há 53 inscritos. Objetivo: Sendo um curso de Modelagem, oferecido pelo TelEduc, buscaremos tratar da própria ideia da Modelagem como uma investigação de caminhos para o fazer matemática, e da construção de propostas de trabalho em sala de aula que façam uso da tecnologia como modos de investigação e produção do conhecimento.

20 O que mais... no projeto? As análises que estão sendo feitas pela equipe, tanto em termos das condições de uso das tecnologias nos cursos de licenciatura previstas no projeto pedagógico, quanto as ações passíveis de serem desenvolvidas, são apresentadas em eventos científicos e têm produzidos artigos. - V SIPEM Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, 2012 (Rio de Janeiro). - TicEduca 2012 Congresso Internacional de Pesquisa em Tecnologia e Educação, 2012 (Lisboa). - Artigo aceito para publicação na Acta Science Ulbra (2013).

21 Outras investigações... O trabalho no projeto Prodocência despertou o interesse do grupo de pesquisadores pelas ações de formação com as TIC. Nesse sentido novas pesquisas foram sendo construídas. Dentre elas um projeto recente do OBEDUC coordenado por Bauru que visa analisar as condições do Projeto Acessa Escola em alguns municípios paulistas. Orientações de Mestrado no Programa de Pós-graduação de Rio Claro Educação Matemática e Presidente Prudente Ensino de Ciências e Matemática. Orientações de Trabalho de Conclusão de Cursos de Graduação: - As tecnologias da Informação e Comunicação na formação do professor de Matemática: o olhar dos docentes e dos alunos. - Tecnologias da Informação e Comunicação: aspectos destacados pela prática docente dos egressos da Licenciatura em Matemática da FEG.

22 Ainda faltando... Terminar a análise dos projetos pedagógicos destacando o que se mostra em cada uma das ideias nucleares que apareceram na leitura. Identificar ações que são desenvolvidas nos cursos de Licenciatura em Matemática e não estão presentes no projeto pedagógico do curso: como cursos de extensão, projetos via núcleo de ensino, pibid, observatório da educação, outros... Construir um documento que expresse o que, nesse projeto, pôde ser compreendido acerca do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação nos cursos de Licenciatura em Matemática da Unesp.

23 Referências BICUDO, M. A. V. e HIRATSUKA, P. I. (2009). Pesquisas em Educação Matemática em uma perspectiva fenomenológica: mudança na Prática de Ensino do Professor de Matemática. In: KLUTH, V. S. e ANASTACIO, M. Q. A. Filosofia da Educação Matemática: debates e confluências. São Paulo: Centauro, p BORBA, M. C. e VILLARREAL, M. E. (2005). Humans-With-Media and the Reorganization of Mathematical Thinking: information and communication technologies, modeling, experimentation and visualization. v. 39, New York: Springer. COSTA, V. G. (2006). A formação dos formadores de professores de matemática e a ludicidade. In: 29ª Reunião Anual da ANPED, outubro Disponível em: Int.pdf. Acesso em: 23 ago de PONTE, J. P. (2000). Tecnologias de Informação e Comunicação na Formação de Professores: Que Desafios? Revista Iberoamericana de Educación. Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI), Madrid, España, n. 24, p , setiembre-diciembre.

24 MUITO OBRIGADA!

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