A UTILIZAÇÃO DA LOUSA DIGITAL EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA

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1 A UTILIZAÇÃO DA LOUSA DIGITAL EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA Marco Aurélio Kalinke Universidade Tecnológica Federal do Paraná, DAMAT As diversas estratégias metodológicas possíveis de serem usadas em Educação Matemática podem ser complementares e constituírem sistemas nos quais o resultado final é maior que a soma das partes. Nesta perspectiva, estratégias como a modelagem, a resolução de problemas e o uso de tecnologias, por exemplo, podem dar bons resultados quando usadas isoladamente. Se combinadas, entretanto, podem proporcionar diversas possibilidades com potencial para novos e animadores resultados. É assim que será entendida a junção entre modelagem e tecnologia nesta apresentação. Parte-se dos pressupostos mencionados para propor a integração de novas tecnologias, em particular da Lousa Digital (LD), em atividades de modelagem matemática. Uma nova tecnologia, entretanto, precisa ter sua inserção em práticas educacionais justificada por argumentos pedagógicos. Não será objetivo desta apresentação fazê-lo, mas é possível apresentar alguns estudos que indicam que as LD podem contribuir para novas formas de trabalho pedagógico com a Matemática. São eles: Kalinke e Mocrosky, 2014; Garcia et al, 2011; Nakashima et al, 2009; Miller et al, 2005; Beeland, Os argumentos apresentados nestes trabalhos para defender a utilização das LD em aulas de Matemática são bastante consistentes e alguns deles serão apresentados a seguir. O homem está rodeado por tecnologias que transmitem informações em tempo real, como o celular, a TV, o computador e a internet. Elas trazem mudanças significativas para o indivíduo e para a sociedade. A produção industrial, as relações com o trabalho, as maneiras de viver do homem e suas relações com o saber são exemplos de aspectos nos quais estão acontecendo mudanças significativas.

2 Estas mudanças têm afetado e provocado inquietações no meio educacional. Os alunos possuem contato cada vez maior com a tecnologia e cabe à escola explorar essa nova perspectiva direcionando-a para a produção do saber com práticas pedagógicas diferenciadas. Percebe-se que, apesar das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) estarem presentes em diversas escolas, muitas vezes elas não são exploradas pedagogicamente pelos educadores. A introdução das TIC no ambiente escolar tem potencial para transformar a relação professor-aluno, a dinâmica das aulas e a forma de acesso ao conhecimento. Com o aparecimento de novas tecnologias surgem nas escolas dois grupos de novidades tecnológicas: aqueles que podem, efetivamente, contribuir para ações pedagógicas diferenciadas e aqueles que são modismos passageiros e que, num curto espaço de tempo, cairão em desuso. Estudos desenvolvidos no GPTEM 1 indicam que as LD podem ser consideradas como participantes do primeiro grupo e merecem ser analisadas com atenção especial, justificada pelos seus diferenciais, que podem agregar valor ao fazer pedagógico dos professores, concomitante ao impacto da sua inclusão nas escolas, uma vez que diversas delas, tanto públicas quanto privadas, têm realizado investimentos consideráveis na aquisição de LD. A LD é uma tela que deve ser conectada ao computador e este ser conectado a um projetor multimídia. A tela da LD é sensível ao toque e permite que os usuários utilizem o dedo ou uma caneta especifica para utilizá-la. No caso de uso dos dedos, eles passam a exercer a função do mouse. Nessa perspectiva, a LD pode ser entendida como uma tecnologia caracterizada, também, pela possibilidade de inserção do tato para atividades que visem a aprendizagem de conceitos matemáticos. Ela possibilita o uso da linguagem digital em atividades educacionais e promove a interação entre diversos usuários e a interatividade, pelo uso de imagens, textos, vídeos, acesso à internet entre outros recursos, promovendo condições para que o conhecimento seja construído de forma coletiva entre os participantes. Esta tecnologia possibilita a construção de atividades diferenciadas de aprendizagem, estimulando a criatividade e o trabalho coletivo, num ambiente dinâmico e interativo, que 1 Grupo de Pesquisa sobre Tecnologias na Educação Matemática.

3 favorece a aprendizagem colaborativa e o desenvolvimento cognitivo do aluno (NAKASHIMA et al, 2009). A LD possui características específicas que permitem entendê-la não apenas como mais uma tecnologia, mas como uma possibilidade efetiva de inserção de novas linguagens na sala de aula. A sua utilização em atividades de modelagem matemática possibilita a exploração destas novas linguagens e oferece condições para que práticas colaborativas sejam valorizadas. A presença de novas tecnologias nos processos pedagógicos, em especial na sala de aula, pode modificar o pensamento matemático e a ideia dos seres-humanos-com-mídias..., tal como proposto por Borba e Villarreal (2005), pode dar suporte à compreensão destas mudanças. As LD também trazem consigo a possibilidade de incorporar nas salas de aula as ideias de Lévy (1993) sobre pensamento coletivo, hipertexto e hiperlinks, além de ampliar as possibilidades de reorganização do pensamento, tal como proposto por Tikhomirov (1981). A junção desta tecnologia com atividades de modelagem matemática permite a criação de ambientes educacionais propícios para o surgimento de novas possibilidades para a aprendizagem de Matemática. O uso diferenciado das LD exige domínio e conhecimento, tanto instrumental quanto pedagógico. Não é incomum vê-las sendo utilizadas apenas como telas para projeção, similarmente ao que aconteceu nos primeiros usos do computador, quando ele era usado como uma máquina de datilografia moderna ou uma calculadora mais potente e cujos materiais nele disponibilizados eram livros eletrônicos. Para que as potencialidades do computador fossem exploradas, precisou-se investir na formação de professores, preparando-os para a sua utilização em sintonia com o conteúdo a ser trabalhado. Com as LD não será diferente. É essencial que se construam conhecimentos sobre o uso desta tecnologia em atividades de modelagem matemática, a fim de compreender como e porque integrá-la nestas práticas, quais seus diferenciais e em que circunstâncias eles podem ser explorados. A análise das potencialidades das LD no contexto da modelagem em Educação Matemática precisa, portanto, ser mais bem explorada. Dentre elas, destaca-se a possibilidade de permitir a construção de atividades pedagógicas interativas e introduzir a linguagem digital em atividades escolares. Entre os argumentos utilizados para justificar o uso conjunto das LD como ferramentas interativas nos processos de construção do conhecimento pelo uso da modelagem matemática, destacam-se os

4 relacionados à sua adaptação aos diferentes estilos de aprendizagem, aos níveis diferenciados de interesses intelectuais dos alunos, às diferentes situações de ensino e de aprendizagem, dando margem, inclusive, à criação de novas abordagens (KALINKE e MOCROSKY, 2014). Sobre a linguagem digital, Nakashima e Amaral (2006) afirmam que os adolescentes utilizam os mais diferentes espaços audiovisuais para se expressar, se relacionar e transformar a sua criatividade em uma produção própria, pela utilização de fotos digitais, vídeos, s, comunidades de relacionamentos e blogs disponibilizados na internet. As LD permitem utilizar estas possibilidades numa linguagem digital interativa que pode ser inserida em atividades de modelagem matemática agregando-lhes valores significativos. A escola precisa reconhecer que houve uma transformação da linguagem, que não se restringe mais à oralidade e à escrita, mas se amplia para a linguagem digital, caracterizando-se por ser dinâmica e multimídia. Nesse sentido, defende-se o uso das LD em atividades de modelagem matemática, considerando que: A utilização dos recursos da lousa digital proporciona uma mudança metodológica, oportunizando a adaptação das aulas para os alunos da atualidade. Por ser um equipamento que fica instalado na própria sala de aula, o professor se sente mais disposto em utilizá-lo, diferentemente das aulas ocorridas no laboratório de informática, em que precisa deslocar-se para um ambiente que não é o seu. Outro fator relevante é a sua semelhança com a lousa tradicional, com o diferencial de possuir vários recursos que permitem a interação com o conteúdo abordado pelo professor. Com isso, criam-se novas possibilidades criativas tanto para o professor, como para o aluno, principalmente ao utilizarem os materiais disponíveis na galeria de imagens multimídia e arquivos Flash. (NAKASHIMA e AMARAL, 2006, p. 43). O uso das LD poderá auxiliar como disparador em algumas mudanças no processo de ensino vigente, tais como a flexibilidade dos pré-requisitos e do currículo, a mudança de foco do processo de ensino do professor para o aprendiz e a relevância dos estilos de aprendizado ao invés da generalização dos métodos de ensino. Estas questões só podem ser aprofundadas, contudo, à medida que o uso das LD se dissemine e coloque em discussão os processos atuais. O seu casamento com as práticas de modelagem matemática pode oportunizar que tanto as TIC quanto a modelagem ampliem sua presença nas aulas de Matemática.

5 De acordo com López (2010), os professores podem usar as LD para criar ambientes nos quais os alunos podem construir seu próprio conhecimento, pela possibilidade de uma maior interatividade com as atividades. Segundo este autor, professores de Matemática relataram que as LD promovem possibilidades diferentes para explorar ideias e encontrar novos conceitos, mais fáceis de assimilar, além de permitirem acesso a uma ampla variedade de informações. Estas características podem ser úteis também no desenvolvimento de atividades de modelagem matemática. A LD pode ser um interessante aliado tecnológico para ajudar os professores a transformarem o ambiente de sala de aula tradicional, que é centrado neles, em um ambiente interativo e colaborativo. Para Kalinke e Mocrosky (2014) tem-se no horizonte uma nova ferramenta tecnológica que pode auxiliar para que haja avanços importantes em atividades educacionais. Por outro lado, sua inclusão não pode se dar sem que haja uma análise detalhada das suas especificidades e potencialidades, sob pena de uma subutilização que a coloque no patamar das tecnologias descartáveis. O uso das LD em atividades de modelagem matemática pode ser um fator importante para esta inclusão. Para que as potencialidades das LD sejam exploradas elas devem ser utilizadas com o desenvolvimento e o preparo de materiais didáticos adequados, nos quais a interatividade e interação sejam exploradas e que permitam a criação de um coletivo pensante, estimulado pela possibilidade de interagir com os conteúdos a serem assimilados e que a reorganização do pensamento seja valorizada. É recomendado que as atividades sejam pensadas de forma a explorar estas potencialidades. Neste particular, novamente o casamento com a modelagem matemática pode ser um caminho possível. O trabalho colaborativo tal como defendido por Lévy (1999), possibilitado pelo uso das TIC em atividades de modelagem matemática, pode se fazer presente em diversos momentos. Quando do uso da LD os alunos trocam sugestões com os colegas, discutem sobre as melhores opções e criam soluções coletivas para os problemas propostos de forma a que o resultado final seja fruto de colaboração entre todos eles. Se estas atividades forem desenvolvidas com o subsídio das práticas de modelagem matemática acredita-se que haverá ganhos para alunos e professores. Ter-se-á, ainda, uma maior utilização das TIC, que estarão mais presentes em atividades educacionais e da modelagem matemática, que será potencializada pelo uso desta nova tecnologia e seus diferenciais.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEELAND, W. D. (2002). Student Engagement, Visual Learning and Technology: Can Interactive Whiteboards Help? Disponível em: < Acesso em: 10, Mar BORBA, M. C.; VILLARREAL, M. E. (2005). Humans with Media and the Reorganization of Mathematical Thinking: Information and Communication Technologies, Modeling, Experimentation and Visualization. New York: Springer. GARCIA, F. G.; FERNANDEZ, R. G.; SOUZA, K. I. (2011). Lousa Digital Interativa: avaliação da interação didática e proposta de aplicação de narrativa audiovisual. In: ETD- Educação Temática Digital. N. esp., v. 12. KALINKE, M. A.; MOCROSKY, L. F. (2014). Lousas Digitais uma novidade no cenário das tecnologias de informação e comunicação. In RICHT, A. (org.) Tecnologias Digitais em Educação: perspectivas teóricas e metodológicas sobre formação e prática docente. 1ª Edição. Curitiba: Editora CRV. LÉVY, P. (1999). Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34.. (1993). As tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34. LÓPEZ, O. S. (2010). The Digital Learning Classroom: Improving English Language Learners academic success in mathematics and reading using interactive whiteboard technology. Computers & Education 54, p MILLER, D.; GLOVER. D.; AVERIS, D. (2005). Presentation and pedagogy: the effective use of interactive whiteboards in mathematics lessons. In: HEWITT D.; NOYES A. (EDS). Proceedings of the sixth British Congress of Mathematics Education held at the University of Warwick NAKASHIMA, R. H. R.; BARROS D. M. V.; AMARAL, S. F. (2009). O uso pedagógico da lousa digital associado à teoria dos estilos de aprendizagem. In: Revista de Estilos de Aprendizagem. N. 4, v. 4. NAKASHIMA, R. H. R.; AMARAL, S. F. (2006). A linguagem audiovisual da lousa digital interativa no com texto educacional. Educação Temática Digital, Campinas. V.8, n.1, p

7 TIKHOMIROV, O. K. (1981). The psychological Consequences of Computarization. In: WERTSCH, J. V. The Concept of Activity in Soviet Psychology. New York: M. E. Sharpe Inc

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