PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DE DOCENTES DIFERENCIADOS: UMA EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM EAD

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1 PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DE DOCENTES DIFERENCIADOS: UMA EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM EAD Gilberto Mucilo de MEDEIROS - medeiros@pucrs.br Marilú Fontoura de MEDEIROS - marilu@pucrs.br Beatriz Regina Tavares FRANCIOSI - bea@inf.pucrs.br Rubem Mário Figueiró VARGAS - rvargas@eq.pucrs.br Elaine Turk FARIA - etfaria@pucrs.br Anamaria Lopes COLLA -acolla@pucrs.br Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS PUCRS VIRTUAL Av. Ipiranga, Prédio 40-9º andar Porto Alegre- RS Brasil Telefone: (51) Fax: (51) À GUISA DE INTRODUÇÃO RESUMO O presente trabalho articula as bases teóricas e práticas da capacitação de professores da Universidade em EAD. Nesse caso, explicita a plataforma híbrida em que associa mediação por videoconferência via satélite e mediação por computador. No processo de capacitação, com duração de 110 horas, os professores não só lidam com processos de inserção em EAD, com competência em ferramentas e tecnologias mas, principalmente, ressignificam sua concepção e suas práticas acerca do ensino e da aprendizagem. Mediante situações-problema, os docentes constroem ambientes de aprendizagem, nos quais o sujeito real passa a ser o aluno. A ênfase na garantia da aprendizagem é aceita como um desafio a ser superado. O trabalho desenvolvido em educação a distância na PUCRS VIRTUAL, Brazil, enfatiza a promoção, a ampliação de processos perceptivos e de práticas de professores e alunos. Uma nova estética da aprendizagem se evidencia na teorização e, especialmente, na prática das ações. Os profissionais das diferentes áreas que desenvolvem trabalho em EAD têm a possibilidade de vivenciarem experiências diferenciadas, permitindo a revisão de suas práticas, em seus modos de pensar e de interagir. A arquitetura pedagógica em desenvolvimento tem uma base teórica nas propostas reconstrutivistas, pressupondo a construção de uma comunidade de comunicação, que estimule a aprendizagem socioindividual. Dessa forma, são promovidas rupturas com as propostas tradicionais, alterando ambientes de ensino para espaços reais de aprendizagem. Palavras-Chaves: Arquitetura Pedagógica, Educação a Distância, Formação de Professores. Neste trabalho, apresentamos a modalidade como uma Universidade de grande porte no sul do Brasil/América Latina estruturou ambientes de aprendizagem em EAD, contemplando uma proposta para além das mídias integradas que privilegiem o uso da Internet e do ambiente Web [1, 2, 3]. Os sistemas baseados em computador com seu conseqüente uso da Internet tem uma relevância extrema. Em nosso caso, a arquitetura da PUCRS VIRTUAL privilegia, de igual maneira ou na mesma potência, o uso de ambientes de vídeo e de teleconferência, assim como do apoio no ambiente oportunizado pela Internet no ambiente Web; da mesma forma, agregam-se outras mídias, desde que integradas a uma idéia maior, qual seja a de ampliar as condições de aprendizagem e de construção socioindividual do conhecimento [3]. 2. AMBIENTES PROPOSTOS Este texto, por sua vez, expõe a vertente que privilegia uma visão geral dos ambientes de aprendizagem em EAD em suas propostas paradigmáticas e em suas plataformas, além de estender-se sobre as mediações necessárias em seu processo de planejamento, coordenação e monitoramento[4, 5, 6, 7, 8]. Nesse caso, as mídias contempladas na PUCRS VIRTUAL, englobam a videoconferência, a teleconferência (broadcasting), o acesso remoto às aulas pela modalidade do vídeo ondemand ou de vídeostream, o uso intenso dos recursos, serviços e ferramentas providos pela Internet e pelo ambiente Web, além do emprego da telefonia e dos sistemas gratuitos, como 0800, da disponibilização das aulas gravadas por meio de CD-ROM, do envio de materiais impressos [9]. Entretanto, essas mídias dispostas aos alunos não são suficientes para dar conta das possibilidades de

2 aprendizagem [10] (Moran, 2000), buscando, todos, colocar em prática a modelagem de ambientes de aprendizagem que promova a interatividade, o trabalho cooperativo e o desenvolvimento da autonomia. Agregam-se a isso, as condições e possibilidades de promoção dos processos de cognição/argumentação e, mais especialmente, da metacognição. Estas propostas se instauram ou ficam explicitadas em função dos pressupostos que orientam o paradigma em EAD aprendizagem inicia a sua longa caminhada ao encontro de sua natureza e de seu real télos. A representação, como a que segue (figura 1), começa a evidenciar seu simulacro. Nela, não há lugar para o aprender; esse se fazia, e ainda se faz, à deriva ou apesar do ambiente proposto. Há uma falsa idéia que o planejamento por si só cumpre com os propósitos de constituição de ambientes de aprendizagem, como já apresenta Franciosi [11]: 3. AMBIENTES DE APRENDIZAGEM O paradigma da PUCRS VIRTUAL, como um agenciamento, uma metateoria, nos têm orientado nos caminhos múltiplos a construir e a reconstruir no cotidiano. Da mesma forma, nosso entendimento de ambientes de aprendizagem nos expõe como um conjunto de fatores que influenciam, positiva ou negativamente, os resultados e que, geralmente, se apresentam como sendo de ensino. Em nossa perspectiva [9] (Medeiros, 1998), tratam-se de fatores de aprendizagem. Significa uma ruptura com o paradigma tradicional que coloca o professor como centro do processo. Em EAD, por natureza, o aluno se constitui como centro do processo e este se transforma em ambientes de aprendizagem ou a própria EAD deixa de existir, constituindo-se somente em jogo vazio de palavras. Tradicionalmente, os ambientes de aprendizagem estão vinculados, em educação, à figura e à decisão e ação como ator principal por parte do professor. A partir de fins da década de 70, começam a esboçar-se reações na comunidade acadêmica acerca das práticas desenvolvidas nas escolas. Tais reações buscavam uma certa coerência com os processos sociocríticos que se instalavam na área. Não que as teorias não existissem; não que essas preocupações não se materializassem em nichos; não que experiências ricas e igualitárias de educação não ocorressem no Brasil e no mundo (Paulo Freire; Moacir Gadotti, Dermeval Saviani, para referenciar alguns teóricos brasileiros). Como já frisamos, a constituição desses ambientes de aprendizagem começa a ter seu impulso maior com as experiências denominadas como construtivistas e que têm seu apoio nos estudos de Piaget [16, 17], de seus seguidores, assim como de estudiosos da filosofia que fazem aportar na educação e em outras áreas, a ruptura paradigmática que vêm se constituindo pela linguagem, pela comunicação. Essa ruptura induz à outras rupturas nos paradigmas de outras áreas e, nesse sentido, o ambiente de Figura 1: A falácia do ambiente de ensino A modalidade que se inscreve atualmente nas propostas sejam presenciais ou a distância buscam contemplar os processos de construção dos planejamento e constituição dos ambientes. Há, então, um espaço não transparente ao aluno em sua totalidade; no entanto, esse espaço, que ainda é privilégio inicial do professor e da equipe, no mínimo interdisciplinar, que com ele compartilha do planejamento, garante a disponibilização de condições ao trabalho individual e coletivo do aluno na construção também socioindividual do conhecimento. No caso da PUCRS VIRTUAL, buscamos instituir, - em uma dinâmica processual, histórica e datada dentro das materialidades possíveis - a constituição de ambientes de aprendizagem que contemplem as propostas de instituição nas concreticidades do uno na multiplicidade, da lógica rizomática quem superar a lógica binária e já dada como pronta, lógica essa que se associa aos pressupostos de um processo hipertextual [5] (Deleuze e Guattari, 1995; [8]Lévy, 2000)- assim como ao rompimento com os pressupostos sociocomunicativos [12] (Silva, 2000) e sociotécnico-metodológicos [12] (Silva, 2000; [1]Medeiros et al. 1999, [2]2000). 4. MEDIAÇÕES TEÓRICO-PRÁTICAS NOS AMBIENTES DE APRENDIZAGEM Após o entendimento desse alinhamento e ciente da necessária organização dos planejamentos de espaços de aprendizagem, cabe, como na especificidade da PUCRS VIRTUAL, configurar na estruturação dos dois

3 ambientes, - mesmo o primeiro estando em um espaço final de intransparência para o aluno, embora não opaco ou mistificador ao aluno, - a natureza de dois grandes processos de mediações, quais sejam, as mediações por multimídias televisivas e comunicacionais e as mediações computacionais (figura 2): Segmento por satélite Figura 2: Mediações em Ambientes de aprendizagem Assim, como se opera na prática cotidiana de EAD/PUCRS VIRTUAL, da mesma forma, [13] Boff e Giraffa (2000) destacam a importância de, no processo de modelagem do ambiente, estarem presentes a identificação da equipe interdisciplinar e o estabelecimento da plataforma a ser utilizada, assim como necessitam, também, serem explicitados o papel do recurso a ser empregado e seu potencial pedagógico incluindo seus pressupostos psicopedagógicos. Franciosi (2001) [11] afirma que, usualmente, um sistema hipermídia para suporte ao ensino é baseado em três tipos de atores: professor, aluno e administrador. O administrador, em nosso entendimento, é quem atua no dia-a-dia da operação do ambiente facilitando a integração docente-ambiente-aluno, em serviços como registro e matrícula, assim como no uso eficiente deferramentas e serviços. Por sua vez, o aluno, indica o usuário-parceiro. Ele é estimulado a ser ativo - como em casa onde usa a Internet, vê TV, joga games, lê revistas,..., isto é, utiliza formas de comunicação que exigem mais interatividade, escolha, participação e atenção do que a aula tradicional pode, comumente, acomodar. Os alunos são estimulados a conversar entre si para cooperar com o tutor ou professor. O docente, tratando-se de processos de capacitação, é quem merece receber um cuidado todo especial pois ele é, além de conteudista (conteúdo e interatividade, sob o ponto de vista sociopedagógico); roteirista (navegação e interatividade, sob o ponto de vista computacional, além de preparo extremamente relevante das videoconferências) das aulas do curso, as quais devem ser atraentes e interativas; essencialmente, o mediador das propostas paradigmáticas de EAD, que só assumem sua condição se materializadas na cotidianidade. 5. RESSIGNIFICANDO AS PRÁTICAS Cada professor-parceiro da formação docente reatualiza seu plano de trabalho contemplando uma aprendizagem cooperativa, interativa e autônoma, em situações de grupo e individual. O ambiente de aprendizagem proposto está apoiado nos recursos de multimídia disponíveis nas ferramentas e serviços da PUCRS VIRTUAL, criando múltiplos ambientes que incluem videoconferência, teleconferência, Internet e ambiente Web, além de apoios de telefonia discada, de fax, de linha 0800, de materiais impressos. Com vistas a operacionalização das ações, a PUCRS VIRTUAL atua por módulos de 10 horas, o que significa ter cada professor e equipe a necessidade de para cada duas horas de vídeo, programar oito horas de atividade independente no ambiente web. O Programa de Capacitação em EAD [9, 14] pressupõe a construção de competências para facilitar a organização de ambientes de aprendizagem que promovam o conhecimento, nas modalidades virtual e presencial sejam síncronas ou assíncronas, atendendo aos princípios de autonomia, interatividade, cooperação e respeito a princípios éticos e valores humanos cristãos. Para tanto, na construção de ambientes de aprendizagem, o professor-parceiro e sua equipe de apoio prevêem a disponibilização de condições de aprendizagem que incluam [2]: A revisita a estrutura de ensino/aprendizagem por ele construída, abrindo-se a novos modos de pensar a aprendizagem propondo-se, mais do que a buscar respostas, a formular novas perguntas; as reflexões acerca das condições e das práticas da escola na sociedade do conhecimento, considerando o impacto das novas tecnologias de informação e comunicação, NtiC, e seu emprego nas modalidades presencial e a distância; a análise critica dos pressupostos filosóficos, sociopedagógicos que norteiam a proposta educativa da PUCRS VIRTUAL, buscando inseri-los nos ambientes de aprendizagem em suas múltiplas dimensões: interatividade, cooperação, autonomia e cognição e metacognição argumentativamente constituídas; na organização dos ambientes de aprendizagem, o atendimento às condições, como: acessibilidade, endereçabilidade, permanência, resolutividade, transparência, compartilhamento, terminalidade; a modalidade de educação a distância como possibilidade de inclusão, democratização e socialização na sociedade do conhecimento; um fazer pedagógico orientado ao desenvolvimento da interatividade, da autonomia e da cooperatividade, como forma de possibilitar a migração para um

4 paradigma emancipatório, crítico e reflexivo, de construção socioindividual; a instrumentalização em ambientes de aprendizagem, de equipamentos e serviços, técnicas e ferramentas da telecomunicação e de ambientes telemáticos como mediadores sociopedagógicos em EAD; em seu planejamento as condições de monitoramento da aprendizagem do aluno, enfatizando a avaliação formativa; o redimensionamento de seu planejamento, na modelagem de ambientes de aprendizagem em EAD, destacando na relação professor-aluno a condição de sujeitos de um processo socioindividual de aprendizagem. Estas propostas indicam aqueles espaços de responsabilidade da equipe interdisciplinar coordenada pelo professor, que, ao final não se torna transparente aos alunos, exceto no que é mais importante, a condição e a disponibilização de espaços voltados à esses objetivos e dimensões. Com vistas à implementação e projeto desses ambientes, são privilegiadas dimensões de saber, do saber fazer, do saber conviver e do saber ser[15] tais como: 1. Dimensão de saber - Universidade virtual e seu compromisso com a sociedade do conhecimento; Novas tecnologias de informação e comunicação, TiC; princípios orientadores de ação em EAD; PUCRS VIRTUAL: Paradigma, pressupostos, princípios/dimensões em EAD na PUCRS VIRTUAL, Topologia da PUCRS VIRTUAL; Ambientes de aprendizagem em EAD e na PUCRS VIRTUAL; Avaliação e processos de aprendizagem em EAD/Funções da avaliação dos critérios de especificidade, qualidade de acessibilidade, endereçabilidade, permanência, resolutividade, transparência e compartilhamento em EAD; 2. Dimensão de saber fazer - Modalidades, ferramentas e serviços para a constituição de ambientes de aprendizagem em suas diversificadas modulações; Gerenciador de ambientes de aprendizagem em rede de computadores e alternativas existentes em ambiente Web; Apropriação tecnológica de processos de videoconferência e de teleconferência; Redes de computadores e seu uso pedagógico; Características, operação, possibilidades pedagógicas da Internet, Intranet em ambiente Web; Mapas conceituais como auxílio à organização de conteúdos e de processos de organização das etapas, objetivos, complexidades; Organização de ações coletivas e individuais para uso nos ambientes de aprendizagem, incluindo o ambiente Web; Uso educativo de ferramentas síncronas e assíncronas em ambientes de aprendizagem mediados por computador: Chat, listas de discussão, grupos informais de discussão, fóruns, ; 3. Dimensão de "saber conviver" - Expressão em uma vivência solidária e humana dos princípios de consideração à diversidade, de respeito ao outro, de busca do uno na multiplicidade, assim como da multiplicidade no uno, subjacentes aos pressupostos do paradigma em EAD e ao referencial teórico da PUCRS; 4. Dimensão de saber ser - Uso dos princípios e dimensões de EAD, tais como colaboratividade, interatividade, autonomização, cognição e metacognição na construção de ambientes de aprendizagem interativos/ Esses processos são implementados de forma integrada conforme figura 3, que segue: Figura 3: Constituição de ambiente de aprendizagem 6. Á GUISA DE FECHAMENTO Os ambientes de aprendizagem que se originam dessa múltipla estrela (Figura 3) trazem em si as noções que buscamos privilegiar na prática a partir da proposta paradigmática que se vêm construindo na PUCRS VIRTUAL. São processos múltiplos que, em alguma medida se busca implementar dependendo das materialidades com que cada curso e grupo de alunos se apresenta. 7. REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS [1]MEDEIROS, Gilberto Mucilo de. ; MEDEIROS, Marilú Fontoura de. PUCRS' brazilian topology in DE: technological support in its learning environment (ID: P1866). 19 th ICDE World conference, Austria, april, [2]MEDEIROS, Marilú Fontoura de. et al., A Produção De Um Ambiente De Aprendizagem Em Educação A Distância Com O Uso De Mídias Integradas: A PUCRS VIRTUAL, VII Congresso Brasileiro de Educação a Distância, ABED. São Paulo, setembro, [3] MEDEIROS, Marilú Fontoura de. ; Gilberto Mucilo de Medeiros, Uma Topologia de Educação a Distância no Brasil, Porto Alegre, PUCRS VIRTUAL, IX Reunião da RECLA, Porto, Portugal, setembro, 2001.

5 [4]MEDEIROS, Marilu Fontoura de. et al. Relatório circunstanciado ao MEC acerca do Curso de Engenharia Química, ênfase em operação petroquímica na modalidade a distância /PUCRS/OPP. Porto Alegre, PUCRS VIRTUAL, 2001 b. [5]DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs, vol. 1. São Paulo, Ed. 34, [6]HABERMAS,Jürgen, Teoría de la acción comunicativa, Madri: TAURUS, [7]HABERMAS, Jürgen. Para a reconstrução do materialismo histórico. Rio de Janeiro: Brasiliense, [8] LÉVY, Pierre, Cibercultura, RJ: Editora 34, [9] MEDEIROS, Marilú Fontoura de and Anamaria Lopes Colla, Teacher's Capacitation for the Organization of the Learning Environment. 20th ICDE World Conference, Düsseldorf, April, 2001b. Session Posters. [10]MORAN, Jose Manuel. A internet não é suficiente asp. Acessado em 20/9/2000. [11]FRANCIOSI, Beatriz, Regina Tavares et al., Modelando Ambientes de Aprendizagem a Distância Baseado no uso de Mídias Integradas: um Estudo de Caso, VIII Congresso Internacional de Educação a Distância, ABED Brasília, agosto, [12]SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, [13]BOFF, Elisa, GIRAFFA, Lúcia Maria Martins. Construindo um ambiente de ensino-aprendizagem cooperativo: uma experiência interdisciplinar. SBIE 2000, Maceió/Alagoas, p novembro, [14]COLLA, Anamaria Lopes et al., Technological Interfaces as Promoting the Autonomy, and Descentralization, 20th ICDE World conference, Düsseldorf, april, Session Posters. [15]DELORS, Jacques et al.. Educação, um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo, Cortez, [16]IBAÑEZ GRACIA, Tomas. La construccion del conocimiento desde la perspectiva socioconstruccionista. In.: MONTERO, Maritza et al. Conocimiento, realidad y ideologia. AVEPSO, Caracas, [17]MONTERO, Maritza. De la realidad, la verdad y otras. In. : Conocimiento, realidad y ideologia. [18] HABERMAS, Jürgen.. Direito e democracia. Rio de Janeiro, Brasiliense, [19] VARELA, Francisco J. ; MATURANA, Humberto. Romesín. De máquinas e seres vivos. Autopoiese a organização do vivo. Porto Alegre: Artes Médicas, [20] VARGAS, Rubem F. et al., Tutoring and Monitoring Process in Distance Education as Environmental Learning, 20th World Conference on Open Learning and Distance Education, April,3-5, Dusseldorf, Session Posters.