IBM Maximo Asset Management Versão 7 Release 6. Integrando Dados a Aplicativos Externos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IBM Maximo Asset Management Versão 7 Release 6. Integrando Dados a Aplicativos Externos"

Transcrição

1 IBM Maximo Asset Management Versão 7 Release 6 Integrando Dados a Aplicatios Externos

2 Nota Antes de usar essas informações e o produto suportado, leia as informações em Aisos na página 377. Esta edição aplica-se à ersão 7, release 5, modificação 0 do IBM Maximo Integration Framework e a todas as liberações e modificações subsequentes, até que seja indicado de outra forma em noas edições. Copyright IBM Corporation 2008, 2014.

3 Índice Integrando Dados a Aplicatios Externos Visão Geral da Estrutura de Integração Arquitetura Estrutura para Troca de Dados Estrutura para Integração de Produto de Gerenciamento Operacional Estrutura para Integração de Interface com o Usuário Atiando Exportação e Importação de Dados... 4 Preparando o Sistema Configurando Filas JMS Configurando Propriedades de Integração.. 5 Atiando a Tarefa Cron para Filas JMS... 5 Exportando Dados para um Arquio de Teste. 5 Importando Dados de um Arquio de Teste.. 6 Componentes de Integração Estruturas de objeto Identificação do objeto Chaes alternatias Campos do objeto Considerações sobre a Tabela de Interface e o Arquio Simples Modificação de uma estrutura de objeto predefinida Configurando uma estrutura de objeto Canais e Seriços Canais de publicação Canais de chamada Seriços de Estrutura de Objeto Seriços corporatios Seriços Padrão Terminais e Manipuladores Configurando um Terminal Manipuladores de Terminais Predefinidos.. 25 Seriços da Web de Integração Origens de Seriços da Web Opções de Implementação de Seriço da Web 40 Ações de Implementação de Seriço da Web 41 Geração do esquema Geração de um Arquio Web Serices Description Language Registro UDDI Criando e Implementando Seriços da Web. 43 Visão Geral de Interações de Seriços da Web 45 Sistemas externos Configurando um Sistema Externo Conteúdo de Integração Predefinido Objetos de Dados Principais Objetos de Item e de Inentário Objetos de Documentos Objetos da Interface da Transação Objetos do Sistema Ordem de Carregamento de Dados Processamento de Dados de Integração Planejando o processamento de dados para integração Processamento de Dados de Entrada Processamento Assíncrono de Mensagens de Entrada Processamento Síncrono de Mensagens de Entrada Inicialização de Processamento Assíncrono de Dados de Entrada Inicialização de Processamento Síncrono de Dados de Entrada Sequências de processamento Processamento de Dados de Saída Integração Assíncrona com um Canal de Publicação Integração Síncrona com um Canal de Chamada Configurando de processamento de integração 119 Configurando o processamento assíncrono de mensagens de entrada usando seriços corporatios Configurando o processamento assíncrono de mensagens de saída usando canais de publicação Customização baseada em regra Definições de Regras para Objetos e Registros 122 Definições de Regras de Processamento Condições e Aaliações Controles de integração Configurando Regras de Processamento Customização baseada em código As classes e os métodos Jaa de customização Customização com scripts de automação Mapeamento de XSL Classe da Saída de Usuário de Tabela de Interface Configurando a Estrutura de Integração Propriedades de Sistema de Integração Configuração de Fila JMS Criando e Configurando uma Fila Filas Sequenciais Filas Contínuas Formato da Mensagem de Fila Seletores de Fila Visualizando e Excluindo Mensagens de uma Fila JMS Configurando Filas com o WebSphere MQ 186 Gerenciamento de Erro Gerenciamento de Erro Não de Fila Gerenciamento de Erro Baseado em Fila Configurando Gerenciamento de Erro Notificação de Erro Reprocessamento de Mensagens Gerenciamento de erro com a importação de dados baseada em arquio Copyright IBM Corp. 2008, 2014 iii

4 Gerenciamento de Erro da Tabela de Interface 196 Causas Comuns de Erros Pesquisa de Erro Rastreamento de Mensagem Configuração de Cluster Filas JMS em um Cluster de Seridores Configurando a Tarefa Cron Configurando um Seridor de Processamento de Mensagens Configuração do Diretório Global Acesso a Seriços por Mensagens de Entrada 206 Segurança de Integração Segurança de Autenticação Segurança de Autorização Suporte ao Idioma Processamento Padrão de Diersos Idiomas 214 Atributos de Diersos Idiomas Suporte ao Idioma Bidirecional Formatos de Idiomas Bidirecionais Configurando Suporte ao Idioma Bidirecional para Sistemas Externos Exportando e importando dados baseados em arquio Exportando e Importando Dados no Aplicatio Sistemas Externos Exportando dados baseados em arquio Importando dados baseados em arquio Tarefas Cron para Processar Dados de Entrada 219 Tarefa Cron XMLFILECONSUMER Tarefa Cron FLATFILECONSUMER Configurando um Aplicatio para Exportação e Importação de Dados Definindo o Conteúdo da Estrutura de Objeto Atiando Importação e Exportação de Dados em um Aplicatio Iniciando Exportação e Importação de Dados em um Aplicatio API REST Estrutura da API REST Representações Suportadas Manipuladores de Recursos e URIs Método GET Parâmetros de Consulta e Operadores Parâmetro _opmodeor Parâmetros _rsstart e _maxitems Parâmetro _orderbyasc Parâmetros _includecols e _excludecols Parâmetro _dropnulls Parâmetros _format e _compact Negociação de Conteúdo de Representações 235 Rolagem na Sessão Armazenamento em Cache de Solicitações GET Métodos PUT, POST e DELETE Método PUT Método POST Método DELETE Atualizações Simultâneas de Recursos Consultas e Atualizações do Método de Seriço 241 Métodos de Seriço que Usam HTTP POST para Atualizar Recursos Métodos de Seriço que Usam HTTP GET para Consultar Recursos Métodos de Seriço que Usam HTTP GET para Consultar Dados do Sistema Propriedades do Cabeçalho HTTP Códigos de Resposta Segurança na API REST Customização da API REST Parâmetros de Consulta REST Propriedades de Sistema REST Chamadas de Seriço Externas integração do OSLC Implementação do OSLC no Maximo Asset Management Configuração do OSLC Especificação de Recursos do OSLC Proedores de seriços de domínio Consultas Salas Segurança OSLC Criação de Log OSLC Transações HTTP Consultas de Recurso do OSLC Criação de uma Instância de Recurso Modificação de Recursos Cabeçalhos de HTTP Códigos de Resposta HTTP Integrando como um Consumidor do OSLC Criação de Registros do Proedor OSLC Projetando uma Interação do OSLC Criando Grupos de Interação Exemplo: Executando uma Interação do OSLC Mudanças da URI Pública Migração de Integrações do OSLC Modificação Manual de UI Propriedades do OSLC Consultas de Integração Seriços de Consulta Criando uma Consulta de Seriço Corporatio 294 Consultas de Seriço da Web Estrutura XML de Consulta Critérios de Seleção de Consulta Seleção de Campo Aaliação de Campo Seleção de Faixa Seleção da Cláusula Where Tabelas de Interface Criação de Tabelas de Interface Noa Geração de Tabelas de Interface Exclusão de Tabelas de Interface e Registros Formato de Tabelas de Interface Pesquisa da Tabela de Interface Tarefa Cron de Pesquisa de Tabela de Interface Pesquisa da Tabela de Interface Aançada 308 Processando tabelas de interface em um sistema externo Atiando o processamento de entrada Atiando o processamento de saída i Integrando Dados a Aplicatios Externos

5 Módulos de integração Componentes do Módulo de Integração Definições do Módulo de Integração Produtos de Gerenciamento Operacional Operações de gerenciamento lógico Pré-requisitos da Implementação Propriedades da Implementação Parâmetros do Módulo de Integração Fluxo de Processo do Módulo de Integração 314 Terminais Implementação do Canal de Chamada ou da Classe Jaa Comparação do Canal de Chamada e da Classe Jaa Implementação do Canal de Chamada Implementação da Classe Jaa Processamento do Módulo de Integração Identificação de Componentes de Integração 319 Chamada do Módulo de Integração Processamento de Resposta do Módulo de Integração Configurando Módulos de Integração Criando Módulos de Integração Selecionando Operações de Gerenciamento Lógico para Módulos de Integração Associando uma Operação de Gerenciamento Lógico a um Módulo de Integração Configurando Operações de Gerenciamento Lógico Criando Operações de Gerenciamento Lógico 328 Incluindo Atributos em Operações de Gerenciamento Lógico Recurso Atiar no Contexto Preparação do Aplicatio Externo Atiar a URL de Entrada em um Aplicatio Externo Atiar a URL de Entrada em um Aplicatio de Produto Atiando Atiação em Contexto Criando uma Entrada de Atiação Configurando uma Opção de Assinatura para um Ponto de Atiação Incluindo um Ponto de Atiação em um Menu de Aplicatio Incluindo um Botão como um Ponto de Atiação Incluindo uma Condição em um Ponto de Atiação Informações de Referência de Integração Propriedades de Sistema de Integração XML de Integração Visão geral Estrutura XML Esquemas XML de Integração Comutadores de Colaboração Formato de Comutadores de Colaboração 363 Recuperando um Comutador de Colaboração 364 Configurando Comutadores de Colaboração 365 Comutadores de Colaboração Predefinidos 367 Aisos Marcas comerciais Índice

6 i Integrando Dados a Aplicatios Externos

7 Integrando Dados a Aplicatios Externos A estrutura de integração ajuda a integrar dados do aplicatio a outros aplicatios, com seu empreendimento ou com sistemas externos. A estrutura inclui conteúdo predefinido que atia a integração com diersos objetos de negócios e um kit de ferramentas que é possíel usar para estender conteúdo de integração predefinido e para desenoler noos pontos de integração. Visão Geral da Estrutura de Integração A estrutura de integração ajuda a integrar dados do aplicatio a outros aplicatios, com seu empreendimento ou com sistemas externos. A estrutura inclui conteúdo predefinido que atia a integração com diersos objetos de negócios e um kit de ferramentas que é possíel usar para estender conteúdo de integração predefinido e para desenoler noos pontos de integração. A estrutura de integração inclui os seguintes componentes e recursos: Conteúdo de Integração Predefinido Aplicatios para criar e configurar componentes de integração Suporte para diersos modos de comunicação, incluindo seriços da Web, protocolo de transporte de hipertexto (HTTP) e Seriço de Mensagens Jaa (JMS) Suporte para formatos de dados diferentes, incluindo tabelas de interface com o banco de dados, mensagens XML e JaaScript Object Notation (JSON) e arquios simples tais como arquios de texto separados por írgula Processamento baseado em eentos, em lote, iniciado pelo programa e iniciado pelo usuário e atiação baseada em contexto de aplicatios externo Suporte para integração a produtos de gerenciamento operacional (OMPs) Suporte para ambientes em cluster Suporte para interação com aplicatios que suportam especificação de integração do Open Serices for Lifecycle Collaboration (OSLC). A estrutura de integração permite que um aplicatio seja um aplicatio consumidor OSLC para que possa ser integrado com um aplicatio externo e que tenha recursos do proedor OSLC implementados. A estrutura de integração fornece diersas opções para eniar e receber dados. Aalie qual abordagem é a mais eficiente para seus requisitos quando estier planejando uma integração. Alguns cenários de integração típicos incluem: Carregar arquios com dados de legado durante uma implementação. Sincronizar dados principais entre um aplicatio de produto e um aplicatio ERP externo. Usar seriços da Web para atiar consulta em tempo real de dados do aplicatio de produto por um aplicatio externo. Chamar um aplicatio externo para alidar dados inseridos em um aplicatio de produto. Se quiser importar um grande número de registros de um sistema externo, importe os dados em arquios em lote ou use as tabelas de interface. Esta abordagem separa os dados de forma que diersas mensagens sejam processadas como transações separadas. Com uma única transação que é processada de forma síncrona, como uma chamada de seriço da Web, limite o número de mensagens Copyright IBM Corp. 2008,

8 em uma única transação para assegurar que a transação seja processada em uma duração de tempo aceitáel. Quando ocê estier planejando uma integração, aalie qual opção de integração é mais apropriada para seus requisitos. O conteúdo de integração predefinido inclui suporte para diersos objetos de negócios e as funções inserir, atualizar e excluir são atiadas nesses objetos de negócios. Ao usar conteúdo predefinido, há determinadas limitações que podem afetar sua implementação. Se existirem regras de negócios dentro do objeto de negócios que não permitam uma função, por exemplo, a função excluir, a função não estará disponíel para integração. Além de suporte às operações inserir, atualizar e excluir, os aplicatios de produto suportam outras funções que estão disponíeis como ações. O conteúdo de integração predefinido não suporta todas as ações que estão disponíeis. Na maioria dos casos, a ação Status da Mudança é suportada por meio de integração. Conceitos relacionados: Conteúdo de Integração Predefinido na página 61 A estrutura de integração fornece conteúdo de integração predefinido, incluindo as estruturas de objeto, canais de publicação e seriços corporatios que suportam a importação de dados do sistema externo ou a exportação de dados para eles. Arquitetura A arquitetura da estrutura de integração inclui os componentes de dados, transporte, comunicação e segurança necessários para trocar informações entre aplicatios e sistemas separados. Estrutura para Troca de Dados A estrutura para troca de dados inclui componentes e ferramentas que podem ser usados para implementar diferentes tipos de cenários de integração. Componentes A estrutura inclui componentes e aplicatios de integração predefinidos que podem ser usados para configurar componentes. Os componentes principais são descritos na tabela a seguir. Tabela 1. Componentes de Troca de Dados da Estrutura de Integração Componente Estruturas de objeto Objetos de Negócios Canais de publicação Canais de chamada Seriços corporatios Sistemas externos Terminais e Manipuladores Seriços da Web Descrição Uma estrutura de objeto é a camada de dados comum que os componentes da estrutura de integração usam para processamento de mensagem do aplicatio de saída e de entrada. Uma estrutura de objeto consiste em um ou mais objetos de negócios relacionados que definem o conteúdo de uma mensagem XML (esquema). Os objetos de negócios do aplicatio estão disponíeis como recursos Representational State Transfer (REST) para consultas e atualizações usando o componente API REST da estrutura de integração. Um canal de publicação é usado para eniar mensagens assíncronas por meio de uma fila JMS a um sistema externo. Mensagens do canal de publicação podem ser iniciadas por meio de um eento ou por meio do recurso Exportação de Dados. Os canais de chamada são usados para eniar mensagens síncronas a um sistema externo e processar o conteúdo da resposta. O canal suporta a implementação de lógica de processamento e mapeamento da solicitação e da resposta. Um canal de chamada também permite que dados de resposta sejam usados para atualizar objetos de negócios e que sejam exibidos a usuários do aplicatio. Um seriço corporatio é um pipeline para consultar e importar dados de um sistema externo. Um seriço corporatio pode processar dados de forma síncrona (sem uma fila) ou de forma assíncrona (com uma fila). Os seriços corporatios podem usar diersos protocolos, como seriços da Web e HTTP. Um sistema externo é definido para o aplicatio externo ao qual ocê deseja integrar. O sistema externo identifica o protocolo de comunicação a ser usado e quais seriços corporatios, canais de publicação e filas JMS implementar para esse sistema externo. Um terminal e seus manipuladores associados roteiam mensagens de saída para um sistema externo. A combinação de um terminal e manipulador especifica o protocolo de transporte, como HTTP ou seriço da Web, e fornece os dados de comunicação necessários para atingir o destino, como uma URL. É possíel implementar seriços de estrutura de integração, como seriços corporatios ou de estrutura de objeto, como seriços da Web que sistemas externos podem chamar. 2 Integrando Dados a Aplicatios Externos

9 Tabela 1. Componentes de Troca de Dados da Estrutura de Integração (continuação) Componente Importação e Exportação de Dados Conteúdo Descrição É possíel carregar dados de arquios XML ou de arquios simples, como um arquio de texto separado por írgula. É possíel iniciar importação e exportação de dados de um aplicatio de produto e é possíel planejar um processo em lote para executar uma importação como um processo em segundo plano. É possíel exportar um ou mais registros para um arquio usando um Canal de Publicação, em que condições de filtro podem ser aplicadas para controlar o conteúdo dos dados exportados. A estrutura de integração fornece conteúdo predefinido que inclui estruturas de objeto, seriços corporatios e canais de publicação correspondentes, um sistema externo e manipuladores predefinidos que suportam diferentes protocolos de comunicação. Processando À medida que mensagens de integração fluem para dentro e para fora, a estrutura fornece opções, como classes Jaa, mapeamento XSL e regras de processamento, para fornecer lógica de transformação de mensagem e regras de negócios para atender seus requisitos de integração. Comunicação A estrutura de integração pode facilitar troca de dados assíncronos ou síncronos. As mensagens assíncronas são processadas por meio das filas do Seriço de Mensagens Jaa (JMS). As filas JMS podem processar mensagens em ordem de prioridade (sequencial) ou de maneira multiencadeada (contínua). As mensagens síncronas que requerem uma resposta para o remetente não são processadas por meio de filas JMS e requerem uma conexão direta entre a estrutura de integração e o aplicatio externo. É possíel configurar diersos protocolos de comunicação, incluindo HTTP, seriços da Web e sistema de mensagens JMS. Ao integrar a diersos aplicatios externos, é possíel configurar diferentes canais e seriços para usar diferentes protocolos de comunicação, incluindo HTTP, seriços da Web e sistema de mensagens JMS, com base nos recursos de cada aplicatio externo indiidual. Segurança A estrutura de integração usa o suporte do produto para segurança de autenticação J2EE de forma que seja possíel configurar para Enterprise Jaa Beans (EJBs), HTTP e seriços da Web. É possíel configurar segurança de autorização para aplicatios, objetos e métodos de seriço padrão. Conceitos relacionados: API REST na página 224 A interface de programação de aplicatios (API) Representational State Transfer (REST) fornece uma maneira de aplicatios externos consultarem e atualizarem dados do aplicatio no mecanismo de automação de processo da Tioli. Estrutura para Integração de Produto de Gerenciamento Operacional Produtos de gerenciamento de processo podem ser integrados a produtos de gerenciamento operacional em um modo automatizado usando módulos de integração. Os produtos de gerenciamento de processo podem usar a atiação no recurso de contexto para integração com produtos de gerenciamento operacional em um modo assistido. Integrando Dados a Aplicatios Externos 3

10 O produto de gerenciamento de processo fornece uma classe de ação Jaa que inicia a chamada a um módulo de integração e, subsequentemente, o produto de gerenciamento operacional. O produto de gerenciamento de processo processa então a resposta do produto de gerenciamento operacional. Uma operação de gerenciamento lógico define a ação que o produto de gerenciamento de processo executa no produto de gerenciamento operacional. A operação de gerenciamento lógico identifica as seguintes propriedades: O nome e descrição da ação que ele suporta Se o processamento é síncrono ou assíncrono Os objetos e campos de entrada (origem) e de saída (destino) da transação O módulo de integração fornece um mecanismo para um produto de gerenciamento de processo para chamar um produto de gerenciamento operacional externo. Quando iniciado por um produto de gerenciamento de processo, o módulo de integração usa dados fornecidos pelo produto de gerenciamento de processo para ajudar a chamar o seriço do produto de gerenciamento operacional. O módulo de integração também pode retornar quaisquer dados de resposta ao produto de gerenciamento de processo. Os produtos de gerenciamento operacional fornecem seriços que os módulos de integração podem chamar para iniciar ações do produto de gerenciamento operacional. Estrutura para Integração de Interface com o Usuário É possíel configurar a estrutura de integração para abrir uma janela em um aplicatio externo e fornecer dados para incluir no contexto dessa janela. É possíel configurar uma URL de console para qualquer aplicatio com um console baseado na Web e é possíel configurar URLs para consoles que usam Jaa Web Start. Não é possíel usar uma entrada de atiação para abrir aplicatios que não estão atiados para a Web. É possíel configurar um ponto de atiação de qualquer aplicatio de produto. É possíel fornecer acesso a pontos de atiação como ações, como hyperlinks e em botões de aplicatio. É possíel usar a mesma abordagem para abrir uma janela de aplicatio do produto a partir de um aplicatio externo. Atiando Exportação e Importação de Dados Antes de usar a estrutura de integração para trocar dados com um aplicatio externo, ocê dee configurar os componentes necessários para comunicação de entrada e saída. Esses procedimentos descreem as etapas mínimas de configuração necessárias para alidar que é possíel exportar dados para um arquio e importar dados de um arquio. Preparando o Sistema Para atiar integração, ocê dee executar algumas tarefas de configuração relacionadas a propriedades de sistema, filas JMS e tarefas Cron. Configurando Filas JMS Filas JMS são configuradas no seridor de aplicatios. A configuração da fila JMS pode ser automática ou manual no WebSphere Application Serer. A configuração da fila JMS sempre é um procedimento manual no WebLogic Serer. 4 Integrando Dados a Aplicatios Externos

11 Procedimento 1. Confirme se as filas JMS estão configuradas. 2. Confirme se os beans acionados por mensagens estão atiados para a fila contínua. Configurando Propriedades de Integração Antes de atiar a estrutura de integração, modifique as configurações padrão de propriedades de integração para as definições apropriadas ao ambiente. Procedimento 1. No aplicatio Propriedades de Sistema, filtre as propriedades que deseja configurar. Se ocê filtrar por mxe.int no campo Propriedade, todas as propriedades de integração são listadas. 2. Selecione a propriedade mxe.int.dfltuser e erifique se a conta do usuário especificada é uma conta de usuário do sistema álida. Modifique o alor da propriedade se necessário. A propriedade especifica o ID de login padrão usado para todas as transações de integração processadas por uma fila JMS de entrada. 3. Opcional: É possíel configurar um diretório global no qual um local de arquio único possa conter arquios relacionados à integração no sistema de arquios. Os seridores Maximo Asset Management deem ter acesso ao diretório global no sistema de arquios. Por exemplo, ao usar um terminal baseado em arquio que não possua um local de arquio configurado, o arquio gerado pelo terminal será colocado em um diretório padrão no diretório global. É possíel configurar o nome do diretório global na propriedade de sistema mxe.int.globaldir. Atiando a Tarefa Cron para Filas JMS Para processamento assíncrono, as mensagens de integração são colocadas nas filas JMS. As tarefas Cron pesquisam as filas JMS em interalos frequentes e, em seguida, processam as mensagens localizadas nas filas. Procedimento 1. No aplicatio Configuração da Tarefa Cron, procure a tarefa Cron JMSQSEQCONSUMER. 2. Verifique se a tarefa Cron está configurada para pesquisar as filas SEQQIN e SEQQOUT. 3. Configure a caixa de seleção Atio para cada fila. 4. Clique em Salar. 5. Clique na ação Recarregar a Solicitação Exportando Dados para um Arquio de Teste Para alidar se o processamento de saída está configurado e atiado corretamente, execute uma exportação de teste. Sobre Esta Tarefa Para testar processamento de saída, essa tarefa usa o recurso de exportação de dados para exportar um registro de pessoa para um arquio. A tarefa usa os componentes de integração predefinidos a seguir: Sistema externo: EXTSYS1 Canal de publicação: MXPERSONInterface, que usa a estrutura de objeto MXPERSON Integrando Dados a Aplicatios Externos 5

12 Terminal: MXXMLFILE Procedimento 1. Na guia Sistemas, assegure que a caixa de seleção Atiado esteja selecionada para o sistema externo EXTSYS1. 2. Na guia Canais de Publicação, filtre pelo canal de publicação MXPERSONInterface. 3. Na seção Detalhes do canal de publicação MXPERSONInterface, especifique MXXMLFILE no campo Terminal. 4. Clique em Exportação de Dados. 5. Na janela Exportação de Dados, especifique 1 no campo Contagem para limitar a exportação para apenas um registro. Resultados Componentes de Integração Se houer um local não especificado na propriedade FILEDIR, o arquio XML será exportado para o local especificado na propriedade mxe.int.globaldir. Importando Dados de um Arquio de Teste Para alidar se o processamento de entrada está configurado e atiado corretamente, execute uma importação de teste. Procedimento 1. Abra o arquio de teste exportado em um editor de texto e execute as seguintes modificações: a. Altere a tag <PublishMXPERSON> para <SyncMXPERSON> para alterar a operação para processamento de entrada. b. Inclua um sufixo no alor LASTNAME, como LASTNAME_TEST, para facilitar a erificação da mudança ao importar o arquio de teste. c. Sale o arquio. 2. Na guia Sistema do aplicatio Sistemas Externos, assegure que a caixa de seleção Atiado esteja selecionada para o sistema externo EXTSYS1. 3. Na guia Seriços Corporatios, filtre o seriço corporatio MXPERSONInterface. 4. Selecione a linha MXPERSONInterface e limpe Usar Fila Contínua. 5. Clique em Salar. 6. Selecione a linha MXPERSONInterface e clique em Importação de Dados. 7. Na janela Importação de Dados, especifique os seguintes alores: a. Selecione a opção Arquio XML. b. No campo Especificar Arquio de Importação, naegue até o arquio de teste modificado e selecione-o. 8. Clique em OK. 9. No aplicatio Pessoas, filtre pelo registro de teste e erifique se o alor do campo Sobrenome inclui o sufixo incluído. 10. Exclua o sufixo para restaurar o registro para seu alor original e clique em Salar. Dependendo do escopo e dos requisitos de sua implementação, é possíel criar noos componentes ou copiar, modificar ou estender os componentes predefinidos. 6 Integrando Dados a Aplicatios Externos

13 A duplicação de um componente de integração e a modificação da cópia têm árias antagens. A cópia de um componente de integração torna-se uma entidade definida pelo usuário e restrições de modificação que se aplicam ao componente predefinido não se aplicam à cópia. A ersão original do componente é inalterada. Para eitar modificar um componente enquanto está sendo usado para processamento de transações, execute todas as modificações no modo de administrador. Estruturas de objeto Uma estrutura de objeto é a camada de dados comum que os componentes da estrutura de integração usam para eniar e receber dados no Maximo Asset Management. Uma estrutura de objeto consiste em um ou mais objetos de negócios relacionados que definem o conteúdo de uma mensagem de integração. Uma estrutura de objeto fornece o conteúdo da mensagem para canais e seriços e atia a importação e a exportação baseadas no aplicatio. Além disso, uma estrutura de objeto, por si só, pode ser chamada como um seriço, suportando as operações Criar, Atualizar, Excluir, Sincronizar e Consultar. Identificação do objeto A identificação de quais dados incluir em uma estrutura de objeto requer algum conhecimento de aplicatios e seus objetos associados. Reise o modelo de dados de um aplicatio para determinar quais objetos, tabelas de banco de dados e isualizações contêm os dados que ocê dee transferir para/de um sistema externo. Você dee descobrir quais objetos preenchem as tabelas de banco de dados. Em geral, existe um relacionamento de um para um entre um objeto e uma tabela de banco de dados. No entanto, em alguns casos, diersos objetos graam dados em uma única tabela. Uma estrutura de objeto predefinida é fornecida para troca de dados no objeto pessoal com um sistema externo. Se não existir nenhuma estrutura de objeto predefinida, para criar uma, determine que os dados necessários residam nas tabelas PERSON, PHONE, e SMS. As tabelas de banco de dados têm o mesmo nome que os objetos correspondentes. Inclua esses objetos na estrutura de objeto criada. O nome da estrutura de objeto dee iniciar com um caractere alfabético. Quando uma estrutura de objeto contier diersos objetos, a estrutura de objeto será organizada como uma hierarquia, com um objeto raiz (o objeto superior ou principal) e objetos-filhos. Uma estrutura de objeto pode suportar qualquer número de níeis de objetos em sua hierarquia. Você dee especificar um relacionamento pai-filho álido para todos os objetos no níel superior da hierarquia e não é possíel fazer referência ao mesmo objeto mais de uma ez na mesma ramificação da hierarquia. Ao criar uma estrutura de objeto, inicie incluindo o objeto principal (de níel superior). Em seguida, é possíel incluir mais objetos como objetos-filhos do objeto-pai. Chaes alternatias O processamento de mensagem de entrada no(s) campo(s)-chae de um objeto para localizar um registro existente no sistema para suportar atualizações e exclusões. O processamento padrão depende da chae primária para recuperar registros existentes. Às ezes, uma chae primária é desconhecida para um aplicatio externo, e uma chae alternatia (conhecida pelo sistema externo) é definida para suportar a atualização e a exclusão de registros pelo sistema externo. Integrando Dados a Aplicatios Externos 7

14 Uma mensagem de entrada normalmente usa a chae primária de um objeto para consultar e processar registros já existentes no sistema. No entanto, às ezes uma chae primária é um alor gerado internamente que não está disponíel para o sistema externo. Nesses casos, é possíel definir uma chae alternatia para um objeto, e o sistema externo passa o(s) campo(s)-chae alternatio(s), que a estrutura de integração usa, em ez de os campos-chae primários, para recuperar os dados para esse objeto. É possíel especificar uma chae alternatia para um objeto, no níel do objeto ou no níel da estrutura de objeto. Se ocê especificar uma chae alternatia no níel do objeto, todas as estruturas do objeto que incluem o objeto usarão a mesma chae alternatia. Se uma chae alternatia for especificada no níel de estrutura de objeto, é possíel usar diferentes estruturas de objeto para especificar uma chae alternatia diferente para cada origem de dados externa que o objeto usa. Defina o índice que compõem uma chae alternatia para um objeto no aplicatio Configuração do Banco de Dados. Após criar o índice, é possíel selecioná-lo como uma chae alternatia para o objeto. Durante o processamento de entrada, a estrutura de integração processa a chae alternatia e a chae primária na ordem a seguir: Processa a chae alternatia da estrutura de objeto, se uma estier configurada. Processa a chae alternatia do objeto, se uma estier configurada e uma chae alternatia não estier configurada para a estrutura de objeto. Usa a chae primária do objeto, se uma chae alternatia não estier configurada para a estrutura de objeto ou para o objeto. Após especificar uma chae alternatia, as mensagens de entrada poderão falhar, se ocê alterar ou eliminar o índice da chae alternatia. Campos do objeto A estrutura de integração e o sistema externo trocam um subconjunto das colunas de dados nos objetos dentro da estrutura de objeto. Sujeito a determinadas restrições, é possíel controlar o conteúdo dos campos do objeto dentro da mensagem incluindo colunas persistentes e não persistentes de objetos indiiduais. Um objeto de negócios pode ter muitos campos, muitos dos quais podem não ser necessários para um cenário de integração. Ao configurar uma estrutura de objeto, é possíel selecionar quais campos incluir nas mensagens de integração e melhorar o desempenho da transferência de mensagens entre aplicatios. Por padrão, os objetos de uma estrutura de objeto incluem todas as colunas persistentes dos objetos. Uma coluna persistente é um campo de dados que um objeto usa para graar dados em uma tabela de banco de dados como parte de seu processamento. Para controlar o tamanho do conteúdo, é possíel excluir colunas persistentes que ocê não está trocando com aplicatios externos. Somente as colunas persistentes incluídas fazem parte da mensagem XML para mensagens de saída. Para mensagens de entrada, somente as colunas de objetos incluídas na estrutura de objeto são atualizadas. Não exclua nenhuma coluna que faça parte de uma chae primária ou alternatia. Por padrão, uma estrutura de objeto exclui a maioria das colunas não persistentes nos objetos do componente. Uma coluna não persistente é um campo de dados temporários que um objeto usa para cálculos ou armazenamento temporário. É possíel incluir colunas não persistentes adicionais na estrutura de objeto. Por exemplo, objetos que contêm a coluna persistente DESCRIPTION também contêm a coluna não persistente DESCRIPTION_LONGDESCRIPTION. A maioria das 8 Integrando Dados a Aplicatios Externos

15 estruturas de objetos predefinidas incluem essa coluna não persistente, pois muitos cenários de integração requerem campos de descrição detalhada. Se esse campo não for incluído, ele não fará parte das mensagens de integração. Se ocê alterar o conteúdo da mensagem de uma estrutura de objeto que está sendo usada para uma tabela de interface, a tabela de interface deerá ser gerada noamente para refletir o conteúdo atualizado da estrutura de objeto. Considerações sobre a Tabela de Interface e o Arquio Simples Se ocê usar uma estrutura de objeto para trocar dados com tabelas de interface ou arquios simples, ocê dee assegurar que a estrutura de objeto não contenha nomes de colunas duplicados. Você dee selecionar a caixa de seleção Simples Suportado para qualquer estrutura de objeto que pretenda usar para cenários de integração de tabela de interface ou arquio simples. Quando essa opção for configurada, as mensagens são erificadas para assegurar que cada coluna de cada objeto na estrutura de objeto tenha um nome exclusio. Se nomes de colunas duplicados existirem, é possíel criar um nome de campo de alias para um dos nomes duplicados. A modificação do alias assegura que todos os nomes de colunas sejam exclusios e que o sistema possa gerar a tabela de interfaces ou o arquio simples sem erros. Tabelas de interface requerem que todas as colunas incluídas no objeto correspondente tenham um nome de alias igual a 18 ou menos caracteres. Modificação de uma estrutura de objeto predefinida Haerá determinadas restrições se ocê modificar uma estrutura de objeto predefinida. É possíel incluir objetos em uma estrutura de objeto predefinida, mas não é possíel excluir objetos predefinidos da estrutura de objeto. Para eitar essa restrição, faça uma duplicata da estrutura de objeto predefinida para criar uma estrutura de objeto definida pelo usuário e exclua objetos da ersão duplicada. É possíel incluir e excluir colunas persistentes e não persistentes, sujeitas a alidações padrão que se aplicam durante o processamento de integração. As mensagens de saída incluem as colunas para objetos incluídos em uma estrutura de objeto. Teste mensagens de entrada para assegurar que as colunas incluídas sejam processadas com sucesso. Se colunas de objetos adicionais não forem processadas com sucesso, inclua uma classe de processamento de estrutura de objeto para tratar do processamento de entrada. Se ocê utilizar a estrutura de objeto em tabelas de interfaces ou arquios simples, erifique se há conflitos de alias. Um conflito de alias poderá ocorrer, se dois objetos em uma estrutura de objeto que suporta arquios simples tierem colunas com o mesmo nome. Ao erificar conflitos de alias, os nomes duplicados serão identificados e será possíel designar nomes de alias a serem utilizados como um substituto para substituir o conflito. Se ocê utilizar tabelas de interfaces, gere noamente a tabela para cada seriço corporatio ou canal de publicação que utiliza a estrutura de objeto modificada. Configurando uma estrutura de objeto É possíel criar noas estruturas de objetos, e durante esse processo é possíel gerar arquios de esquema, incluir ou excluir campos e resoler conflitos de alias. Também é possíel especificar restrições de configuração de entrada, configurar propriedades de configuração aançada e configurar autorização do aplicatio. Integrando Dados a Aplicatios Externos 9

16 Criando Estruturas de Objeto: Ao criar uma estrutura de objeto, ocê define um grupo de objetos relacionados para que faça parte de uma mensagem de integração trocada com aplicatios externos. É possíel identificar campos de dados para cada objeto de negócios que determina o conteúdo das mensagens de integração. Sobre Esta Tarefa Durante a configuração, é possíel definir as classes Jaa, se necessário, que processam mensagens de entrada e saída. Também é possíel definir um aplicatio que fornece regras de autorização para as mensagens de integração processadas pela estrutura de objeto. Se a estrutura de objeto for destinada somente a consulta e ocê não deseja usá-la para atualização, selecione a opção Somente para Consulta. Se o objeto principal na estrutura de objeto tier um relacionamento com ele mesmo como um objeto-filho, configure a opção Autorreferência. Procedimento 1. No aplicatio Estruturas de Objeto, clique em Noa Estrutura de Objeto. 2. No campo Estrutura de Objeto, especifique um identificador de estrutura de objeto. 3. Opcional: Se a estrutura de objeto estier sendo usada para operações de consulta, selecione a caixa de seleção Somente Consulta. 4. Opcional: Se tabelas de interface e arquios simples estierem sendo usados para trocar dados entre a estrutura de integração e um sistema externo, selecione a caixa de seleção Suportar Estrutura de Arquio Simples. 5. No campo Consumido por, especifique o módulo que usa a estrutura de objeto. Opção INTEGRATION MIGRATIONMGR REPORTING OSLC Descrição Estrutura de Integração Gerenciador de migração Relatórios OSLC 6. Na janela da tabela Objetos de Origem, clique em Noa Linha. 7. Insira alores nos campos a seguir para criar uma hierarquia de objeto de negócios: Objeto Objeto Pai Descrição de Relatórios Relacionamento Pedido do Objeto 8. Clique em Salar Estrutura de Objeto. O que Fazer Depois 10 Integrando Dados a Aplicatios Externos Se a caixa de seleção Conflito de Alias estier selecionada no registro de estrutura de objeto, é possíel incluir ou modificar um alias para corrigir os nomes de campo duplicados em seus objetos de origem. Também é possíel especificar os campos persistentes e não persistentes que deseja excluir e incluir na estrutura de objeto.

17 Configurando uma chae alternatia: Para configurar uma chae alternatia, crie um índice exclusio no aplicatio Configuração de Banco de Dados e faça referência a esse índice como a chae alternatia para uma estrutura de objeto ou para um objeto específico. Sobre Esta Tarefa Se a chae alternatia for configurada no níel do objeto, a chae será aplicada a todos os usos do objeto em qualquer estrutura de objeto. Se a chae alternatia for configurada dentro da estrutura de objeto, a chae será aplicada ao objeto somente quando ele for acessado por meio da estrutura de objeto selecionada. Procedimento 1. Identifique o(s) campo(s) de um objeto a ser(em) usado(s) como a chae alternatia. 2. Selecione o objeto no aplicatio Configuração do Banco de Dados. 3. Crie um índice exclusio para o(s) campo(s) na guia Índices. 4. Especifique esse índice no campo Chae Alternatia em uma das guias a seguir: a. Na guia Objeto do aplicatio Configuração do Banco de Dados, se desejar aplicar a chae alternatia ao objeto para todas as origens de dados externas. b. Na guia Estruturas de Objeto do aplicatio Configuração do Banco de Dados, se desejar aplicar a chae alternatia a esse uso específico do objeto. Incluindo campos não persistentes na estrutura de objeto: Os objetos de negócios usam campos não persistentes para cálculos ou para armazenamento temporário de dados. Por padrão, os campos não persistentes em um objeto de negócios são excluídos da definição de estrutura de objeto. É possíel incluir dados de campos não persistentes em mensagens de integração. Antes de Iniciar Se desejar alterar uma estrutura de objeto predefinida, faça uma duplicata dessa estrutura de objeto para criar uma ersão definida pelo usuário que seja adequada para modificação. Procedimento 1. No aplicatio Estruturas de Objeto, selecione a estrutura de objeto que deseja atualizar. 2. Selecione o objeto de negócios que contém o campo não persistente que deseja incluir. 3. Selecione a ação Excluir/Incluir Campos. 4. Clique na guia Campos Não Persistentes para exibir os campos não persistentes no objeto de negócios. 5. Especifique se deseja que o campo não persistente seja incluído ou excluído. Opção Incluir o campo Excluir o campo Incluído Selecionado Desmarcado Integrando Dados a Aplicatios Externos 11

18 6. Clique em OK. Excluindo campos persistentes da estrutura de objeto: Os objetos de negócios usam campos persistentes para graar dados do processamento em um banco de dados. Por padrão, os campos persistentes são incluídos na definição de estrutura de objeto. É possíel excluir dados do campo persistente que ocê não deseja mapear para uma mensagem de integração. Antes de Iniciar Se desejar alterar uma estrutura de objeto predefinida, faça uma duplicata dessa estrutura de objeto para criar uma ersão definida pelo usuário que seja adequada para modificação. Sobre Esta Tarefa Não é possíel excluir um campo que faça parte de uma chae primária. Se ocê excluir um campo persistente de uma estrutura de objeto predefinida, o objeto associado poderá não funcionar corretamente durante o processamento de mensagens de entrada. Teste suas mensagens de entrada para assegurar que um campo persistente excluído não impacte o processamento de objetos. Procedimento 1. No aplicatio Estruturas de Objeto, selecione a estrutura de objeto que deseja atualizar. 2. Selecione o objeto de negócios que contém o campo persistente que ocê deseja excluir. 3. Selecione a ação Excluir/Incluir Campos. 4. Clique na guia Campos Persistentes para exibir os campos persistentes no objeto de negócios. 5. Especifique se deseja que o campo persistente seja excluído ou incluído. Opção Excluir o campo Incluir o campo Excluído Selecionado Desmarcado 6. Clique em OK. Resolendo Conflitos de Alias: Uma estrutura de objeto que contém diersos objetos e suporta arquios simples ou tabelas de interface não pode ter nomes de campos duplicados para nenhum dos campos em seus objetos. Você dee resoler quaisquer conflitos de nomes (alias) de campos antes de ser possíel gerar tabelas de interface e registros de arquios simples. Sobre Esta Tarefa Se existir um conflito de alias, a caixa de seleção Conflito de Alias é selecionada no registro de estrutura de objeto. Somente será possíel alterar um alias se a caixa de seleção Suportar estrutura de arquio simples estier selecionada no registro, indicando que os dados são processados usando tabelas de interface ou arquios simples. 12 Integrando Dados a Aplicatios Externos

19 Procedimento 1. Quando existir um conflito de alias, selecione um objeto de negócios na tabela Objetos de Origem. 2. Selecione a ação Incluir/Modificar Alias. Se existir um alias duplicado para um campo, a caixa de seleção Duplicar correspondente é selecionada. 3. Para atualizar um alias duplicado. a. Clique em Visualizar Detalhes para o alias duplicado. b. Especifique um noo alor no campo ALIASNAME. c. Clique em OK. O que Fazer Depois Após resoler todos os conflitos de alias, é possíel gerar tabelas de interfaces e registros de arquio simples. Se tabelas de interfaces forem usadas, ocê dee gerar noamente todas as tabelas que usam a estrutura de objeto atualizada. Para gerar noamente tabelas de interfaces, selecione a ação Criar Tabelas de Interfaces no aplicatio Sistemas Externos. Configurando restrições nos campos em mensagens de entrada: O processamento de integração padrão configura os alores em campos de objetos com alores correspondentes de uma mensagem de entrada. Será possíel configurar um campo como restrito, se ocê não desejar que o alor seja atualizado por mensagens de entrada, por exemplo, para um campo com um ID interno ou onde uma classe de processamento fornecer a lógica para configurar o campo. Procedimento 1. Selecione a ação Restrições de Configuração de Entrada. 2. Na janela Restrições de Configuração de Entrada, selecione o objeto ao qual deseja aplicar restrições de configuração. A tabela Restrições de Configuração de Entrada é atualizada com uma lista dos campos configurados para o objeto selecionado. 3. Marque a caixa de seleção Restrito para qualquer campo que não deseja que seja atualizado com alores de mensagens de entrada. 4. É possíel marcar a caixa de seleção Substituir para remoer as restrições configuradas para um campo. Não é possíel substituir a restrição configurada em alguns campos, por exemplo, para um campo com um ID gerado pelo sistema. 5. Clique em OK. Definindo configurações aançadas para uma estrutura de objeto: É possíel definir configurações aançadas para uma estrutura de objeto para alterar algum comportamento de processamento padrão para mensagens de integração. As configurações aançadas incluem configurar o modo como os campos-chae são processados para objetos-filhos, se um eento de um objeto-filho atiar um eento correspondente no objeto-pai e se os dados gerados automaticamente são excluídos. Procedimento 1. Selecione a ação Configuração Aançada. 2. Cancele a seleção da caixa de seleção Excluir Atributos da Chae-pai para qualquer objeto em que ocê deseja que esses atributos sejam incluídos para Integrando Dados a Aplicatios Externos 13

20 objetos-filhos. Quando marcados (o padrão), os campos-chae existentes em um objeto-filho não são incluídos na seção da mensagem para o objeto-filho, se o mesmo campo fizer parte da chae do objeto-pai. Se ocê cancelar a seleção dessa opção, os campos-chae para um objeto-filho serão sempre incluídos e o campo será incluído na seção do objeto-filho da mensagem e na seção do objeto-pai. 3. Cancele a seleção da caixa de seleção Excluir Dados Gerados Automaticamente para qualquer objeto em que ocê deseja reter esses dados. Quando marcado (o padrão), o processamento de integração sempre exclui os dados no níel do filho criados automaticamente pela lógica do objeto de negócios quando o objeto-pai for criado. Se ocê cancelar a seleção dessa opção, os dados adicionais gerados automaticamente serão retidos. 4. Selecione a opção Propagar Eento para qualquer objeto onde deseja que um eento em um objeto filho acione um eento no objeto principal. Ao configurar um canal de publicação para eniar mensagens com base em um eento de objeto, o listener de eentos será configurado para o objeto principal da estrutura de objeto. Em alguns casos, uma atualização em um objeto-filho não aciona um eento no objeto principal e nenhuma mensagem é iniciada. Selecione essa opção se desejar que uma atualização no objeto-filho acione um eento no objeto principal sem atualizar o objeto principal. Se um objeto-filho incluir a lógica que aciona um eento para seu objeto-pai, não será possíel atiá-lo ou desatiá-lo com essa configuração. Canais e Seriços Canais e seriços fazem referência a uma estrutura de objeto para seu conteúdo da mensagem e atiam a troca síncrona e assíncrona de dados com sistemas externos. Dois tipos de canais processam mensagens de saída: canais de publicação e canais de chamada. Três tipos de seriços processam mensagens de entrada: seriços de estrutura de objeto, seriços corporatios e seriços padrão. Canais de publicação Um canal de publicação é usado para eniar mensagens assíncronas por meio de uma fila JMS para um sistema externo. Mensagens do canal de publicação podem ser iniciadas por meio de um eento ou por meio do recurso Exportação de Dados. A estrutura de integração inclui canais de publicação predefinidos ou é possíel configurar noos canais de publicação. Ao configurar um canal de publicação, ocê dee associá-lo a uma estrutura de objeto e, como opção, atiar um listener de eentos. Você também dee configurar o canal de publicação com um sistema externo para determinar onde a mensagem é entregue. Também é possíel configurar regras de processamento, Classes de processamento Jaa ou mapeamento XSL para customizar o processamento de transação do canal de publicação. Configurando um Canal de Publicação: Para usar um canal de publicação, ocê dee criar o canal de publicação, associá-lo a uma estrutura de objeto e atiar um listener de eentos. Também é possíel configurar um terminal que roteie a transação para um sistema externo especificado. Também é possíel configurar regras de publicação, as classes de processamento Jaa ou o mapeamento XSL para customizar o processamento de transações. 14 Integrando Dados a Aplicatios Externos

Guia de Instalação do IBM WebSphere Operational Decision Management Versão 8 Release 0

Guia de Instalação do IBM WebSphere Operational Decision Management Versão 8 Release 0 Guia de Instalação do IBM WebSphere Operational Decision Management Versão 8 Release 0 Nota Antes de usar estas informações e o produto a que elas se referem, leia as informações em Aisos na página 45.

Leia mais

Operações Técnicas: Arquivos de Ajuda Online

Operações Técnicas: Arquivos de Ajuda Online IBM WebSphere Commerce Operações Técnicas: Arquios de Ajuda Online Versão 5.1 IBM WebSphere Commerce Operações Técnicas: Arquios de Ajuda Online Versão 5.1 Nota! Antes de utilizar estas informações e

Leia mais

IBM Control Desk Versão 7 Release 6. Guia de Upgrade BA

IBM Control Desk Versão 7 Release 6. Guia de Upgrade BA IBM Control Desk Versão 7 Release 6 Guia de Upgrade BA21-8475-00 Obseração Antes de usar essas informações e o produto suportado, leia as informações em Aisos. Índice Capítulo 1. Visão geral do upgrade...

Leia mais

IBM Unica emessage Versão 8 Release 6 28 de setembro de Guia do Usuário

IBM Unica emessage Versão 8 Release 6 28 de setembro de Guia do Usuário IBM Unica emessage Versão 8 Release 6 28 de setembro de 2012 Guia do Usuário Obseração Antes de utilizar estas informações e o produto que elas suportam, leia as informações em Aisos na página 339. Essa

Leia mais

IBM Messaging Extension for Web Application Pattern

IBM Messaging Extension for Web Application Pattern IBM Messaging Extension for Web Application Pattern ii IBM Messaging Extension for Web Application Pattern Índice Capítulo 1. Visão Geral do Padrão... 1 Capítulo 2. Introdução ao IBM Messaging Extension

Leia mais

IBM emessage Versão 9 Release 0 14 de junho de Guia do Usuário

IBM emessage Versão 9 Release 0 14 de junho de Guia do Usuário IBM emessage Versão 9 Release 0 14 de junho de 2013 Guia do Usuário Obseração Antes de utilizar estas informações e o produto suportado por elas, leia as informações em Aisos na página 381. Esta edição

Leia mais

IBM Features on Demand. Guia do Usuário

IBM Features on Demand. Guia do Usuário IBM Features on Demand Guia do Usuário IBM Features on Demand Guia do Usuário Nota: Antes de usar estas informações e o produto suportado por elas, leia as informações gerais em Apêndice B, Aisos, na

Leia mais

Este tópico aborda a configuração necessária para numeração e impressão de documentos.

Este tópico aborda a configuração necessária para numeração e impressão de documentos. Este tópico aborda a configuração necessária para numeração e impressão de documentos. 1 Ao concluir este tópico, você estará apto a: Descrever as opções disponíveis para numerar e imprimir documentos.

Leia mais

IBM Distributed Marketing Versão 9 Liberação 1 25 de outubro de Guia do Divulgador de Campo

IBM Distributed Marketing Versão 9 Liberação 1 25 de outubro de Guia do Divulgador de Campo IBM Distributed Marketing Versão 9 Liberação 1 25 de outubro de 2013 Guia do Diulgador de Campo Obseração Antes de utilizar estas informações e o produto que elas suportam, leia as informações em Aisos

Leia mais

Banco de Dados Visão Geral do Banco de Dados

Banco de Dados Visão Geral do Banco de Dados IBM i Banco de Dados Visão Geral do Banco de Dados 7.1 IBM i Banco de Dados Visão Geral do Banco de Dados 7.1 Nota Antes de utilizar estas informações e o produto suportado por elas, leia as informações

Leia mais

Este tópico aborda contas de usuário e autorizações de usuário.

Este tópico aborda contas de usuário e autorizações de usuário. Este tópico aborda contas de usuário e autorizações de usuário. 1 Ao concluir este tópico, você será capaz de definir contas de usuário e atribuir autorizações gerais a uma conta de usuário de modo que

Leia mais

IBM SPSS Direct Marketing 24 IBM

IBM SPSS Direct Marketing 24 IBM IBM SPSS Direct Marketing 24 IBM Comunicado Antes de usar estas informações e o produto suportado por elas, leia as informações nos Aisos na página 27. Informações sobre o produto Esta edição aplica-se

Leia mais

Manual do Usuário Brother Meter Read Tool

Manual do Usuário Brother Meter Read Tool Manual do Usuário Brother Meter Read Tool BRA-POR Versão 0 Direitos autorais Copyright 2017 Brother Industries, Ltd. Todos os direitos reservados. As informações incluídas neste documento estão sujeitas

Leia mais

Manual Converte-MV S_Line

Manual Converte-MV S_Line Sumário 1. Introdução... 2 2. Novo Cliente... 2 2.1. Inserir Dados... 2 2.2. Login... 2 3. Configuração Inicial... 2 3.1 Parâmetros de Conversão... 2 3.1.1. Conversão para o padrão S_Line...3 3.1.2. Responsável

Leia mais

Noções básicas do SAP Business One Tópico: Cadastro e documentos

Noções básicas do SAP Business One Tópico: Cadastro e documentos Fundamentos Soluções Unidade: Noções básicas do SAP Business One Tópico: Cadastro e documentos Ao concluir este exercício, você estará apto a: Visualizar o cadastro de parceiros de negócios Criar um esboço

Leia mais

IBM Maximo Asset Management Versão 7 Release 6. Guia de Implementação de Fluxo de Trabalho

IBM Maximo Asset Management Versão 7 Release 6. Guia de Implementação de Fluxo de Trabalho IBM Maximo Asset Management Versão 7 Release 6 Guia de Implementação de Fluxo de Trabalho Obseração Antes de usar essas informações e o produto suportado, leia as informações em Aisos na página 49. Esta

Leia mais

Gerenciar catálogo de endereços. Guia do administrador

Gerenciar catálogo de endereços. Guia do administrador Gerenciar catálogo de endereços Guia do administrador Novembro de 2012 www.lexmark.com Conteúdo 2 Conteúdo Visão geral... 3 Usando Gerenciar catálogo de endereços...4 Configuração do controle de acesso

Leia mais

Noções básicas do SAP Business One Tópico: Guia de introdução

Noções básicas do SAP Business One Tópico: Guia de introdução -Soluções Unidade: Noções básicas do SAP Business One Tópico: Guia de introdução Ao concluir este exercício, você estará apto a: Efetuar logon no SAP Business One Definir parâmetros de exibição Configurar

Leia mais

Criação de sumário no InDesign CS3

Criação de sumário no InDesign CS3 Criação de sumário no InDesign CS3 ESCOLA DE COMUNICAÇÃO UFRJ DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE LIVRO OU OUTRO IMPRESSO PROF. PAULO CÉSAR CASTRO 1. Sobre os sumários Um sumário pode listar o conteúdo de um livro,

Leia mais

IBM emessage Versão 9 Release 0 13 de fevereiro de Guia do Usuário

IBM emessage Versão 9 Release 0 13 de fevereiro de Guia do Usuário IBM emessage Versão 9 Release 0 13 de feereiro de 2015 Guia do Usuário Nota Antes de usar essas informações e o produto que elas suportam, leia as informações em Aisos na página 453. Esta edição aplica-se

Leia mais

Instruções de operação Site de aplicativos

Instruções de operação Site de aplicativos Antes de usar o equipamento, leia atentamente este manual e mantenha-o ao alcance para consultas futuras. Instruções de operação Site de aplicativos CONTEÚDO Como ler este manual... 2 Símbolos usados

Leia mais

IBM Maximo Asset Management Versão 7 Release 6. Administrando o Maximo Asset Management

IBM Maximo Asset Management Versão 7 Release 6. Administrando o Maximo Asset Management IBM Maximo Asset Management Versão 7 Release 6 Administrando o Maximo Asset Management Obseração Antes de usar essas informações e o produto suportado, leia as informações em Aisos na página 461. Esta

Leia mais

Templates (Modelos) Estilos de Página INFORMÁTICA BÁSICA. Passo-a-Passo. BrOffice Writer Criando Documentos Extensos

Templates (Modelos) Estilos de Página INFORMÁTICA BÁSICA. Passo-a-Passo. BrOffice Writer Criando Documentos Extensos Passo-a-Passo BrOffice Writer Criando Documentos Extensos Documento baseado em Creating Large Documents with OpenOffice.org Writer, sob licença PDL 1.0 (Public Documentation License), elaborado por G.

Leia mais

Seções de aula (Seminários)

Seções de aula (Seminários) Seções de aula (Seminários) É possível criar uma aula com seções no Turnitin, caso seções de uma aula sejam ministradas por outros professores ou por professores assistentes. Uma aula magna de nível máximo

Leia mais

IBM Distributed Marketing Versão 9 Release de novembro de Guia do Pessoal de Marketing Corporativo

IBM Distributed Marketing Versão 9 Release de novembro de Guia do Pessoal de Marketing Corporativo IBM Distributed Marketing Versão 9 Release 1.1 26 de noembro de 2014 Guia do Pessoal de Marketing Corporatio Nota Antes de usar estas informações e o produto suportado por elas, leia as informações em

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre a compra de itens.

Bem-vindo ao tópico sobre a compra de itens. Bem-vindo ao tópico sobre a compra de itens. Neste tópico, vamos executar as etapas básicas da compra de itens. Conforme seguirmos o processo, explicaremos as consequências de cada etapa do processo para

Leia mais

Ajuda do Usuário do Forcepoint Secure Messaging

Ajuda do Usuário do Forcepoint Secure Messaging Ajuda do Usuário do Forcepoint Secure Messaging Bem-vindo ao Forcepoint Secure Messaging, uma ferramenta que fornece um portal seguro para transmissão e exibição de dados confidenciais e pessoais em emails.

Leia mais

Amadeus Touchless Queue Dispatch

Amadeus Touchless Queue Dispatch Amadeus Touchless Queue Dispatch Guia Funcional do Usuário Versão 1.0 Índice 1. Introdução... 3 1.1. Visão Geral da Solução... 3 1.2. Aviso Legal... 3 2. Definição da Solução... 3 2.1. Início Automático...

Leia mais

Tópico: Devoluções e trocas

Tópico: Devoluções e trocas Parceiros Soluções Unidade: Vendas C/R Tópico: Devoluções e trocas Ao concluir este exercício, você estará apto a: Criar um documento de devolução para devolver itens Restituir itens de um pedido de venda

Leia mais

Utilização do Fiery WebSpooler

Utilização do Fiery WebSpooler 18 Utilização do Fiery WebSpooler O Fiery WebSpooler permite o rastreamento e o gerenciamento de trabalhos a partir de diversas plataformas na Internet ou intranet. O Fiery WebSpooler, uma das ferramentas

Leia mais

Passo 3: Preparando-se para a criação de seu vídeo de curta duração/apresentação de slides

Passo 3: Preparando-se para a criação de seu vídeo de curta duração/apresentação de slides Bem-vindo ao Picture Package Producer2 Iniciar e sair do Picture Package Producer2 Passo 1: Selecionando imagens Passo 2: Verificando as imagens selecionadas Passo 3: Preparando-se para a criação de seu

Leia mais

IBM SPSS Data Preparation 24 IBM

IBM SPSS Data Preparation 24 IBM IBM SPSS Data Preparation 24 IBM Comunicado Antes de usar estas informações e o produto suportado por elas, leia as informações nos Aisos na página 33. Informações sobre o produto Esta edição aplica-se

Leia mais

Bem-vindo ao Picture Package Producer2

Bem-vindo ao Picture Package Producer2 Manual do Picture Package Producer2 Bem-vindo ao Picture Package Producer2 Bem-vindo ao Picture Package Producer2 Iniciar e sair do Picture Package Producer2 Passo 1: Selecionando imagens Passo 2: Verificando

Leia mais

LotusLive. LotusLive Engage e LotusLive Connections Guia do Usuário

LotusLive. LotusLive Engage e LotusLive Connections Guia do Usuário LotusLie LotusLie Engage e LotusLie Connections Guia do Usuário LotusLie LotusLie Engage e LotusLie Connections Guia do Usuário Nota Antes de usar estas informações e o produto que elas suportam, leia

Leia mais

Spectrum Miner. Versão 8.0. Guia de administração para a integração do Portrait Dialogue

Spectrum Miner. Versão 8.0. Guia de administração para a integração do Portrait Dialogue Spectrum Miner Versão 8.0 Conteúdo 1 - Introdução Objetivo 4 Quem deve ler este manual 4 Documentação relacionada 4 2 - Visão geral da integração do Miner Visão geral da integração do Miner 6 3 - Instalação

Leia mais

Giss Offline. Versão 2.0 (12/2011)

Giss Offline. Versão 2.0 (12/2011) Giss Offline Versão 2.0 (12/2011) Versão 2.0 (12/2011) SUMÁRIO GISS OFFLINE... 2 INSTALANDO O GISS ESCRITURAÇÃO OFFLINE... 3 IDENTIFICAÇÃO NO SISTEMA... 8 MANUTENÇÃO... 9 ADICIONAR PREFEITURA... 9 CÓPIA

Leia mais

Uma equipe forte: DocuWare e Microsoft Outlook

Uma equipe forte: DocuWare e Microsoft Outlook Connect to Outlook Product Info Uma equipe forte: DocuWare e Microsoft Outlook Use o Connect to Outlook para armazenar com rapidez seus e-mails diretamente no DocuWare do MS Outlook. Você também pode pesquisar

Leia mais

Usar segmentações de dados para filtrar dados de Tabela Dinâmica

Usar segmentações de dados para filtrar dados de Tabela Dinâmica Página 1 de 8 Excel > Analisando dados > Relatórios da Tabela Dinâmica > Usando a Tabela Dinâmica e o Assistente de Tabela Dinâmica Usar segmentações de dados para filtrar dados de Tabela Dinâmica Mostrar

Leia mais

Finanças do Infor LN Guia do usuário para controladoria

Finanças do Infor LN Guia do usuário para controladoria Finanças do Infor LN Guia do usuário para controladoria Copyright 2017 Infor Todos os direitos reservados. As marcas e logomarcas definidas aqui são marcas comerciais e/ou marcas comerciais registradas

Leia mais

Amostras e Tutoriais Versão 8 Release 0. Tutorial da Amostra de Contratação para o IBM Process Designer

Amostras e Tutoriais Versão 8 Release 0. Tutorial da Amostra de Contratação para o IBM Process Designer Amostras e Tutoriais Versão 8 Release 0 Tutorial da Amostra de Contratação para o IBM Process Designer ii Amostra de Contratação Manuais PDF e o Centro de Informações Os manuais PDF são fornecidos como

Leia mais

Como usar o P-touch Transfer Manager

Como usar o P-touch Transfer Manager Como usar o P-touch Transfer Manager Versão 0 BRA-POR Introdução Aviso importante O conteúdo deste documento e as especificações deste produto estão sujeitos a alterações sem aviso prévio. A Brother se

Leia mais

Infor LN Use este guia para catálogos do produto

Infor LN Use este guia para catálogos do produto Infor LN Use este guia para catálogos do produto Copyright 2017 Infor Todos os direitos reservados. As marcas e logomarcas definidas aqui são marcas comerciais e/ou marcas comerciais registradas da Infor.

Leia mais

SIPAC MANUAL DE UTILIZAÇÃO PROTOCOLO

SIPAC MANUAL DE UTILIZAÇÃO PROTOCOLO SIPAC MANUAL DE UTILIZAÇÃO PROTOCOLO Índice ACESSO AO PORTAL UFGNet... 3 CADASTROS... 5 ANEXAR DOCUMENTO... 5 DESPACHOS ELETRÔNICOS... 8 AUTENTICAR... 8 ALTERAR DESPACHO... 10 REMOVER DESPACHO... 12 MOVIMENTAÇÃO...

Leia mais

SISTEMA ADM ERP - MANUAL DO USUÁRIO. Conceitos Básicos

SISTEMA ADM ERP - MANUAL DO USUÁRIO. Conceitos Básicos SISTEMA ADM ERP - MANUAL DO USUÁRIO Conceitos Básicos Sumário Introdução... 3 Acessando o sistema e fazendo Login... 3 Elementos do Sistema... 5 Abas/Guias... 5 Barra de Ferramentas... 5 Cabeçalhos de

Leia mais

Proteger trabalhos de impressão suspensos. Guia do administrador

Proteger trabalhos de impressão suspensos. Guia do administrador Proteger trabalhos de impressão suspensos Guia do administrador Abril de 2013 www.lexmark.com Conteúdo 2 Conteúdo Visão geral... 3 Configurando Proteger trabalhos de impressão suspensos... 4 Configurando

Leia mais

EA975 - Laboratório de Engenharia de Software

EA975 - Laboratório de Engenharia de Software EA975 - Laboratório de Engenharia de Software Turmas K/L - 2017 Aula 8 Vamos inicialmente especificar com mais detalhes o termo "recurso" utilizado no estilo arquitetural REST. Em REST, recursos são uma

Leia mais

IBM. Gerenciando serviços e adaptadores. Sterling B2B Integrator. Versão 5.2

IBM. Gerenciando serviços e adaptadores. Sterling B2B Integrator. Versão 5.2 Sterling B2B Integrator IBM Gerenciando seriços e adaptadores Versão 5.2 Sterling B2B Integrator IBM Gerenciando seriços e adaptadores Versão 5.2 Nota Antes de usar estas informações e o produto suportado

Leia mais

Administração básica. Acessar a EPRS. Uso do MySonicWall. Usar a interface do SonicOS

Administração básica. Acessar a EPRS. Uso do MySonicWall. Usar a interface do SonicOS Administração básica A ferramenta de administração do Serviço de filtragem de conteúdo é a EPRS (Proteção de política e sistema de relatório). Esta fornece uma interface comum para gerenciar as políticas

Leia mais

Infor LN Guia do usuário para estatísticas

Infor LN Guia do usuário para estatísticas Infor LN Guia do usuário para estatísticas Copyright 2017 Infor Todos os direitos reservados. As marcas e logomarcas definidas aqui são marcas comerciais e/ou marcas comerciais registradas da Infor. Todos

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre tabelas e campos definidos pelo usuário.

Bem-vindo ao tópico sobre tabelas e campos definidos pelo usuário. Bem-vindo ao tópico sobre tabelas e campos definidos pelo usuário. 1 Após a conclusão deste tópico, você estará apto a adicionar tabelas e campos próprios a objetos no SAP Business One. Você também aprenderá

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA MÓDULO FINANCEIRO PIRACICABA, 15 DE NOVEMBRO DE 2016 VERSÃO 1.1 BETA

MANUAL DO SISTEMA MÓDULO FINANCEIRO PIRACICABA, 15 DE NOVEMBRO DE 2016 VERSÃO 1.1 BETA MANUAL DO SISTEMA MÓDULO FINANCEIRO PIRACICABA, 15 DE NOVEMBRO DE 2016 VERSÃO 1.1 BETA 1 Índice Pág. Características Técnicas... 3 Atalho Módulo Financeiro... 4 Contas à Pagar... 5 Contas à Receber...

Leia mais

1º No módulo de Gestão Contábil é possível acessar o relatório através do menu Relatórios Diário.

1º No módulo de Gestão Contábil é possível acessar o relatório através do menu Relatórios Diário. Relatório Diário Produto : TOTVS Gestão Contábil 12.1.1 Processo : Relatórios Subprocesso : Diário Data publicação da : 05/02/2014 Migração do relatório Diário para.net com base no relatório já existente

Leia mais

Tutorial NFS-e. 1 Configurar Provedor de Nota Fiscal de Serviço NFS-e Configuração de Conta Corrente Gerar NFS-e...

Tutorial NFS-e. 1 Configurar Provedor de Nota Fiscal de Serviço NFS-e Configuração de Conta Corrente Gerar NFS-e... Tutorial NFS-e Sumário 1 Configurar Provedor de Nota Fiscal de Serviço NFS-e... 2 2 Configuração de Conta Corrente... 3 3 - Gerar NFS-e... 4 4 Enviar lote para prefeitura... 6 4.1 Gerar arquivo de retorno...

Leia mais

MANUAL VTWEB CLIENT URBANO

MANUAL VTWEB CLIENT URBANO MANUAL VTWEB CLIENT URBANO Conteúdo... 2 1. Descrição... 3 2. Cadastro no sistema... 3 2.1. Pessoa Jurídica... 3 2.2. Pessoa Física... 5 2.3. Concluir o cadastro... 6 3. Acessar o sistema... 6 3.1. Autenticar

Leia mais

Movimento do Caixa

Movimento do Caixa Movimento do Caixa http://www.controlenanet.com.br Este manual é parte integrante do Software On-line Movimento do Caixa Concebido pela equipe técnica de ControleNaNet. http://www.controlenanet.com.br

Leia mais

Sistema de Gestão de Recursos Humanos

Sistema de Gestão de Recursos Humanos Sistema de Gestão de Recursos Humanos Manual de Procedimentos I Módulo de Usuários Revisão: 07 Versão: 7.9.109 JM Soft Informática Março, 2015 Sumário MÓDULO DE USUÁRIOS... 4 1 MENU CADASTROS... 4 1.1

Leia mais

Gerabyte AFV (Automação de Força de Venda) Manual do Aplicativo

Gerabyte AFV (Automação de Força de Venda) Manual do Aplicativo Gerabyte AFV (Automação de Força de Venda) Manual do Aplicativo Versão do Manual: 2.4 Versão do Aplicativo: 2.17.2 Conteúdo 1. Instalação do AFV...03 2. Configurações...04 3. Recebendo as tabelas...05

Leia mais

Logon Único no Office 365 Guia de Implementação do Cliente Versão 2.1

Logon Único no Office 365 Guia de Implementação do Cliente Versão 2.1 Logon Único no Office 365 Guia de Implementação do Cliente 2017-09-25 Versão 2.1 SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 Introdução... 2 Finalidade... 2 Requisitos... 2 Termos e Definições... 2 Visão geral... 3 O que é o

Leia mais

Importar dados do Windows Live Mail para Microsoft Outlook 2010

Importar dados do Windows Live Mail para Microsoft Outlook 2010 1 de 8 10/11/2016 22:02 0 Entrar Importar dados do Windows Live Mail para Microsoft Outlook 2010 Este é um artigo passo a passo. Sumário Este artigo irá guiá-lo para migrar seus contatos, mensagens e dados

Leia mais

Versão do documento agosto Usando recursos avançados de geração de relatórios Soluções Ariba On-Demand

Versão do documento agosto Usando recursos avançados de geração de relatórios Soluções Ariba On-Demand Versão do documento agosto 2012 Usando recursos avançados de geração de relatórios Soluções Ariba On-Demand Conteúdo Modificando opções de exibição....3 Formatando dados de campo....5 Analisando a variação

Leia mais

Manual para atualização do portal do CNPq - versão 1.0 Parcerias

Manual para atualização do portal do CNPq - versão 1.0 Parcerias Manual para atualização do portal do CNPq - versão 1.0 Parcerias Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1. Finalidade... 3 2. METAS E RESTRIÇÕES PARA ATUALIZAÇÃO... 3 2.1. Metas... 3 2.2. Restrições... 3 3. ACESSANDO

Leia mais

Referência =SOMA(C20:C30) =SOMA(VendasDoPrimeiroTrimestre) Constante =PRODUTO(A5,8.3) =PRODUTO (Preço,ImpostoSobreVendasDeWA)

Referência =SOMA(C20:C30) =SOMA(VendasDoPrimeiroTrimestre) Constante =PRODUTO(A5,8.3) =PRODUTO (Preço,ImpostoSobreVendasDeWA) Página 1 de 9 Excel > Fórmulas > Trabalhando com nomes e referências de células Definir e usar nomes em fórmulas Mostrar tudo Usando nomes, você pode facilitar muito o entendimento e a manutenção das fórmulas.

Leia mais

Notas sobre a Versão do Controlador de arquivos para HP 3PAR StoreServ

Notas sobre a Versão do Controlador de arquivos para HP 3PAR StoreServ Notas sobre a Versão do Controlador de arquivos para HP 3PAR StoreServ 3.03.0a Número de peça HP C8S69-96029 Publicado: Junho de 2013 Edição 1 Copyright 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Microsoft

Leia mais

Referência a Conjuntos de Regras

Referência a Conjuntos de Regras IBM Tioli Enterprise Console Referência a Conjuntos de Regras S517-7882-00 IBM Tioli Enterprise Console Referência a Conjuntos de Regras S517-7882-00 Nota Antes de utilizar estas informações e o produto

Leia mais

Visão Geral (Revisado em novembro de 2014)

Visão Geral (Revisado em novembro de 2014) IBM Tioli Workload Automation Visão Geral (Reisado em noembro de 2014) Versão 9 Release 2 IBM Tioli Workload Automation Visão Geral (Reisado em noembro de 2014) Versão 9 Release 2 Nota Antes de utilizar

Leia mais

ITQ InPrint Cobrança. Manual do Usuário Atualizado em: 27/02/2012.

ITQ InPrint Cobrança. Manual do Usuário Atualizado em: 27/02/2012. ITQ InPrint Cobrança Manual do Usuário Atualizado em: 27/02/2012 http://www.itquality.com.br Sumário Introdução...2 Características do Sistema...3 Antes de Instalar...3 Instalando o Sistema...3 Acessando

Leia mais

Guia de Uso. Certisign MobileID - Apple IOS

Guia de Uso. Certisign MobileID - Apple IOS Certisign Certificadora Digital Certisign 2016 2/67 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. REQUISITOS... 3 4. SOLICITAÇÃO DO CERTIFICADO DIGITAL PARA O MOBILEID... 4 5. INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Leia mais

Icon Chamamos este processo de Efetuar Login no Sistema, pois com usuário e senha cadastrados é possível acessar o Automidia Service Management.

Icon Chamamos este processo de Efetuar Login no Sistema, pois com usuário e senha cadastrados é possível acessar o Automidia Service Management. Cliente Introdução Icon Este documento tem como objetivo apresentar as funcionalidades do módulo Automidia Service Management um aplicativo que permite a abertura e acompanhamento dos chamados abertos

Leia mais

Boletins Informativos

Boletins Informativos Boletins Informativos Esta documentação irá explicar-lhe, passo a passo, como criar e enviar sua primeira Newsletter. Criar um boletim informativo Entrar no back-end e clique no menu Componentes -> AcyMailing

Leia mais

Criar ou excluir um relatório de tabela dinâmica ou de gráfico

Criar ou excluir um relatório de tabela dinâmica ou de gráfico Página 1 de 11 Excel > Analisando dados > Relatórios da Tabela Dinâmica > Fundamentos da Tabela Dinâmica Criar ou excluir um relatório de tabela dinâmica ou de gráfico dinâmico Mostrar tudo Para analisar

Leia mais

Emissão de Recibos. Copyright ControleNaNet

Emissão de Recibos. Copyright ControleNaNet Este manual é parte integrante do Software On-line Recibos Concebido pela equipe técnica de ControleNaNet. http://www.controlenanet.com.br Todos os direitos reservados. Copyright 2016 - ControleNaNet Conteúdo

Leia mais

IBM Leads Versão 9 Release de novembro de Guia de Instalação

IBM Leads Versão 9 Release de novembro de Guia de Instalação IBM Leads Versão 9 Release 1.1 26 de noembro de 2014 Guia de Instalação Nota Antes de usar estas informações e o produto suportado por elas, leia as informações em Aisos na página 53. Esta edição se aplica

Leia mais

Carnê de Pagamento. Copyright ControleNaNet

Carnê de Pagamento. Copyright ControleNaNet Este manual é parte integrante do Software On-line Carnê de Pagamento Concebido pela equipe técnica de ControleNaNet. http://www.controlenanet.com.br Todos os direitos reservados. Copyright 2015-2017 ControleNaNet

Leia mais

Guia do Usuário do Rescue Lens

Guia do Usuário do Rescue Lens Guia do Usuário do Rescue Lens Índice Rescue Lens Resumo...3 Requisitos de sistema para o Rescue Lens...3 Restrições e limitações do Console web do Lens...4 Iniciando uma sessão do Rescue Lens...5 Iniciar

Leia mais

CASH SALES Automação da Força de Vendas MANUAL DE INSTALAÇÃO 1.0

CASH SALES Automação da Força de Vendas MANUAL DE INSTALAÇÃO 1.0 CASH SALES Automação da Força de Vendas MANUAL DE INSTALAÇÃO 1.0 www.essystem.com.br contato@essystem.com.br (19) 3408-0161 / 3408-0160 www.twitter.com/essystem_br www.facebook.com/essystemautomacao O

Leia mais

Estas etapas preliminares devem ser executadas para todas as impressoras:

Estas etapas preliminares devem ser executadas para todas as impressoras: Windows NT 4.x Este tópico inclui: "Etapas preliminares" na página 3-26 "Etapas de instalação rápida em CD-ROM" na página 3-26 "Solução de problemas do Windows NT 4.x (TCP/IP)" na página 3-30 Etapas preliminares

Leia mais

Título: Como configurar o gerenciador Busca NF-e no Escritório?

Título: Como configurar o gerenciador Busca NF-e no Escritório? Título: Como configurar o gerenciador Busca NF-e no Escritório? Esta configuração deve ser realizada no ambiente do Escritório de Contabilidade, utilizando o Certificado Digital do Cliente do Escritório.

Leia mais

GUIA DE INÍCIO RÁPIDO

GUIA DE INÍCIO RÁPIDO Versão 2.00 Junho de 2016 Índice 1 Introdução... 3 2 Viewer Edition... 3 2.1 Barra de menu... 4 2.2 Curva ABC... 11 2.3 Áreas de pivoteamento... 12 3 Personal Edition... 12 3.1 Barra de menu... 13 www.bxbsoft.com.br

Leia mais

IBM Spectrum Protect Versão Otimizando o desempenho IBM

IBM Spectrum Protect Versão Otimizando o desempenho IBM IBM Spectrum Protect Versão 8.1.0 Otimizando o desempenho IBM IBM Spectrum Protect Versão 8.1.0 Otimizando o desempenho IBM Nota: Antes de usar estas informações e o produto que elas suportam, leia as

Leia mais

Apache HTTP Server: Guia do Usuário

Apache HTTP Server: Guia do Usuário IBM Tioli Monitoring para Web Infrastructure Apache HTTP Serer: Guia do Usuário Versão 5.1.0 S517-7442-00 IBM Tioli Monitoring para Web Infrastructure Apache HTTP Serer: Guia do Usuário Versão 5.1.0 S517-7442-00

Leia mais

Formulários e favoritos

Formulários e favoritos Formulários e favoritos Versão 5.2 Guia do administrador Agosto de 2017 www.lexmark.com Conteúdo 2 Conteúdo Histórico de alterações... 3 Visão geral... 4 Configuração do aplicativo...5 Acesso ao Embedded

Leia mais

CONTEÚDO DO HP ALM 11.5 ADOPTION READINESS TOOL (ART)

CONTEÚDO DO HP ALM 11.5 ADOPTION READINESS TOOL (ART) CONTEÚDO DO HP ALM 11.5 ADOPTION READINESS TOOL (ART) APPLICATION LIFECYCLE MANAGEMENT 11.5 VISÃO GERAL Este conteúdo foi criado especificamente para usuários do aplicativo Application Lifecycle Management

Leia mais

IBM Tivoli Storage Manager Versão Otimizando o Desempenho IBM

IBM Tivoli Storage Manager Versão Otimizando o Desempenho IBM IBM Tioli Storage Manager Versão 7.1.6 Otimizando o Desempenho IBM IBM Tioli Storage Manager Versão 7.1.6 Otimizando o Desempenho IBM Nota: Antes de usar estas informações e o produto que elas suportam,

Leia mais

Avisos legais. Sobre as marcas comerciais KYOCERA Document Solutions Inc.

Avisos legais. Sobre as marcas comerciais KYOCERA Document Solutions Inc. Avisos legais É proibida a reprodução total ou parcial deste guia sem a devida autorização. As informações deste guia estão sujeitas a modificações sem aviso prévio. Não nos responsabilizamos por quaisquer

Leia mais

Novidades da Plataforma de suporte remoto 3.0

Novidades da Plataforma de suporte remoto 3.0 Novidades Plataforma de suporte remoto do SAP Business One Versão do documento: 1.0 08.10.2012 PÚBLICO Novidades da Plataforma de suporte remoto 3.0 Todos os países Convenções tipográficas Estilo de letra

Leia mais

2 O armazenamento local e o compartilhamento de dados estão sob seu controle

2 O armazenamento local e o compartilhamento de dados estão sob seu controle Política de privacidade 1 Escopo do documento Este documento explica a coleta e uso de dados pessoais no contexto do aplicativo para o controle do diabetes Accu-Chek Connect oferecido pela Roche. A Roche

Leia mais

SophiA Biblioteca MÓDULO INVENTÁRIO

SophiA Biblioteca MÓDULO INVENTÁRIO SophiA Biblioteca MÓDULO INVENTÁRIO Treinamento O Módulo Inventário do SophiA Biblioteca é uma ferramenta com o objetivo de auxiliar o gerenciamento de acervos de pequeno, médio e grande porte. O módulo

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre saldos iniciais.

Bem-vindo ao tópico sobre saldos iniciais. Bem-vindo ao tópico sobre saldos iniciais. 1 Nesse tópico, você aprenderá as várias opções para inserir saldos iniciais dos parceiros de negócios, estoque e contas contábeis. Você também aprenderá como

Leia mais

IBM Unica Operações de Marketing Versão 8 Release 6 25 de maio de Guia do Usuário

IBM Unica Operações de Marketing Versão 8 Release 6 25 de maio de Guia do Usuário IBM Unica Operações de Marketing Versão 8 Release 6 25 de maio de 2012 Guia do Usuário Obseração Antes de usar estas informações e o produto por elas suportado, leia as informações em Aisos na página 219.

Leia mais

Carregar Documentos Fiscais - Fornecedor

Carregar Documentos Fiscais - Fornecedor Carregar Documentos Fiscais - Fornecedor MT-43-4-00004-0 Última Atualização 27/10/2017 Menu I. Objetivos II. Como Acessar III. Enviar Documento Fiscal Eletrônico IV. Enviar Documento Fiscal Não Eletrônico

Leia mais

CAU Controle de Acesso Unificado. Manual de Usuário

CAU Controle de Acesso Unificado. Manual de Usuário CAU Controle de Acesso Unificado Manual de Usuário Versão: 1.0 Última modificação: 31/1/2014 Versão 1.0 Índice 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1 DEPENDÊNCIAS... 4 2. ANÁLISE DO PÚBLICO-ALVO... 5 2.1 PRIVILEGIADOS/MASTERS...

Leia mais

Assina Web S_Line Manual de Uso

Assina Web S_Line Manual de Uso 1. Introdução O Assina Web S_Line permite assinar digitalmente Resultados de Exames em XML que estão disponíveis na internet. É feito o download dos documentos no computador, convertidos para o formato

Leia mais

Manual de utilização sistema Comtele SMS

Manual de utilização sistema Comtele SMS Manual de utilização sistema Comtele SMS MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA SMS COMTELE Login... 3 Dashboard... 4 Envio instantâneo... 5 Requisições de envio instantâneo para contatos ou grupos.... 5 Agendamento

Leia mais

GUIA DE INÍCIO RÁPIDO

GUIA DE INÍCIO RÁPIDO Versão 2.00 Junho de 2016 Índice 1 Introdução... 3 2 Criando um alerta novo... 3 3 Configurando o alerta... 4 4 Definindo a mensagem do e-mail... 5 5 Permissões de acesso... 9 6 Testar Agora... 10 www.bxbsoft.com.br

Leia mais

CA Nimsoft Monitor. Guia do Probe Monitor da impressoras. impressoras série 2.5

CA Nimsoft Monitor. Guia do Probe Monitor da impressoras. impressoras série 2.5 CA Nimsoft Monitor Guia do Probe Monitor da impressoras impressoras série 2.5 Aviso de copyright do CA Nimsoft Monitor Este sistema de ajuda online (o Sistema ) destina-se somente para fins informativos

Leia mais

Manual de Utilização (Fluxo)

Manual de Utilização (Fluxo) Manual de Utilização (Fluxo) Manual do Usuário - Gestão de Assinaturas Projuris Enterprise Novembro/2014 Gestão de Assinaturas 1 Objetivo Permitir ao usuário efetuar inclusões, alterações e eventualmente

Leia mais

ITQ Inform Pagamentos. Manual do Usuário Atualizado em: Fevereiro /

ITQ Inform Pagamentos. Manual do Usuário Atualizado em: Fevereiro / ITQ Inform Pagamentos Manual do Usuário Atualizado em: Fevereiro / 2016 http://www.itquality.com.br Sumário Objetivo do documento...3 Introdução...3 Características do Sistema...3 Requisitos mínimos do

Leia mais

Instruções de operação. Site de aplicativos

Instruções de operação. Site de aplicativos Instruções de operação Site de aplicativos CONTEÚDO Como ler este manual... 2 Símbolos usados nos manuais... 2 Isenção de responsabilidade... 3 Notas...3 O que você pode fazer no Site de aplicativos...

Leia mais

IBM SPSS Complex Samples 24 IBM

IBM SPSS Complex Samples 24 IBM IBM SPSS Complex Samples 24 IBM Comunicado Antes de usar estas informações e o produto suportado por elas, leia as informações nos Aisos na página 59. Informações sobre o produto Esta edição aplica-se

Leia mais

Manual Pessoa Jurídica DATAPROM DATAPROM. Sistema de Bilhetagem Eletrônica. Revisão 01 / Março Manual de Pessoa Jurídica. Pág.

Manual Pessoa Jurídica DATAPROM DATAPROM. Sistema de Bilhetagem Eletrônica. Revisão 01 / Março Manual de Pessoa Jurídica. Pág. Manual de Pessoa Jurídica Sistema de Bilhetagem Eletrônica DATAPROM Manual Pessoa Jurídica DATAPROM Revisão 01 / Março 2015 www.dataprom.com Pág. 1 Índice Introdução... 3 1. Login, Senha e Cadastro...

Leia mais