Aula a) Movimento uniformemente variado. b) v 5 5 m/s e a 5 2 m/s 2 c) v 5 11 m/s. e) DS 5 18 m. 2. a) v t b) t 5 12s c) t 5 15s

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1 ESIO MÉDIO RESPOSTAS DAS TAREFAS 1ª SÉRIE 3 Físia Setor A Aula A 2. a) a m 5 25 m/s 2 b) a m 5 22,8 m/s 2 3. a) a m 5 2 m/s 2 b) v 5 2 m/s ) v (m/s) 2 Aula a) Movimento uniformemente variado. b) v 5 5 m/s e a 5 2 m/s 2 ) v 5 11 m/s d) v (m/s) e) DS 5 18 m 3 d) S 5 75 m a) v t b) t 5 12s ) t 5 15s d) v (m/s) 4. a) O trem parte da estação A aelerando durante 8s até atingir a veloidade de 2 m/s. os 5s seguintes, mantém veloidade onstante para depois iniiar a frenagem, que dura 12s, parando na estação B. b) Arranadas: de a 8s, e de 11s a 12s; breadas: de 58s a 7s, e de 16s a 17s. ) A freada do treho I. d) Distânia de A a B: 1.2 m; distânia de B a C: 1. m 3 e) DS m a) Sim, pois atingiu a veloidade de 3 m/s, ou seja, 18 km/h. b) 225 m 3. a) a m 5 25,7? 1 23 m/s 2 b) v 5 1,29 2 5,7? 1 23 t ) v 5 3,45 m/s d) v (km/h) ,5 m 3. Estão orretas todas as proposições, exeto a I. 4. a m (I) 5 8 km/h 2 e a m (II) km/h 2 o treho I, a distânia perorrida pelo atleta é 3,6 km. o treho II, a distânia perorrida é 6 km. e) 9,25 km,5 t (h) SISTEMA AGLO DE ESIO 1 Ensino Médio zeta - 1a série 6Zeta_RESP3_F.indd :48:6

2 2. a) Margem B I III 1. a) 1s b) v (m/s) Correnteza II 6 X Margem A b) I) 12,5 s II) 75 m III) 125 m 3 Aula 17 ) 3 m 2. a) v 5 1 m/s. O objeto está subindo. b) v 5 21 m/s. O objeto está desendo. ) 4s 1. Grandezas esalares se araterizam apenas por sua intensidade, e as grandezas vetoriais, por sua intensidade, direção e sentido. Aula (A,C,F); (B); (D); (E,G) 3. (A,E,H,I); (B); (C); (D,F,G) 1. a) S 5 32 m b) t 5 6s ) DS 5 64 m d) v t e) S 5 45 m 4. (A,H); (B,C,G); (D); (E,I); (F) 1. d1 5 8 m; d m; d3 5 1 m e d4 5 2 m. 2. a) v t (em m/s e s) b) S 5 2t 2 25t 2 (m, s) ) t 5,4s d) S 5 4 m e),3s e,5s f) 5 m/s e 25 m/s 2. ão, tamanhos são sempre positivos. Sim, a temperatura, por exemplo, pode ser negativa. Aula a) Sim, pois em 3s o desloamento do arro de Riardo seria 9 m, enquanto o desloamento do automóvel a ser alançado seria 6 m. b) 2s 1. va 2 km/h C 2. a) 27 m b) A batida é inevitável. Seria evitável se, em,5s, o arro se desloasse no máximo 1 m. Porém, nesse tempo, o arro desloa-se 15 m (3 m/s 3,5s). vc 3 km/h A vd 4 km/h B D Aula 16 vb 2 km/h a) Esalar b) Vetorial ) Esalar d) Esalar e) Vetorial f) Esalar g) Esalar h) Esalar 2. a) Falsa, pois não se pode igualar um vetor a uma intensidade. b) Verdadeira. ) Falsa, pois não é possível saber se o movimento é a favor da orientação da trajetória. d) Falsa, não é possível saber se o movimento é a favor da orientação da trajetória. e) Verdadeira. 1. a) 7 L SISTEMA AGLO DE ESIO 6Zeta_RESP3_F.indd 2 b) 5 m 2 Ensino Médio zeta - 1a série :48:8

3 3. a) MRA b) MCU ) MRR 4. a) 1. a) A V A V E E B D C b) ) 2. a) b) MCA e MCR, respetivamente. y B A C V b) MCR e MCA, respetivamente. x Físia Setor B Aula Refração é a passagem da luz de um meio transparente para outro meio transparente optiamente diferente. Quando isso oorre, há mudança de veloidade e reflexão parial. 2. ão é orreto, pois a luz pode mudar de meio e não ter sua trajetória desviada. 3. Da definição de índie de refração absoluto: n ristal 5 v ristal Substituindo os dados e fazendo os ajustes de unidades, temos: 3.. n ristal 5 [ nristal 5 1, Da definição de índie de refração absoluto: n água 5 v água 4 3? 1 = 3 v água 8 [ v água 5 2,25? 1 8 m/s 1. A dispersão da luz brana em um prisma se deve à refração da luz, não à reflexão. 2. A luz sofre refração ao atravessar o vidro e, onsequentemente, parte dela é refletida. Dessa forma, a porção de luz que inide em nossa pele é menor. Se o professor quiser, pode falar para os alunos que essa redução não é tamanha a ponto de servir omo filtro solar para a pele. 3. Da definição de índie de refração absoluto: n líquido 5 v líquido A veloidade da luz no ar é pratiamente igual à veloidade da luz no váuo. Como a luz sofre redução de 25%, sua veloidade no líquido fia igual a,75. Dessa forma, temos: n líquido 5 [ n 75, líquido 5 1,33 4. Da definição de índie de refração relativo: ndiamante n diamante, benzeno 5 n benzeno 24, n diamante, benzeno 5 [ ndiamante, 15, benzeno 5 1,6 Aulas 14 e n vidro 5 2 SISTEMA AGLO DE ESIO 3 Ensino Médio zeta - 1a série 6Zeta_RESP3_F.indd :48:11

4 2. n líquido r 5 (em uma inidênia normal, i 5 e r 5 ) 6. a,b) 3º 1º º 35º 33º 4. É o raio VI. 5º Ar Vidro 31º 3º 5. É o aminho 6. 7º 29º 6. 9º 27º O 11º 25º 13º 23º 15º 17º 19º 18º 21º ) n vidro 5 3 Aula v líquido m/s 2. O ângulo será de 15. nl í quido 3. 1,9 n ristal 1. n núleo. n asa 2. a) I: reflexão interna total; II: refração. b) n º r i i 45º i L (reflexão total) i r i º r º 45º Os raios inidente e emergente são paralelos a) O raio de luz não sofrerá reflexão total na fronteira do dioptro ar-vidro, pois o sentido de propagação da luz é do meio menos refringente para o mais refringente. Uma das ondições neessárias para que haja reflexão total é que a luz passe do meio mais refringente para o menos. Refração do ar para o vidro: sen i npassa sen 3 nvidro 5, 15, = = = sen r n sen r n sen r 1 provém sen r 5,33 r 5 19 O ângulo de 19 será o ângulo de inidênia no dioptro vidro-água. ar SISTEMA AGLO DE ESIO 4 Ensino Médio zeta - 1a série 6Zeta_RESP3_F.indd :48:14

5 b) O raio de luz não sofrerá reflexão total na fronteira do dioptro vidro-água, pois o ângulo de inidênia do raio de luz nessa fronteira é menor do que o ângulo limite de inidênia. Refração do vidro para a água: sen i npassa sen 19 nágua, 33 1, 3 = = = sen r n sen r n sen r 15, provém vidro sen r 5,38, 1 Portanto o raio de luz refrata do vidro para a água. 2. Para ver o aro-íris, é neessário se posiionar entre ele e o Sol. Portanto, da posição em que o rapaz se enontra (de frente para o Sol), ele não veria o aro-íris, que seria ofusado pela luz do Sol. Além disso, o artão não mostra sinais de huva, ondição para que oorra o fenômeno. Aula Convergente. 2. Sobre a retina. 3. os olhos do hipermetrope, a imagem dos objetos se formam depois da retina, já que seu sistema óptio não é onvergente o sufiiente. Por isso, a lente esféria indiada para ele é a onvergente, que vai onvergir mais o feixe luminoso inidente no olho, de modo que a imagem dos objetos se forme sobre a retina. 4. os olhos do míope, as imagens dos objetos se formam antes da retina, já que seu sistema óptio é exessivamente onvergente. Por isso, a lente esféria mais indiada é a divergente, que vai tornar o feixe de luz inidente no olho menos onvergente, permitindo que a imagem dos objetos se forme sobre a retina. Aula a) a situação 2. b) a situação 2, pois aí a luz preisa ser mais desviada. 2. a) Objeto próximo ao olho b) Convergentes. 1. O F o F i O F i F o O F o F i O F i F o SISTEMA AGLO DE ESIO 5 Ensino Médio zeta - 1a série 6Zeta_RESP3_F.indd :48:17

6 2. a) Os raios solares próximos da superfíie da Terra são pratiamente paralelos entre si. Quando eles inidem na lente, todos os raios são desviados para o foo imagem, onentrando energia luminosa sufiiente para aender a hama. b) o foo prinipal imagem da lente. ) Cilíndrio a montagem do holofote, o foo objeto da lente onvergente deve ser oinidente om o entro de urvatura do espelho ônavo. Lâmpada 2. a) o ar, a lente terá omportamento onvergente, pois n lente. n meio. b) a água, a lente terá omportamento divergente, pois n lente, n meio. C espelho F lente SISTEMA AGLO DE ESIO 6 Ensino Médio zeta - 1a série 6Zeta_RESP3_F.indd :48:18