UNIVERSIDADE POTIGUAR

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2 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR DIRIGENTES Reitora Profª. MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora Acadêmica Profª. MSc. Sandra Amaral de Araújo NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Coordenador Prof. MSc. Barney Silveira ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS Diretor Prof. MSc. Raniery Pimenta CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS MODALIDADE A DISTÂNCIA Coordenador Prof. Msc. Jorge Assef Lutif Júnior

3 3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Msc. Jorge Assef Lutif Júnior (coordenador) Msc. Luciana Xavier Lopes Dra.Laís Karla Silva Barreto Msc. João Maria Xavier da Silva Msc. Josevaldo Amaral de Souza

4 4 APRESENTAÇÃO SUMÁRIO PARTE I CONTEXTO INSTITUCIONAL MANTENEDORA MANTIDA Base legal Perfil e missão Organização administrativa e acadêmica Dados socioeconômicos da região Nordeste Breve histórico da UnP PARTE II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DADOS DO CURSO Denominação Ato de criação e número de vagas Regime acadêmico Modalidade de oferta Formas de ingresso Carga horária mínima Tempo de Integralização Locais de funcionamento Coordenação do Curso ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO Coordenadoria de cursos de graduação na UnP Coordenação do Curso Conselho de Curso (ConseC) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade social Concepção Objetivos Perfil Profissional Organização curricular... 32

5 OFERTA CURRICULAR ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE FLEXIBILIDADE CURRICULAR ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS ABORDAGEM DOS DIREITOS HUMANOS ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA E ATITUDINAL Trabalho de Conclusão de Curso (Tcc) PESQUISA E EXTENSÃO Pesquisa Atividades de Extensão METODOLOGIA Encontros presenciais Ambientação do aluno Recursos didáticos digitais (material didático) Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de ensino e aprendizagem DINÂMICA DE INTERAÇÕES ATENÇÃO AOS DISCENTES SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Principais elementos conceituais Dinâmica de avaliação SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO PARTE III CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICO- ADMINISTRATIVO CORPO DOCENTE Núcleo Docente Estruturante (NDE) Perfil docente Políticas institucionais de apoio ao docente TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

6 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) Equipe técnico-administrativa dos polos Capacitação PARTE IV INFRAESTRUTURA ESTRUTURA FÍSICA DA UNP Espaços gerais SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UNP) POLOS DE APOIO PRESENCIAL Sala da coordenação e secretaria de polo Sala dos professores e de reunião Biblioteca Laboratório de Informática Sala para tutores presenciais Sala de aula/tutoria presencial Instalações Sanitárias Área de Convivência Condições de acesso para portadores de necessidades especiais Requisitos tecnológicos APÊNDICES

7 7 APRESENTAÇÃO Este é o Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Ciências Contábeis (PPC), modalidade a distância, implantado no primeiro semestre de 2011 em cumprimento a metas e políticas estabelecidas pela Universidade Potiguar (UnP) no seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), período 2007/2016, particularmente no tocante à ampliação das possibilidades de acesso da população ao ensino superior e ao atendimento a demandas postas pelo mercado de trabalho na área contábil. O Curso integra a Escola de Gestão e Negócios/UnP e o seu desenvolvimento vem sendo efetivado com base nos princípios éticos e nos fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos das Ciências Contábeis, assim como nas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES n.10/2004) tal como explicitado no presente Projeto. Pretende-se que o Curso propicie aos discentes a construção de competências relacionadas à compreensão e aplicação de conhecimentos relativos à área contábil, articulando-os aos diferentes contextos, com ênfase nos aspectos econômico e financeiro presentes nos cenários internacional e nacional, de tal forma que o egresso possa exercer a sua profissão com ética, responsabilidade, expressivo domínio das funções contábeis e com rigor científico e intelectual. Essa perspectiva é viabilizada a partir das especificações contidas neste PPC, cuja estrutura abrange quatro partes, concebidas e organizadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE). A primeira trata do contexto interno da Universidade Potiguar e a segunda tem como conteúdo a organização didáticopedagógica, com destaque para o desenvolvimento e avaliação curriculares e autoavaliação do Curso. A terceira parte corresponde a indicações sobre o corpo docente (titulação, experiência profissional e regime de trabalho), sendo também incluídas informações relativas ao quadro tutorial e pessoal técnicoadministrativo para suporte às ações do Curso. Por fim, na quarta parte estão descritas as instalações físicas disponibilizadas a alunos, professores e tutores. Com todo o aparato administrativo, acadêmico, didático-pedagógico e informacional, o Curso deve promover um processo formativo de qualidade, do

8 8 qual resultem profissionais éticos, capazes de intervir na sociedade com vistas à constituição da cidadania.

9 PARTE I CONTEXTO INSTITUCIONAL 9

10 MANTENEDORA Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC). BASE LEGAL Endereço: Av. Floriano Peixoto, 295. Petrópolis. Natal/RN. Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas, com finalidade lucrativa. Registro no cartório: - Estatuto Social original da APEC - inscrito no Cartório do 2 Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de Contrato Social atual: registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE e CNPJ/MF n /

11 MANTIDA Universidade Potiguar (UnP) Base legal Endereço: Campus Natal, sede Av. Roberto Freire, 2184 Capim Macio. Atos legais: - Autorização: Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n /1981 (D.O.U. de 20 de março de 1981). - Credenciamento como Universidade: Decreto de 19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996). - Recredenciamento (ensino presencial): Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012). - Credenciamento EaD: Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). - Campus fora da sede - Mossoró: Portaria/MEC n , de 13 de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006) Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é a única Universidade particular do Estado, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo seis Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro, Roberto Freire, João Medeiros e Marcelo Mariano, e o Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n , de 13 de dezembro de Integrando a Laureate International Universities desde 2007, a UnP se destaca no cenário educacional do RN e do Nordeste pela qualidade dos serviços que, oferece nas áreas do ensino, da pesquisa e da extensão e ação comunitária.

12 12 É missão da UnP formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País Organização administrativa e acadêmica A organização administrativa da UnP, conforme seu Estatuto, é constituída por: a) Administração Superior, exercida pela Presidência, pelos Órgãos Colegiados Superiores - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE); pela Reitoria, como órgão executivo; b) Administração Acadêmica, exercida pelo Comitê Acadêmico, com a seguinte composição: Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria Acadêmica de Campus fora de sede; Diretorias de Escolas, (Comunicação e Artes, Direito, Educação, Engenharias e Ciências Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade, Saúde); Diretoria de Pilares Estratégicos; Coordenação Acadêmico-Administrativa do Ensino de Pós-graduação Lato Sensu; Secretaria Geral (controle e registros acadêmicos). As coordenadorias de curso vinculam-se às Diretorias de Escola e têm como órgão colegiado o Conselho de Curso (ConseC). A UnP conta, ainda, com órgãos especiais, suplementares e de assessoramento às suas atividades-fim Dados socioeconômicos da região Nordeste A UnP está localizada no Rio Grande do Norte (RN), um dos estados do Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2013, constantes da Síntese dos Indicadores Sociais 2014, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 1 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014.

13 13 A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de 13,9% em 2014, destacando-se avanços expressivos nos setores industrial, como o Distrito Industrial de Ilhéus, na Bahia, ou o Distrito Industrial de Maracanaú, no Ceará; na tecnologia da informação, com destaque para Recife que detém o maior polo tecnológico do país. Salienta-se ainda a produção de petróleo, principalmente no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró, município de destaque no cenário potiguar. Na Bahia encontra-se o polo Petroquímico de Camaçari, um dos mais importantes do Brasil. O Nordeste segue a tendência nacional de efetivação de significativos avanços sociais nos últimos anos, destacando-se como a região de maior crescimento. Contudo, a distribuição de riqueza e renda ainda é expressivamente desigual, tal como ilustra o índice de Gini 2. Consideradas as grandes regiões brasileiras, observa-se que a desigualdade é historicamente superior no Nordeste e Centro-Oeste. Enquanto, em 2013, o índice de Gini para o Brasil era de 0,501, nessas duas regiões os coeficientes observados foram de, respectivamente, 0,509 e 0,519. Em melhor situação ficaram as regiões Sul, com 0,458, e, em seguida, a Sudeste (0,483). Para o Norte registra-se 0,484. Com essas características e pelas potencialidades econômicas que apresenta, a região Nordeste requer a atuação de instituições educacionais de nível superior que possam influenciar positivamente a realidade, em função da redução das desigualdades sociais e do fortalecimento e ampliação dos avanços já alcançados Breve histórico da UnP A UnP iniciou suas atividades em 1981 com a oferta das graduações em Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Registra uma expansão significativa a partir do seu credenciamento como Universidade, em Hoje, são 78 (setenta e oito) cursos de graduação presenciais em atividade, consideradas todas as Unidades do Campus Natal com 62 (sessenta e dois) e no Campus Mossoró 16 (dezesseis) 3. 2 Mede o nível de desigualdade de um país, numa escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, tanto mais desigualdade na distribuição de renda e riqueza; quanto mais próximo de 0, mais igualdade. 3 Dados do cadastro e-mec sistematizados pelo Núcleo de Projetos da Pró-Reitoria Acadêmica (NuPe/ProAcad). Considere-se a mesma fonte para o número de cursos EaD.

14 14 Na educação a distância (EaD) assinalam-se a criação do Núcleo de Educação a Distância (NEaD), em 2004, e, no ano 2006, o credenciamento institucional para atuação nacional nos diversos níveis do ensino superior. Atualmente, registram-se 14 (quatorze) cursos de graduação em funcionamento (entre bacharelados; licenciaturas; CSTs), com polos no RN e em outras Unidades da Federação. Na pós-graduação lato sensu, implantada desde os anos 1990, a oferta presencial compreende 45 (quarenta e cinco) cursos de especialização 4, situados em vários campos: direito; educação e comunicação; engenharias, tecnologia da informação e meio ambiente; gestão e negócios; saúde e bemestar. Em nível stricto sensu indicam-se quatro mestrados profissionais em funcionamento Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, Biotecnologia e Psicologia e Organização do Trabalho. Registra-se um doutorado em Biotecnologia, em parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia RENORBIO. A pesquisa e a extensão têm viabilização por meio de mecanismos de apoio aos professores e alunos: financiamento de pesquisas; programas de bolsas estudantis iniciação científica e extensão; revistas eletrônicas e promoção de eventos para a divulgação da produção, a partir de linhas estabelecidas institucionalmente. Todos os cursos de graduação e de pós-graduação e respectivas atividades de ensino, pesquisa e extensão encontram-se organizados por Escolas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde. Estas, por sua vez, estabelecem a gestão dos seus cursos sob quatro pilares estratégicos institucionais cobrindo todas as dimensões estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES): qualidade acadêmica; empregabilidade; internacionalidade; responsabilidade social. 4 Conforme a Coordenação Acadêmico-Administrativa da Pós-graduação lato sensu/unp. Ag./2015.

15 PARTE II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 15

16 DADOS DO CURSO Denominação Curso de graduação em Ciências Contábeis Bacharelado Ato de criação e número de vagas Resolução ConSUni n. 099, de 6 de dezembro de 2010 cria o Curso com 700 vagas anuais. Resolução ConSUni n. 035, de 30 de outubro de 2012 reduz as vagas para 355 anuais. Quadro 1 Distribuição de vagas/polo Z. Sul Natal/RN Z. Norte Natal/RN Caicó/RN Currais Novos/RN Mossoró/R N Cuiabá/MT Goiânia/G O Regime acadêmico Seriado semestral Modalidade de oferta A distância Formas de ingresso Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, compreendendo vestibular tradicional e vestibular agendado, este para o preenchimento de vagas remanescentes; transferência interna e externa; aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; aproveitamento de nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) Carga horária mínima 3000 horas (Resolução CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007).

17 Tempo de Integralização mínimo: 4 anos/8 semestres letivos. máximo: 8 anos/16 semestres letivos Locais de funcionamento Sede: Campus Natal Unidade Roberto Freire. Av. Unidade Roberto Freire, 1684 Capim Macio. Natal/RN. Polos: a) CAICÓ/RN: Rua Otávio Lamartine, 461 Centro/Área Urbana, CEP: A, Caicó/RN. b) CURRAIS NOVOS/RN: Praça Cristo Rei, 74, Centro, CEP: , Currais Novos/RN. c) ZONA SUL NATAL/RN: Av. Eng. Roberto Freire, 1684, Capim Macio, CEP: , Natal/RN. d) MOSSORÓ/RN: Av. João da Escóssia, 1561, Nova Betânia, CEP: , Mossoró/RN. e) CUIABÁ: Rua 09, nº 257, Boa Esperança, CEP , Cuiabá/MT. f) GOIÂNIA: Alameda Rio Vermelho, 542, Aruanã, CEP , Goiânia/GO Coordenação do Curso Prof. Jorge Assef Lutif Junior, Msc. lutif@unp.br

18 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO Coordenadoria de cursos de graduação na UnP A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução. Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à qual esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmicoadministrativa e analistas de processos acadêmicos (APAs). Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim como pelo Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso tem na sua organização o Conselho de Curso (ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), com atividades administrativas e acadêmicas relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos pedagógicos (PPCs). No caso dos cursos a distância registra-se o apoio da equipe do NEaD no tocante aos aspectos administrativos, financeiros, acadêmicos, pedagógicos e de produção e customização de recursos didáticos, além da equipe dos polos. As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos conselhos e NDEs dos seus cursos Coordenação do Curso A coordenação do Curso está sob a responsabilidade do Prof. Jorge Assef Lutif Junior (Portaria Nº 075/2014 de 01 de agosto de 2014). Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), 1999; registrado no CRC sob n ; Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2012; Especialista em Auditoria pela Universidade Federal do Ceará (UFC), 2007, e em Administração Financeira, Universidade Estadual do Ceará (UECE), Experiência profissional de 12 (doze) anos na área de auditoria, adm-financeira e contábil, em organizações do terceiro setor e em empresas privadas. Também atuou como instrutor do Conselho Regional de Contabilidade (CRC/CE) durante 02 (dois) anos nas áreas contábil e de gestão.

19 19 Foi contratado em agosto de 2009, pela Universidade Potiguar, exercendo a docência nos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Superiores de Tecnologia em Gestão Financeira e Gestão Pública, modalidade presencial. Anteriormente registra experiência docente em outras localizadas no Ceará e no RN. Trabalha em regime de tempo integral na UnP, como coordenador do Curso de Ciências Contábeis ofertado a distância, a partir de 1º de agosto de Conselho de Curso (ConseC) O conselho de curso (consec), de acordo com o estatuto da universidade, é um órgão de natureza deliberativa, consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de pós-graduação. No caso de ciências contábeis, modalidade a distância, o seu conselho tem composição efetivada conforme ato da reitoria. (quadro 2). Quadro 2 Conselho do Curso de Ciências Contábeis, modalidade a distância TITULARES Presidente Jorge Assef Lutif Júnior Marcus Vinicius Madruga Ramos Joselia Maria Rodrigues de Sales Jadilson Goncalves de Andrade Representação docente SUPLENTES Suzana Maria de Morais Paulo Josevaldo Amaral de Souza Renkel Aladim de Araújo Representação discente Rodrigo Carlos Oliveira da Silva- Angelo Melo de Araujo Representação do Conselho Regional de Contabilidade (CRC/RN) Lieda Amaral de Souza Vicepresidente João Gregório Júnior Presidente

20 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade social A revolução tecnológica coloca à disposição da sociedade bilhões de informações à velocidade da luz. Para as empresas, isso se traduz na necessidade de controle dos processos e da tomada de decisões quase em tempo real, exigindo que os profissionais se adaptem às mudanças e apresentem novas atitudes para atender e acompanhar a evolução e as transformações mundiais. Nesse cenário, destaca-se a Contabilidade como ciência que trata dos fatos patrimoniais, transformando-os em informações que irão subsidiar a tomada de decisões nas empresas e a adoção de estratégias para o enfrentamento da competitividade, o que se torna ainda mais relevante quando se considera a internacionalização da economia, da política e da cultura possibilitada principalmente pelas novas tecnologias da informação e da comunicação (NTICs). Daí resulta que o contabilista precisa ampliar a sua visão, ser ousado, quebrar paradigmas, pois toda a dinamicidade do mercado e o avanço da ciência, da técnica e da tecnologia lhe impõem a necessidade de manter-se bem informado para acompanhar o contexto econômico e a legislação em vigor sempre em mutação. O profissional deverá ter uma postura que aceite e crie desafios competitivos, voltados para a melhoria dos processos de produção, das relações econômicas, políticas e socioambientais, ao mesmo tempo em que precisa estabelecer critérios para sua intervenção na realidade, considerando a responsabilidade social e ambiental e a ética como norteadores da atuação profissional. Acrescenta-se ainda o fato de que o atual panorama de internacionalização da economia e os novos requisitos de qualificação apresentam desdobramentos diferenciados, a depender da posição econômica, geográfica e de desenvolvimento da ciência e da tecnologia da realidade de cada país, assim como as condições de desenvolvimento humano. O Brasil, em particular, em 2013, situou o Produto Interno Bruto (PIB) como o terceiro de maior crescimento (2,3%), atrás apenas da China (7,7%) e Coreia do Sul (2,8%). Em valores reais o PIB chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB

21 21 per capita a R$ (uma alta de 1,4% em relação a 2012), conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A agropecuária registrou o crescimento mais significativo (7%), seguindo-se os serviços, com alta de 2%, e a indústria, que cresceu 1,3%. O país vem avançando em áreas fundamentais para a economia, como energia, ciência e tecnologia, recursos hídricos e saneamento, habitação e transporte, todos requerendo profissionais qualificados, inclusive contabilistas. Mesmo se destacando como a 6ª maior economia do mundo (FMI, 2012) e sejam reconhecidos os avanços sociais nos últimos anos, motivados, entre outros, pelos programas de transferência de renda do Governo Federal, como o Bolsa Família, o Brasil está entre os países nos quais ainda se registram as maiores desigualdades. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, no país, a renda dos 10% mais pobres cresceu 91,2% reais por pessoa, no período de 2001/2011, ou seja, 550% mais rápido que a dos 10% mais ricos. A PNAD 2012 dá conta de que a renda per capita média anual da população obtida por meio da soma de todos os rendimentos do domicílio divididos pela quantidade de moradores aumentou 8%, chegando a R$ 871,77. Todavia, o índice de Gini, usado para medir a desigualdade na distribuição de renda nos países, e que varia de 0 (perfeita igualdade) a 1 (máxima concentração de renda), revela desigualdades no cenário brasileiro. Depois de um período longo de estabilidade, o indicador caiu a partir dos anos 2000, atingindo, em 2011, o valor de 0,507. Em 2012, o indicador se manteve neste patamar. O índice de Gini é maior que a média nacional nas Regiões Centro- Oeste (0,524) e Nordeste (0,516). A Região Sul é aquela com menor desigualdade: 0, Do ponto de vista educacional, observam-se melhorias, mas, ao mesmo tempo, a permanência de alguns déficits. Conforme a referida Pesquisa, em 2012, 98,2% das crianças de 6 a 14 anos frequentavam a escola. A taxa de escolarização entre os jovens de 15 a 17 anos chegou aos 84,2%, superior à de 5 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Diretoria de Pesquisa. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica, 32). Rio de Janeiro, 2013.

22 (83,7%), registrando-se, para a faixa de 18 a 24 anos, 29,4%. A população com 25 anos ou mais, sem instrução, diminuiu de 15,1% para 11,9%. A PNAD aponta ainda que a média de anos de estudo das pessoas de 10 ou mais anos aumentou em 0,2 anos, passando de 7,3 em 2011 para 7,5 em Aproximadamente 60,9 milhões de pessoas possuíam pelo menos 11 anos de estudo, verificando-se no Nordeste, 28% em 2012, maior que os 27,2% de O Sudeste alcançou 41,8% em 2012 e 40,4% em A par das deficiências ainda registradas, destaca-se a possibilidade de contribuição do Curso de Ciências Contábeis seja para o desenvolvimento do país, seja para o cumprimento de metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação , especialmente no que se refere à meta ensino superior, submeta 12.14: Mapear a demanda e fomentar a oferta de formação de pessoal de nível superior considerando as necessidades do desenvolvimento do país, a inovação tecnológica e a melhoria da qualidade da educação básica. Referenciais imediatos do contexto de oferta do Curso: o RN O Rio Grande do Norte (RN), Estado nordestino com área de ,047 km 2 e população de habitantes em 2010, e estimada em habitantes/2013, conforme o IBGE, apresenta desenvolvimento dos mais significativos da região. Sua economia se destaca como a décima oitava maior do país e a quinta da região Nordeste, ficando atrás da Bahia, Pernambuco, Ceará e Maranhão e à frente da Paraíba, Alagoas, Sergipe e Piauí. O PIB potiguar alcançou, a preços correntes, milhões de reais, como divulgado pelo IBGE Contas Regionais do Brasil Destacam-se na economia potiguar, por exemplo, a indústria, a fruticultura irrigada, o cultivo de camarão. De acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), ficou com o Estado, em 2013, a posição de maior exportador nacional de melancias (53%); o segundo de bananas (31%), melões (40%) e castanhas de caju (18%); o terceiro de mamões (12%); o quarto de mangas (5%) 7. 6 Disponível em Acesso: 23/05/ RIO GRANDE DO NORTE. Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte FIERN. Rio Grande do Norte: indicadores básicos e indústria. Natal, Disponível em

23 23 É também da FIERN a informação de que o universo industrial formalmente constituído no Estado tem tamanho estimado em empresas, sendo que as de micro e pequeno porte correspondem a 97,6% do total e empregam 48,8% da mão de obra e, as médias e grandes, a 2,4% das unidades produtivas e absorvem 51,2% dos empregados. A atividade industrial, concentrada na região metropolitana de Natal 8, compreende, principalmente, produtos têxteis, bebidas, registrando-se também a agroindústria, a que deve ser somada a indústria petrolífera que situa o Estado como o maior produtor nacional de petróleo em terra, para o que tem relevância o município de Mossoró. Considerando o leste da Grande Natal, um dos polos econômicos do RN, identificam-se a indústria de transformação, desembarque e processamento de pescados, comércio varejista, serviços e turismo. Este, em 2010, ocupava, no cenário nacional, o quarto lugar em fluxo de turistas brasileiros e, o terceiro, de estrangeiros, segundo dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Em um outro polo econômico, o da Região de Mossoró, apontam-se a extração de petróleo e gás e atividades de apoio à indústria do petróleo; extração e refino de sal marinho (cerca de 90% da produção nacional sai da terra potiguar); extração de calcário, processamento de frutas tropicais, turismo regional, comércio e serviços. O setor da construção civil também tem contribuído para a ampliação do mercado potiguar. Dados da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Sindicato dos Construtores do Estado do Rio Grande do Norte e Boletins Estatísticos dos Mercados Supervisionados do Banco Central mostram que, entre 2004 e 2005, US$ 54,7 milhões foram investidos no estado ampliando consideravelmente a mão de obra empregada no segmento da construção civil. No período 2009 a 2012, o RN apresentou um dos menores custos de construção do país o terceiro mais baixo do Brasil e o segundo mais baixo do Nordeste. As taxas de crescimento na agropecuária, indústria extrativa mineral, sumido_17.pdf 8 Compreende, além de Natal, os municípios de Ceará Mirim, Extremoz, Macaíba, Monte Alegre, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz.

24 24 indústria de transformação, eletricidade, gás e água, serviços, comércio, atividades imobiliárias (construção, venda e aluguéis) e administração pública foram todas superiores às obtidas pela região Nordeste e pelo Brasil 9. Nesse processo destacam-se investimentos na Região Metropolitana da Grande Natal e em Mossoró, o segundo município mais importante do RN e que polariza diversas atividades econômicas do oeste potiguar. Essa concentração de investimentos gera diversificação dos serviços e, consequentemente, ampliação da economia dessas cidades, atraindo cada vez mais populações de todo o espaço estadual. Considerando o Plano Plurianual , do Governo do Estado, é importante assinalar programas e projetos em diversas fases de execução, potencialmente indicadores de crescimento econômico e de espaços de trabalho, como o Projeto Arena das Dunas e Infraestrutura para Copa que viabilizou o Arena das Dunas como sede de jogos da Copa do Mundo/2014, incluindo-se melhorias de rodovias, trechos de avenidas. Registram-se também no referido Plano: a) Aeroporto de São Gonçalo do Amarante: inaugurado recentemente, a expectativa é que venha a incluir o Estado nas grandes rotas econômicas mundiais, significando a atração de novos investimentos nacionais e estrangeiros, um novo impulso para a economia estadual, a viabilização das Zonas de Processamento de Exportações (ZPE s) e mais empregabilidade para os norte-rio-grandenses. b) Mineração em diversas regiões estaduais: extração de ouro, ferro, tungstênio, feldspato, argilas, por exemplo; minérios utilizados na indústria de vidro; tinta e verniz, papel, revestimento de louças e cerâmica. c) ZPEs em Assu e Macaíba, com incentivos fiscais e tributários para as empresas instaladas. 9 IBGE Coordenação de Contas Nacionais e Regionais. Conselho Estadual de Planejamento Disponível em: %20-%20Anexo%20Documento%20PPA% pdf. Acessado em 3 de setembro de 2013.

25 25 d) Energia Eólica com 55 projetos em construção no RN. São MW de capacidade instalada, fazendo do RN o maior polo de energia eólica do país, com 50% de toda a capacidade nacional. e) Investimentos da PETROBRAS na extração marítima e no mercado de biocombustíveis. A Petrobras Biocombustível investiu cerca de R$ 2 milhões no Programa Nacional de Biocombustível (PBIO) Estado, na safra 2010/2011. Está prevista a implantação da Refinaria Clara Camarão, uma das cinco unidades de refino projetados pela PETROBRAS para elevar a produção em 1.2 milhões de barris/dia até 2015 e que deverá transformar o RN no único Estado do país com autossuficiência na produção de todos os tipos de combustíveis derivados de petróleo. f) Produção de Atum e Camarão, através de acordo firmado entre a empresa de pesca do Rio Grande do Norte Atlântico Tuna e a Japan Tuna. Melhorias no Porto de Natal e estudos de viabilidade de um novo terminal marítimo estruturado para receber navios de grande porte são investimentos associados. g) Ciência, Tecnologia e Inovação, com investimentos em setores estratégicos como gestão de políticas públicas, energia, biotecnologia, neurociências e nanociências, que representam grandes oportunidades no desenvolvimento da área de saúde. h) Agenda das Cidades: especial atenção a projeto de mobilidade e acessibilidade, saneamento ambiental (água, esgotos, drenagem, coleta e tratamento de resíduos sólidos) e segurança. Nesse cenário, indicativo de um vasto campo de trabalho para o contabilista, e considerando que vários municípios interioranos não dispõem de Instituições de Ensino Superior (IES), a oferta a distância do bacharelado em Ciências Contábeis, pela UnP, representa uma iniciativa relevante para atender a demandas econômicas, socioambientais, educacionais e culturais, alargando as possibilidades de acesso da população ao ensino superior, e isso quando se sabe que o brasileiro precisa elevar a média de anos de estudo, indicada em 7,2 anos pelo Pnud,

26 26 No Brasil, 40 (quarenta) IES, entre as quais a UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte, desenvolvem a graduação em Ciências Contábeis na modalidade a distância. São outras 12 (doze) IES com polos no estado 12. O Curso instalado pela Universidade Potiguar tem como central a compreensão de que o contabilista tem papel significativo em relação à responsabilidade social, cuja essência aponta para o reconhecimento dos problemas econômicos, culturais e socioambientais e identificação e adoção de estratégias de minimização, com consequentes inclusão social e bem-estar da sociedade, considerando a influência do profissional na tomada de decisões organizacionais que possam provocar impactos positivos nas diversas dimensões da vida em sociedade Concepção O Curso de Ciências Contábeis funciona de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais instituídas pela Resolução CNE/CES n. 10, de 16 de dezembro de 2004, e em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), considerando também o Decreto n. 5622/2005 que trata da educação a distância (EaD), alterado pelo Decreto 6306/2007, e outros dispositivos oficiais como os relacionados à educação ambiental, à educação das relações étnico-raciais e à acessibilidade. O processo formativo implementado pelo Curso pressupõe uma ação educativa metódica e intencional, construída por meio de interações aluno/objetos de estudo/professor/tutor, com a utilização do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) - UnP Virtual. A educação a distância, conforme o Art. 1º do Decreto 5622/2005, é entendida como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos Dados disponíveis em 13 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n. 5622, de 19 de dezembro de Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. DOU de

27 27 O Curso leva em conta também o pensamento de autores como Arafeh 14, que defende a ideia de que a Educação a Distância (EaD) abrange uma vasta gama de novas tecnologias, pedagogias, estilos de aprendizagem e habilidades e ambientes desenvolvidos para oferecer conteúdo educacional para a aprendizagem dentro e fora dos tradicionais ambientes educacionais. Como resultado, a EaD vem acompanhada por uma série de outros conceitos e práticas que surgiram de novos desenvolvimentos tecnológicos e sociais. A autora retoma a ideia tradicional de que a educação a distância tem como elementos constitutivos a educação (traduzida nos processos de ensino e aprendizagem); divergência geográfica ou temporal; um meio de transmissão (tecnologia) e informações ou conteúdos de comunicação. A concepção pedagógica adotada pelo Curso, em relação à aprendizagem, é a de que esta se efetiva na inter-relação com o outro, sempre com a mediação da linguagem, e como um processo de elaboração compartilhada de significações. Assim sendo, aprender é um ato social, embora materializado individualmente. Ao mesmo tempo, o processo formativo está referido às relações sociais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos das Ciências Contábeis. Busca-se, portanto, a articulação entre conhecimentos científicos e os contextos, e o desenvolvimento de valores éticos considerando a diversidade e diferenças de pessoas e grupos, assim como a necessidade de preservação ambiental. Nesse sentido, são desenvolvidas situações teórico-práticas de aprendizagem, presenciais e a distância, de modo que o aluno se aproprie de conceitos, fatos e fenômenos relacionados ao cenário econômico e financeiro, internacional e nacional, com ênfase para o nível local, e das normas e padrões internacionais da contabilidade em conformidade com a Organização Mundial do Comércio (OMC) e com as peculiaridades das organizações governamentais. Trata-se ao mesmo tempo do estímulo a estudos interdisciplinares, inerentes ao mercado de trabalho na área contábil, integrados às diversas 14 ARAFEH, Sousan. The Implications of Information and Communications Technologies for Distance Education: Looking Toward the Future. SRI International, Arlington, Virginia, June 2004, Disponível em:< 04.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2011

28 28 peculiaridades regionais e culturais, na perspectiva de que sejam propiciadas ao alunos condições para: a) a compreensão da dinâmica empresarial e da função do contabilista nessa dinâmica, respeitados os aspectos éticos e de responsabilidade social; b) a realização de atividades de investigação científica e aplicação dos seus resultados, considerando as necessidades sociais, especialmente no tocante à área contábil; c) o entendimento dos processos de gestão de organizações e o funcionamento de sistemas em instituições públicas e privadas, tendo em vista um trabalho participativo e democrático. Integram esse raciocínio, como fundamentais ao percurso formativo do futuro contador, as seguintes necessidades: construção de uma sólida formação geral, enfatizando-se a importância do contador como um profissional que opera ou agencia negócios e que sabe buscar resultados frente a cenários em transição, relacionados à contabilidade; integração entre teoria e práticas, com foco no cotidiano das empresas e nas competências por elas exigidas; utilização das novas tecnologias da comunicação e da informação, incorporando-as aos processos de aprendizagem e já exercitando a sua aplicação à prática contábil. O Curso ainda enfatiza a necessidade de manter-se o futuro profissional atualizado não apenas em relação às novidades de sua profissão, mas, de forma mais ampla, aos assuntos econômicos, sociais, políticos e ambientais que fluem nos cenários mundial, nacional, regional e local. Adota-se, nessa dinâmica, como um dos princípios curriculares, a contextualização, na perspectiva de que o aluno supere a passividade, posicionando-se como sujeito de suas aprendizagens. A contextualização evoca dimensões presentes na vida pessoal, social e cultural e mobiliza competências cognitivas já adquiridas, requerendo que os alunos se aproximem e vivenciem situações de trabalho e saibam estabelecer relações entre tais situações e os fatores econômicos, políticos, socioambientais e culturais presentes na prática contábil.

29 29 Permeando esse entendimento, e como segundo princípio, está a necessidade de uma constante atualização deste Projeto Pedagógico e das formas de sua implementação, observadas as demandas sociais, entre elas as de atuação do contador. A interdisciplinaridade, terceiro princípio a reger o Curso, diz respeito à adoção de estratégias metodológicas por meio das quais os alunos devem instituir articulações entre os conhecimentos pertinentes ao campo da contabilidade e conceitos, metodologias e instrumentos inerentes a outros campos disciplinares. A identidade, a diversidade e a autonomia são princípios que redefinem a relação a ser mantida entre o Curso e empresas, tendo em vista os objetivos do próprio Curso e as demandas do mercado. Por fim, pode se dizer que o bacharelado em Ciências Contábeis na modalidade a distância da UnP volta-se para a formação de um profissional que, demonstrando uma postura ética e visão sistêmica e interdisciplinar da função contábil, possa atuar responsavelmente em organizações públicas e privadas, gerando e disseminando informações contábeis com precisão, e contribuindo para a constituição da cidadania Objetivos Geral Formar contabilistas capazes de contribuir com ética, eficiência e responsabilidade para o desenvolvimento e administração de organizações públicas e privadas, em âmbito internacional e nacional, com domínio das funções contábeis, observando as questões políticas, econômicas, sociais, tecnológicas, culturais e ambientais presentes na prática contábil. Específicos a) Desenvolver processos de formação focalizados na construção de competências relacionadas ao cumprimento da responsabilidade de prestar contas da gestão à sociedade; b) propiciar ao estudante uma visão interdisciplinar do fenômeno contábil; c) promover projetos e atividades que oportunizem ao aluno a sua

30 30 integração ao contexto local e regional, enfatizando-se a necessidade de uma postura ética de inclusão, de respeito à diversidade e de preservação ambiental; d) fortalecer a articulação entre a teoria e a prática, valorizando a participação discente em atividades de extensão; e) desenvolver práticas de estudo independente, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; f) estimular o autodesenvolvimento profissional Perfil Profissional O Curso de graduação em Ciências Contábeis da UnP, modalidade a distância, oferece condições para que o futuro profissional esteja capacitado a entender as questões científicas, sociais, econômicas e financeiras envolvidas na prática contábil, considerando os diferentes modelos de organização. O egresso deve estar apto a desempenhar com segurança o gerenciamento da produção e disseminação de conhecimentos nas áreas específicas de mensuração contábil, de modelos de gestão econômica, financeira e operacional, de modo ético e científico, cumprindo a legislação fiscal e societária e atendendo, também, às necessidades das partes relacionadas: acionistas, credores, funcionários, comunidade; produzir e gerenciar informações gerais e setoriais por meio de demonstrativos complementares, considerando o perfil do usuário e suas necessidades, de forma atualizada, dinâmica, inovadora e competitiva, na montagem e acompanhamento de indicadores, apresentando elementos essenciais à tomada de decisões e à visão individualizada e globalizada de todo o sistema organizacional. Além disso, cabe ao egresso cumprir com as obrigações junto aos órgãos municipais, estaduais e federais, tendo na fidelidade, dedicação e honestidade os elementos indispensáveis para o desempenho profissional e fazer parte do processo de melhoria do contexto socioeconômico, das discussões sobre ética, responsabilidade social e desenvolvimento sustentável e atitudes. Espera-se ainda do profissional da Contabilidade a responsabilidade de maximizar a utilidade da informação contábil, e que todo o trabalho atenda às diferentes áreas e saberes inerentes à sua atuação. De modo mais detalhado e por série, o constante do quadro 3, a seguir,

31 31 indica as principais competências e habilidades trabalhadas durante o processo de formação, destacando-se que uma mesma competência pode ser abordada em mais de um semestre, por uma ou várias disciplinas, em escala gradual de complexidade. Quadro 3 Competências e habilidades por série Série 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª Competências e Habilidades Entender as correntes econômicas, políticas, sociais e culturais de uma forma global; Compreender o processo de comunicação nas organizações, utilizando adequadamente técnicas e instrumentos para o exercício da profissão. Entender as normas e princípios contábeis; Entender a dinâmica social, política e econômica, relacionada com a entidade que presta serviço e nela atuar critica, consciente e eticamente; Analisar os registros de lançamento de abertura e encerramento; Aplicar os princípios básicos do cálculo financeiro para tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros. Compreender os diversos ramos do Direito Privado e sua aplicabilidade no funcionamento das organizações. Elaborar balancetes, balanços e demonstrações do movimento por contas ou de forma analítica ou sintética, apresentando resultados gerais das situações econômica e financeira da empresa. Realizar a escrituração dos fatos que alteram o patrimônio; Executar trabalhos de escrituração contábil fiscal, contábil econômico, organização e reorganização de rotinas de serviços e seus fluxos; Utilizar recursos tecnológicos de forma a racionalizar, agilizar o processo operacional, tornando-o mais eficaz e eficiente. Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis; Entender o mercado financeiro nacional e compreender o funcionamento das instituições financeiras. Analisar a classificação e avaliação de despesas para apropriar custos e serviços; Evidenciar situações econômicas, financeiras e patrimoniais da empresa, com base nas demonstrações contábeis; Relatar as situações econômicas, financeiras e patrimoniais da entidade; Demonstrar a importância da Contabilidade Pública para os usuários internos (governos, gerentes, funcionários etc) e usuários externos: empresários, tribunais de contas entre outros, como instrumento de planejamento, controle e avaliação. Analisar, interpretar situações econômico-financeiras da empresa nos aspectos de finanças, custos, mutações patrimoniais, diagnosticando causas e efeitos, analisando os espaços específicos e conjunturais, sugerindo e propondo alternativas de decisões; Dominar o processo operacional da organização em sua área de atuação; Desenvolver técnicas de contabilização, de escrituração e de avaliação de elementos que compõem o custo de produção nas indústrias e nas empresas prestadoras de serviços; Realizar trabalhos de auditoria contábil. Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis; Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; Exercer atividades contábeis atuariais e de quantificação de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, favorecendo o desempenho de agentes econômicos e de administradores em qualquer segmento produtivo ou institucional; Relacionar os vários tipos de laudos e pareceres que ocorrem na perícia judicial e extrajudicial; Dominar o processo de elaboração do Orçamento Anual e Plurianual; Fornecer subsídios e atuar na elaboração e controle do orçamento empresarial; Participar do processo de planejamento e controle de resultados da empresa e sua interação com o planejamento, orçamento e contabilidade.

32 32 8ª Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informações contábeis; Articular de forma permanente a motivação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão. Campos de atuação O campo de atuação do profissional é amplo, a partir da exigência legal de que toda entidade deve ter um contador no controle de suas finanças. Isso engloba setores administrativos, econômicos, jurídicos, tributários e políticos; auditorias, perícias, domínio atuarial, informações financeiras, patrimoniais e governamentais. Assim, o futuro contabilista poderá atuar em empresas privadas, públicas, mistas e do terceiro setor, assumindo diversas funções. a) gestor econômico; b) controller; c) auditor independente; d) auditor interno; e) consultor contábil empresarial; f) consultor fisco-tributário; g) contador de empresas; h) contador fiscal; contador de custos; perito contábil; contador público; empresário de contabilidade; agente fiscal de tributos; agente fiscal previdenciário; docente na área contábil; contador autônomo Organização curricular O Curso tem sua organização curricular referenciada por: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996; Decreto n. 5622, de 19 de dezembro de 2005; diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Ciências Contábeis (Parecer CNE/CES n. 269/2003; Resolução CNE/CES n. 10/2004); Resolução CNE/CES n. 2/2007 (carga horária e duração mínimas de cursos de graduação presenciais); referenciais curriculares nacionais para a educação a distância; instrumentos legais e normativos relacionados a Libras; educação das relações étnico-raciais; educação ambiental. (Quadro 4).

33 33 Quadro 4 Oferta de Libras e formas de abordagem da educação das relações étnico-raciais, educação ambiental e direitos humanos. REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (Libras). Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 (educação das relações étnico-raciais). Lei n , de 27 de abril de 1999 e Decreto n , de 25 de junho de 2002 (educação ambiental) Resolução CNE/CP nº 1/2012 (Educação em Direitos Humanos) LIBRAS como disciplina optativa (estruturas 2011, 2012, 2013 e 2014). Oferta da disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais (estrutura 2012); Abordagem do tema em unidades curriculares: Comportamento Organizacional; Comunicação Empresarial; Sociedade, Direito e Cidadania; Antropologia e Cultura Brasileira (estruturas 2013 e 2014). Oferta de disciplinas: Meio Ambiente e Sustentabilidade (estrutura 2014); Empreendedorismo e Sustentabilidade (2012); Economia; Sociedade, Direito e Cidadania (2013). Sociedade, Direito e Cidadania (2013). Institucionalmente, norteiam a organização do Curso políticas estabelecidas no PDI 2007/2016, assim como normas advindas dos Colegiados Superiores (ConSUni e ConEPE) e orientações da ProAcad e do NEaD. A carga horária mínima do Curso é de 3000 horas distribuídas em 8 (oito) séries/4 anos, conforme Resolução CNE/CES n. 2/2007. Estão em vigor quatro estruturas curriculares: 2012, 2013 (esta informada quando do protocolo do pedido de reconhecimento do Curso), 2014 e Lógica curricular A organização do Curso de Ciências Contábeis, a exemplo das demais graduações da UnP, compreende três ciclos de formação, constituídos por blocos de conhecimentos e disciplinas, que pressupõem interações e aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais simples para o mais complexo. Ciclos de formação Apresentando peculiaridades, porém exigindo interações, os ciclos são assim caracterizados: de formação geral e humanística, comportando uma base de conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão

34 34 de conceitos que circundam o exercício do futuro profissional; básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área do Curso, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a compreensão do objeto da profissão; profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação em nível de graduação. Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio. Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação. Os blocos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos; estão definidos sob o princípio da interdisciplinaridade na perspectiva de atenuar a fragmentação dos saberes, fenômeno que se articula à divisão social e técnica do trabalho. As disciplinas são recortes dos blocos de conhecimentos, delimitandose campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Considerando a lógica/unp (ciclos, blocos e disciplinas) em relação às DCNs observa-se que os CICLOS podem corresponder aos CAMPOS INTERLIGADOS DE FORMAÇÃO ; os BLOCOS DE CONHECIMENTOS aos agrupamentos organizados pelo Curso a partir dos conhecimentos estabelecidos pelas DCNs (Resolução CNE/CES n. 10/2004) para cada campo interligado de formação, daí se desdobrando as DISCIPLINAS. (Figura 1).

35 35 DCNs Curso/UnP campos interligados de formação: básica; profissional; teórico-prática conteúdos integrantes de cada campo interligado de formação estudos de áreas afins; estudos específicos ciclos de formação: geral e humanístico; básico profissionalizante; profissionalizante blocos de conhecimentos: agrupamentos dos conteúdos de cada campo interligado de formação disciplinas e atividades/estuturas curriculares Figura 1 DCNs e lógica curricular do Curso Observa-se, no quadro a seguir, ilustração sobre a inter-relação entre as diretrizes curriculares nacionais e a lógica curricular do Curso, destacando-se um certo grau de flexibilidade na medida em que um mesmo bloco de conhecimentos e uma mesma disciplina podem se repetir em um ou mais ciclos de formação; uma disciplina optativa em determinada estrutura, passa a obrigatória em outra. Quadro 5 DCNs e organização do Curso: ciclos, blocos de conhecimento e disciplinas estruturas: 2011; 2012; 2013 e 2014 EIXOS DE FORMAÇÃO/DCNS CICLOS DE FORMAÇÃO/UNP fundamentação geral básica/dcns Ciclo form. geral e humanístico/unp BLOCOS DE CONHECIMENTOS E DCNS Estudos relacionados a Administração; meio ambiente e sustentabilidade; Comunicação; Economia; Direito; Métodos Quantitativos; Matemática e Estatística DISCIPLINAS/ESTRUTURAS - Administração da Carreira Profissional (2011) - Comunicação Empresarial (2011,2013,2014) - Comunicação e Expressão (2012, 2013, 2014) - Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa (2011) - Empreendedorismo (2011, 2013, 2014) - Empreendedorismo e Sustentabilidade (2012) - Ética, Cidadania e Direitos Humanos (2011) - Ética e Legislação Profissional (2013, 2014) - Meio Ambiente e Sustentabilidade (2013, 2014) - Metodologia: Ciência e Normas Técnicas (2012) - Leitura e Produção de Texto (2011) - Metodologia Científica (2013, 2014)

36 36 Formação Profissional/DCNs Ciclo básico profissionalizante/unp Teorias da Contabilidade, incluindo noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e nãogovernamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e - Raciocínio Lógico (2013, 2014) - Antropologia e Cultura Brasileira (2013, 2014) - Comportamento Org.l (2012, 2013, 2014) - Desenvolvimento Humano e Organizacional (2011) - Gestão de Pessoas (2012) - Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva (2011) - Homem e Sociedade (2011) - Instituições de Direito Público e Privado (2011) - Sociedade, Direito e Cidadania (2013, 2014) - Sociedade e Educação das Relações Étnicoraciais (2012) - Criatividade e Inovação (2012) - Estratégias Mercadológicas (2012) - Gestão da Qualidade (2011) - Gestão da Produção e Logística (2012) - Gestão da Tec. de Info.o e Com. (2013, 2014) - Gestão de Marketing (2011, 2012, 2013, 2014) - Gestão Empresarial (2011) - Modelos de Administração (2013, 2014) - Negociação (2012) - Fund. da Economia e Ciência Política (2011) - Estatística (2013, 2014) - Fundamentos da Estatística (2011) - Matemática Financeira (2011) - Matemática Aplicada aos Negócios (2014) - Métodos Quantitativos (2011, 2012, 2013, 2014) - Globalização e Negócios (2011) - Legislação (2011) - Economia (2012, 2013, 2014) - Direito Comercial e Legislação Societária (2011) - Direito e Legislação Tributária (2013, 2014) - Direito Empresarial (2012, 2013, 2014) - Direito do Trabalho Individual e Coletivo (2012) - Direito Trabalhista e Legislação Social (2011) a) Análises das Demonstrações Contábeis (2011) b) Análise de Investimentos (2012) c) Análises de Sistema Contábeis (2011) d) Auditoria (2011, 2012, 2013, 2014) e) Contabilidade Atuarial (2011) f) Contabilidade Avançada (2011, 2012, 2013) g) Contabilidade Básica I e II (2011) h) Contabilidade Comercial (2011, 2012)

37 37 controladoria, e aplicações ao setor público e privado; i) Contabilidade e Custos (2011, 2012) j) Contabilidade e Gestão Tributária (2012) k) Contabilidade e Planej Tributário (2013, 2014) l) Contabilidade Gerencial: Gestão de Custos e Analise de Balanços (2012) m) Contab Gerencial e Orçamentária (2013, 2014) n) Contabilidade de Custos (2013, 2014) o) Contabilidade do Setor Público (2013, 2014) p) Contabilidade Fiscal (2011, 2013, 2014) q) Contabilidade Introdutória I e II (2013, 2014) r) Contabilidade Pública (2011, 2012) s) Contabilidade Societária (2013, 2014) t) Contab. Social e Gov. Corporativa (2014). u) Controladoria (2011, 2012, 2013, 2014) v) Custos Logísticos (2013, 2014) w) Estrutura das Dem. Contábeis (2013, 2014) x) Finanças Empresariais (2012) y) Finanças Pessoais (2012) z) Gestão de Crédito, Cobrança e Riscos (2012) aa) Gestão Estratégica de Custos (2013, 2014) bb) Gestão Financeira (2011, 2012, 2013) cc) Gestão Financeira Avançada (2013, 2014) dd) Legislação Social e Trabalhista (2013, 2014) ee) Mercado de Capitais e Derivativos (2011, 2012) ff) Organizações do Terceiro Setor (2011) gg) Perícia Contábil (2011, 2012)

38 38 Formação Teórico- Prática (DCNs) Ciclo Profissionalizante/UnP Estágios, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática hh) Perícia e Arbitragem (2013, 2014) ii) Seguros e Previdência Privada (2011, 2012) jj) Sistema Financeiro Nacional e Internacional (2012) kk) Teoria da Contab. (2011, 2012, 2013, 2014) ll) (2011) mm) Tec. e Sistemas de Informação Contábil Tópicos Especiais em Contabilidade (2012) - Estágio Supervisionado Obrigatório (2011) - Proj. Interdisciplinar I, II e III (2012, 2013, 2014) - Projeto Interdisciplinar IV (2012) - Seminário em Contab. I e II (2011, 2012) - TCC I e II (2011) - Atividades Complementares (2011,2012,2013,2014) - Práticas em laboratório de informática. Essas disciplinas (com ementas e bibliografias nos anexos A, B, C e D) têm cargas horárias e distribuição por série conforme as estruturas curriculares implantadas no início do Curso (2011.1), e, depois, em , e , destinadas aos ingressantes na 1ª série em cada um desses anos. Estrutura curricular ingresso (inicial) 15 ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE A PARTIR DE 2011 Série DISCIPLINAS CH Semestral Comunicação Empresarial 80 Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa 80 1ª Empreendedorismo 80 Gestão Empresarial 80 Leitura e Produção de Texto 80 Total 1ª Série 400 Contabilidade Básica I 80 Desenvolvimento Humano e Organizacional 100 Fundamentos da Economia e Ciência Política 80 2ª Instituições de Direito Público e Privado 60 Matemática Financeira 100 Optativa Constante do sistema de registro acadêmico como estrutura curricular vigente a partir de 2010.

39 39 Total 2ª Série 480 Contabilidade Básica II 80 Direito Comercial e Legislação Societária 80 Direito Trabalhista e Legislação Social 100 3ª Ética e Legislação Profissional 40 Fundamentos da Estatística 100 Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva 60 Total 3ª Série 460 4ª Contabilidade Comercial 100 Ética, Cidadania e Direitos Humanos 40 Gestão Financeira 80 Globalização e Negócios 60 Métodos Quantitativos 40 Seguros e Previdência Privada 40 Total 4ª Série 360 Análise das Demonstrações Contábeis 80 Análise de Sistemas Contábeis 40 Contabilidade e Custos 80 5ª Contabilidade Fiscal 80 Contabilidade Pública 80 Gestão de Marketing 60 Total 5ª Série 420 Auditoria 60 Contabilidade Atuarial 60 Contabilidade Avançada 60 Homem e Sociedade 60 6ª Mercado de Capitais e Derivativos 60 Teoria da Contabilidade 60 Total 6ª Série 360 Controladoria 80 Organizações do Terceiro Setor 60 Perícia Contábil 80 7ª Seminário em Contabilidade I 80 Tecnologia e Sistemas de Informação Contábil 40 Trabalho de Conclusão de Curso I 140 Total 7ª Série 480 Administração da Carreira Profissional 60 Gestão da Qualidade 60 Seminário em Contabilidade II 80 8ª Tópicos Especiais em Contabilidade 80 Trabalho de Conclusão de Curso II 140 Total 8ª Série 420 Carga Horária Total de Disciplinas 3380 Carga Horária de Atividades Complementares 220 Carga Horária Total do Curso 3600 *Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005) Implantada para oferta nos polos Caicó e Currais Novos/RN em e, em no Polo Zona Norte em Natal/RN, a estrutura inicial do Curso está organizada com 3600 horas. LIBRAS compõe a oferta ao lado das outras unidades curriculares optativas (2ª série).

40 40 Aperfeiçoamentos curriculares A estrutura curricular estabelecida para a implantação do Curso é modificada para ingressantes em , considerando resultados de discussões efetivadas pelo NDE em conjunto com o Conselho do Curso, em função do aperfeiçoamento do processo formativo. A nova estrutura mantém o cumprimento dos requisitos legais e normativos pertinentes e apresenta como alterações principais: a. inclusão de novas disciplinas, como Comunicação Empresarial, Projeto Interdisciplinar I, II e III, Criatividade e Inovação; b. mudança de nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão de outras. Estrutura curricular ingresso ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE A PARTIR DE 2012 Série DISCIPLINAS CH Semestral Comportamento Organizacional 80 Comunicação e Expressão 80 1ª Contabilidade e Custos 80 Legislação 40 Métodos Quantitativos 80 Negociação 40 Total 1ª Série 400 Criatividade e Inovação 40 2ª Economia 80 Empreendedorismo e Sustentabilidade 80 Gestão de Marketing 80 Gestão de Pessoas 80 Projeto Interdisciplinar I 40 Total 2ª Série 400 Estratégias Mercadológicas 80 Finanças Empresariais 80 Gestão da Produção e Logística 80 3ª Gestão Financeira 80 Projeto Interdisciplinar II 40 Sistema Financeiro Nacional e Internacional 40 Total 3ª Série 400 Análise de Investimentos 40 Finanças Pessoais 40 4ª Gestão de Crédito, Cobrança e Riscos 40 Mercado de Capitais e Derivativos 80 Total 4ª Série 360 5ª Auditoria I 80 Contabilidade Comercial 80 Direito Empresarial 80 Metodologia: Ciência e Normas Técnicas 80 Total 5ª Série 320 Contabilidade Avançada 80 Controladoria 80 6ª Optativa 80 Teoria da Contabilidade 80

41 41 Total 6ª Série 320 Contabilidade e Gestão Tributária 80 Contabilidade Gerencial: Gestão de Custos e Análise de Balanços 80 7ª Direito do Trabalho Individual e Coletivo 80 Seminário em Contabilidade I 80 Total 7ª Série 320 Contabilidade Pública 40 Perícia Contábil 80 8ª Projeto Interdisciplinar IV 80 Tópicos Especiais em Contabilidade 80 Total 8ª Série 280 Carga Horária Total de Disciplinas 2800 Carga Horária de Atividades Complementares 240 Carga Horária Total do Curso 3040 *Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005) Organização do Curso em 2013 No primeiro semestre de 2013 entra em vigência uma nova estrutura curricular, fruto de ampla discussão entre os núcleos docentes estruturantes NDE s, coordenadores de cursos e setores responsáveis pela educação a distância nas IES da Rede Laureate no Brasil. Tal discussão orientou-se por resultados da autoavaliação de cursos de algumas IES e por necessidades relacionadas a: a. facilitação da mobilidade estudantil entre as IES; b. fortalecimento das estratégias de integração entre os cursos da Escola de Gestão e Negócios; c. reforço à flexibilização curricular. Desse processo resulta a estrutura curricular 2013, destacando-se que têm continuidade a lógica curricular (ciclos/blocos/disciplinas) e o cumprimento dos dispositivos legais e normativos pertinentes à organização curricular. A nova estrutura curricular (ementas e bibliografias no apêndice C), q u e passa a vigorar para os alunos ingressantes no primeiro semestre de 2013, apresenta como principais modificações: a. exclusão de disciplinas, como Gestão de Pessoas, Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva, Gestão da Qualidade, Gestão da Produção e Logística, Negociação; b. mudança de unidade curricular de uma para outra série: Contabilidade Avançada da 5ª para 6ª série; Auditoria da 5ª para 7ª série;

42 42 c. inclusão de novas disciplinas como: Modelos de Administração, Raciocínio Lógico e Comunicação Empresarial, na 1ª série; Sociedade, Direito e Cidadania, na 4ª série; d. mudança de denominação e agrupamento de unidades curriculares. Com vistas ao aperfeiçoamento do processo formativo e das estratégias de cumprimento dos requisitos legais relacionados à educação ambiental e à educação das relações étnico-raciais, Sociedade, Direito e Cidadania passa a constar da estrutura 2013, substituindo Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais. Como consequência dessa mudança, foi adotada a estratégia de abordar os referidos temas de forma transversal, como parte do conteúdo de algumas disciplinas. Assinala-se ainda a permanência de LIBRAS constante do rol das demais disciplinas optativas: Liderança e Motivação de Equipes Gestão de Projetos Sistema Financeiro Nacional e Internacional Negociação. Estrutura curricular ingresso ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE A PARTIR DE 2013 Série DISCIPLINAS CH Semestral Comportamento Organizacional 80 Comunicação e Expressão 40 1ª Comunicação Empresarial 80 Gestão de Marketing 80 Modelos de Administração 80 Raciocínio Logico 40 Total 1ª Série 400 Antropologia e Cultura Brasileira 40 2ª Contabilidade Introdutória I 80 Economia 80 Gestão Financeira 80 Meio Ambiente e Sustentabilidade 40 Métodos Quantitativos 80 Total 2ª Série 400 Contabilidade Introdutória II 80 Contabilidade Societária 80 3ª Direito e Legislação Tributária 80 Empreendedorismo 40 Estatística 80 Metodologia Científica 40 Total 3ª Série 400 Contabilidade Fiscal 80

43 43 Estrutura das Demonstrações Contábeis 80 Gestão da Tecnologia de Informação e Comunicação 80 4ª Optativa I 40 Sociedade, Direito e Cidadania 40 Teoria da Contabilidade 80 Total 4ª Série 400 Contabilidade Avançada 80 Contabilidade de Custos 80 Contabilidade e Planejamento Tributário 40 5ª Direito Empresarial 80 Gestão Financeira Avançada 80 Legislação Social e Trabalhista 40 Total 5ª Série 420 Contabilidade do Setor Público 80 Controladoria 80 Ética e Legislação Profissional 40 6ª Gestão Estratégica de Custos 40 Projeto Interdisciplinar I 80 Total 6ª Série 320 Auditoria 80 Contabilidade Gerencial e Orçamentária 80 7ª Custos Logísticos 40 Projeto Interdisciplinar II 80 Total 7ª Série 280 Contabilidade Social e Governança Corporativa 40 Optativa II 40 8ª Perícia e Arbitragem 40 Projeto Interdisciplinar III 80 Total 8ª Série 200 Carga Horária Total de Disciplinas 2800 Carga Horária de Atividades Complementares 200 Carga Horária Total do Curso 3000 *Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005) Organização do Curso em Em entra em vigência uma nova estrutura curricular (disciplinas e respectivas ementas e bibliografias integram o apêndice D), organizada pelos NDEs e setores responsáveis pela educação a distância nas IES da Laureate no Brasil. Mesmo com a modificação da estrutura curricular anterior, têm continuidade: a lógica curricular (ciclos/blocos/disciplinas); o cumprimento dos dispositivos legais e normativos referentes a LIBRAS, educação ambiental e educação das relações étnico-raciais; a carga horária mínima de 3000 horas. A nova estrutura curricular (com ementas e bibliografias compondo o apêndice D), que passa a vigorar para os alunos ingressantes no primeiro semestre de 2014, apresenta como principais modificações: substituição de Métodos Quantitativos por Matemática Aplicada aos Negócios, na 2ª série;

44 44 inclusão de novas disciplinas: Modelos de Administração, Raciocínio Lógico e Comunicação Empresarial na 1ª série; Estatística, 2ª série; Sociedade, Direito e Cidadania, 4ª série. mudança de nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão de outras, na perspectiva do reforço à interdisciplinaridade; mudança de unidade curricular de uma para outra série, como é o caso de Métodos Quantitativos, que passa da 1ª para a 2ª série, ou de Direito e Legislação Tributária, da 3ª para a 2ª, neste caso com o propósito de fortalecer o estudo incial do Direito brasileiro ligado aos aspectos tributários essenciais a disciplinas dos próximos períodos, como Contabilidade Societária e Contabilidade Fiscal. Destaca-se ainda Gestão Financeira que, incorporada à 3ª série, deverá contribuir transversalmente com as demais disciplinas que tratam da elaboração do balanço patrimonial e da demonstração de resultados, facilitando a compreensão do processo de gestão e controle dos patrimônios das entidades, de seus conteúdos e estruturas, além de introduzir conceitos básicos de análise financeira. Estrutura curricular vigente a partir de ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE A PARTIR DE 2014 Série DISCIPLINAS CH Semestral Comportamento Organizacional 80 Comunicação e Expressão 40 1ª Comunicação Empresarial 80 Gestão de Marketing 80 Modelos de Administração 80 Raciocínio Lógico 40 Total 1ª Série 400 Antropologia e Cultura Brasileira 40 2ª Contabilidade Introdutória I 80 Direito e Legislação Tributária 80 Economia 80 Matemática Aplicada aos Negócios 80 Meio Ambiente e Sustentabilidade 40 Total 2ª Série 400 Contabilidade Introdutória II 80 Contabilidade Societária 80 Empreendedorismo 40 3ª Estatística 80 Gestão Financeira 80 Metodologia Científica 40 Total 3ª Série 400 4ª Contabilidade Fiscal 80 Estrutura das Demonstrações Contábeis 80 Gestão da Tecnologia de Info e Comunicação 80

45 45 Optativa I 40 Sociedade, Direito e Cidadania 40 Teoria da Contabilidade 80 Total 4ª Série 400 Contabilidade Avançada 80 Contabilidade de Custos 80 5ª Contabilidade e Planejamento Tributário 40 Direito Empresarial 80 Gestão Financeira Avançada 80 Legislação Social e Trabalhista 40 Total 5ª Série 400 Contabilidade do Setor Público 80 Controladoria 80 6ª Ética e Legislação Profissional 40 Gestão Estratégica de Custos 40 Projeto Interdisciplinar I 80 Total 6ª Série 320 Auditoria 80 Contabilidade Gerencial e Orçamentária 80 7ª Custos Logísticos 40 Projeto Interdisciplinar II 80 Total 7ª Série 280 Contabilidade Social e Governança Corporativa 40 Optativa II 40 8ª Perícia e Arbitragem 40 Projeto Interdisciplinar III 80 Total 8ª Série 200 Carga Horária Total de Disciplinas 2800 Carga Horária de Atividades Complementares 200 Carga Horária Total do Curso 3000 *Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005) Estrutura curricular vigente a partir de ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE A PARTIR DE 2015 Série DISCIPLINAS CH Semestral Comunicação 100 Modelos de administração 100 1ª Estatística para gestores 100 Contabilidade geral 100 Economia 100 Total 1ª Série 500 Gestão de marketing 100 Comportamento organizacional 100 2ª Contabilidade financeira 100 Matemática para gestores 100 Antropologia e cultura brasileira 100 Total 2ª Série 500 Contabilidade e análise de custos 100 Direito empresarial 100 3ª Ética e legislação profissional 100 Contabilidade societária 100 Metodologia científica 100 Total 3ª Série 500 Gestão da tecnologia da informação e da comunicação 100 4ª Legislação trabalhista e tributária 100 Estrutura conceitual básica das demonstrações contábeis 100 Gestão financeira 100

46 46 Desenvolvimento humano e social 100 Total 4ª Série 500 Contabilidade social e governança corporativa 100 5ª Análise das demonstrações financeiras 100 Contabilidade tributária 100 Desafios contemporâneos 100 Total 5ª Série 400 Teoria da contabilidade 100 Estratégia empresarial 100 6ª Contabilidade avançada 100 Empreendedorismo 100 Total 6ª Série 400 Contabilidade gerencial e controladoria 100 Projeto integrado I - ciências contábeis 100 7ª Contabilidade do setor público 100 Auditoria 100 Total 7ª Série 400 Fundamentos de atuária 100 Projeto integrado II - ciências contábeis 100 8ª Perícia e arbitragem 100 Optativa 100 Total 8ª Série 400 Carga Horária Total de Disciplinas 3600 Carga Horária de Atividades Complementares - Carga Horária Total do Curso 3600 *Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005) OFERTA CURRICULAR A oferta das disciplinas, de acordo com o Regimento Geral, ocorre: a) na 1ª série: por blocos, cada um composto por três disciplinas, de modo a facilitar a ambiência do aluno à modalidade; b) da 2ª série em diante: de forma continuada, ou seja as unidades curriculares são desenvolvidas ao longo de cada série. Essa organização poderá ser modificada a partir de ações de acompanhamento e avaliação efetivadas pelo NDE. Formatos metodológicos de oferta Quando da implantação do Curso existia apenas o formato on line de oferta, com um encontro presencial obrigatório destinado à avaliação da aprendizagem. A partir de acrescentou-se o formato GEx (graduação executiva), com dois encontros semanais presenciais obrigatórios. Estruturado com base em pesquisa 16, atende a um público já atuante no mercado de trabalho 16 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pesquisa Working Adult UnP. Natal, 2011.

47 47 e com expectativas de atualização e ascensão profissional, de melhoria salarial e de obtenção de diploma de graduação. Para esse público, segundo a referida pesquisa, o requisito legal de frequência a um curso presencial inviabilizaria a sua participação, dadas as condições para compatibilizar os horários de trabalho com os de estudo. Do mesmo modo, a oferta a distância nos moldes on line não lhe seria tão atrativa na medida em que teria suas aprendizagens construídas quase que exclusivamente por meio de atividades mediadas por computador, com pouca mediação do professor, presencialmente: Totalmente a distância é muito impessoal, e o ser humano é um ser social. A presença de um professor é importante! Eu acho interessante uma mescla, pela dificuldade de deslocamento. Tem a questão do trabalho e por morar fora de Natal. A citada pesquisa sintetiza essa percepção: a grande maioria acredita que a presença de um professor seja fundamental para orientar e motivar os estudos. O Curso pode, portanto, ser ofertado em dois formatos: a. online - aulas a distância por meio de ambiente virtual de aprendizagem e mediada por professores tutores ou professores e tutores e encontro presencial obrigatório para avaliação individual da aprendizagem do aluno; há previsão de encontros presenciais opcionais que atendem às necessidades de socialização e complementação do processo ensino-aprendizagem; b. GEx - aulas presenciais com dois encontros semanais obrigatórios para discussões e troca de experiências em sala de aula sobre conteúdos e estudo de casos reais; realização de atividades práticas, com complementação em ambiente virtual de aprendizagem. Nesta forma de oferta, a carga horária do Curso tem a distribuição especificada no quadro 6.

48 48 Quadro 6 Distribuição da carga horária presencial e a distância oferta GEX, estrutura curricular CARGA HORÁRIA SÉRIE DISCIPLINAS CH TOTAL TOTAL SEMANAL (presencial) TOTAL SEMANAL (a distância) Comportamento Organizacional 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Comunicação e Expressão 40-4h (100%) 1ª Comunicação Empresarial 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Gestão de Marketing 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Modelos de Administração 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Raciocínio Logico 40-4h (100%) Total 1ª Série h20min (33%) 26h40mim (67%) Antropologia e Cultura Brasileira 40-4h (100%) Contabilidade Introdutória I 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) 2ª Economia 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Gestão Financeira 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Meio Ambiente e Sustentabilidade 40-4h (100%) Métodos Quantitativos 80 3h20min (42%) 4h (100%) Total 2ª Série h20min (33%) 26h40mim (67%) Contabilidade Introdutória II 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Contabilidade Societária 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) 3ª Empreendedorismo 40-4h (100%) Direito e Legislação Tributária 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Metodologia Científica 40-4h (100%) Estatística 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Total 3ª Série h20min (33%) 26h40mim (67%) Contabilidade Fiscal 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Estrutura das Demonstrações Contábeis 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Optativa 40-4h (100%) 4ª Gestão da Tecnologia de Informação e Comunicação 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Sociedade, Direito e Cidadania 40-4h (100%) Teoria da Contabilidade 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Total 4ª Série h20min (33%) 26h40mim (67%) Contabilidade Avançada 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Contabilidade e Planejamento Tributário 40-4h (100%) 5ª Direito Empresarial 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Gestão Financeira Avançada 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Legislação Social e Trabalhista 40-4h (100%)

49 49 6ª 7ª 8ª Contabilidade de Custos 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Total 5ª Série h20min (33%) 26h40mim (67%) Contabilidade do Setor Público 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Controladoria 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Ética e Legislação Profissional 40-4h (100%) Gestão Estratégica de Custos 40-4h (100%) Projeto Interdisciplinar I 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Total 6ª Série h (33%) 22h (67%) Auditoria 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Contabilidade Gerencial e Orçamentária 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Custos Logísticos 40-4h (100%) Projeto Interdisciplinar II 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Total 7ª Série h (33%) 18h (67%) Contabilidade Social e Governança Corporativa 40 4h (100%) - Optativa II 40-4h (100%) Perícia e Arbitragem 40 4h (100%) - Projeto Interdisciplinar III 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) Total 8ª Série h20min (33%) 8h40min (67%) Carga Horária Total (exceto atividades complementares) h (35%) 183h (65%) ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE A interdisciplinaridade é implementada na perspectiva de que o aluno possa integrar conteúdos de uma mesma série, ou de diferentes séries, e ainda estabelecer relações entre esses conteúdos e aqueles situados em campos do conhecimento afins à contabilidade. É sob esse entendimento que estão organizadas atividades de várias disciplinas, especialmente dos Projetos Interdisciplinares previstos nas estruturas curriculares 2012, 2013 e 2014, e trabalhados a partir de temáticas definidas pelo NDE em conjunto com demais professores, por série. O propósito é que haja convergência entre as disciplinas ofertadas na própria série do Projeto e as da(s) série(s) anterior (es), e, ao mesmo tempo, sejam propiciadas ao aluno condições para o desenvolvimento da sua autonomia intelectual, do espírito investigativo e o contato com diferentes realidades do mercado de trabalho. Cada Projeto:

50 50 tem as suas etapas de construção detalhadas no guia de aprendizagem, com possibilidades de definição de novas temáticas que atendam a diferentes realidades organizacionais das cidades ou regiões de localização dos polos; é desenvolvido sob orientação do professor da disciplina, a quem compete estimular os demais docentes para a adoção de estratégias que instiguem o aluno a retomar os conteúdos já estudados e a estabelecer relações entre esses conteúdos e as atividades do Projeto Interdisciplinar. Os resultados dos Projetos tomam a forma de relatório técnico-científico que poderá subsidiar a elaboração de propostas de intervenção junto às organizações, cenários da investigação, ou de trabalho com potencial de publicação e de apresentação em eventos internos e externos. O desenvolvimento dos Projetos apresenta-se da mesma forma, a não ser pelo fato de que, na estrutura 2012, a sua oferta está prevista para 4 séries (2ª, 3ª, 4ª e 8ª), com um total de 200 h; nas outras duas, 2013 e 2014, para 3 séries (6ª, 7ª e 8ª), com ampliação da carga horária para 240h. PROJETO INTERDISCIPLINAR I SÉRIE: 2ª (estrutura 2012); 6ª (estruturas 2013 e 2014) TEMÁTICA/ATIVIDADE: Desenvolvimento de um plano de negócios. DESCRIÇÃO: A disciplina tem como finalidade propiciar ao discente a compreensão do plano de negócio como instrumento importante na escolha e implantação de novas oportunidades empresariais. São etapas do projeto interdisciplinar I: realização do diagnóstico organizacional, detalhamento da missão, visão e valores; análise do macroambiente e do microambiente; elaboração do plano de negócio, da viabilidade financeira, do plano de marketing, do investimento, além da definição de objetivos e metas. PROJETO INTERDISCIPLINAR II SÉRIE: 3ª (estrutura 2012); 7ª (estruturas 2013 e 2014)

51 51 TEMÁTICA/ATIVIDADE: Análise financeira das demonstrações contábeis de uma empresa. DESCRIÇÃO: Nesta disciplina, o aluno desenvolve uma atividade individual ou em grupo que envolve a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e competências desenvolvidas no decorrer do curso de ciências contábeis a partir do desenvolvimento e estruturação de um balanço patrimonial (BP) inicial, elaboração da demonstração do resultado do exercício (DRE) e do fluxo de caixa da empresa (FC). PROJETO INTERDISCIPLINAR III SÉRIE: 4ª (estrutura 2012); 8ª (estruturas 2013 e 2014) TEMÁTICA/ATIVIDADE: Análise da projeção dos resultados de investimentos realizados por uma empresa e elaboração das demonstrações contábeis projetadas. DESCRIÇÃO: Depois que o aluno desenvolver os demonstrativos financeiros surgirão indagações relacionadas às informações contábeis que deverão servir de base para análises e projeção de resultados. Etapas: elaboração de relatórios contábeis; cálculo de índices financeiros e econômicos e, principalmente, do cálculo da viabilidade econômica e financeira para que possa gerar um relatório geral sobre a empresa. PROJETO INTERDISCIPLINAR IV SÉRIE: 8ª (estrutura 2012) TEMÁTICA/ATIVIDADE: Análise das estratégias na área contábil com objetivo de aprimoramento da visão sistêmica das informações de uma empresa. DESCRIÇÃO: Elaboração de um relatório analítico para avaliar a situação econômica e financeira da empresa a partir dos dados obtidos em Projeto Interdisciplinar II e III, tendo como objetivos a contextualização sobre a saúde financeira da empresa investigada, contemplando neste relatório a metodologia, bases teóricas e considerações finais sobre os itens apresentados.

52 FLEXIBILIDADE CURRICULAR As estratégias de flexibilização curricular são viabilizadas principalmente por meio de: aproveitamento de estudos e experiências anteriores; oferta de disciplinas optativas; atividades complementares; estágio supervisionado não obrigatório. Aproveitamento de estudos e experiências anteriores O Curso pode adotar estratégias de aproveitamento de estudos e experiências anteriores com base no art. 41 da LDB n. 9394/1996: o conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. No caso de aproveitamento de estudos é realizado exame de proficiência que, segundo o Regimento Geral da UnP, possibilita ao aluno o avanço nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórica-prática. No exame de proficiência podem ser adotados os seguintes procedimentos: a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada no laboratório de informática (do polo) ou no seu ambiente de trabalho; b) aplicação presencial ou eletrônica de prova escrita; c) análise de curriculum profissional e da respectiva comprovação. A opção por qualquer desses procedimentos deve levar em conta as competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de outra(s) forma(s) de avaliação de estudos e experiências, desde que analisadas previamente pelo NDE e aprovadas pelo Conselho do Curso. A implementação do exame de proficiência ocorre com base em editais elaborados pela ProAcad a partir de necessidades indicadas pelo Curso.

53 53 Se aprovado, o aluno deve requerer o aproveitamento à Central de Atendimento, antes do início da série, em tempo hábil para deferimento pela coordenação do Curso. A avaliação do aluno com vistas ao aproveitamento de experiências profissionais deve abranger conhecimentos teóricos e o domínio de práticas pelo aluno, considerando as especificidades da disciplina para a qual venha a ser feito o aproveitamento. Caso a avaliação seja teórica, podem ser utilizadas provas, e, se for prática, observação do desempenho do aluno na atividade objeto da avaliação, considerando as competências previstas para a disciplina, conforme plano de ensino. Para as duas situações - aproveitamento de estudos e de experiências profissionais - devem ser consideradas, necessariamente, as competências estabelecidas pela(s) disciplina(s) da qual o aluno venha a ser dispensado de frequentar. Oferta de disciplinas optativas Desde a instalação do Curso, prevê-se a oferta de disciplinas optativas com vistas à diversificação e flexibilização do processo formativo, observandose a sua organização por estrutura curricular. (Quadro 7). Quadro 7 Disciplinas optativas por estrutura curricular Estrutura curricular Inicial (2011) Disciplinas Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental Administração da Carreira Profissional; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Globalização e Negócios; Libras Gestão de Projetos; Libras; Liderança e Motivação de Equipes; Negociação; Sistema Financeiro Nacional e Internacional. Gestão de Projetos; Libras; Liderança e Motivação de Equipes; Negociação; Sistema Financeiro Nacional e Internacional; Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais Atividades complementares As Atividades Complementares, normatizadas pela Resolução n , de 8 de agosto de 2012 ConEPE, devem propiciar ao aluno a diversificação e flexibilização da sua formação, estimulando-o a desenvolver atividades práticas

54 54 ligadas à profissão, extra sala de aula, e a adotar uma postura ética e de atualização permanente. Entre as características dessas atividades destacamse o seu caráter integrador das atividades de ensino, pesquisa e extensão e as possibilidades que abrem para o contato do aluno com o mercado de trabalho e sociedade. Nesse sentido, apoiam o crescimento do aluno, não apenas teórico e técnico, mas também humano e social, e direcionam parte da formação profissional para assuntos de interesse próprio, personalizando a sua trajetória acadêmica. Controle e registro O acompanhamento das atividades realizadas pelos alunos é feito pelo Coordenador do polo (sob supervisão do Coordenador do Curso), responsável por orientar o aluno no desempenho de suas atividades, juntamente com o tutor presencial, e fazer o cadastro das atividades em sistema próprio. A verificação da situação individual do aluno ocorre em conformidade com a Resolução n / ConEPE, art. 4º, incisos IV e V: IV é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre; V quando a carga horária cumprida, quer como carga horária remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de registro acadêmico. Os registros podem ser efetivados de duas formas, e em meio eletrônico: a) pelo Coordenador do polo e/ou tutor presencial (sob supervisão e controle da Coordenação do Curso), a partir do cadastro das atividades de cada discente no sistema de controle das Atividades Complementares, mediante apresentação dos documentos comprobatórios;

55 55 b) pelo aluno, no autoatendimento, após o cadastro e liberação do evento pelo Coordenador do polo e mediante a apresentação de documento comprobatório. Em ambos os casos, os dados entram automaticamente no Sistema Acadêmico-Financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, compondo o histórico escolar. Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 8) sugeridas pelo NDE e analisadas pelo Conselho do Curso que se posiciona, também, quanto às atividades não contempladas neste PPC. Quadro 8 Pontuação das Atividades Complementares CH POR ATIVIDADE MÁXIMO SEMESTRAL ATIVIDADE Não Promovida promovida CH POR pela UnP pela UnP ATIVIDADE 1 Palestra (1) Congresso, Encontro e Evento 3 Trabalho Acadêmico (2) 2.1 Participante/Congressista Participação em comissão 30 -xorganizadora 3.1 Apresentação e/ou publicação em Anais Publicação em revista 3.2 cientifica, técnica ou eletrônica 4 Visita Técnica (3) De 08 a 10 horas Curso presencial ou a distância (4) 5.2 De 11 a 19 horas Acima de 19 horas Até 08 horas (presencial) De 09 a 15 horas Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária (5) (presencial) 40 Acima de 15 horas (presencial) 7 Monitoria-com bolsa ou disciplina 15 -xvoluntária (6) disciplinas 30 -x Estágio Extracurricular na área ou em área correlata (7) (mínimo de 50 horas) 30 9 Participação em Pesquisa - Bolsista ou Voluntário (8) 40 -x Participação em Empresa Júnior (9) 40 -x- 40 Disciplina cursada em 11.1 Até 40 h/s nível superior e não aproveitada (10) De 41 a 60 h/s De 61 a 80 h/s Acima de 81 h/s Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES (11) 13 Trabalho na área (mínimo 400 horas) (12) Membro de Colegiado Acadêmico/Representação 20 -x- 20 Discente 15 Encontro Estudantil

56 56 1. O aluno deve apresentar: um resumo da palestra; certificado ou documento comprobatório. 2. No caso de publicação em Revista ou Anais, o aluno deve entregar uma cópia da publicação. 3. O aluno precisa entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o respectivo relatório. 4. Consideram-se os cursos de: língua estrangeira; informática (planilha eletrônica e programas contábeis e de gestão etc), gestão ou na área contábil; aperfeiçoamento de habilidades (falar em público, desenvolvimento interpessoal, etc), em conformidade com o regulamento de atividades complementares. 5. Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participe como protagonista (ex.: ministrante de curso; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionada à aprovação do Conselho do Curso. 6. A monitoria deve ter, no mínimo: 1 semestre letivo de duração comprovada. 7. Para efeito de carga horária de atividades complementares são consideradas correlatas as áreas de Administração, Turismo e Economia. 8. O aluno deve participar da Pesquisa por um semestre letivo e apresentar desempenho satisfatório na avaliação. 9. O aluno deve participar da Empresa Júnior por 1 semestre letivo e apresentar na avaliação desempenho satisfatório. 10. Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos pode ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade neste quadro. 11. Para aluno transferido, reopção e retorno ao Curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação deste quadro. 12. Para fins de comprovação em trabalho na área o aluno deve apresentar Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou publicação em Diário Oficial do Município ou União; caso seja sócio, o contrato social da empresa e entregar relatório das atividades desenvolvidas na empresa. Estágio supervisionado não obrigatório Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série, na área de sua formação, e quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio supervisionado não obrigatório, efetivado conforme a Lei , de 25 de setembro de 2008, abre possibilidades de contabilização das horas cumpridas pelo aluno como atividades complementares. A Universidade Potiguar, com vistas a otimizar a oferta do Estágio mantém convênios com diversas organizações e com o Centro de Integração Escola- Empresa (CIEE); Instituto Evaldo Lodi (IEL). A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir de contato do aluno com a coordenação do polo, para que possa informar os dados da

57 57 organização/campo de estágio necessários à regularização do termo de compromisso cujo teor deve especificar: a modalidade do estágio como não obrigatório; a data de início e término do contrato; a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de no máximo 6 (seis) horas diárias; o plano de atividades a serem desenvolvidas na unidade concedente de estágio durante a vigência do termo; o representante legal da UnP (titular da Pró-Reitoria Acadêmica); o representante legal e o supervisor da atividades na unidade concedente de estágio. Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de estágio pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária, quando ocorrer a participação do aluno em empreendimentos ou projetos de interesse social. O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da responsabilidade do Núcleo de Estágio e Empregabilidade da UnP. O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, através de relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do polo, indicando as principais atividades desenvolvidas na empresa ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL A educação ambiental é entendida como prática social que se situa no campo dos direitos humanos e da cidadania. Reforçam essa posição os princípios enunciados no Art. 4º da Lei n , de 27 de abril de : o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; 17 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n , de 27 de abril de Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Brasília, D.O.U. de

58 58 o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade; a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; a garantia de continuidade e permanência do processo educativo; a permanente avaliação crítica do processo educativo; a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais; o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural. Do ponto de vista curricular, e considerando a estrutura 2013, a abordagem desta temática ocorre principalmente pela oferta das disciplinas a seguir, conforme respectivas ementas: Comportamento Organizacional; Economia; Estratégias Mercadológicas; Sociedade, Direito e Cidadania A perspectiva é que se leve em conta a sua articulação com a própria Lei n /1999, em especial seu art. 5º, incisos IV e V que indicam ser necessário: IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;

59 59 Do ponto de vista metodológico adotam-se, principalmente, leitura de textos e de capítulos dos recursos didáticos e fóruns de discussão. Nas atividades avaliativas, por sua vez, situam-se questões sobre o tema. Material didático Destaca-se, ainda, a produção do e-book/2010 Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental com os seguintes capítulos: a questão ambiental, a educação e suas implicações: a ética, a moral e a justiça ecológica; princípios e dimensões da sustentabilidade: econômica, social, ecológica, cultural e espacial; o desenvolvimento sustentável; ecologia humana - um novo olhar para o desenvolvimento; o movimento ambientalista a partir da visão holística homem / natureza; economia solidária: perspectivas de gestão com foco no futuro; políticas públicas para a economia solidária: estímulo à autogestão e cooperativismo; desenvolvimento comunitário x desenvolvimento estratégico ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS Salientam-se, inicialmente, os princípios explicitados pelo Parecer CNE/CP n. 003, de 10 março de 2004, orientadores das ações do Curso: o reconhecimento da igualdade da pessoa humana como sujeito de direitos; a necessidade de superação da indiferença e da injustiça com que os negros e os povos indígenas vêm sendo tratados historicamente; a importância do diálogo na dinâmica da sociedade brasileira, essencialmente pluriétnica, e que precisa ser justa e democrática; a necessidade de valorização da história e da cultura dos povos africanos e indígenas na construção histórica da sociedade brasileira; a indispensável implementação de atividades que exprimam a conexão dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a

60 60 experiência de vida dos alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às relações entre negros, indígenas e brancos no conjunto da sociedade. Também compreendida no âmbito dos direitos humanos, a educação das relações étnico-raciais situa-se na perspectiva mais ampla da acessibilidade, aqui disposta no mesmo significado que o da inclusão social, pressupondo o acesso de todos ao usufruto dos bens materiais e culturais produzidos historicamente. Na abordagem da temática é fortalecida a linha da transversalidade (especialmente com a implantação das estruturas 2013 e 2014), trabalhando-se uma sequência em que cada série deve ter pelo menos uma unidade curricular que contemple a temática, conforme ementa. (Apêndice B e C). Assinalam-se, neste caso: Gestão de Projetos; Libras; Liderança e Motivação de Equipes; Negociação; Sistema Financeiro Nacional e Internacional; Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais, Comportamento Organizacional; Comunicação Empresarial; Sociedade, Direito e Cidadania; Antropologia e Cultura Brasileira. São implementadas leitura de textos e de capítulos de recursos didáticos; fóruns de discussão; aplicação de instrumentos de avaliação da aprendizagem contendo questões relacionadas ao tema. Indica-se, também, como uma das realizações expressivas, a produção de material no formato eletrônico construído sob orientações da Assessoria Pedagógica da ProAcad e supervisão da equipe do NEaD, com os seguintes capítulos: - estrutura social e aspectos étnico-culturais; - etnocentrismo e questão racial no brasil: índios; - etnocentrismo e questão racial no brasil: africanos; - grupos étnicos na sociedade brasileira contemporânea; - cidadania e democracia na formação da sociedade brasileira; - políticas de inclusão social; - direitos sociais no Brasil; - relações étnico-raciais e educação inclusiva na sociedade brasileira.

61 ABORDAGEM DOS DIREITOS HUMANOS Como disciplinas do ciclo humanístico da Instituição, além de abordarem as questões étnico-raciais, Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva (Desafios Contemporâneos em 2015), Ética e Compromisso Social, Desenvolvimento Humano e Social e Antropologia e Cultura têm em seu ementário conteúdos que tratam questões relacionadas à temática dos Direito Humanos, assuntos que, por sua vez, são trabalhados pelo curso de Engenharia Ambiental e Sanitária de modo a atenderem às normatizes da Resolução CNE/CES n. 1, de 30 de maio de 2012, segundo a qual a Educação em Direitos Humanos deve ser pautada em concepções e práticas educativas voltadas aos processos de promoção, proteção, defesa dos Direitos Humanos, sendo aplicadas na vida cotidiana dos cidadãos em suas responsabilidades individuais e coletivas. Outro ponto relevante da Resolução das Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos que pode ser observado nos conteúdos das referidas disciplinas relaciona-se com o Artigo 3º do documento, o qual institui que para promover a educação em direitos humanos visando mudança e transformação social é preciso pautar o ensino no seguimento dos princípios da(o): I - dignidade humana; II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; IV - laicidade do Estado; V - democracia na educação; VI - transversalidade, vivência e globalidade; e VII - sustentabilidade socioambiental ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA E ATITUDINAL As condições de acessibilidade pedagógica e atitudinal encontram-se numa ordem direta com os procedimentos metodológicos adotados pelos docentes e com as vivências interpessoais no dia a dia acadêmico 18. Mesmo 18 No glossário do Instrumento de Avaliação de cursos de graduação presencial e a distância/mec/inep, mar/2015: Acessibilidade atitudinal refere-se à percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionadas a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.

62 62 assim, há disciplinas integrantes da estrutura curricular cujos conteúdos ensejam essas dimensões da acessibilidade. São exemplificativas, como Desafios Contemporâneos e Antropologia e Cultura Brasileira e, ainda, Libras Trabalho de Conclusão de Curso (Tcc) A elaboração do TCC visa proporcionar ao aluno um aprofundamento dos temas abordados no decorrer do Curso, ao mesmo tempo fortalecendo a interdisciplinaridade e a integração teoria-prática. Previsto na estrutura curricular inicial (2011), o referido trabalho deve ter o formato de um Artigo Científico, estruturado de acordo com as normas atualizadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para apresentação de trabalho acadêmico e também conforme as normas estabelecidas pela UnP e Manual do próprio Curso. O orientador de TCC, que deverá necessariamente ter formação técnica e conhecimento metodológico para desenvolver essa atividade, terá papel fundamental na supervisão da elaboração do trabalho de cada aluno. Cabe ao orientador: a) acompanhar o desenvolvimento do trabalho e estimular os alunos para que concluam seu TCC no prazo estipulado; b) estabelecer contato com os alunos mediante uso do ambiente virtual; c) avaliar os trabalhos observando o cumprimento das orientações, alinhamento do conteúdo do texto, coerência e profundidade do referencial teórico com o tema da pesquisa. O aluno será o principal responsável pela elaboração do seu TCC. Dentre as suas responsabilidades destacam-se: a) a preparação de um roteiro de trabalho e de cronograma de execução, a fim de nortear as etapas necessárias à conclusão do trabalho; b) a interação com o orientador por meio do UnP Virtual. Na avaliação do TCC serão considerados como critérios principais: A acessibilidade pedagógica, por sua vez, significa Ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas. P. 41, itens 3 e Dados gerais na Universidade Potiguar estarão disponíveis pelo NAPE Núcleo de Apoio Psicopedagócico.

63 63 a) o caráter científico-acadêmico do trabalho; b) a apresentação sistematizada do trabalho final, de acordo com as normas indicadas pelo orientador; c) clareza na exposição e coerência argumentativa; d) domínio da fundamentação do trabalho e dos dados. Será aprovado o candidato que obtiver, no mínimo, média 7,0 (sete) atribuída pelo coordenador de TCC, na Unidade I; e pelo orientador e comissão examinadora; na Unidade II. Os TCCs deverão ser protocolados e entregues na Secretaria do Polo no qual o aluno esteja matriculado, em 01 (uma) via encadernada em espiral e outra gravada no formato PDF em 01 (um) CD. Nesse momento, o aluno também fará a solicitação de defesa do seu TCC, que ocorrerá no período máximo de 30 dias após a entrega do trabalho, sendo agendada pela Secretaria do polo em concordância com a Coordenação do Curso. A defesa do TCC será presencial no polo de matrícula do estudante, com participação do orientador e acompanhada pelo tutor presencial e pelo menos um convidado, que pode estar no polo ou na sede. Caso o orientador e seu(s) convidado(s) para a avaliação não possam estar presentes no polo do aluno, a defesa será acompanhada via videoconferência, na sede. As defesas terão um tempo limite de 20 (vinte) minutos por trabalho. Após a defesa o aluno deverá realizar os ajustes necessários que lhe forem recomendados e, em seguida, entregar na Secretaria do Polo, nos 30 (trinta) dias seguintes à defesa, 01 (um) CD, o termo de autorização para depósito do trabalho (assinado pelo aluno) e o parecer do orientador e do tutor presencial devidamente assinados, conforme orientações e padrão estabelecidos no Manual de TCC.

64 PESQUISA E EXTENSÃO Pesquisa As atividades de pesquisa, extensão e ação comunitária são realizadas conforme as políticas previstas no Projeto Pedagógico Institucional e no Plano de Desenvolvimento Institucional. Para a sua implementação, o Curso conta com financiamento da própria Universidade, destacando-se, em relação à pesquisa, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP), Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP) e Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC), e, no referente à extensão, o Fundo de Apoio à Extensão (FAEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Referenciam a pesquisa e a iniciação científica os seguintes grupos e linhas definidas para a Escola de Gestão e Negócios: Grupo: Estudos Socioeconômicos e Desenvolvimento Regional Coord.: Profª. MSc. Lourdes Bernadete Dias Duarte de Melo Linhas: A) Estudos Socioeconômicos B) Mercado de Trabalho C) Desenvolvimento Urbano e Responsabilidade Social Grupo: Estudos, Políticas e Tecnologias de Gestão Organizacionais. Coord.: Prof. Dr. Alípio Ramos Veiga Neto Linhas: a) Gestão de Operações e Logística b) Gestão Contábil e Financeira c) Estratégia e Competitividade d) Gestão Estratégica de Pessoas e) Empreendedorismo e Gestão do Conhecimento f) Marketing

65 65 PROJETOS 2012 Titulo CrowdUnP-Serviço de intermediação de Inovação voltado às PME S do RN. Estratégias de inserção do comércio internacional de empresas do Rio Grande do Norte. Diagnóstico Organizacional de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do Norte atendidas pelo projeto Pré- Consultores UnP/SEBRAE. A Tecnologia da Informação verde como ferramenta para uma gestão sustentável. Rendas petrolíferas nas finanças públicas do Rio Grande do Norte Análise das receitas dos royalties do petróleo e o impacto no desenvolvimento socioeconômico da UF e municípios produtores de óleo e gás natural do Estado do Rio Grande do Norte Índice de Variação de Preços através de uma Cesta Padrão nos Supermercados em Natal Finanças Discentes x Aprendizagem Escolar Estudo de caso com amostra de alunos do Curso de Ciências Contábeis da Escola de Gestão da Universidade Potiguar. Fatores determinantes nas estratégias de marketing verde. Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço. Responsabilidade Socioambiental Empresarial e Gestão Ambiental em organizações norte riograndenses. Caracterização da Empresa Servidora. Gestão do Conhecimento em Organizações Públicas e privadas. A Gestão de Competências dos Herdeiros Candidatos a Sucessões das Empresas familiares Natal/RN. Competências Gerenciais. Finanças Comportamentais: Heurística da Ancoragem. Orientação Para Mercado: Um estudo no setor varejista de supermercado do Rio Grande do Norte. Índice de Variação de Preços através de uma Cesta Padrão nos Supermercados em Natal Coordenador Liêda Amaral de Souza. Otomar Lopes Cardoso Junior. Raniery Christiano de Queiroz Pimenta. Glauber Ruan Barbosa Pereira. Mário Jesiel de Oliveira Alexandre. Mário Jesiel de Oliveira Alexandre. Mário Jesiel de Oliveira Alexandre. Alípio Ramos Veiga Neto. Domingos Fernandes Campos. Fernanda Fernandes Gurgel. Kleber Cavalcanti Nóbrega. Lydia Maria Pinto Brito. Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone. Patricia Whebber Souza de Oliveira. Rodrigo José Guerra Leone. Tereza de Souza. Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.

66 66 PROJETOS 2013 NOME DO PROJETO Diagnóstico organizacional de Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio Grande do Norte atendidas pelo Projeto Pré- Consultores UnP/SEBRAE A tecnologia da Informação verde como ferramenta para uma gestão sustentável Modelo de Avaliação de Desempenho aplicado ao sist. portuário: Um Estudo de caso sobre o terminal salineiro de Areia Branca Fatores determinantes nas estratégias de marketing verde Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço Responsabilidade Socioambiental Empresarial e Gestão Ambiental em Organizações Norte Rio grandenses. Caracterização de Empresa Servidora Gestão do Conhecimento em Organizações Públicas e Privadas. Gestão de Competências dos Herdeiros candidatos a Sucessões das Empresas Familiares de Natal-RN Estudos do Comportamento Organizacional Finanças Comportamentais: Heurística da Ancoragem Orientação para Mercado: Um Estudo no Setor Varejista de Supermercado do Rio Grande do Norte COORDENADOR DO PROJETO Aldeí Rosane Batista Ribeiro Glauber Ruan Barbosa Pereira Thiago Costa Carvalho Alípio Ramos Veiga Neto Domingos Fernandes Campos Fernanda Fernandes Gurgel Kléber Cavalcanti Nóbrega Lydia Maria Pinto Brito Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone Walid Abbas El Aouar Rodrigo José Guerra Leone Tereza de Souza Atividades de Extensão A extensão é viabilizada principalmente por meio de projetos e eventos que possibilitam a aproximação entre estudante e profissionais do mercado e comunidade em geral. Destacam-se, por exemplo, palestras; atividades sobre imposto de renda, previstas para realização pelos estudantes sob a supervisão docente; seminários nos bairros e/ou em comunidades, para a oferta de cursos de orientação contábil e financeira; colóquios. Registram-se seminários na área contábil, com temáticas relacionadas a questões financeiras, por exemplo, o que pode fortalecer a interdisciplinaridade na própria graduação em Ciências Contábeis e a sua integração com outros cursos da Escola.

67 67 PROJETOS 2012 Título Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e órgãos fomentadores Pré-consultores UnP/SEBRAE Energia Verde Aprendendo a empreender com o Barco Escola Informática cidadã Coordenação/docentes Marcelo Bavelloni; Newton Manoel de Andrade Barreto Lins André Antônio de Melo Pessoa / Aldeí Rosane; Ribeiro / Mércia Cristiley Mary Sorage Praxedes da Silva Jurema Márcia Dantas da Silva Weinberg de Paiva e Souza PROJETOS 2013 Título Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e órgãos fomentadores Pré-consultores UnP/SEBRAE Aprendendo a empreender com o Barco Escola Informática cidadã Coordenação/docentes Marcelo Bavelloni ; Newton Manoel de Andrade Barreto Lins André Antônio de Melo Pessoa / Aldeí Rosane; Ribeiro / Mércia Cristiley Jurema Márcia Dantas da Silva Weinberg de Paiva e Souza PROJETO PRÉ-CONSULTORES 2014 COORDENAÇÃO GERAL: Prof. André Pessoa. Os alunos do Curso participam do Pré-Consultores UnP/SEBRAE, de modo integrado com outras graduações da Escola, com vistas ao aperfeiçoamento da gestão de micro e pequenos negócios e ao fortalecimento da relação teoria-prática, sobretudo por meio da prestação de serviços. O Projeto é implementado desde 2012, sendo que o Curso de Ciências Contábeis, modalidade a distância, iniciou sua participação em EMPREENDE CENTRO DE EMPREENDEDORISMO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR Lançado em Fevereiro de 2014, o Empreende é o Centro de Empreendedorismo da Universidade Potiguar, projeto de extensão desenvolvido em parceria com as Direções de Escolas e Coordenações de Cursos de graduação. Missão Disseminar e apoiar o Empreendedorismo na Universidade Potiguar. Esta missão é reflexo de alguns dos valores da Universidade e da Rede Laureate, especialmente no que se refere à sua contribuição para o desenvolvimento sócio

68 68 econômico da sociedade, promoção da inclusão social e da igualdade de oportunidades. Por meio da difusão de conhecimentos, ferramentas e experiências, pretende-se criar um ambiente propício ao empreendedorismo de alunos, funcionários e professores que terão a oportunidade de desenvolver projetos de novas empresas ou, por meio de atitudes, gerar mudanças em organizações públicas e privadas. Estrutura A estrutura do Empreende é composta por: Presidência: responsável pela articulação com a Reitoria e pela representação institucional dentro da comunidade acadêmica e parceiros externos. Assim como, definição de metas e objetivos estratégicos. Coordenação Geral: visa garantir o cumprimento dos objetivos e metas organizacionais, assim como garantir a execução das atividades administrativas, processos de apoio e gestão de pessoal envolvido com os projetos. Coordenação de Teoria e Prática Empreendedora: fomenta o ensino do empreendedorismo no âmbito dos currículos de todos os cursos de graduação da Universidade Potiguar. Responsável também pelo portfólio de cursos e eventos. Coordenação de Projetos de Consultoria: estimula o ambiente de práticas profissionais junto ao corpo discente da UnP por meio do apoio à criação de empresas júniores, e também, pela gerência dos projetos de consultoria realizados por alunos e docentes. Coordenação de Orientação Profissional e Empregabilidade: empregando as técnicas de coaching e mentoring objetiva-se o desenvolvimento de competências empreendedoras do corpo discente. Promove, também, a formação de redes de relacionamento profissional. Coordenação de Projetos de Incubação: responsável por criar e gerenciar a Incubadora de Empresas da Universidade Potiguar.

69 69 Espaço para apoio às iniciativas empreendedoras de alunos e egressos. Coordenação de Comunicação: garante o atingimento das metas do Empreende por meio de campanhas de endomarketing e comunicação institucional com os públicos de interesse. ATIVIDADES NOS POLOS Palestras a) Carreira Internacional como estudar no exterior (Education USA): planejamento para estudar nos Estados Unidos 2H; b) Motivação uma poderosa ferramenta de desenvolvimento: como utilizar a motivação para melhorar o desempenho no mercado 2H; c) Inovação profissional fazendo cada vez melhor: como se reinventar na vida profissional 2H; d) Meu futuro profissional tendências do mercado de trabalho: estudo de mercado sobre as profissões e tendências de mercado 2h. Oficina Aprender a aprender 4h Mini-cursos Curso Básico de Excel 3h; Clinton Global Iniciative 5h; Como grandes líderes inspiram ação 1h; As escolas acabam com a criatividade 1h; O poder da vulnerabilidade 1h; Gestão e liderança de pessoas na prática 1h; 15º CONESCAP Entrevista com os principais palestrantes 1h Gestão de Pessoas 1h; Mobile Marketing SeMarketing 1h.

70 70 PARTICIPAÇÃO EM INICIATIVAS INSTITUCIONAIS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Projeto Informática Cidadã Destinado a alunos de escolas públicas na perspectiva da inclusão social. Ação Global 2014 Parceria Sesi/UnP Atendimentos em saúde, educação, lazer, cultura e cidadania. Dia Nacional de Ação Voluntária da Fundação Bradesco Parceria Fundação Bradesco/UnP Atendimentos de saúde, educação, lazer, cultura e cidadania Dia da Responsabilidade Social no Ensino Superior Incentivo ao trabalho de extensão universitária voltada para o público externo, oferecendo atendimento em diversas áreas à população. Global Days of Service Ações voltadas para crianças em situação de risco. Here for Good Prêmio instituído para reconhecer e promover o trabalho dos alunos empreendedores sociais. Prêmio James McGuire Busca encorajar e motivar os alunos, de qualquer área acadêmica, a empreender na formação de um negócio.

71 METODOLOGIA O Curso adota técnicas de ensino diversificadas assim como múltiplos recursos oferecidos pelo UnP Virtual e pela internet, em consonância com os objetivos do Curso e conteúdos previstos, focalizando a construção das competências e habilidades indicadas no perfil profissional do egresso. São centrais, no desenho instrucional da graduação em Ciências Contábeis, as situações didático-pedagógicas que propiciam ao aluno o desenvolvimento da sua autonomia intelectual e de uma postura colaborativa e crítica, de modo que ele possa construir o seu aprendizado, principalmente a partir de interações no processo ensino-aprendizagem. (Figura 2). Ressalta-se que a interação diz respeito ao comportamento das pessoas em relação a outros indivíduos e aos sistemas (ação recíproca). Já a interatividade é compreendida como a capacidade ou potencial de um sistema para propiciar interação (característica técnica) 20,21. A interação e a interatividade são, portanto, itens fundamentais ao processo de comunicação e devem ser garantidos no uso de qualquer meio tecnológico a ser disponibilizado aos alunos 22. Figura 2 Síntese da dinâmica metodológica 20 BELLONI, M. L. Educação a distância. 4. ed. Campinas: Autores Associados, FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distancia. Brasília Disponível em: Acesso em: 08 nov

72 72 Integra essa dinâmica uma rotina assumida pelo aluno que abrange, por exemplo: leitura do conteúdo direcionado pelo professor da disciplina, esclarecimento de dúvidas, realização/envio das atividades orientadas pelos docentes, participação em fóruns, inclusive com acesso a conteúdos complementares. Os estudantes também são motivados a visitar o polo de apoio para consulta bibliográfica, atividades nos laboratório de informática, tutoria presencial, avaliações presenciais obrigatórias; a participar das atividades programadas pelas disciplinas de forma que possam relatar suas experiências profissionais, desenvolver o espírito de equipe e o respeito à opinião de outros estudantes. Considerando que o aluno deve lidar com desafios da própria aprendizagem e com outros encontrados no mercado de trabalho, são exploradas situações-problema identificadas na realidade organizacional, de modo a promover a autonomia intelectual do discente e o contato com diferentes contextos do exercício profissional. Em todo o processo formativo são desenvolvidas estratégias de ensinoaprendizagem que: propiciam ao aluno a construção de competências relacionadas ao comunicar-se com clareza, ao domínio de conteúdos e métodos necessários à superação de riscos e ao aproveitamento de oportunidades, observada a dinâmica do mercado de trabalho; incentivam o aluno a investigar o cotidiano da profissão, mediante a realização de pesquisas e utilização de ferramentas do ambiente virtual de aprendizagem, com a mediação do professor. O objetivo é que o futuro profissional conheça, analise e reflita criticamente sobre os fatores sociais, educacionais, ambientais, políticos e culturais que permeiam a atuação do contabilista, considerando a realidade brasileira e sua inserção no cenário internacional, com ênfase no Nordeste e RN; incentivam a construção ou fortalecimento de atitudes pró-ativas, a agilidade, a participação, a criatividade, a cooperação e uma postura ética de respeito à diversidade de pessoas e grupos, e de preservação ambiental;

73 73 promovem, constantemente, o acesso ao ambiente virtual, para que o discente possa fazer uma leitura criteriosa do conteúdo dos materiais digitais e outros estudos complementares; assistir aos vídeos indicados pelo professor; realizar fóruns, trabalhos; responder a questionários online; estimulam o estudante a organizar um cronograma próprio de estudo e a não acumular dúvidas, comunicando-se frequentemente com a tutoria a distância, através UnP Virtual, com vistas ao sucesso do aprendizado. Nesse sentido, é fundamental o uso, pelo docente, de múltiplos recursos que exploram as possibilidades cognitivas dos alunos, atribuindo-lhes a centralidade na construção de suas aprendizagens. (Figura 3). Figura 3 Exemplo de atividades desempenhadas pelo aluno Destacam-se entre procedimentos e técnicas de ensino-aprendizagem: a) aulas práticas nos polos de oferta ou por meio do ambiente virtual da UnP, dinamizadas por meio de computadores;

74 74 b) estudo de casos; c) seminários avançados, para discussão sobre as mudanças da legislação na área contábil ou sobre questões relacionadas ao funcionamento das organizações na atualidade; d) palestras presenciais e on line com profissionais da área, focando o mercado de trabalho; e) congressos, encontros e outros eventos; f) pesquisa de campo; g) semana do contabilista; h) mesa-redonda; i) cursos, encontros e palestras extracurriculares, ofertados pela UnP e por outras entidades situadas nos polos; j) mostra, exposição; k) simpósios. Uma vez que, em geral, os discentes do ensino superior, sobretudo de cursos a distância e de graduações tecnológicas, são adultos (ou jovens adultos), as situações didático-pedagógicas levam em conta princípios da andragogia. Assim, o professor desenvolve sua disciplina considerando que, a princípio, seu aluno apresenta condições de autoadministrar-se e tem um campo de experiências que, por pressuposto, é essencial à ampliação de aprendizagens já construídas e à construção de novas. O significado subjetivo da aprendizagem está, portanto, diretamente associado a essas experiências e, também, à aplicabilidade do quanto estudado. Espera-se que, por esse caminho, o aluno se envolva afetiva e intelectualmente com as suas aprendizagens, apreendendo conhecimentos, técnicas e tecnologias necessárias a um desempenho profissional ético (expresso em atitudes de respeito à diversidade de pessoas e ao meio ambiente) e competente, constituindo-se cidadão Encontros presenciais Nos cursos a distância, nas quais as atividades presenciais obrigatórias destinam-se à avaliação da aprendizagem, são viabilizadas as seguintes atividades de frequência facultativa para o aluno:

75 75 Ambientação (conhecendo a EAD UNP, conhecendo o autoatendimento da UNP, ambiente virtual de aprendizagem); Grupo de Estudo; Mostra de vídeo UnP (indicado pelos professores); Palestras:Aprender a Apreender; - Pesquisa Virtual na Formação Acadêmica; - Aprendendo sobre a Educação a Distância; - Preparando-se para provas e concursos; - Preparação para o ENADE. Oficina tecnológica (UnP Virtual; ebook Informática Aplicada: Word, Excel Power Point); Apoio na elaboração do Projeto Interdisciplinar; Ambientação do aluno No início das aulas, os alunos fazem uma ambientação com vistas a sua adaptação às peculiaridades do processo de ensino-aprendizagem a distância, e de integração entre eles próprios e com a equipe do polo. São realizadas dinâmicas de integração e apresentações sobre: Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC s), características da EaD, metodologia a ser adotada, indicando-se as estratégias de aprendizagem previstas, os recursos didáticos disponíveis e formas de utilização das funcionalidades do UnP Virtual. Nesse momento presencial registram-se ainda a apresentação das instalações; a entrega de materiais que também darão suporte à construção das aprendizagens contendo informações relacionadas a: a. como começar um curso a distância e como organizar a sua rotina de estudos; b. tutorial do UnP Virtual; c. cronograma de aulas (entregue impresso e em meio eletrônico). Também são disponibilizados todos os slides utilizados na ambientação em formato que o estudante possa imprimir.

76 Recursos didáticos digitais (material didático) O curso utiliza materiais didáticos institucionais nas diversas disciplinas, disponibilizados gratuitamente aos alunos via UnP Virtual. Os conteúdos didáticos digitais são distintos no seu formato, mas utilizados obrigatoriamente em todas as disciplinas, sendo que algumas possuem livro-texto e, outras, conteúdo interativo. O livro-texto é dividido em capítulos que direcionam as competências e habilidades que o aluno deve adquirir ao longo de cada uma das 8 aulas, bem como conteúdo teórico, situações-problema e propostas de leituras complementares que suprem a demanda prevista no conteúdo programático da disciplina. O conteúdo interativo consiste de um conjunto de textos, hipertextos e animações que abrangem os conteúdos básicos de uma aula no formato flash. Possui também um arquivo em pdf, proposto como a versão impressão do conteúdo interativo. Esses materiais são publicados no ambiente virtual de aprendizagem (UnP Virtual) para consulta on-line (conteúdo interativo) ou off-line (versão impressão do conteúdo interativo ou e-book). Os professores também têm autonomia para encaminhar recursos complementares à temática de estudo no formato de artigos, vídeos, áudios, slides etc, publicados no ambiente virtual de aprendizagem de acordo com o seu formato. Todos os e-books utilizados como recurso das disciplinas estão também disponíveis para download no autoatendimento biblioteca (Figura 4).

77 77 Figura 4 Biblioteca Autoatendimento Download Ebooks PROCESSO DE ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO DOS MATERIAIS DIDÁTICOS Os recursos didáticos utilizados pela EaD da UnP são produzidos especificamente para uso nessa modalidade, em dois momentos. O primeiro compreende, exclusivamente, a produção interna, correspondente aos anos 2010 e 2012, por equipe composta por profissionais do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) coordenação de recursos didáticos, revisores de linguagem e estrutura EaD e professores conteudistas da própria UnP, e outros contratados como prestadores de serviço para a produção de livros-textos no formato digital (e-books), incluídas atividades de diagramação, revisão normativa e revisão de língua portuguesa. A partir de 2013 é acrescida a participação das demais Instituições de Ensino Superior (IES) integrantes da Laureate International Universities na produção dos recursos didáticos. O recurso didático usado no Curso de Ciências Contábeis passa por avaliação do seu coordenador e demais integrantes do Núcleo Docente Estruturante (NDE). O recurso didático tem que estar condizente com a ementa da disciplina, com as demandas pedagógicas do curso e, sobretudo, com as competências e habilidades definidas no perfil profissional do egresso. Destacam-se como etapas principais do processo de elaboração e produção dos materiais didáticos:

78 capacitação sobre a linguagem apropriada para a produção de recursos didáticos na EaD; 1.2 estruturação de um roteiro pelos docentes conteudistas, com base na ementa da disciplina, com o intuito de delinear o conteúdo programático do livro; 1.3 aprovação desse roteiro por um outro professor especialista no assunto; 1.4 início da obra, conforme cronograma de acompanhamento proposto pela coordenação de produção de recursos didáticos para a EaD da UnP, que, por sua vez, orquestra o trabalho das revisoras (de linguagem e estrutura EaD, normativa e de língua portuguesa) e da equipe de diagramação. Após a etapa de diagramação, há também a revisão tipográfica, realizada pelas revisoras da equipe de produção de recursos didáticos da UnP Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de ensino e aprendizagem AUTOATENDIMENTO DO ALUNO O autoatendimento é uma ferramenta da UnP utilizada por professores, alunos e tutores. (Figura 5). Ao aluno do Curso são disponibilizados os seguintes serviços: requerimentos no modo on-line e seu acompanhamento; acesso a relatórios sobre a avaliação do curso coordenada pela CPA; renovação de matrícula; e- mail institucional; informações sobre a sua vida acadêmica e financeira na UnP; e serviços e acervo do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade (SIB/UnP).

79 79 Figura 5 Autoatendimento do aluno Construído pela própria Universidade, o UnP Virtual é um Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA cujas características possibilitam a alunos e professores as interações necessárias aos processos de ensino e aprendizagem, o que é facilitado pela utilização de guias tutoriais destinados ao docente 23 e ao discente. 24 No UnP Virtual os alunos acessam os materiais didáticos, realizam atividades, utilizam correio eletrônico específico, participam de fóruns, respondem questionários online e enquetes, esclarecem dúvidas, enviam trabalhos, entre outras funcionalidades. Constitui, nesse sentido, um espaço de aprendizagem flexível, viabilizando a efetivação dos processos de ensino e aprendizagem em horários e lugares diversos. Esse ambiente vem sendo utilizado constantemente pelos docentes do Curso, com plena exploração das funcionalidades de comunicação, interação, aprofundamento, cooperação, socialização de informações e realização de 23 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância. Tutorial UnP Virtual - professor. Natal, UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância. Tutorial UnP Virtual - aluno. Natal, 2011.

80 80 atividades, assegurando-se flexibilidade dos momentos de aprendizagem. (Figura 7). O UnP Virtual possibilita, ainda, emissão de relatórios gerenciais com informações da atuação do professor na disciplina e do uso de cada uma das ferramentas disponibilizadas no AVA. O UnP Virtual faz parte de um conjunto de ferramentas disponíveis no autoatendimento na home page da UnP.

81 81

82 82 Figura 6 Ambiente Virtual de Aprendizagem UnP Virtual Relatórios O UnP Virtual passa, periodicamente, por melhorias indicadas pela equipe do NEaD em parceria com a equipe de Tecnologia da Informação (TI) da UnP. ACESSIBILIDADE UNP Os conceitos de acessibilidade e inclusão social estão intrinsecamente vinculados. No senso comum, acessibilidade parece evidenciar os aspectos referentes ao uso dos espaços físicos. Entretanto, numa acepção mais ampla, a acessibilidade é condição de possibilidade para a transposição dos entraves que representam as barreiras para a efetiva participação de pessoas nos vários âmbitos da vida social. A acessibilidade é, portanto, condição fundamental e imprescindível a todo e qualquer processo de inclusão social, e se apresenta em múltiplas dimensões, incluindo aquelas de natureza atitudinal, arquitetônica, tecnológica, comunicacional e pedagógica, dentre outras. É, ainda, uma questão de direito e de atitudes: como direito, tem sido conquistada gradualmente ao longo da história social; como atitude, no entanto, depende da necessária e gradual mudança de atitudes perante às pessoas com deficiência. Portanto, a promoção da acessibilidade requer a identificação e eliminação dos diversos

83 83 tipos de barreiras que impedem os seres humanos de realizarem atividades e exercerem funções na sociedade em que vivem, em condições similares aos demais indivíduos. É neste contexto que a Universidade Potiguar tem buscado alternativa ao acesso e permanência dos alunos com deficiência nas mais diferentes atividades da comunidade universitária. 1. ACESSIBILIDADE ATITUDINAL Refere-se à percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionados a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras. Práticas e recursos Essa acessibilidade é notada pela existência, por parte dos gestores da UnP, do interesse e motivação em implementar ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude, incluindo ainda a priorização de recursos para essas ações. Para exemplificar, são realizadas reuniões periódicas de apresentação de temas relacionados a acessibilidade, conduzidas pelos Gestores do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP), com o objetivo de sensibilizar e esclarecer as equipes de colaboradores das bibliotecas de todas as unidades dos campi Natal e Mossoró incluindo os polos EAD. As Pessoas com Deficiência (PCDs) que fazem parte dessas equipes e que dominam a linguagem dos sinais, são facilitadores para um atendimento acessível. 2. ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA Eliminação das barreiras ambientais físicas nas residências, nos edifícios, nos espaços e equipamentos urbanos. Práticas e recursos A UnP vem realizando periodicamente adequações na estrutura física, como adaptações de banheiros, construção de rampas, instalações de pisos táteis e placas em braile, instalações de elevadores / plataformas de elevação, sinalizadores, guarda-corpos, sprinklers e corrimãos, dentre outras.

84 84 3. ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA É a ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas. Práticas e recursos É possível notar na Universidade a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos de diversificação curricular, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: existência do Núcleo de Apoio Psicopedagógico NAPe/UnP com profissionais capacitados para realizar atendimento e acompanhamento a alunos com necessidades especiais e treinamentos específicos sobre educação inclusiva ao corpo docente; recursos de apoio como: lupas, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros. As atividades (conduzidas pelo NAPe) e os recursos específicos para cada tipo de necessidade encontramse listadas a seguir: Quadro 9 - Atendimento a alunos deficientes - principais atividades e recursos TIPO DE NECESSIDADE Cegueira ou baixa visão Surdez ou deficiência auditiva Deficiência mental Surdocegueira ATIVIDADE/RECURSO PREVISTO Disponibilização de computador e scanner com programas Winvox, Dosvox, Recongnitaplus 3.0 e Standard OCR 3.2, Agnvox e Papovox para digitalização da bibliografia a ser utilizada pelo aluno e posterior envio por . Profissional ledor nas atividades pedagógicas; Flexibilização das atividades pedagógicas; Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre outros); Informação prévia ao aluno sobre eventuais mudanças no arranjo físico da sala de aula. Disponibilização de intérprete de LIBRAS ao aluno; Formação em educação inclusiva para o corpo docente; Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre outros); Estabelecimento de uma rede articulada de profissionais, tais como: pedagogo, psicólogo, psicopedagogo, neurologista, assim como de professores com habilitação para suporte necessário em sala de aula. Profissional intérprete de LIBRAS com habilitação em surdocego, pois a maneira de executar o uso da LIBRAS nesses casos possui especificidades no uso do tato e no conhecimento da vibração das cordas vocais.

85 85 Transtornos globais de desenvolvimento Altas habilidades / superdotação Disponibilização do sistema BRAILE que também pode ser utilizado no processo educacional desse tipo de aluno. Articulação das duas modalidades LIBRAS TÁTIL e BRAILE para o processo de aprendizagem. Capacitação do corpo docente em educação inclusiva; Oferta de acompanhamento psicológico e pedagógico; Formação de rede de atenção contemplando a família e profissionais da saúde, quando necessário; Flexibilização das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo). Promoção de ações de capacitação docente considerando a amplitude e a sequência prevista na articulação entre os conteúdos construídos e o processo de vivência e das práticas pedagógicas. Oferta de suporte pedagógico e psicológico através do NAPe. Levantamento e escuta das necessidades de cada aluno contemplando sempre os seus aspectos singulares. 4. ACESSIBILIDADE NAS COMUNICAÇÕES É a acessibilidade que elimina barreiras na comunicação interpessoal (face a face, língua de sinais), escrita e virtual (acessibilidade digital). Práticas e recursos Uma das formas praticadas pela UnP é a presença do intérprete na sala de aula em consonância com a Lei de Libras e Decreto de Acessibilidade, como também a presença de scanner que converte texto em som e equipamentos (lupas e headphones) disponibilizados nas bibliotecas de todas as Unidades do campus Natal e Mossoró. 5. ACESSIBILIDADE DIGITAL Direito de eliminação de barreiras na disponibilidade de comunicação, de acesso físico, de equipamentos e programas adequados, de conteúdo e apresentação da informação em formatos alternativos. Práticas e recursos Evidencia-se a existência dessa acessibilidade na Instituição com a utilização de tecnologias assistivas para o desenvolvimento de estratégias que permitam o acesso ao conhecimento com autonomia, incluindo softwares leitores de textos como MacDaisy e NVDA instalados em computadores da Biblioteca e laboratórios de informática, recursos e ajudas técnicas para que o estudante tenha acesso à informação e ao conhecimento, independentemente de sua deficiência.

86 DINÂMICA DE INTERAÇÕES O Curso é implementado a partir do princípio de que a EaD requer ações eficazes de comunicação e interação de uma equipe especializada, e desta com os alunos, além dos alunos entre si, constituindo, na realidade, uma grande teia comunicativa, ou seja, um sistema de comunicação que, bem articulado, pode promover a realização do processo educativo de forma eficiente. Ao mesmo tempo, reafirma-se o conceito de interação, adotando-se, no processo ensino-aprendizagem a distância, os seguintes meios: 1. síncronos, que ocorrem simultaneamente, sem flexibilidade de horários; 2. assíncronos entre os agentes, ou seja, com a máxima flexibilidade de tempo para a participação nas atividades e estudos. As interações entre os envolvidos no Curso ocorrem conforme quadro a seguir, com melhor visualização na figura 7, ressaltando-se que a comunicação entre os coordenadores do NEaD, coordenador do Curso e professores acontece presencial na sede e virtualmente, seja por meio de reuniões pedagógicas, de planejamento, de acompanhamento, entre outros. Quadro 10 Matriz de interações Aluno Coordenação de Curso Coordenação Acadêmica e Coordenação Pedagógica do NEaD Professor Professor / Tutor Tutor a distância Coordenador do polo Tutor presencial Corpo Téc-Adm. do polo (assistente) NAPe - Núcleo de Apoio Psicopedagógico International Office Direção de Escola Presencialmente, nas unidades da UnP; pelo e- mail, por meio do autoatendimento; por telefone, via correio, planilha de atendimento ao aluno Presencialmente, no NEaD; no autoatendimento da UnP; telefone; planilha de atendimento ao aluno; Skype Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP Virtual correio e fórum. Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP Virtual correio e fórum. Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP Virtual correio e fórum. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; telefone; Skype. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da UnP; por telefone Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da UnP; por telefone Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da UnP; telefone

87 87 Coordenação de Curso Coordenação Acadêmica e Coordenação Pedagógica do NEaD Professor / Tutor Professor Tutor a distância Ouvidoria Coordenação Acadêmica e Coordenação Pedagógica do NEaD Professor Professor / Tutor Tutor a distância Tutor presencial Coordenador do polo Corpo Téc-Adm. do Polo Professor Professor / Tutor Tutor a distância Tutor presencial Coordenador do polo Corpo Téc-Adm. do Polo Tutor presencial Coordenador do polo Corpo Téc-Adm. do Polo Corpo Téc-Adm Tutor a distância Tutor presencial Coordenador do polo Corpo Téc-Adm. do Polo Corpo Téc-Adm Tutor presencial Coordenador do polo Corpo Téc-Adm. do Polo Formulário web, na página da UnP; por telefone Presencialmente, no NEaD; no autoatendimento da UnP; telefone; planilha de atendimento ao aluno; Skype Presencialmente, nas Unidades da UnP; no NEaD; pelo , por meio do autoatendimento; por telefone. Presencialmente, nas Unidades da UnP; no NEaD; pelo , por meio do autoatendimento; por telefone. Presencialmente, nas Unidades da UnP; no NEaD; pelo , por meio do autoatendimento; por telefone. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; telefone; Skype Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; telefone; Skype Presencialmente, nas Unidades da UnP ou no NEaD; pelo , por meio do autoatendimento, na página da UnP, por telefone. Presencialmente, no NEaD; pelo , por meio do autoatendimento, na página da UnP, por telefone e fax. Presencialmente, no NEaD; pelo , por meio do autoatendimento, na página da UnP, por telefone e fax. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo ou na sede; no autoatendimento da UnP; telefone; Skype, via correio. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo ou na sede; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente no polo; por telefone. Presencialmente no NEaD; pelo , por meio do autoatendimento, na página da UnP, por telefone. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo ou na sede; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente no polo; por telefone. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo ou na sede; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype

88 88 Coordenador do polo Corpo Téc-Adm Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone. Presencialmente no polo; por telefone. Figura 7 Esquema de interação no Curso

89 ATENÇÃO AOS DISCENTES O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP) 25, compreendendo vários mecanismos: apoio à participação em eventos científicos e à produção científica; divulgação da produção discente; apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), por meio, por exemplo, de atendimento ou encaminhamento de alunos com necessidades especiais; mecanismos de nivelamento; prestação de serviços por meio do autoatendimento, ferramenta da própria UnP que permite acesso ágil a informações acadêmicas e administrativas; bolsas acadêmicas: a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx); c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM). A Universidade também disponibiliza a seus estudantes: Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por , cartas e telefone; o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate; o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e assinatura de termos de compromisso, conforme a Lei n /2008; contatos com empresas; o Programa Coaching de Carreira que disponibiliza profissionais especializados para auxiliar alunos e egressos de cursos de 25 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

90 90 graduação e pós-graduação no desenvolvimento de competências interpessoais; inteligência e controle emocional; autocontrole; resiliência; gestão eficaz de tempo; e habilidade na definição e cumprimentos de metas e objetivos. Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada por meio da participação de alunos nos órgãos colegiados e de sua organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), em conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade. Serviços Empregabilidade A UnP oferece aos seus alunos e egressos, nos Campi Natal e Mossoró, Workshops de Empregabilidade, realizados periodicamente, com acesso gratuito, e abordagem de temáticas atualizadas, com vistas a uma reflexão crítica sobre a diversidade de demandas de contextos organizacionais e à construção de um perfil empreendedor. Esses eventos podem ser contabilizadas como atividades complementares. TEMAS MOTIVAÇÃO - UMA PODEROSA FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO: como utilizar a Motivação para melhorar o desempenho no mercado. INOVAÇÃO PROFISSIONAL - FAZENDO CADA VEZ MELHOR: como se reinventar na vida profissional. PROCESSO SELETIVO - DO CURRÍCULO À ENTREVISTA: Como elaborar currículos, participar de dinâmicas e entrevistas de seleção. INTRAEMPREENDEDORISMO - VOCÊ EMPREENDENDO NA SUA CARREIRA: como desenvolver o espírito empreendedor na carreira e vida profissional. CARREIRA INTERNACIONAL - COMO ESTUDAR NO EXTERIOR (EDUCATION USA): planejamento para estudar nos EUA.

91 91 VOCÊ LÍDER - DESENVOLVA A LIDERANÇA NA SUA VIDA PROFISSIONAL: apresentação da importância da liderança na vida profissional. MEU FUTURO PROFISSIONAL - TENDÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO: estudo de mercado sobre as profissões e tendências de mercado. COACHING DE CARREIRA: Destinado a atender alunos e egressos da Instituição, o serviço ajudará na evolução profissional dos interessados através de acompanhamento contínuo, destacando as características exigidas pelo mercado atual. É um processo estruturado para o desenvolvimento de competências, realizado por profissional habilitado que dispõe de metodologia e práticas para auxiliar os interessados no alcance de metas e resultados. O Programa de Coaching de Carreira da UnP disponibiliza um profissional especializado para auxiliar os alunos e egressos da Graduação e Pós-Graduação (de todos os cursos) no desenvolvimento de competências profissionais. Através do Programa, os estudantes e profissionais orientados podem obter evoluções em diversas áreas: Desenvolvimentos de competências interpessoais; Inteligência e controle emocional; Autocontrole; Resiliência; Gestão eficaz de tempo; e Habilidade na definição e cumprimentos de metas e objetivos.

92 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Principais elementos conceituais O Curso desenvolve as atividades de avaliação da aprendizagem considerando: a. a posição de Braga 26 no sentido de que a avaliação do desenvolvimento e do aprendizado dos alunos, isto é, a determinação de quão bem os alunos alcançam os objetivos acadêmicos é uma das principais maneiras pelas quais as instituições demonstram suas efetividades; b. a ideia de que a avaliação da aprendizagem é um processo contínuo, que deve auxiliar o aluno a desenvolver, em grau de complexidade crescente, competências cognitivas, habilidades e atitudes, de modo a se alcançar os objetivos propostos pelas disciplinas. O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo professor por meio de atividades a distância e presenciais, considerando os aspectos diagnóstico, formativo e somativo. A avaliação diagnóstica ocorre em período imediatamente anterior ao início de cada disciplina, identificando-se as principais características do alunado com vistas à construção de planos de ensino compatíveis com essas características e à identificação de estratégias que contribuam para o progresso discente. Esse aspecto é viabilizado na ambientação, pelo tutor presencial, que realiza um prognóstico sobre as capacidades dos alunos em relação ao uso das mídias, a partir do que pode ser elaborado um programa de nivelamento da turma, se necessário, abrangendo, entre outros mecanismos, encontro presencial. A avaliação formativa tem a sua efetivação a partir de observações quanto à frequência, pontualidade, cumprimento de prazos para entrega ou apresentação de trabalhos e participação em atividades individuais e em grupo. 26 BRAGA, D. B.(2004); FRANCO, L. R. H. R. Revolucionando as técnicas de aprendizagem da engenharia com a EAD. In: World Congress on Engineering and Technology Education, p São Paulo, 2004.

93 93 Após os registros dos professores, os resultados devem ser valorizados como pontuação positiva para a avaliação somativa. A avaliação somativa, por sua vez, diz respeito ao somatório de pontos de avaliações de conteúdo, de entrega ou apresentação de atividades e pontos de avaliação formativa, indicando a aprovação ou não do aluno em cada disciplina Dinâmica de avaliação O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo professor que, em algumas disciplinas, é também professor/tutor EaD, por meio de atividades a distância e presenciais, considerando os aspectos diagnóstico, formativo e somativo, e atendendo ao que versa o Decreto nº 5.622/2005. As atividades avaliativas a distância compreendem fóruns, elaboração de trabalhos, questionários online. O professor da disciplina acompanha a participação dos alunos nas atividades e entrega os respectivos resultados por meio do UnP Virtual. A avaliação presencial: é multidisciplinar e compreende aplicação de instrumento com questões de múltipla escolha e discursivas, contemplando os conteúdos das disciplinas; segue datas pré-agendadas, socializadas através do cronograma do Curso; é realizada no polo no qual o aluno é matriculado; exige 100% de frequência dos alunos; os resultados têm preponderância sobre os obtidos na avaliação a distância, cumprindo-se o disposto no art. 4º do Decreto 5622/2005. A título de ilustração indica-se a disciplina Projeto Interdisciplinar I: - a U1 é composta por uma a tividade a valiativa a distância (trabalho interdisciplinar valendo 2,0 pontos), somada a uma avaliação presencial (valendo 8,0 pontos), o que totaliza 10 (dez) pontos; - a U2 compreende: trabalho presencial (3,0 pontos) somado ao trabalho a distância (7,0 pontos), num total de 10 (dez) pontos. - a prevalência do resultado da avaliação presencial ocorre na

94 94 totalidade das duas unidades, ou seja, mesmo que haja, em uma unidade, um número de pontos maior para as atividades a distância, na soma total das duas unidades (U1 + U2), é garantida a preponderância dos resultados da avaliação presencial. De qualquer forma, em ambas as formas - a distância e presencial -, a avaliação é feita por disciplina, sendo 7,0 (sete) a média mínima para aprovação. Cada disciplina 27 comporta duas unidades de avaliação: a Unidade (U1) e a Unidade (U2), atribuindo-se nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Na avaliação presencial, existe a possibilidade de segunda chamada com vistas à substituição de resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência. Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em apenas uma das unidades (tanto na avaliação a distância quanto na presencial), ele pode participar do processo de recuperação da aprendizagem, que corresponde a uma terceira unidade avaliativa. Figura 8 Composição das notas U1 e U2 Critérios de aprovação a) aprovado por média: o aluno que obtiver MÉDIA PARCIAL (MP) igual ou superior a 7,0 (sete). Essa média é considerada automaticamente como média final (MF) de aprovação; 27 Para está prevista nova composição de notas, garantindo-se a preponderância dos resultados de avaliações presenciais em relação aos da avaliação a distância.

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