Anexo 1 Cidade Alargada de Aveiro-Ílhavo: Delimitação e Caracterização Física
|
|
- Paula Terra Igrejas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projecto de Investigação PTDC/AUR/64086/2006 Custos e Benefícios, à escala local, de uma Ocupação Dispersa Anexo 1 Cidade Alargada de Aveiro-Ílhavo: Delimitação e Caracterização Física Aveiro, Maio de 2008 Disponível em: Relator: Carina Pais (pais@ua.pt) Coordenação da tarefa: Jorge Carvalho Membros da Equipa envolvidos na Tarefa: Jorge Carvalho (SACSJP, GOVCOPP, UA) Alexandre Cancela d Abreu (UE) Carina Pais (SACSJP, GOVCOPP, UA) Investigador Responsável pelo Projecto Jorge Carvalho, Universidade de Aveiro Instituições Participantes: Financiamento: Por Fundos FEDER através do Programa Operacional Factores de Competitividade COMPETE e por Fundos Nacionais através da FCT Fundação para a Ciência e Tecnologia no âmbito do projecto FCOMP-01/0124/FEDER/007040
2 Índice 1. CIDADE ALARGADA DE AVEIRO-ÍLHAVO VISÃO GLOBAL CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E FUNCIONAL DA CIDADE DE AVEIRO-ÍLHAVO DELIMITAÇÃO DA CIDADE ALARGADA E DAS SUAS PARTES DELIMITAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES TERRITORIAIS DE BASE DELIMITAÇÃO DE UTB... 14
3 1. Cidade Alargada de Aveiro-Ílhavo 1.1. Visão Global A cidade de Aveiro é polarizadora de um conjunto alargado de concelhos urbano-industriais vizinhos (Ílhavo, Águeda, Albergaria, Vagos, Oliveira do Bairro) com os quais mantém fortes relações funcionais de complementaridade. Face a esta realidade considerou-se como caso de estudo o chamado sistema urbano Aveiro-Ílhavo. Para além da proximidade e continuidade geográfica, de uma identidade socioeconómica e cultural similar, os dois concelhos contêm, no seu conjunto, importantes infra-estruturas, equipamentos e espaços naturais 1. Os concelhos de Aveiro e Ílhavo localizam-se na Região Centro e dividem-se respectivamente em 14 e 4 freguesias. A Cidade de Aveiro é um município territorialmente descontínuo que inclui, a Sudeste da Ria, as freguesias de: Aradas, Cacia, Eirol, Eixo, Esgueira, Glória, Nariz, N. Sra. de Fátima, Oliveirinha, Requeixo, S. Bernardo, Sta. Joana e Vera Cruz e a Noroeste da Ria a freguesia de S. Jacinto. A Cidade de Ílhavo é abrangida pelas freguesias de: Gafanha da Encarnação, Gafanha da Nazaré, Gafanha do Carmo e São Salvador (centro de Ílhavo) Caracterização Física e Funcional da Cidade de Aveiro-Ílhavo A caracterização física da Cidade de Aveiro Ílhavo foi realizada sobre cartografia à escala 1: e consistiu na identificação dos elementos estruturantes com consequências funcionais e formais fortes e positivas, sendo perceptíveis à generalidade dos cidadãos 2. Para tal, recorreu a documentos caracterizadores do território cedidos pela Câmara Municipal de Aveiro, designadamente aos Estudos Complementares do Plano Director Municipal de Aveiro e aos relatórios de caracterização que acompanham o Plano de Urbanização da Cidade de Aveiro, bem como a trabalhos académicos realizados em 2008, com base em trabalho de campo, sobre o território de Aveiro Ílhavo. Para efeitos de caracterização, a Rede Estruturante da Cidade, entendida como o somatório dos elementos estruturantes do território, foi analisada sectorialmente, sob quatro perspectivas: 1 BRUNO SOARES ARQUITECTOS Plano Estratégico da Cidade de Aveiro. Diagnóstico Estratégico Relatório. Câmara Municipal de Aveiro, p CARVALHO, Jorge (2003) Ordenar a Cidade. Quarteto. Coimbra Pág. 3
4 Estrutura fisiográfica e paisagística; Conjuntos edificados e espaços agrícolas e florestais; Distribuição funcional e alojamento; Rede viária Estrutura Biofísica e Paisagística Relevo O território em estudo caracteriza-se topograficamente pela baixa altitude e por um relevo muito suave que se desenvolve sobretudo nas direcções Sul Norte e Sudeste Noroeste, atingindo o seu ponto mais baixo na Ria de Aveiro. Zonas de Cabeço (linhas de cumeada ou de separação de águas) Os pontos mais altos do território situam-se a Sudeste. As linhas de festo encontram-se dominantemente ocupadas pelas principais vias. Historicamente esta ocupação justifica-se pela necessidade de preservar os vales agrícolas 3. Zonas de vale (linhas de água, de cota mais baixa ou de drenagem natural) O elemento fundamental da estrutura biofísica é a Ria de Aveiro, uma das mais importantes e peculiares zonas húmidas nacionais 4. Trata-se de uma laguna que se encontra em comunicação com o mar por intermédio de uma embocadura de dimensões reduzidas entre S. Jacinto e a Barra 5. Situada a Norte das cidades de Aveiro e Ílhavo, a Ria é composta por um sistema de canais, esteiros, sapais, salinas, zonas lamacentas e lodosas inundadas diariamente pelas marés, dotadas de vegetação espontânea e plantas marinhas. A Ria é utilizada para pesca artesanal, agricultura e, em virtude das suas boas condições de salinidade, possui ainda algumas estruturas de extracção de sal 6. O Rio Vouga é o curso de água de desagua na Ria através do Rio Novo do Príncipe. Todo o Vale do Vouga, pelas suas características geológicas, tem grande valor paisagístico e agrícola 7. O Rio Águeda constitui também um elemento importante da estrutura biofísica da Cidade, é um afluente do Vouga que se localiza no estremo Poente do concelho de Aveiro e que tem como elemento mais marcante o plano de água da Pateira de Fermentelos. 3 BRUNO SOARES ARQUITECTOS ob. cit. p op. cit. p CÂMARA MUNICIPAL DE AVEIRO Plano Director Municipal - Estudos Complementares Vol p op. cit. p op. cit. p. 38 Pág. 4
5 Em síntese, as principais zonas de vale identificadas são: a Ria de Aveiro, o Rio Vouga; o Rio Águeda, o vale principal da Ribeira de Esgueira, o Canal Central/Canal do Cojo; o Canal de S. Roque/ Ribeira de Esgueira, o Esteiro de Sto. António/Canal do Alboi, o Esteiro de S. Pedro (Vale da Ribeira de Aradas e Vale do Braga) e o Canal de Ílhavo (também designado Rio Boco). Paisagem e património A Paisagem é muito marcada pela dominância de um modelo de agricultura minifundiária que permite articular densa construção habitacional com prática agrícola (complementar ao rendimento familiar) 8. Os principais valores paisagísticos existentes são: A Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto, com potencialidade para actividades lúdicas e de lazer. O acesso directo a esta área faz-se exclusivamente por via marítima. Por via terrestre só é possível chegar através do concelho da Murtosa, contornando a Ria de Aveiro. A Mata Nacional das Dunas da Gafanha que, juntamente com a Colónia Agrícola, compõem um maciço florestal com cerca de 1.250ha. A frente marítima da Barra e Costa Nova, cordão litoral e cordões dunares paralelos à Costa Conjuntos Edificados e Espaços Agro-Florestais Neste ponto parte-se de uma avaliação independente de cada uma das duas cidades. Em seguida apresenta-se a análise global dos Conjuntos Edificados e Espaços Agro-Florestais de toda a Cidade Alargada de Aveiro-Ílhavo. Aveiro A estrutura urbana de Aveiro é constituída por quatro anéis concêntricos cuja densidade de ocupação decresce (e os espaços agro-florestais aumentam) à medida que nos afastamos do centro 9 : O primeiro anel que abrange toda a cidade a Nascente da EN109, onde existe um tecido urbano que combina densas áreas urbanas consolidadas localizadas a nascente da linha-férrea, e terrenos expectantes localizados entre esta e a EN VENTURA DA CRUZ PLANEAMENTO Plano de Urbanização da Cidade de Aveiro. Vol. II - Processos de Desenvolvimento da Cidade. Câmara Municipal de Aveiro, p VENTURA DA CRUZ PLANEAMENTO op. cit. p. 81 Pág. 5
6 O segundo anel que corresponde, grosso modo, às freguesias de S. Bernardo, Sta. Joana e Aradas. Áreas em situação pré-urbana, onde o tecido mantêm em simultâneo características urbanas e rurais, que resultam de uma progressiva urbanização de espaços rurais com grande acessibilidade à cidade. Caracteriza-se por um equilíbrio quantitativo entre espaços urbanizados e agro-florestais, bem como por uma ocupação edificada (conjuntos contínuos) de implantação dominantemente linear mas que, no entroncamento ou cruzamento de vias, conforma nucleações (malhas de pequena extensão mas densamente edificadas). O terceiro anel que abrange Oliveirinha, Eixo e Cacia, freguesias de menor densidade edificatória e populacional, onde o povoamento apresenta características semi-rurais. Fora destes três anéis localizam-se ainda as freguesias de Nariz, Eirol ou Requeixo, freguesias rurais com crescimento e densidade significativamente inferiores aos valores médios da cidade 10. Ílhavo A estrutura urbana de Ílhavo é constituída por quatro tipos de território absolutamente distintos do ponto de vista da ocupação: Centro de Ílhavo freguesia de S. Salvador, conjunto urbano dominantemente consolidado que constitui local de concentração de funções centrais. Sul do Centro de Ílhavo - zona com características muito semelhantes às descritas para o terceiro anel de Aveiro. Gafanhas- zonas de baixa densidade edificatória, de desenvolvimento recente (século XX) e morfologia marcadamente linear, excepto na Gafanha da Nazaré onde, nas zonas de maior densidade, começa a desenvolver-se malha urbana. Barra/ Costa Nova conjuntos dominantemente consolidados, de edificação compacta, onde ocorrem fenómenos de segunda habitação e ocupação sazonal. Aveiro-Ílhavo Em ambos os concelhos é notória uma estreita relação entre a ocupação (conjuntos edificados) e as características geomorfológicas do território 11 (espaços agro-florestais). Fora das nucleações principais, sobretudo a poente da EN109, observa-se um povoamento de tipo linear (estradas urbanizadas), que é favorecido por uma estrutura de propriedade muito repartida. A dimensão e configuração das parcelas rurais de frente estreita e extensa 10 CÂMARA MUNICIPAL DE AVEIRO Plano Director Municipal - Estudos Complementares Vol p CÂMARA MUNICIPAL DE AVEIRO op. cit. p.45 Pág. 6
7 profundidade, dispostas perpendicularmente às vias de acesso e às linhas de água condicionaram fortemente toda a ocupação 12. A edificação assenta em tipologias tradicionais de moradia unifamiliar à beira da estrada complementada por agricultura de subsistência. Pontualmente esta estrutura é interrompida por edificações colectivas, pequenas unidades fabris, armazéns ou comércio Distribuição Funcional e Alojamento A distribuição espacial das actividades na Cidade de Aveiro Ílhavo denota: Dependência e importância centralizadora do centro de Aveiro 14 (entenda-se o território a Nascente da EN109). Fora desta área os equipamentos e as actividades terciárias surgem pontualmente em pequenos centros de apoio local que, devido ao seu carácter restrito, não têm qualquer possibilidade de servir de alternativa 15 aos centros de Aveiro e Ílhavo, sobretudo ao primeiro. Dispersão das unidades industriais, apesar da tendência ser a sua concentração em zonas especialmente criadas para o efeito 16. Habitação Coexistem Aglomerados rurais antigos que apesar de dependerem funcionalmente do centro mantêm uma unidade (funcional e vivencial) Aglomerações com pouca acessibilidade ao centro e por isso pouco desenvolvidas, exclusivamente habitacionais Gafanhas dominantemente residenciais e fortemente dependentes do emprego em outras áreas da cidade (BS pag 133) Barra e Costa Nova, Núcleos balneares e de veraneio onde se acentua a tendência para a habitação permanente Terciário Grande parte das actividades terciárias e equipamentos concentram-se no centro de Aveiro e, em menor número, no centro de Ílhavo. 12 VENTURA DA CRUZ PLANEAMENTO op. cit. p BRUNO SOARES ARQUITECTOS op. cit. p VENTURA DA CRUZ PLANEAMENTO op. cit. p VENTURA DA CRUZ PLANEAMENTO op. cit. p VENTURA DA CRUZ PLANEAMENTO op. cit. p. 86 Pág. 7
8 Os núcleos urbanos correspondentes aos lugares sede de freguesia, como: Esgueira, S. Bernardo, Sta. Joana e Verdemilho/Bom Sucesso têm vindo a reforçar os seus núcleos locais no que diz respeito ao fornecimento de bens e serviços 17 (não só terciários mas também ao nível dos equipamentos). Equipamentos O núcleo urbano da cidade de Aveiro, capital distrital, concentra a maioria dos equipamentos administrativos: Governo Civil, PSP, GNR, Tribunal, Banco de Portugal, Centro de Emprego etc.), bem como importantes equipamentos culturais (museus, escolas de música, cinemas e teatros) e equipamentos de saúde de escala distrital como o Hospital 18. A maioria dos equipamentos administrativos concentra-se nas áreas mais centrais da cidade e, mais recentemente desconcentradamente como na zona de Forca-Vouga 19. Por outro lado, destaca-se a localização de instituições de ensino superior de escala regional, com maior ênfase para o Campus da Universidade de Aveiro, complementado por um conjunto de actividades terciárias localizadas em áreas vizinhas: papelarias, livrarias, restauração animação nocturna. Por outro lado é notória uma concentração de equipamentos desportivos na zona de Santiago, associados ao Beira-Mar e à UA. Nas áreas a Nascente da EN109 este tipo de equipamentos é muito escasso 20. Em áreas mais afastadas do centro localizam-se equipamentos que, por uma questão de dimensão, a cidade não pode albergar: Zona Desportiva da Taboeira, incluindo Estádio Municipal de Aveiro Parque das Feiras e Exposições; Mercado Abastecedor Infra-estruturas A base aérea de S. Jacinto é uma importante infra-estrutura aeronáutica que permite voos civis, mas encontra-se mais associada, devido a dificuldades de acesso, a Ovar e Sta. Maria da Feira, mais que a Aveiro-Ílhavo. 17 BRUNO SOARES ARQUITECTOS op. cit. p BRUNO SOARES ARQUITECTOS op. cit. p VENTURA DA CRUZ PLANEAMENTO - Plano de Urbanização da Cidade de Aveiro. Vol. III - Análise e Programação de Equipamento. Câmara Municipal de Aveiro, p VENTURA DA CRUZ PLANEAMENTO op. cit. p. 39 Pág. 8
9 O Porto de Aveiro/ Porto Comercial localiza-se no concelho de Ílhavo, ocupa cerca de 40ha de terraplano afecto ao cais, dispõe de extensas áreas descobertas destinadas a armazenagem e permite a acostagem de navios de pesca 21. Industria e armazéns A função industrial, apesar de disseminada por todo o território, concentra-se especialmente ao longo da EN109 e em dois pólos: Taboeira e Norte de Cacia 22. As áreas industriais existentes são: Zona industrial da Taboeira; Zona Industrial do Mamodeiro e Parque tecnológico; Zona Industrial da Mota; Zona Industrial da Ervosa Rede Viária Rede Rodoviária A estrutura da rede viária de Aveiro-Ílhavo é ainda hoje definida pela EN109 (que atravessa longitudinalmente todo o território) e por antigas estradas nacionais transversais à EN109 que asseguram ligações Sul e Nascente, a outros aglomerados vizinhos e às vias colectoras e arteriais que atravessam o território, de onde se destacam a A25 e a A17. A rede de vias colectoras/ arteriais é constituída por: 1. Auto-estrada A1 (Lisboa - Porto) atravessa o território no sentido Sul Nordeste e localiza-se no limite Nascente do concelho de Aveiro. Tem dois nós de acesso: o nó Sul, com a EN235 e o nó Norte com a A Auto-Estrada A25, que articula Aveiro com a zona Norte (zona de Cacia), bem como com as Gafanhas e Barra. 3. Auto-Estrada A17, de construção recente, que funciona como variante à EN109, ligando à A25 na Taboeira 4. Estradas nacionais, actuais e desclassificadas que mantêm o mesmo nível de estruturação urbana, asseguram ligações aos principais centros regionais e às vias de hierarquia superior: EN109/EN16 constitui o principal eixo viário longitudinal do concelho de Aveiro e assegura ligações para Norte (Cacia, Estarreja, Murtosa) e para Sul 21 BRUNO SOARES ARQUITECTOS op. cit. p CÂMARA MUNICIPAL DE AVEIRO op. cit. p.45 Pág. 9
10 (Ílhavo, Vagos, Mira e Figueira da Foz) e envolve a área consolidada de Aveiro, atravessando o centro de Ílhavo. EN235, eixo transversal ao anterior que conduz ao nó Sul da A1, prosseguindo para Coimbra e Oliveira do Bairro. EN230, eixo que assegura ligação a Águeda atravessando as freguesias de Esgueira, Eirol e Eixo. Desenvolve-se paralelamente à linha ferroviária do Vouga. A EN335 eixo transversal Sul que liga o Centro de Aveiro a Cantanhede, atravessando as freguesias de Aradas e Nariz. A rede viária de 2º nível (estradas nacionais e municipais - confirmar) está fortemente comprometida pela implantação de edificação Esta estrutura principal completa-se com dois eixos longitudinais de ligação: a EN230-1 que liga Quintães a Oliverinha e Eixo; e a EN230-2 que liga a EN230 a Albergaria. Avenida dos Bacalhoeiros. A estrutura viária constitui o suporte para o tipo de povoamento linear existente, linear contínuo nas proximidades dos centros de Aveiro e Ílhavo e linear descontínuo à medida que aumenta o afastamento a estes centros 23. Rede Ferroviária O sistema ferroviário constitui ainda hoje uma forte barreira física, espartilhando a cidade de Aveiro. No território em estudo estão presentes dois eixos ferroviários 24 : A Linha do Norte, principal eixo ferroviário nacional, que assegura ligações a Porto, Coimbra e Lisboa, bem como conexões a outras linhas complementares. A Linha do Vale do Vouga é uma linha secundária com níveis de serviço muito fracos, que serve as freguesias de Azurva, Eixo, Eirol e Requeixo, prosseguindo para Águeda. Perspectiva-se que venha a ser tornada em metropolitano de superfície. 23 BRUNO SOARES ARQUITECTOS ob. cit. p BRUNO SOARES ARQUITECTOS ob. cit. p. 66 Pág. 10
11 1.3. Delimitação da Cidade Alargada e das suas Partes A Cidade Alargada é constituída pela cidade compacta/contínua, com a sua envolvência mais próxima, podendo integrar outras aglomerações, fragmentos urbanos e construção dispersa e ainda as ocupações agro-florestais ou naturais com que se interpenetra. Em tal definição, a expressão envolvência mais próxima mantém alguma discricionariedade. A metodologia utilizada na delimitação da Cidade Alargada e das suas Partes desenvolveu-se em duas fases: delimitação empírica sobre cartografia à escala 1:25.000, recorrendo a conhecedores do território munidos dos conceitos necessários. posteriormente, com vista à utilização de dados estatísticos, efectuou-se (sempre que possível) a compatibilização da delimitação empírica com os limites das subsecções estatísticas. Com base nesta metodologia a Cidade Alargada de Aveiro-Ílhavo foi, então, circunscrita (ver próxima Figura). Pág. 11
12 Partes da Cidade Alargada As Partes de Cidade são áreas de dimensão significativa em que a Cidade Alargada poderá considerar-se subdividida. Esta escala territorial poderá surgir associada aos limites administrativos das freguesias, quando estas se mantenham compaginadas com a realidade territorial. Seguindo a metodologia (descrita no ponto do Relatório Final), identificaram-se sete Partes de Cidade (representadas na Figura abaixo): Centro, Cacia, S. Bernardo/Sta. Joana, Aradas, Ílhavo e Gafanhas. Seguidamente apresenta-se uma sucinta caracterização de cada uma. Pág. 12
13 Centro O Centro da Cidade Alargada de Aveiro-Ílhavo é delimitado por elementos estruturantes de forte presença física. A Norte e Poente a via A25, ainda a Poente a Ria de Aveiro, a Nascente a EN109 e a Sul pelo Esteiro de S. Pedro. Cacia Cacia é a Parte de Cidade localizada na zona Norte da Cidade Alargada. Delimitada a Sul pela via A25, a Nascente pela Ria de Aveiro, a Norte pelo Rio Vouga e a Nascente pela Vala da Eirinha/ Poço do Grilo (linha de água afluente do Rio Vouga). Em termos administrativos inclui parcialmente as freguesias de Cacia e Esgueira. Cacia é marcada, sobretudo a Poente, pela presença de importantes ocorrências biofísicas: linhas de água e manchas arbóreas adjacentes, que condicionam a ocupação do solo. Internamente a unidade é atravessada no sentido Sul Norte pela linha-férrea do Norte, pela EN16 (prolongamento da EN119) e pela A17. No geral a ocupação edificada ocorre em torno das principais nucleações: Sarrazola, Quintã do Loureiro, Vilarinho, Paço, Póvoa do Paço, Mataduços e Taboeira, mas também ao longo da EN16, onde se concentram avulsamente edificações de uso diversificado (habitação, indústria, armazéns e algum comércio). Destaca-se ainda a existência de pólos de atracção de escala municipal: Indústrias de grande dimensão: a Soporcel, a Funnfrp, Bosh, Vulcano; Superfícies comerciais: Feira-Nova, Retail Park; Estádio Municipal de Aveiro. Ílhavo Constitui o centro urbano de apoio a um povoamento distendido, com uma componentes económica tradicional marcadamente associada à Ria e ao Mar, donde lhe advém uma forte identidade cultural e territorial. Gafanhas Inclui a Gafanha da Nazaré, do Carmo, da Encarnação e a Gafanha de Aquém, cujo povoamento organizado ao longo dos principais eixos viários, não apresenta nucleações, predominantemente residencial e muito dependente do ponto de vista funcional, do centro. E inclui os aglomerados da Barra e Costa Nova, núcleos balneares e de veraneio com fenómenos de 2ª residencia. Pág. 13
14 2. Delimitação e Caracterização de Unidades Territoriais de Base 2.1. Delimitação de UTB As UTBs resultaram da subdivisão das Partes de Cidade e foram identificadas/delimitadas tendo em consideração os seguintes critérios: Relações funcionais; Usos e vivências; Tecido urbano; Cadastro; Número de habitantes; Quantidade de edificado (número de telhados) Vias agregadoras; Barreiras; Limites administrativos/ subsecções estatísticas Identificação de UTB Deste exercício resultaram cinquenta e três unidades territoriais de base, que se apresentam e enumeram em seguida. Pág. 14
15 PARTE DE CIDADE UTB 01.1 Mataduços 01.2 Olho de Água 01.3 ZI da Taboeira 01.4 Taboeira 01 Cacia 01.5 Quinta do Loureiro 01.6 Cacia 01.7 Fábrica Portucel 01.8 Sarrazola 01.9 Vilarinho Paço 02.1 Centro 02.2 Universidade 02.3 Bairro de Santiago 02 Aveiro Centro 02.4 Bairro do Liceu 02.5 Avenida 02.6 Agras/ Barrocas 02.7 Esgueira 02.8 Forca/ Vouga 03.1 Vilar 03.2 Patela 03.3 Sta. Joana 03.4 Cabo Luís 03 S. Bernardo/ Sta. Joana 03.5 Alagoas 03.6 Azurva 03.7 Sol Posto 03.8 S. Bernardo 03.9 Gândara de Oliveirinha Oliveirinha 04.1 Aradas 04 Aradas 04.2 Verdemilho/ Bom Sucesso 04.3 Quinta do Picado 04.4 Quintãs 05.1 Coutada 05.2 Lagoa/ Bairro dos Pescadores 05.3 Ílhavo centro 05 Ílhavo 05.4 Vista Alegre 05.5 Carvalheira 05.6 Vale de Ílhavo/ Moitinhos 05.7 Légua 05.8 ZI Ervosas Pág. 15
16 PARTE DE CIDADE UTB 06.1 Zona Portuária 06.2 Chave e Cambeia 06.3 S. Francisco Xavier 06.4 N. Sra. da Nazaré 06.5 Cale da Vila 06.6 Gafanha da Encarnação 06 Gafanhas 06.7 Colónia Agrícola 06.8 Gafanha d Áquem 06.9 Gafanha da Boavista Mata Nacional Gafanha do Carmo Costa Nova Barra Pág. 16
Câmara Municipal de Aveiro. Orientações de Funcionamento de Transportes Escolares
Câmara Municipal de Aveiro Orientações de Funcionamento de Transportes Escolares 2014/2015 1 1. Introdução O Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de setembro, regulamenta a responsabilização da administração local
Leia maisFigura n.º1 Mapa do Distrito de Aveiro. Fonte:
Figura n.º1 Mapa do Distrito de Aveiro Fonte: http://viajar.clix.pt/geo.php?d=10&1g=pt O concelho de Estarreja encontra-se situado na Região Centro do país, na Beira Litoral; constitui parte integrante
Leia mais15 e 16 de Dezembro de 2010
Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização A estruturação da(s) periferia(s) alargada(s): princípios orientadores
Leia maisOcupação Dispersa à escala local: delimitação e caracterização. Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo
Ocupação Dispersa à escala local: delimitação e caracterização Universidade de Aveiro Universidade de Évora Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo Índice: - Conceitos - Metodologia
Leia maisRua Capitão Lebre (junto à Junta de Freguesia) Póvoa do Rua Quinta da Clementina (junto à Renault)
MUNICÍPIO DE AVEIRO Localização dos 80 oleões N.º Freguesia Lugar Rua 1 Aradas Canha Largo da Torre do Canha (traseiras do Health Club Knock-Out) 40.625565,- 8.647721 2 Aradas Glicínias 3 Aradas Verdemilho
Leia maisExecução do Polis da Ria de Aveiro
1º Painel Água Salgada e Sustentabilidade Execução do Polis da Ria de Aveiro J. Correia de Almeida 28 de maio de 2015 Introdução Histórico RCM 90/2008, de 3 de Junho cria Programa Polis Litoral - Operações
Leia maisCarta das zonas ameaçadas pelas cheias
Carta das zonas ameaçadas pelas cheias Memória descritiva e justificativa Abril de 213 III1 ÍNDICE 1 - Introdução 3 2 - Metodologia aplicada 3 3 - Memória descritiva 4 4 - Concertação entre a CMI / APAmbiente
Leia maisA Ocupação Dispersa, à escala local, nas Cidades de Aveiro-Ílhavo e Évora Identificação e Caracterização
Carvalho et. al A Ocupação Dispersa, à escala local, nas Cidades de Aveiro-Ílhavo e Évora Identificação e Caracterização Jorge CARVALHO; Carina PAIS Universidade de Aveiro Unidade de Investigação em Governança,
Leia maisEstudos de Caracterização
Estudos de Caracterização Enquadramento Regional Junho de 2013 II.4.0 ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 1 ÂMBITO E ESTRUTURA DO ESTUDO...3 2. LOCALIZAÇÃO E ENQUADRAMENTO DO MUNICÍPIO...4 2.1. LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
Leia maisMUNICÍPIO DE ALENQUER
MUNICÍPIO DE ALENQUER IX Reunião da Comissão de Acompanhamento 3 de Novembro REVISÃO DO ponto de Situação Trabalhos / Estudos concluídos 1. Estudos de Caracterização (inclui rede natura, mapa de ruído
Leia maisCustos de infra-estrutura local versus. Formas de ocupação do território urbano
SEMINÁRIO OCUPAÇÃO DISPERSA DO TERRITÓRIO URBANO Custos de infra-estrutura local versus Universidade de Aveiro Formas de ocupação do território urbano Jorge Carvalho Luís Arroja Arlindo Matos Carina Pais
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE IMPLANTAÇÃO PARA O FUTURO ATERRO SANITÁRIO DOS CONCELHOS DE SANTA MARIA DA FEIRA E VILA NOVA DE GAIA
IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE IMPLANTAÇÃO PARA O FUTURO ATERRO SANITÁRIO DOS CONCELHOS DE SANTA MARIA DA FEIRA E VILA NOVA DE GAIA Agosto 2008 Junta de Freguesia de Canedo Trabalho realizado por Simão Dias
Leia maisDelimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra
Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra Seminário: A Ocupação Dispersa no quadro dos PROT e dos PDM Universidade de Évora Évora 12 de Novembro de 2009 :00 Índice :01 :02 Definição
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO. Diário da República, 1.ª série N.º de Março de
Diário da República, 1.ª série N.º 56 21 de Março de 2011 1575 Nos termos do disposto no artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 93/90, de 19 de Março, aplicável por força do disposto no n.º 2 do artigo 41.º do
Leia maisOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM PORTUGAL: uma perspectiva histórica
OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM PORTUGAL: uma perspectiva histórica II Os instrumentos de Ordenamento do Território José Manuel Simões Os Instrumentos de OT em Portugal segundo a LBOTU - Lei de
Leia maisEnquadramento Territorial
ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO Capítulo I Enquadramento Territorial Janeiro 2015 REVISÃO DO PDM DE ANADIA Estudos de caracterização e diagnóstico Índice Geral: 1. Enquadramento territorial... 1 1.1. Enquadramento
Leia maisMI ISTÉRIO DO PLA EAME TO E DA ADMI ISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO. 8. Regulamento
MI ISTÉRIO DO PLA EAME TO E DA ADMI ISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Direcção-Geral do Ordenamento do Território Declaração Torna-se público
Leia maisPovoamento disperso; económicas predominantes: agricultura, pecuária e silvicultura.
Ano Lectivo 2010/2011 Geografia 8º Ano de escolaridade Professora Márcia Monsanto Áreas de fixação humana Espaço rural: Povoamento disperso; Actividades económicas predominantes: agricultura, pecuária
Leia maisDRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
1 MEMÓRIA DESCRITIVA 1 GENERALIDADES Refere-se a presente memória descritiva ao estudo da infra-estrutura de drenagem de águas residuais associado à operação urbanística do Plano de Pormenor de Parte da
Leia maisPARCERIA PARA A ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM BAIXA
PARCERIA PARA A ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM BAIXA MUNICÍPIO DE AVEIRO Saneamento ÍNDICE DE TEXTO 1. ENQUADRAMENTO... 1 2. SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO...
Leia maisPLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência
PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Novembro de 2007 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO - OPORTUNIDADE DE REVISÃO DO PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO 2 2. ENQUADRAMENTO LEGAL
Leia maisSeminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 DINÂMICAS TERRITORIAIS TERESA SÁ MARQUES Dinâmicas e Desafios Territoriais Teresa Sá
Leia maisEstratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal.
Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal. Discussão para obtenção do grau de Mestre em Urbanismo e Ordenamento do Território Patrícia
Leia maisenquadramento territorial e divisão administrativa
O município de Coimbra, com uma área de 319,41 Km 2 repartida por 31 freguesias e uma população residente e presente (em 2001) de 148.443 e 157.510 pessoas, respectivamente, localiza-se na Região Centro
Leia mais1. Área a abranger pelo Plano de Pormenor
Presidente da Câmara Municipal do Porto Valongo, 5 de Novembro de 2010 Assunto: Proposta de celebração de contrato PAUPERVAL - INVESTIMENTOS E NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, S.A., na qualidade de proprietária
Leia maisA Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009
A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM O PROT - Norte Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009 1 ENQUADRAMENTO PNPOT: directivas gerais Resolução do Conselho de Ministros 29/2006, de 23
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO PDM DE ÍLHAVO ALTERAÇÃO I e II
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO PDM DE ÍLHAVO ALTERAÇÃO I e II MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Documento Técnico 1 - INTRODUÇÃO Pretende-se desenvolver um processo de Alteração do Plano Director Municipal,
Leia maisDinâmicas urbanas I Introdução
Dinâmicas urbanas I Introdução 1. Condicionamentos histórico-geográficos antigos. tranformações do litoral estremenho ocorridas nos finais da Idade Média. crescimento rápido dos dois núcleos populacionais
Leia maisGabinete do Presidente
Câmara Municipal de Aveiro Gabinete do Presidente Nota de Imprensa N.º 10, de 14 de janeiro de 2019 CONTRATOS DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE O MUNICÍPIO DE AVEIRO E AS JUNTAS DE FREGUESIA - Valores
Leia maisDelimitação de áreas de densidade homogénea
A ocupação edificada Delimitação de áreas de densidade homogénea Expansão das áreas edificadas em Portugal Área ocupada por diferentes classes de ocupação pç do solo em 1990, 2000 e 2006 e respectivas
Leia maisGabinete do Presidente
Câmara Municipal de Aveiro Gabinete do Presidente Nota de Imprensa N.º 10, de 14 de janeiro de 2019 CONTRATOS DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE O MUNICÍPIO DE AVEIRO E AS JUNTAS DE FREGUESIA - Valores
Leia maisProjecto de Mobilidade Sustentável
26.Setembro.2007 Oliveira de Frades Murtosa Pombal - Coordenador: Professor Artur da Rosa Pires - Gestores de Projecto: Gonçalo Santinha, José Carlos Mota, Paulo Silva - Bolseiros: Ana Ferreira, Sara Marques,
Leia maisÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA
Prof. André Silva É FÁCIL DEFINIR O QUE É UMA CIDADE? 8º Ano Geografia ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA DEMOGRÁFICO Tem em conta o número de habitantes ou a densidade populacional de um território. FUNCIONAL Tem
Leia maisUNIDADE DE EXECUÇÃO BORRAGEIROS
UNIDADE DE EXECUÇÃO BORRAGEIROS [ESTUDO TERRITORIAL] NOVEMBRO 2016 DGOU- DPUPE SPDM DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ORDENAMENTO URBANÍSTICO DIVISÃO DE PLANEAMENTO URBANÍSTICO E PROJETOS ESTRUTURANTES SECTOR DO
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 374/VIII ELEVAÇÃO DA VILA DE AGUALVA-CACÉM A CIDADE. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 374/VIII ELEVAÇÃO DA VILA DE AGUALVA-CACÉM A CIDADE Exposição de motivos A vila de Agualva-Cacém, localizada no município de Sintra, conta com cerca de 90 000 habitantes e ocupa uma
Leia maisOrdenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014
Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 1ª Aula Prática Objectivos: Revisão de conceitos relacionados com o subsistema natural em Ordenamento do Território Metodologia do Sistema
Leia maisMAPA ESTRATÉGICO DE RUÍDO CONCESSÃO COSTA DA PRATA A17 CALVÃO (PONTE DE VAGOS) AVEIRO NASCENTE RESUMO NÃO TÉCNICO EDIÇÃO 01/REVISÃO 01
NASCENTE NASCENTE PÁGINA 3 DE 15 FICHA TÉCNICA AUTOR DO RELATÓRIO MONITAR LDA EDIFÍCIO SANTA EULÁLIA, Nº 52, LOJA Z BAIRRO DE SANTA EULÁLIA, REPESES 3500-691 VISEU ZONA INDUSTRIAL DA TABUEIRA IDENTIFICAÇÃO
Leia mais14h15h Recepção aos participantes 14.30h Sessão de boas vindas Câmara Municipal da Maia. funcionamento da sessão Equipa do Plano
Plano de Mobilidade Sustentável do Concelho da Maia 1º Workshop Participativo Programa 14h15h Recepção aos participantes 14.30h Sessão de boas vindas Câmara Municipal da Maia 14.40h Apresentação dos trabalhos
Leia maisApercebemo-nos também que os pedidos, na sua maioria, estão distanciados dos aglomerados existentes, sobrepondo-se a áreas florestais e de incultos.
72 Paredes 0,47 PP Reduzida Incultos 73 Paredes 1,10 ME Reduzida Incultos 73-b Paredes 0,44 PP Reduzida Incultos 73-c Paredes 0,31 PP Reduzida Incultos 74 Chãos de Carvalheira 1,00 PP Reduzida Incultos
Leia maisDLBC Costeira oportunidades e desafios na Região de Aveiro
DLBC Costeira oportunidades e desafios na Região de Aveiro PT Mar Turismo em Zonas Costeiras 05.nov.2015 Fábrica - Centro de Ciência Viva Grupo de Ação Costeira da Região de Aveiro José Alberto Anjos GAC
Leia maisEstratégia para a promoção da utilização dos modos suaves
Estratégia para a promoção da utilização dos modos suaves Eng.ª Rita Soares Seminário de divulgação e participação pública, Aveiro 12.06.2013.PT Transportes Inovação e Sistemas, S.A. 1 15 Objetivos Estratégicos
Leia maisTermos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5
Termos de Referência 1. Oportunidade da elaboração do Plano de Pormenor do Parque Empresarial para Novas Estratégias de Localização do Investimento O Plano Director Municipal de Penela, em processo de
Leia maisLOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
LOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ÍNDICE I. INTRODUÇÃO 3 II. LOCALIZAÇÃO 3 III. ENQUADRAMENTO PDM 3 VII. CEDÊNCIAS E INFRAESTRUTURAS 3 V. PROPOSTA 3 VI. ÍNDICES URBANÍSTICOS 4 VII.
Leia maisPlano de Pormenor da Área de Equipamentos da Frente Marítima da Costa Nova
Plano de Pormenor da Área de Equipamentos da Frente Marítima da Costa Nova MAPA DE RUÍDO (adaptação do Mapa de Ruído do Município de Ílhavo à área de intervenção que delimita o PP) janeiro de 2012 PP da
Leia maisOS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS
Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Ciências da Terra OS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS APLICAÇÃO À REGIÃO DE VISEU Relatório do trabalho de
Leia mais4º Encontro Nacional. Grupos de Acção Costeira. 26.Out.2011
GRUPO DE ACÇÃO COSTEIRA da REGIÃO DE AVEIRO 4º Encontro Nacional de Grupos de Acção Costeira 26.Out.2011 GAC -Região de Aveiro Enquadramento geográfico Ovar Murtosa Aveiro Ílhavo Vagos o Município de Ovar
Leia maissistema de transportes
O município de Coimbra apresenta um sistema rodoviário estruturante que se caracteriza por uma estrutura do tipo rádio-concêntrica. Os principais eixos radiais correspondem às vias pertencentes à rede
Leia maisOrdenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014
Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 10ª Aula Prática Continuum naturale e Estrutura Ecológica Urbana Integração do ciclo da água no planeamento urbano Integração da protecção
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 25/2002 CRIAÇÃO DA FREGUESIA DE SANTA CLARA, NO CONCELHO DE PONTA DELGADA
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 25/2002 CRIAÇÃO DA FREGUESIA DE SANTA CLARA, NO CONCELHO DE PONTA DELGADA A freguesia de S. José, na sede do município de Ponta Delgada, é a maior freguesia dos Açores,
Leia maisHistorial da Legislação Acústica em Portugal
Ruído Historial da Legislação Acústica em Portugal Lei 11/87: Lei de Bases do Ambiente (em vigor) DL 251/87: 1º Regulamento Geral Sobre o Ruído Revogado pelo 292/200 (alterado pelos DL 76/2002, DL 259/2002
Leia maisWorkshop: Água Salgada. Execução do Polis da Ria de Aveiro
Workshop: Água Salgada Execução do Polis da Ria de Aveiro março de 2013 Introdução Histórico Enquadramento legislativo O Programa Polis Litoral - Operações Integradas de Requalificação e Valorização da
Leia maisSERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro
SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro CONTEXTO HISTÓRICO No final do século XIX a localização
Leia maisPLANO DIRETOR MUNICIPAL FIGUEIRÓ DOS VINHOS 08. FORMAS E ESTRUTURAS DE POVOAMENTO
PLANO DIRETOR MUNICIPAL FIGUEIRÓ DOS VINHOS 08. FORMAS E ESTRUTURAS DE POVOAMENTO junho 2015 câmara municipal de figueiró dos vinhos lugar do plano, gestão do território e cultura ÍNDICE 1. Introdução...
Leia maisCAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objecto e Âmbito
CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto e Âmbito 1. O presente regulamento estabelece as regras e os critérios de ocupação, uso e transformação do solo e respectiva execução, aplicáveis à área
Leia maisA DELIMITAÇÃO DOS AGLOMERADOS URBANOS E RURAIS NA REVISÃO DO PDM DE TOMAR
Seminário: A Ocupação dispersa no quadro dos PROT e dos PDM Évora 12 de Novembro de 2009 A DELIMITAÇÃO DOS AGLOMERADOS URBANOS E RURAIS NA REVISÃO DO PDM DE TOMAR INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO CESUR Centro
Leia maisuma montra de uma imobiliária em Buenos Aires servia de inspiração ao início de um projecto que dava corpo à futura Urbanização da Portela.
Portela uma montra de uma imobiliária em Buenos Aires servia de inspiração ao início de um projecto que dava corpo à futura Urbanização da Portela. Enquadramento no Concelho Figura 1 Freguesia da Portela
Leia maisV E R E A Ç Ã O D E P L A N E A M E N T O, O R D E N A M E N T O E U R B A N I S M O D I V I S Ã O D E P L A N E A M E N T O, R E V I T A L I Z A Ç Ã
1 I PREÂMBULO O regime de coordenação dos âmbitos nacional, regional e municipal do sistema de planeamento territorial, assim como a revisão dos Planos Diretores Municipais, obedecem ao Decreto-Lei n.º
Leia maisESTUDOS SECTORIAIS DE CARACTERIZAÇÃO TERRITORIAL
PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE BENAVENTE _ PRIMEIRA REVISÃO - ABRIL 2013 [VERSÃO ANALISADA E APRECIADA EM CA] RELATÓRIO 2 ESTUDOS SECTORIAIS DE CARACTERIZAÇÃO TERRITORIAL CAPÍTULOS 1 A 11 PARTE 1 CAPÍTULO
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE CASTRO DAIRE
Aviso José Fernando Carneiro Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Castro Daire, torna público que, para cumprimento do imposto na reunião preparatória para a constituição da Comissão de Acompanhamento
Leia maisMunicípio de Ponte da Barca DOSSIER DE INVESTIMENTO
Município de Ponte da Barca DOSSIER DE INVESTIMENTO GPPDE março 06 Índice. Localização Estratégica.. Enquadramento Geográfico.. Enquadramento Empresarial e Social. Equipamentos e Infraestruturas.. Equipamentos
Leia maisEXCLUSÃO DO REGIME DA RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL
EXCLUSÃO DO REGIME DA RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL Plano de Pormenor de Parte da Zona Industrial de Cacia Memória de Justificação e Enquadramento CÂMARA MUNICIPAL DE AVEIRO junho de 2013 Índice 1. Enquadramento
Leia maisPROGRAMA DE EXECUÇÃO REVISÃO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA CIDADE DE PAREDES. Maio 2015
REVISÃO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA CIDADE DE PAREDES PROGRAMA DE EXECUÇÃO I Câmara Municipal de Paredes Parque José Guilherme Telef. 255788800 Fax 255782155 Maio 2015 Programa de Execução Introdução O
Leia maisOrdenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014
Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 2ª Aula Prática 1ª Apresentação 3ª Aula Prática Apresentação da Metodologia Sistema-Paisagem. Aptidão ecológica às diferentes actividades
Leia maisRESERVA AGRÍCOLA NACIONAL
PROPOSTA DE EXCLUSÕES MEMÓRIA DESCRITIVA Junho de 2013 RAN Bruta (Validada) Identificação das Áreas a Excluir da RAN Bruta Índice I Âmbito da RAN... 2 II Delimitação das Áreas a Integrar a RAN bruta...
Leia maisUtilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES
Utilização da COS no Município de LEIRIA LUISA GONÇALVES lgoncalves@cm-leiria.pt abril 2018 I Revisão do Plano Diretor Municipal II Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios III- Análise das
Leia maisZona Centro. Porto. Ilhas
TERRENOS Zona Centro Quinta Da Mendanha Quinta Dos Cónegos Porto Terreno Circunvalação Ilhas Terreno Monumental Terreno Paim QUINTA DA MENDANHA 46.942 m 2 de Área Bruta de Construção Potencial QUINTA DA
Leia maisPlaneamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011
Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011 (Oficina de Arquitectura 1997) índice 1. PDM Amadora: Objectivos estratégicos para
Leia maisCONCESSÃO GRANDE LISBOA
CONCESSÃO GRANDE LISBOA A16 / IC30 ALARGAMENTO E BENEFICIAÇÃO LANÇO LOUREL (IC16)/RANHOLAS (IC19) PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME 21.1 ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL 3º ELEMENTOS ADICIONAIS ABRIL / 2008 CONCESSÃO
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO
CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Fevereiro de 2011 JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO
Leia maisCapítulo II Definição do Projecto
Capítulo II Definição do Projecto 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO O projecto em análise no presente Estudo de Impacte Ambiental (EIA) refere-se ao Projecto Base do troço do IP2 que se desenvolve entre as
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE E TRASNPORTES DE OLHÃO SÍNTESE (ESTE DOCUMENTO TEM 9 FOLHAS) Algarve Central
/ PLANO DE MOBILIDADE E TRASNPORTES DE OLHÃO SÍNTESE (ESTE DOCUMENTO TEM 9 FOLHAS) Algarve Central / Plano de Mobilidade e Transportes de Olhão Algarve Central Índice ÍNDICE... 1 A. SÍNTESE... 2 A.1. O
Leia maisECOS DE CACIA Ed. Junta de Freg. de Cacia Av. Fernando Augusto Oliveira CACIA PORTUGAL
Gonçalo José Pereira Vieira Rua do Correguinho s/n 3800-634, CACIA Assinante: 1042 Próximo pagamento: 12/2018 DELICREME - Pastelaria e Café L.da 3800-540, CACIA Assinante: 1036 Próximo pagamento: 12/2016
Leia maisAS CIDADES EM NÚMEROS
CD-ROM As Cidades em Números 2000-2002 17 de Junho de 2004 AS CIDADES EM NÚMEROS Caracterizar e quantificar o conhecimento sobre as actuais 141 cidades portuguesas, espaços que, cada vez mais, concentram
Leia maisPROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO
PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO Conforme alínea d) do nº 2 do Art. 86º do RJIGT Junho de 2013 II.10 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Introdução... 3 PEPFI junho de 2013 2 1. Enquadramento
Leia maisQuadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL
Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL LEI CONSTITUCIONAL nº 1/2005 Artigo 9.º Tarefas fundamentais do Estado São tarefas fundamentais
Leia maisPDM Lisboa Revisão do PDM HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA: Rede. vias arteriais. Rede estruturante (1º nível) Primária ou Fundamental.
HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA: PDM Lisboa 1994 Revisão do PDM Rede Primária ou Fundamental vias arteriais vias principais Rede estruturante (1º nível) Rede de Distribuição Principal (2º nível) Rede Secundária
Leia maisConflitos de ordenamento
Des. Designação 1 1 Quarteira nascente conflito Concelho Motivo de conflito Proposta do POOC Loulé Espaço Urbanizável em zona de risco e de enquadramento Alteração para Espaço de Enquadramento que implica
Leia maisEstrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental
Documento de Trabalho Área sectorial Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental Designação do documento Diagnóstico Estratégico/Visão Contacto da equipa Data 03 07 Equipa: Hipólito Bettencourt,
Leia mais1.5 Aglomerados e Áreas de Expansão Urbana
1.5 Aglomerados e Áreas de Expansão Urbana Para tratamento da informação relativa aos aglomerados e sua hierarquização, bem como às áreas de expansão urbana, recorreu-se às orientações constantes dos estudos
Leia maisELABORACÃO DO MAPA DE RUÍDO CONCELHO DE CARREGAL DO SAL
ELABORACÃO DO MAPA DE RUÍDO CONCELHO DE CARREGAL DO SAL RESUMO NÃO TÉCNICO NOVEMBRO DE 2008 O presente documento tem como objectivo o apoio à divulgação pública dos Mapas de Ruído do Concelho de Carregal
Leia maisJornad das MO OPT. 15 e 16 de Dezembro de Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização
Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização Dimensão morfológica da forma urbana em Portugal Continental: ensaio metodológico
Leia maisRELATÓRIO PENEDO GORDO PENEDO GORDO 1/14. VERSÃO FINAL. Outubro de 2013
1/14 Relatório População O Penedo Gordo é um aglomerado da periferia da cidade de Beja e que pertence a uma das suas freguesias urbanas (Santiago Maior). De acordo com o recenseamento do INE de 1981 este
Leia maisRELATÓRIO TRINDADE 1/7. VERSÃO FINAL. Julho de 2013
1/7 Relatório População Na freguesia da Trindade, para além da sede de freguesia, existe outro aglomerado urbano que é o Cantinho da Ribeira. Esta freguesia teve o seu máximo populacional em 1940 com 2710
Leia maisCaso de estudo: Portimão
PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Fase I Análise e Diagnóstico Caso de estudo: Portimão Lisboa, 12 de Fevereiro de 2008 Localização geográfica da área em estudo 25% 20% 15% Caracterização Socioeconómica
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 424/VIII CRIAÇÃO DO CONCELHO DE ESMORIZ. Nota justificativa. I - Breve caracterização histórica
PROJECTO DE LEI N.º 424/VIII CRIAÇÃO DO CONCELHO DE ESMORIZ Nota justificativa I - Breve caracterização histórica Desde tempos imemoriais que há registos históricos de Esmoriz. No ano de 922 os senhores
Leia maisEscola Secundária na Maia. Curso Profissional Técnico de Electrotecnia
Escola Secundária na Maia Curso Profissional Técnico de Electrotecnia Introdução Biodiversidade Biodiversidade da Maia A vegetação natural primitiva da Maia Parque de Avioso Conclusão Este trabalho irá
Leia maisA Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares dos Censos 2001.
Informação à Comunicação Social 25 de Junho de 2001 Censos 2001 Resultados Preliminares Região Centro A Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares
Leia maisDIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO PRELIMINAR. Óbidos, 2 Agosto 2006
DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO PRELIMINAR Óbidos, 2 Agosto 2006 A Região 3 NUTS III 33 CONCELHOS 805 633 HABITANTES Dados base OESTE % face ao Total Região MÉDIO TEJO % face ao Total Região LEZÍRIA TEJO % face
Leia maisPlano de Mobilidade Sustentável de Faro. Definição de Objectivos e. Conceito de Intervenção
Plano de Mobilidade Sustentável de Faro Definição de Objectivos e Conceito de Intervenção Vítor Teixeira Manuela Rosa Celeste Gameiro João Guerreiro (coord.) Universidade do Algarve Metodologia Diagnóstico
Leia maisJUSTIFICAÇÃO DE NÃO QUALIFICAÇÃO DA ÁREA COMO SUSCEPTÍVEL DE TER IMPACTES SIGNIFICATIVOS PARA O AMBIENTE
JUSTIFICAÇÃO DE NÃO QUALIFICAÇÃO DA ÁREA COMO SUSCEPTÍVEL DE TER IMPACTES SIGNIFICATIVOS PARA O AMBIENTE EXTRACTO DO RELATÓRIO DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE ÍLHAVO 24 de Agosto
Leia maisOcupação Dispersa: Dispersa. Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo
Ocupação Dispersa: Benefícios da Ocupação Dispersa Universidade de Aveiro Universidade de Évora Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo ... Como quantificar benefícios da ocupação do
Leia mais1. Matriz de compatibilização das classes de espaço dos Planos Directores Municipais com as Classes de Espaço propostas pelo POOC.
Lista de quadros 1. Matriz de compatibilização das classes de espaço dos Planos Directores Municipais com as Classes de Espaço propostas pelo. 2. UOPG do : Correspondência entre classes de espaço (/PDM).
Leia maisTermos de Referência do Plano de Pormenor da Costa de Lavos
MUNICIPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL Divisão de Ordenamento do Território Termos de Referência do Plano de Pormenor da Costa de Lavos Os Técnicos Superiores de Planeamento Regional e Urbano Victor
Leia maisFACOL (ANTIGA FÁBRICA DE CORTIÇA DE LOUROSA)
FACOL (ANTIGA FÁBRICA DE CORTIÇA DE LOUROSA) AJ AGUIAR COMERCIO GERAL LDA LOUROSA SANTA MARIA DA FEIRA AV. PRINCIPAL 300 - Artº 1248 1. Introdução O presente relatório solicitado por AJ AGUIAR COMERCIO
Leia mais2.4 REDES ESTRTURANTES REVISÃO DO PDM DE FERREIRA DO ALENTEJO ENQUADRAMENTO TERRITORIAL ABRIL ACESSIBILIDADES 2.4.
DE FERREIRA DO ALENTEJO ENQUADRAMENTO TERRITORIAL ABRIL 2010 2.4.1 ACESSIBILIDADES 2.4.1.1 REDE VIÁRIA 2.4.1.2 TRANSPORTES RODOVIÁRIOS 2.4.2 SISTEMA URBANO 2.4.3 INDICADORES DE PLANEAMENTO 2.4 REDES ESTRTURANTES
Leia mais3. REDE URBANA 1 CARACTERIZAÇÃO PDM. Densidade do povoamento
3. REDE URBANA 1 CARACTERIZAÇÃO PDM Densidade do povoamento À data dos estudos de caracterização do PDM, o Concelho apresentava uma densidade populacional superior a 270 hab/km2, quase três vezes mais
Leia maisRelatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em vigor
Processo de Revisão do PLANO DIRECTOR MUNICIPAL de VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 1ª Reunião Plenária da Comissão de Acompanhamento 23 de Junho de 2009 Relatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em
Leia maisRua António Saúde nº 11 a 13, freguesia São Domingos de Benfica, concelho Lisboa
PALÁCIO E QUINTA DA ALFARROBEIRA DEZ 13 LOCALIZAÇÃO Rua António Saúde nº 11 a 13, freguesia São Domingos de Benfica, concelho Lisboa O imóvel designado por Palácio e Quinta da Alfarrobeira localiza-se
Leia maisNEWSLETTER 32. Abril Que Tipos de Periurbano existem na AML? Tipologias de espaços Periurbanos
NEWSLETTER 32 Que Tipos de Periurbano existem na AML? As áreas periurbanas representam territórios cuja definição geográfica e conceptual constitui um exercício complexo. O Projecto Periurban pretendeu,
Leia maisMAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE CELORICO DE BASTO RESUMO NÃO TÉCNICO
MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE CELORICO DE BASTO RESUMO NÃO TÉCNICO Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Miguel Lopes, Director do Laboratório; Fátima Valado, Responsável Técnica da Divisão Mapa de Ruído; Eduardo
Leia mais