1º Momento: APRESENTAÇÃO SOBRE PATRIMÔNIO E ARQUEOLOGIA

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2 INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL Desenvolver um processo ativo de conhecimento crítico sobre a realidade da comunidade, como forma de construir progressivamente a noção de identidade pessoal, o sentimento de preservação e de valorização do patrimônio local, a noção de identidade cultural. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver junto com os trabalhadores portuários conceitos sobre os bens culturais da cidade de Santos a partir da memória destes trabalhadores e assim, identificar, valorizar, preservar e explorar os bens culturais regionais e locais. Criar condições para apropriação do patrimônio cultural em sua diversidade e, consequentemente, a valorização da herança cultural. Desta forma, colaborar para que o patrimônio arqueológico cultural e regional sejam reconhecidos e apropriados pelas comunidades locais. Transpor os limites da memória e compartilha-la entre os portuários e os alunos da rede pública de ensino fundamental em formato de vídeo-cartas. Patrimônio: conceitos e subdivisões A palavra patrimônio é de origem latina, derivada de pater pai. Machado (2004) também nos remete ao conceito de patrimônio enquanto conjunto de bens pertencentes ao pater, no sentido de herança, legado, ou seja, aquilo que o pai deixa para os filhos. Também podemos denominar patrimônio o conjunto de bens de uma escola, associação, empresa ou de pessoas em geral. A sociedade é como uma árvore: quanto mais forte e profundamente tiver suas raízes cravadas no passado, tanto mais poderá desenvolver, no presente, a copa e o tronco, permitindo que o futuro seja florescente e frutífero. 1º Momento: APRESENTAÇÃO SOBRE PATRIMÔNIO E ARQUEOLOGIA O QUE É PATRIMÔNIO? Patrimônio é tudo aquilo que tem valor. Os pais deixam aos filhos patrimônios como a educação, os valores morais, a história da família, os imóveis, o dinheiro, fotos, etc. Existem também um conjunto de riquezas naturais e de costumes e modos de vida que formam o patrimônio da região, do país e da humanidade. Esse conjunto de patrimônios coletivos se forma a partir do reconhecimento do povo. 2

3 PATRIMÔNIO NATURAL O patrimônio natural compreende as áreas de importância preservacionista e histórica, beleza cênica, flora e fauna, enfim, as áreas que transmitem à população a importância do ambiente natural para que nos lembremos quem somos, o que fazemos, de onde viemos e, por consequência, como seremos. Quem não tem na lembrança histórias que envolvam a paisagem? Todas estas lembranças fazem parte da nossa história. Perdê-las é, além de dano ambiental irreversível, uma agressão à memória e, acima de tudo, a perda da qualidade de vida. PATRIMÔNIO CULTURAL Patrimônio cultural é o conjunto de todos os bens, materiais ou imateriais, que, pelo seu valor próprio, devam ser considerados de interesse relevante para a permanência e a identidade da cultura de um povo. O patrimônio é a nossa herança do passado, com que vivemos hoje, e que passamos às próximas gerações. PATRIMÔNIO CULTURAL MATERIAL São exemplos de patrimônio cultural os bens imóveis, tais como casas, fazendas, igrejas, ferrovias, praças, conjuntos urbanos, e ainda locais dotados de expressivo valor para a história, a arqueologia, a paleontologia e a ciência em geral. Nos bens móveis incluem-se, por exemplo, pinturas, esculturas e artesanato. PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL Patrimônio cultural imaterial (ou patrimônio cultural intangível) é uma concepção de patrimônio cultural que abrange as expressões culturais e as tradições que um grupo de indivíduos preserva em respeito da sua ancestralidade, para as gerações futuras. São exemplos de patrimônio imaterial: os saberes, os modos de fazer, as formas de expressão, celebrações, as festas e danças populares, lendas, músicas, costumes e outras tradições. Nos bens imateriais considera-se a literatura, a música, o folclore, a linguagem, as receitas culinárias, os remédios caseiros, as danças, o conhecimento das formas de pescar, trabalhar, plantar, as festividades, os rituais, as brincadeiras de criança, ou seja, todos os costumes, passados de geração a geração. PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO O patrimônio arqueológico compreende a porção do patrimônio material para o qual os métodos de arqueologia fornecem conhecimentos primários. Engloba todos os vestígios da existência humana. 3

4 O patrimônio arqueológico é formado não apenas pelos bens matérias (artefatos de pedra, osso, cerâmica, restos de habitação, vestígios de sepultamentos funerários), mas também e, principalmente, pelas informações que o arqueólogo consegue identificar a partir da localização desses vestígios no local em que foi encontrado. Isso indica a forma de ocupação do espaço e das características ecológicas que os povos do passado conheceram. Além disso, todos os calendários que restaram das antigas civilizações também são contemplados na categoria de patrimônio cultural material, com a ciência, arqueoastronomia. SÍTIO ARQUEOLÓGICO São todos os lugares onde há indícios de atividades humanas, não importando quais sejam elas, estruturais e vestígios abandonados, de todo tipo, na superfície, no subsolo ou sob as águas, assim como o material a eles associados. É o conjunto de locais em que habitaram as populações pré-históricas, bem como toda e qualquer evidência das atividades culturais destes grupos do passado, inclusive seus restos biológicos. PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO PRÉ-COLONIAL O patrimônio arqueológico é dividido entre pré-colonial, ou seja, anterior à colonização europeia no Brasil. Compreende os aldeamentos indígenas, os instrumentos por eles fabricados, as cerâmicas, os adornos, as urnas funerárias, etc. Tudo isso para entendermos como era o cotidiano, os costumes e saberes desses povos que viveram no passado do nosso país. PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO HISTÓRICO Os sítios arqueológicos históricos compreendem os locais e vestígios produzidos pelos povos do passado após a colonização. São materiais mais recentes, mas com o mesmo grau de importância. O intervalo entre o patrimônio pré-colonial e histórico é chamado de sítio arqueológico de contato. COMO O ARQUEÓLOGO TRABALHA? A primeira coisa a ser feita é buscar informações nos livros, artigos, teses, dissertações e banco de dados oficiais. Em campo, conversa com as pessoas que moram ou trabalham no local. Muitas pessoas já viram vestígios arqueológicos, mas não sabiam que eram importantes para conhecer a sua própria história. Identifica o sítio arqueológico e demarca o local, para depois escavá-lo. Na escavação são utilizadas várias técnicas para registrar cada material encontrado através de fotografia, desenhos, escrita e medições, além de entrevistas com moradores. 4

5 Depois são recolhidas as amostras e peças, embaladas com muito cuidado para serem lavadas, numeradas, medidas, fotografadas e analisadas no laboratório. Todos os dados são interpretados para que seja escrito um relatório. Os resultados são divulgados a outros cientistas e à população. Essa última etapa é chamada de Educação Patrimonial. PARA ONDE VAI O MATERIAL ENCONTRADO? Todo o material, depois de analisado, vai para um apoio institucional, registrado pelo IPHAN. Pode ser um museu, uma casa cultural ou universidade. Neste caso o material será encaminhado ao NUPEC-CERPA, onde será cuidado para futuras pesquisas, exposições e atividades com as escolas. COMO POSSO PRESERVAR MEU PATRIMÔNIO? O QUE DEVO FAZER SE ENCONTRAR MATERIAL ARQUEOLÓGICO? Lembre-se: a posição em que os objetos se encontram é muito importante para os estudos arqueológicos, por isso o melhor é deixar tudo no lugar que você encontrou. Você também pode ajudar a preservar o patrimônio arqueológico. Se encontrar vestígios arqueológicos comunique à 9ª Superintendência Regional do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) pelos telefones (11) , ou º MOMENTO: PROJETO BRASIL, CRIANÇAS E CULTURAS E CAPACITAÇÃO DOS PROFESSORES O presente Programa de Educação Patrimonial, intitulado Brasil, crianças e culturas será realizado em conjunto com todas as ações de monitoramento arqueológico do Porto de Santos e pretende-se maximizar as ações educativas uma vez que todos os locais se encontram em proximidade e por se tratarem de um mesmo conjunto de obras realizadas pela CODESP. O produto deste Programa Brasil, Crianças e Culturas servirá como fonte primária para os mais diversos fins, como: museus, instituições privadas, escolas, universidades, meio acadêmico em geral, propaganda da empresa, etc. Prevê a criação de dois minidocumentários sendo um realizado com crianças na faixa etária de 10 a 11 anos, cursando o ensino fundamental, nas escolas próximas ao empreendimento e, outro documentário com os trabalhadores portuários ativos e/ou aposentados. A proposta maior é registrar em forma de vídeo-carta o conhecimento que essas crianças têm sobre o Porto de Santos, sua história, a profissão do trabalhador portuário, a transformação da mão- 5

6 de-obra, mapas antigos do porto, relatos dos trabalhadores portuários mais antigos, sempre tendo em vista o viés da cultura material (utilizada aqui como eixo temático arqueológico) e imaterial através da transmissão da cultura via oral e no exercício das atividades portuárias. Todas as atividades serão registradas em forma de vídeo e foto focando na visão infantil. Da mesma forma, através do registro de vídeo-carta, os trabalhadores portuários demonstrarão as técnicas utilizadas em seu ofício, as modificações (descontinuidades) da profissão, as lembranças de épocas mais antigas, dentre tantas questões a serem levantadas. Após a confecção das vídeo-cartas estas serão trocadas (entre escolas e trabalhadores portuários) e será realizada uma análise de ambos agentes sociais. A utilização de mídias - sejam em formato de vídeo, fotos, cartas ou mesmo pela internet - será mais um fator de interação e criação de estímulos a uma geração altamente informatizada. Esta estratégia foi organizada em diversas etapas de trabalho, sendo elas: a) Contato com as escolas do entorno do empreendimento e com os trabalhadores portuários; b) Oficina com alunos e trabalhadores portuários; c) Seleção dos alunos e trabalhadores portuários; d) Filmagem; e) Edição do material; f) Análise em sala de aula; g) Exposição dos trabalhos finais; h) Resultados; i) Livro; j) Divulgação. 3º MOMENTO: OFICINA COM TRABALHADORES PORTUÁRIOS Será realizada uma dinâmica da Caixinha de Memórias, contendo material levado pela equipe da Ecossis. O conteúdo desta caixinha consiste em: fotos antigas do Porto de Santos e mapas da cidade para que se inicie uma discussão. Após a dinâmica da Caixinha será realizada uma roda com os trabalhadores portuários onde cada um poderá contar suas experiências, histórias que ocorreram durante o trabalho, o cotidiano do Porto, os principais acontecimentos, as profissões que não existem mais, as profissões que ainda se mantém, ou seja, tudo que consideram interessante falar sobre sua vida. 4º MOMENTO: SELEÇÃO DOS TRABALHADORES PORTUÁRIOS 6

7 Para a seleção dos trabalhadores portuários será levada em consideração a disponibilidade dos mesmos em participar do Programa. Para tanto, serão selecionados cerca de 5 trabalhadores portuários para as gravações. Conforme os relatos desses trabalhadores portuários será definido os locais das filmagens. 5º MOMENTO: FILMAGEM A partir da seleção dos trabalhadores portuários serão realizadas as filmagens sobre a cultura material e imaterial desses agentes sociais. A filmagem ocorrerá entre os dias 26 a 30 de Setembro de 2016, nos locais discutidos anteriormente. Caso seja realizada alguma filmagem dentro das dependências do Porto serão necessárias autorizações prévias. Terá um roteiro básico a seguir e, posteriormente, as respostas das perguntas feitas pelos alunos. 6º MOMENTO: EDIÇÃO DOS FILMES Na edição do material serão produzidos dois pequenos curtas, em formato de carta audiovisual (vídeo-carta) para que cada uma delas seja entregue aos agentes sociais explicados anteriormente. A edição deverá estar atenta na produção voltada para o público infantil, pois, os mesmos deverão compreender claramente as informações para que possam fazer a análise posterior do material. A duração para os trabalhos de editoração está prevista para os meses de Outubro e Novembro de º MOMENTO: ANÁLISE EM SALA DO MATERIAL Para a análise e exposição dos trabalhos, os professores, já previamente capacitados, deverão orientar seus alunos na análise do material ou seja, das vídeo-cartas - e, reproduzir no formato que quiserem uma avaliação que será exposta para toda a escola. Esta ação não terá a participação ativa da equipe de educação patrimonial da Ecossis, justamente por se tratar de uma avaliação do Programa, cabendo a Ecossis, apenas fornecer material para que esta seja realizada e registro dessa análise (tais como: papéis, tintas, etc.). Será neste momento, que a equipe de educação patrimonial poderá verificar a eficácia das ações educacionais, através de uma possível continuidade nos trabalhos entre os participantes, se ambos se interessarão em continuar o contato estabelecido, se terão vontade de se conhecerem pessoalmente. Para esta etapa de trabalho as escolas terão o final do mês de Novembro de 2016 para elaborar e confeccionar um produto final (aqui intitulado exposição). 7

8 8º MOMENTO: VÍDEO E EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS A vídeo-carta será exibida em sua íntegra nas escolas contando com a participação dos trabalhadores portuários, a fim de aproximar esses dois públicos que anteriormente se conheceram através de vídeo-cartas possibilitando durante a exposição uma troca de saberes e, consequentemente, um reconhecimento recíproco. A data prevista para essa exibição é entre os dias 05 a 09 de Dezembro de 2016, colocando os dois públicos em contato direto. Essa interação entre trabalhadores portuários e alunos, após a exibição será registrada, a fim de verificar seus resultados. 9º MOMENTO: DIVULGAÇÃO Como resultado final, pretende-se proporcionar com estas ações a apropriação da cultura e a transmissão desta através do conhecimento. Isto se dará tanto na forma de relatório final a ser encaminhado ao IPHAN e demais órgãos envolvidos, quanto na confecção de um livro e DVDs a serem encaminhados às mais diversas instituições educacionais e de cultura de Santos. BIBLIOGRAFIA ANDRADE, A.L.D.; PASSAGLIA, L..A..P.; ALMEIDA, O. Levantamento das técnicas e sistemas construtivos da região do Vale do Paraíba. V.10. BRASIL - Ministério da Educação: Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Historia. Brasília, DAUD, A. - Oportunidade de melhorar a interdisciplinaridade no cotidiano escolar. Revista do Professor, Rio Grande do Sul, n.88, p.25-27, out/nov FURASTÉ, P.A. - Normas e técnicas para o trabalho científico, 14ª ed., Porto Alegre, GRUNBERG, E. Manual de atividades práticas de educação, Brasília, DF: IPHAN, GUIMARÃES, N. A. - A proteção do patrimônio cultural: uma obrigação de todos, Acessado dia HERBERTS, A. L. (organizadora) - Oficinas da Educação Patrimonial na Usina Hidrelétrica Barra Grande Florianópolis: [S.n.], HORTA, M. L. P.; GRUNBERG, E.; MONTEIRO, A. Q. - Guia Básico de Educação Patrimonial, Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Museu Imperial, MEIRA, A. - Guia Digital de Dinâmicas de Grupo 24 técnicas inovadoras para dinâmicas de grupos escolares, Revista do Professor, Ed. Domo, Rio Grande do Sul, n.88, p.25-27, out/nov POLINARI, M - Bens patrimoniais monumentos e seus valores pop.com.br/verPagina.php?pid= Acessado dia ZABALA, A. - A prática educativa: como ensinar, trad. Ernani F. da Rosa, Porto Alegre, ArtMed, Acessado dia Literatura COELHO, R. S. A pedra com o menino, Editora Paulus, I Edição, São Paulo, IMPRENSA OFICIAL O que a gente vê quando a gente olha Aprendendo com o patrimônio ambiental, EDUSP, São Paulo,

9 LEGAN, L. Criando habitats na escola sustentável, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Pirenópolis, LEVINE, S. Brincando de Einstein - atividades científicas e recreativas para sala de aula, Editora Papirus, 2ª Edição LOBATO, M. História das invenções, Círculo do Livro, São Paulo, disponível no site: Acessado dia Memórias de Emília, Editora Globo, São Paulo, MARINHO, J. M. O boi cor-de-rosa, Editora Peirópolis, São Paulo, Peirópolis, SILVEIRA, M. J. Uma cidade de carne e osso, Editora FTD, São Paulo, Introdução sobre Educação Patrimonial DE MENEZES, U. B. - Identidade Cultural e Arqueologia Valorização do patrimônio arqueológico brasileiro, FERNANDES, T. C. - Vamos Criar um Sentimento? Um Olhar Sobre a Arqueologia Pública no Brasil. Dissertação de Mestrado. MAE. USP. São Paulo, FUNARI, P. P. A. - Arqueologia e Patrimônio, Habilis editora, Erechim-RS, GAZZOLA, L. - A Educação Patrimonial na Escola: Um Estudo sobre a percepção dos professores acerca do patrimônio cultural de Juasaba. Santa Catarina, HORTA, M. L., GRUMBERT, EVELINA & MONTEIRO, A. - Guia Básico da Educação Patrimonial. Brasília: IPHAN, MARTINS, J. J. M. & MACIEL, L. L. - A CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL REGIONAL. Texto PDF, SCATAMACCHIA, M.C.M. et ali (1992). A "Caverna do Ódio" Um Exemplo de utilização social do sítio arqueológico. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, SILVA, F.A.O.R. - O Contributo do Patrimônio Material na formação do Educador de Jovens e Adultos, Relato da Universidade Federal de Ouro Preto. Artigo (PDF), SOUZA, A. I. (org.) - Paulo Freire Vida e Obra. São Paulo Expressão Popular, SILVA, F.A.O.R. O Contributo do Patrimônio Material na formação do Educador de Jovens e Adultos, Relato da Universidade Federal de Ouro Preto MG, VIANNA. C. A. et al. - Educação Patrimonial em Contexto Urbano. (Vale dos Sonhos), Habitus. UCG, Goiânia, Disponível em: Acessado dia

10 ANEXO 1: Roteiro de filmagem TRABALHADORES PORTUÁRIOS Nome: Endereço: Telefone: Profissão: Tempo de atividade: Quantas horas de trabalho por dia: Com quem aprendeu a atividade? Como é a rotina de trabalho? Quais são as qualidades do local? Quais são as dificuldades do local? O que transportavam e de que maneira? O que sabe sobre a história da Bacia e Canal do Mercado? O que gostaria de deixar registrado sobre sua profissão? Responder as questões levantadas pelos alunos. 10

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