1º Momento: APRESENTAÇÃO SOBRE PATRIMÔNIO E ARQUEOLOGIA
|
|
- Ivan Nobre Duarte
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL Desenvolver um processo ativo de conhecimento crítico sobre a realidade da comunidade, como forma de construir progressivamente a noção de identidade pessoal, o sentimento de preservação e de valorização do patrimônio local, a noção de identidade cultural. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver junto com os trabalhadores portuários conceitos sobre os bens culturais da cidade de Santos a partir da memória destes trabalhadores e assim, identificar, valorizar, preservar e explorar os bens culturais regionais e locais. Criar condições para apropriação do patrimônio cultural em sua diversidade e, consequentemente, a valorização da herança cultural. Desta forma, colaborar para que o patrimônio arqueológico cultural e regional sejam reconhecidos e apropriados pelas comunidades locais. Transpor os limites da memória e compartilha-la entre os portuários e os alunos da rede pública de ensino fundamental em formato de vídeo-cartas. Patrimônio: conceitos e subdivisões A palavra patrimônio é de origem latina, derivada de pater pai. Machado (2004) também nos remete ao conceito de patrimônio enquanto conjunto de bens pertencentes ao pater, no sentido de herança, legado, ou seja, aquilo que o pai deixa para os filhos. Também podemos denominar patrimônio o conjunto de bens de uma escola, associação, empresa ou de pessoas em geral. A sociedade é como uma árvore: quanto mais forte e profundamente tiver suas raízes cravadas no passado, tanto mais poderá desenvolver, no presente, a copa e o tronco, permitindo que o futuro seja florescente e frutífero. 1º Momento: APRESENTAÇÃO SOBRE PATRIMÔNIO E ARQUEOLOGIA O QUE É PATRIMÔNIO? Patrimônio é tudo aquilo que tem valor. Os pais deixam aos filhos patrimônios como a educação, os valores morais, a história da família, os imóveis, o dinheiro, fotos, etc. Existem também um conjunto de riquezas naturais e de costumes e modos de vida que formam o patrimônio da região, do país e da humanidade. Esse conjunto de patrimônios coletivos se forma a partir do reconhecimento do povo. 2
3 PATRIMÔNIO NATURAL O patrimônio natural compreende as áreas de importância preservacionista e histórica, beleza cênica, flora e fauna, enfim, as áreas que transmitem à população a importância do ambiente natural para que nos lembremos quem somos, o que fazemos, de onde viemos e, por consequência, como seremos. Quem não tem na lembrança histórias que envolvam a paisagem? Todas estas lembranças fazem parte da nossa história. Perdê-las é, além de dano ambiental irreversível, uma agressão à memória e, acima de tudo, a perda da qualidade de vida. PATRIMÔNIO CULTURAL Patrimônio cultural é o conjunto de todos os bens, materiais ou imateriais, que, pelo seu valor próprio, devam ser considerados de interesse relevante para a permanência e a identidade da cultura de um povo. O patrimônio é a nossa herança do passado, com que vivemos hoje, e que passamos às próximas gerações. PATRIMÔNIO CULTURAL MATERIAL São exemplos de patrimônio cultural os bens imóveis, tais como casas, fazendas, igrejas, ferrovias, praças, conjuntos urbanos, e ainda locais dotados de expressivo valor para a história, a arqueologia, a paleontologia e a ciência em geral. Nos bens móveis incluem-se, por exemplo, pinturas, esculturas e artesanato. PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL Patrimônio cultural imaterial (ou patrimônio cultural intangível) é uma concepção de patrimônio cultural que abrange as expressões culturais e as tradições que um grupo de indivíduos preserva em respeito da sua ancestralidade, para as gerações futuras. São exemplos de patrimônio imaterial: os saberes, os modos de fazer, as formas de expressão, celebrações, as festas e danças populares, lendas, músicas, costumes e outras tradições. Nos bens imateriais considera-se a literatura, a música, o folclore, a linguagem, as receitas culinárias, os remédios caseiros, as danças, o conhecimento das formas de pescar, trabalhar, plantar, as festividades, os rituais, as brincadeiras de criança, ou seja, todos os costumes, passados de geração a geração. PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO O patrimônio arqueológico compreende a porção do patrimônio material para o qual os métodos de arqueologia fornecem conhecimentos primários. Engloba todos os vestígios da existência humana. 3
4 O patrimônio arqueológico é formado não apenas pelos bens matérias (artefatos de pedra, osso, cerâmica, restos de habitação, vestígios de sepultamentos funerários), mas também e, principalmente, pelas informações que o arqueólogo consegue identificar a partir da localização desses vestígios no local em que foi encontrado. Isso indica a forma de ocupação do espaço e das características ecológicas que os povos do passado conheceram. Além disso, todos os calendários que restaram das antigas civilizações também são contemplados na categoria de patrimônio cultural material, com a ciência, arqueoastronomia. SÍTIO ARQUEOLÓGICO São todos os lugares onde há indícios de atividades humanas, não importando quais sejam elas, estruturais e vestígios abandonados, de todo tipo, na superfície, no subsolo ou sob as águas, assim como o material a eles associados. É o conjunto de locais em que habitaram as populações pré-históricas, bem como toda e qualquer evidência das atividades culturais destes grupos do passado, inclusive seus restos biológicos. PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO PRÉ-COLONIAL O patrimônio arqueológico é dividido entre pré-colonial, ou seja, anterior à colonização europeia no Brasil. Compreende os aldeamentos indígenas, os instrumentos por eles fabricados, as cerâmicas, os adornos, as urnas funerárias, etc. Tudo isso para entendermos como era o cotidiano, os costumes e saberes desses povos que viveram no passado do nosso país. PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO HISTÓRICO Os sítios arqueológicos históricos compreendem os locais e vestígios produzidos pelos povos do passado após a colonização. São materiais mais recentes, mas com o mesmo grau de importância. O intervalo entre o patrimônio pré-colonial e histórico é chamado de sítio arqueológico de contato. COMO O ARQUEÓLOGO TRABALHA? A primeira coisa a ser feita é buscar informações nos livros, artigos, teses, dissertações e banco de dados oficiais. Em campo, conversa com as pessoas que moram ou trabalham no local. Muitas pessoas já viram vestígios arqueológicos, mas não sabiam que eram importantes para conhecer a sua própria história. Identifica o sítio arqueológico e demarca o local, para depois escavá-lo. Na escavação são utilizadas várias técnicas para registrar cada material encontrado através de fotografia, desenhos, escrita e medições, além de entrevistas com moradores. 4
5 Depois são recolhidas as amostras e peças, embaladas com muito cuidado para serem lavadas, numeradas, medidas, fotografadas e analisadas no laboratório. Todos os dados são interpretados para que seja escrito um relatório. Os resultados são divulgados a outros cientistas e à população. Essa última etapa é chamada de Educação Patrimonial. PARA ONDE VAI O MATERIAL ENCONTRADO? Todo o material, depois de analisado, vai para um apoio institucional, registrado pelo IPHAN. Pode ser um museu, uma casa cultural ou universidade. Neste caso o material será encaminhado ao NUPEC-CERPA, onde será cuidado para futuras pesquisas, exposições e atividades com as escolas. COMO POSSO PRESERVAR MEU PATRIMÔNIO? O QUE DEVO FAZER SE ENCONTRAR MATERIAL ARQUEOLÓGICO? Lembre-se: a posição em que os objetos se encontram é muito importante para os estudos arqueológicos, por isso o melhor é deixar tudo no lugar que você encontrou. Você também pode ajudar a preservar o patrimônio arqueológico. Se encontrar vestígios arqueológicos comunique à 9ª Superintendência Regional do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) pelos telefones (11) , ou º MOMENTO: PROJETO BRASIL, CRIANÇAS E CULTURAS E CAPACITAÇÃO DOS PROFESSORES O presente Programa de Educação Patrimonial, intitulado Brasil, crianças e culturas será realizado em conjunto com todas as ações de monitoramento arqueológico do Porto de Santos e pretende-se maximizar as ações educativas uma vez que todos os locais se encontram em proximidade e por se tratarem de um mesmo conjunto de obras realizadas pela CODESP. O produto deste Programa Brasil, Crianças e Culturas servirá como fonte primária para os mais diversos fins, como: museus, instituições privadas, escolas, universidades, meio acadêmico em geral, propaganda da empresa, etc. Prevê a criação de dois minidocumentários sendo um realizado com crianças na faixa etária de 10 a 11 anos, cursando o ensino fundamental, nas escolas próximas ao empreendimento e, outro documentário com os trabalhadores portuários ativos e/ou aposentados. A proposta maior é registrar em forma de vídeo-carta o conhecimento que essas crianças têm sobre o Porto de Santos, sua história, a profissão do trabalhador portuário, a transformação da mão- 5
6 de-obra, mapas antigos do porto, relatos dos trabalhadores portuários mais antigos, sempre tendo em vista o viés da cultura material (utilizada aqui como eixo temático arqueológico) e imaterial através da transmissão da cultura via oral e no exercício das atividades portuárias. Todas as atividades serão registradas em forma de vídeo e foto focando na visão infantil. Da mesma forma, através do registro de vídeo-carta, os trabalhadores portuários demonstrarão as técnicas utilizadas em seu ofício, as modificações (descontinuidades) da profissão, as lembranças de épocas mais antigas, dentre tantas questões a serem levantadas. Após a confecção das vídeo-cartas estas serão trocadas (entre escolas e trabalhadores portuários) e será realizada uma análise de ambos agentes sociais. A utilização de mídias - sejam em formato de vídeo, fotos, cartas ou mesmo pela internet - será mais um fator de interação e criação de estímulos a uma geração altamente informatizada. Esta estratégia foi organizada em diversas etapas de trabalho, sendo elas: a) Contato com as escolas do entorno do empreendimento e com os trabalhadores portuários; b) Oficina com alunos e trabalhadores portuários; c) Seleção dos alunos e trabalhadores portuários; d) Filmagem; e) Edição do material; f) Análise em sala de aula; g) Exposição dos trabalhos finais; h) Resultados; i) Livro; j) Divulgação. 3º MOMENTO: OFICINA COM TRABALHADORES PORTUÁRIOS Será realizada uma dinâmica da Caixinha de Memórias, contendo material levado pela equipe da Ecossis. O conteúdo desta caixinha consiste em: fotos antigas do Porto de Santos e mapas da cidade para que se inicie uma discussão. Após a dinâmica da Caixinha será realizada uma roda com os trabalhadores portuários onde cada um poderá contar suas experiências, histórias que ocorreram durante o trabalho, o cotidiano do Porto, os principais acontecimentos, as profissões que não existem mais, as profissões que ainda se mantém, ou seja, tudo que consideram interessante falar sobre sua vida. 4º MOMENTO: SELEÇÃO DOS TRABALHADORES PORTUÁRIOS 6
7 Para a seleção dos trabalhadores portuários será levada em consideração a disponibilidade dos mesmos em participar do Programa. Para tanto, serão selecionados cerca de 5 trabalhadores portuários para as gravações. Conforme os relatos desses trabalhadores portuários será definido os locais das filmagens. 5º MOMENTO: FILMAGEM A partir da seleção dos trabalhadores portuários serão realizadas as filmagens sobre a cultura material e imaterial desses agentes sociais. A filmagem ocorrerá entre os dias 26 a 30 de Setembro de 2016, nos locais discutidos anteriormente. Caso seja realizada alguma filmagem dentro das dependências do Porto serão necessárias autorizações prévias. Terá um roteiro básico a seguir e, posteriormente, as respostas das perguntas feitas pelos alunos. 6º MOMENTO: EDIÇÃO DOS FILMES Na edição do material serão produzidos dois pequenos curtas, em formato de carta audiovisual (vídeo-carta) para que cada uma delas seja entregue aos agentes sociais explicados anteriormente. A edição deverá estar atenta na produção voltada para o público infantil, pois, os mesmos deverão compreender claramente as informações para que possam fazer a análise posterior do material. A duração para os trabalhos de editoração está prevista para os meses de Outubro e Novembro de º MOMENTO: ANÁLISE EM SALA DO MATERIAL Para a análise e exposição dos trabalhos, os professores, já previamente capacitados, deverão orientar seus alunos na análise do material ou seja, das vídeo-cartas - e, reproduzir no formato que quiserem uma avaliação que será exposta para toda a escola. Esta ação não terá a participação ativa da equipe de educação patrimonial da Ecossis, justamente por se tratar de uma avaliação do Programa, cabendo a Ecossis, apenas fornecer material para que esta seja realizada e registro dessa análise (tais como: papéis, tintas, etc.). Será neste momento, que a equipe de educação patrimonial poderá verificar a eficácia das ações educacionais, através de uma possível continuidade nos trabalhos entre os participantes, se ambos se interessarão em continuar o contato estabelecido, se terão vontade de se conhecerem pessoalmente. Para esta etapa de trabalho as escolas terão o final do mês de Novembro de 2016 para elaborar e confeccionar um produto final (aqui intitulado exposição). 7
8 8º MOMENTO: VÍDEO E EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS A vídeo-carta será exibida em sua íntegra nas escolas contando com a participação dos trabalhadores portuários, a fim de aproximar esses dois públicos que anteriormente se conheceram através de vídeo-cartas possibilitando durante a exposição uma troca de saberes e, consequentemente, um reconhecimento recíproco. A data prevista para essa exibição é entre os dias 05 a 09 de Dezembro de 2016, colocando os dois públicos em contato direto. Essa interação entre trabalhadores portuários e alunos, após a exibição será registrada, a fim de verificar seus resultados. 9º MOMENTO: DIVULGAÇÃO Como resultado final, pretende-se proporcionar com estas ações a apropriação da cultura e a transmissão desta através do conhecimento. Isto se dará tanto na forma de relatório final a ser encaminhado ao IPHAN e demais órgãos envolvidos, quanto na confecção de um livro e DVDs a serem encaminhados às mais diversas instituições educacionais e de cultura de Santos. BIBLIOGRAFIA ANDRADE, A.L.D.; PASSAGLIA, L..A..P.; ALMEIDA, O. Levantamento das técnicas e sistemas construtivos da região do Vale do Paraíba. V.10. BRASIL - Ministério da Educação: Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Historia. Brasília, DAUD, A. - Oportunidade de melhorar a interdisciplinaridade no cotidiano escolar. Revista do Professor, Rio Grande do Sul, n.88, p.25-27, out/nov FURASTÉ, P.A. - Normas e técnicas para o trabalho científico, 14ª ed., Porto Alegre, GRUNBERG, E. Manual de atividades práticas de educação, Brasília, DF: IPHAN, GUIMARÃES, N. A. - A proteção do patrimônio cultural: uma obrigação de todos, Acessado dia HERBERTS, A. L. (organizadora) - Oficinas da Educação Patrimonial na Usina Hidrelétrica Barra Grande Florianópolis: [S.n.], HORTA, M. L. P.; GRUNBERG, E.; MONTEIRO, A. Q. - Guia Básico de Educação Patrimonial, Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Museu Imperial, MEIRA, A. - Guia Digital de Dinâmicas de Grupo 24 técnicas inovadoras para dinâmicas de grupos escolares, Revista do Professor, Ed. Domo, Rio Grande do Sul, n.88, p.25-27, out/nov POLINARI, M - Bens patrimoniais monumentos e seus valores pop.com.br/verPagina.php?pid= Acessado dia ZABALA, A. - A prática educativa: como ensinar, trad. Ernani F. da Rosa, Porto Alegre, ArtMed, Acessado dia Literatura COELHO, R. S. A pedra com o menino, Editora Paulus, I Edição, São Paulo, IMPRENSA OFICIAL O que a gente vê quando a gente olha Aprendendo com o patrimônio ambiental, EDUSP, São Paulo,
9 LEGAN, L. Criando habitats na escola sustentável, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Pirenópolis, LEVINE, S. Brincando de Einstein - atividades científicas e recreativas para sala de aula, Editora Papirus, 2ª Edição LOBATO, M. História das invenções, Círculo do Livro, São Paulo, disponível no site: Acessado dia Memórias de Emília, Editora Globo, São Paulo, MARINHO, J. M. O boi cor-de-rosa, Editora Peirópolis, São Paulo, Peirópolis, SILVEIRA, M. J. Uma cidade de carne e osso, Editora FTD, São Paulo, Introdução sobre Educação Patrimonial DE MENEZES, U. B. - Identidade Cultural e Arqueologia Valorização do patrimônio arqueológico brasileiro, FERNANDES, T. C. - Vamos Criar um Sentimento? Um Olhar Sobre a Arqueologia Pública no Brasil. Dissertação de Mestrado. MAE. USP. São Paulo, FUNARI, P. P. A. - Arqueologia e Patrimônio, Habilis editora, Erechim-RS, GAZZOLA, L. - A Educação Patrimonial na Escola: Um Estudo sobre a percepção dos professores acerca do patrimônio cultural de Juasaba. Santa Catarina, HORTA, M. L., GRUMBERT, EVELINA & MONTEIRO, A. - Guia Básico da Educação Patrimonial. Brasília: IPHAN, MARTINS, J. J. M. & MACIEL, L. L. - A CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL REGIONAL. Texto PDF, SCATAMACCHIA, M.C.M. et ali (1992). A "Caverna do Ódio" Um Exemplo de utilização social do sítio arqueológico. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, SILVA, F.A.O.R. - O Contributo do Patrimônio Material na formação do Educador de Jovens e Adultos, Relato da Universidade Federal de Ouro Preto. Artigo (PDF), SOUZA, A. I. (org.) - Paulo Freire Vida e Obra. São Paulo Expressão Popular, SILVA, F.A.O.R. O Contributo do Patrimônio Material na formação do Educador de Jovens e Adultos, Relato da Universidade Federal de Ouro Preto MG, VIANNA. C. A. et al. - Educação Patrimonial em Contexto Urbano. (Vale dos Sonhos), Habitus. UCG, Goiânia, Disponível em: Acessado dia
10 ANEXO 1: Roteiro de filmagem TRABALHADORES PORTUÁRIOS Nome: Endereço: Telefone: Profissão: Tempo de atividade: Quantas horas de trabalho por dia: Com quem aprendeu a atividade? Como é a rotina de trabalho? Quais são as qualidades do local? Quais são as dificuldades do local? O que transportavam e de que maneira? O que sabe sobre a história da Bacia e Canal do Mercado? O que gostaria de deixar registrado sobre sua profissão? Responder as questões levantadas pelos alunos. 10
PATRIMÔNIO IMATERIAL DO BREJO PARAIBANO: UMA PROPOSTA DE CATALOGAÇÃO E DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL.
PATRIMÔNIO IMATERIAL DO BREJO PARAIBANO: UMA PROPOSTA DE CATALOGAÇÃO E DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. Autor: Lydiane Batista de Vasconcelos Walquiria da Cunha Silva Gislaine Muniz de Lima Renata Silva Araújo
Leia maisCP4 PROCESSOS IDENTITÁRIOS
CP4 PROCESSOS IDENTITÁRIOS PATRIMÓNIO COMUM DA HUMANIDADE Trabalho realizado: Susana Almeida Patrícia Alves Introdução Falemos um pouco do Património Comum da Humanidade, abordando o seu significado, bem
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 MUITO PRAZER, EU SOU CRIANÇA. *Conhecer e estabelecer relações entre a própria história e a de outras pessoas,refletindo sobre diferenças e semelhanças. *Respeitar e valorizar a diversidade étnico
Leia maisRESUMO. Palavras chave: Educação, Preservação do patrimônio.
RESUMO Trata-se de uma proposta inovadora de se ensinar História e Geografia na educação básica tendo como suporte a produção de material pedagógico com os elementos da própria localidade. A proposta se
Leia maisKit educativo da Amazônia Central
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Kit educativo da Amazônia Central http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/47564
Leia maisEducação Patrimonial - Mais Educação VERSÃO PRELIMINAR. Ficha do Projeto. Título do Projeto: Nome da Escola/Bairro/Município/Estado.
Ficha do Projeto Título do Projeto: Nome da Escola/Bairro/Município/Estado Foto da equipe: 1 Nome e idade dos integrantes da equipe: Nome do monitor: Nome dos professores participantes: Instituições participantes:
Leia maisCultura material e imaterial
Cultura material e imaterial Patrimônio Histórico e Cultural: Refere-se a um bem móvel, imóvel ou natural, que possua valor significativo para uma sociedade, podendo ser estético, artístico, documental,
Leia maisAula 1 de 4 Versão Aluno
Aula 1 de 4 Versão Aluno O QUE É ARQUEOLOGIA? Arqueologia é a ciência que busca entender as culturas humanas a partir do estudo do registro arqueológico, que é o conjunto de todos os traços materiais da
Leia maisColégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Júlia e Amanda
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Júlia e Amanda Atividades para Estudos Autônomos Data: 6 / 3 / 2018 Aluno(a): N o : Turma: Caro(a)
Leia maisPATRIMÔNIO C E N T R O D E E N S I N O S U P E R I O R D O A M A P Á C E A P T É C N I C A S R E T R O S P E C T I VA A N A C O R I N A
PATRIMÔNIO C E N T R O D E E N S I N O S U P E R I O R D O A M A P Á C E A P T É C N I C A S R E T R O S P E C T I VA A N A C O R I N A O QUE É MEMÓRIA? O QUE É MEMÓRIA? É a imagem viva de tempos passados
Leia maisEDUCAÇÃO PATRIMONIAL: DIÁLOGOS DA MEMÓRIA COLETIVA NAS CONSTRUÇÕES SIMBÓLICAS
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: DIÁLOGOS DA MEMÓRIA COLETIVA NAS CONSTRUÇÕES SIMBÓLICAS INTRODUÇÃO Maria Cristina Leandro de Oliveira Neves Ferreira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia IFRN/NATAL
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das
Leia maisPROJETO JOÃO RURAL PROAC 41/2015. Roteiro Pedagógico do site
PROJETO JOÃO RURAL PROAC 41/2015 Roteiro Pedagógico do site www.chaocaipira.org.br 1 Diretor Presidente: Rodrigo Carlos da Silva Diretor Financeiro: José Vicente Faria Diretora Técnica: Maria José de Faria
Leia maisATRIBUIÇÕES DO IPHAN NA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO
ATRIBUIÇÕES DO IPHAN NA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO Curso de Capacitação de Guias Fortalezas e Turismo Embarcado na APA de Anhatomirim Florianópolis, 26 de novembro de 2014 IPHAN - Instituto do Patrimônio
Leia maisObjetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)
Coleção Crescer História aprovada no PNLD 2019 Código 0202P19041 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Mundo pessoal: meu lugar no mundo As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado,
Leia maisANO EUROPEU Porquê? Como? Exemplos
fev 2018 ANO EUROPEU Porquê? Como? Exemplos Pixabay Ano Europeu: Porquê? Como? Para chamar a atenção da sociedade para um tema Promover o debate e diálogo a nível europeu e nacional Tema é proposto pela
Leia maisMARIA FLORES. Disciplina: HISTÓRIA
MARIA FLORES Disciplina: HISTÓRIA Graduada em História - FEF- UFSCAR SP Graduada em Pedagogia- ULBRA Especialista em Geo-História UFSCAR-SP Mestrado em sociologia- UFAL AL (incompleto) Aluna: Direito na
Leia maisKit educativo de Arqueologia Urbana
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Kit educativo de Arqueologia Urbana http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/47563
Leia maisA Promoção do Brasil como destino de Turismo Cultural no Mercado Internacional
A Promoção do Brasil como destino de Turismo Cultural no Mercado Internacional 2º Encontro Brasileiro das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial São Luís, 24 a 27/02/2016 A EMBRATUR Missão
Leia maisOFICINAS CULTURAIS. Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em:
OFICINAS CULTURAIS Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em: www.oxnar.com.br/2015/profuncionario 1 Afinal, o que é cultura? 2 A cultura de todos nós Este povo
Leia maisINTRODUÇÃO PRIMEIRA APROXIMAÇÃO AO PATRIMÓNIO IMATERIAL
INTRODUÇÃO PRIMEIRA APROXIMAÇÃO AO PATRIMÓNIO IMATERIAL Certamente já ouviste falar de Património Cultural, isto é, do conjunto de elementos de uma cultura, produzidos ao longo dos tempos, que recebemos
Leia maisCASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU
CASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU Denise Targino Villar Casa Regional de Memória -Fadesp denise.targino@hotmail.com A Casa Regional de memória está localizada no município
Leia maisRoteiro 03 dias. Cultivar, brincar e aprender!
Roteiro 03 dias Cultivar, brincar e aprender! Atividades 29/05 8h00 12h00 Pousada / CPCD Ser Criança Almoço Toda alimentação das crianças é natural, sem agrotóxico e provenientes do Sítio Maravilha. As
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Leia maisCódigo 0222P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)
Coleção Akpalô História aprovada no PNLD 2019 Código 0222P19041 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Mundo pessoal: meu lugar no mundo As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado,
Leia maisApresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série
Apresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série O que é Patrimônio Cultural? Patrimônio é constituído pelos bens materiais e imateriais que se referem à nossa identidade, nossas ações, costumes,
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 3 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 SER CIDADÃO *Reconhecer e valorizar atitudes de convivência, respeito, solidariedade a outras pessoas. *Desenvolver, reconhecer e valorizar as atividades do cotidiano. *Conhecer direitos e deveres
Leia maisLicenciamento Ambiental: Mudanças no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados
Licenciamento Ambiental: Mudanças no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados CONSTITUIÇÃO DE 1988 Art. 216. Constituem PATRIMO NIO CULTURAL BRASILEIRO os bens de natureza material
Leia maisCampi II e III
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROLICEN PIBID MONITORIA PET - PROTUT XIX ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EDITAL ENID 2017 A Pró-Reitoria de Graduação torna público o Edital
Leia maisPROJETO JOÃO RURAL PROAC 41/2015. Aula- Identidade
PROJETO JOÃO RURAL PROAC 41/2015 Aula- Identidade 1 Aula: A cultura caipira e a relação com nossa identidade: Ensino Fundamental I e II Cultural Área:Pluralidade Tema: Identidade Objetivos da aula: - Conhecer
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E A MATRIZ CURRICULAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE UBERABA 2 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - ARTE Artes visuais
Leia maisAula7 O RITUAL DO TOMBAMENTO. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima
Aula7 O RITUAL DO TOMBAMENTO META Evidenciar o ato de tombamento como um ato administrativo que preserva e reconhece o patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: definir o que vem a ser
Leia maisPrimeiro Encontro Nacional dos Pontinhos de Cultura Espaço de Brincar. Propostas de Diretrizes e Ações Eixo Memória e Patrimônio
Primeiro Encontro Nacional dos Pontinhos de Cultura Espaço de Brincar Propostas de Diretrizes e Ações Eixo Memória e Patrimônio (137 pontinhos) DIRETRIZ MEMÓRIA E PATRIMÔNIO M.I. IMPLANTAR E IMPLEMENTAR
Leia maisAÇÕES E CONTEÚDOS HISTÓRIA 3º BIMESTRE
1 GERAIS DE APRENDIZAGEM Sujeitos históricos: no tempo, no espaço, nos fatos e nas fontes históricas. Reconhecer-se como sujeito histórico no tempo e no espaço, estabelecendo relações com a comunidade
Leia maisOrientações gerais para o uso do recurso pedagógico
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Orientações gerais para o uso do recurso pedagógico
Leia maisEDITAL INTERNO USJ Nº 026/2016/USJ
EDITAL INTERNO USJ Nº 026/2016/USJ ABRE INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE 2016. O Reitor do Centro Universitário Municipal de São José, Prof. Dr. Juarez Perfeito,
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia maisPATRIMÔNIO CULTURAL LOCAL: MEMÓRIA E PRESERVAÇÃO REGIÃO LITORAL DO RIO GRANDE DO SUL - RS
PATRIMÔNIO CULTURAL LOCAL: MEMÓRIA E PRESERVAÇÃO REGIÃO LITORAL DO RIO GRANDE DO SUL - RS Educação, Linguagem e Memória 1 Hélen Bernardo Pagani 1 (helenpagani@unesc.net) Laíse Niehues Volpato 2 (laisevolpato@unesc.net)
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: GEOGRAFIA Série: 3º ano Ensino Fundamental
PLANO DE CURSO Disciplina: GEOGRAFIA Série: 3º ano Ensino Fundamental 1ºBIMESTRE UNIDADE 1 As sociedades organizam o Cap. 1: O em que você vive Você e seu lugar Um lugar especial Cap. 2: O geográfico As
Leia maisEnsinar e aprender História na sala de aula
Ensinar e aprender História na sala de aula Séries iniciais do Ensino Fundamental Ensino de História nas séries iniciais do Ensino Fundamental Por que estudar História? Quais ideias os educandos possuem
Leia maisQuestionário Investigativo. Prezado senhor (a),
Prezado senhor (a), O projeto Rio Passo Fundo: patrimônio paisagístico, natural, ambiental, histórico-cultural, econômico e político tem como intuito sensibilizar a sociedade para que percebam o rio e
Leia maisAfinal, o que é patrimônio cultural?
Afinal, o que é patrimônio cultural? http://www.youtube.com/watch?v=6afujb7cuq0&feature=relmfu São considerados patrimônio cultural : - os monumentos: obras arquitetônicas, esculturas ou pinturas monumentais,
Leia maisALÉM DA ILUSTRAÇÃO USO DA ICONOGRAFIA NA SALA DE AULA
ALÉM DA ILUSTRAÇÃO USO DA ICONOGRAFIA NA SALA DE AULA PAUTA Abertura; História no Currículo do Estado de SP; Fontes Históricas e suas tipologias; Tipos de Fontes Iconográficas mais comuns; Porque usar
Leia maisFESTIVAL INTERNACIONAL DE ARTE E CULTURA JOSÉ LUIZ KINCELER FIK 2018 CHAMADA I CHAMADA INTERNA DE TRABALHOS ACADÊMICOS, CULTURAIS E ARTÍSTICOS
FESTIVAL INTERNACIONAL DE ARTE E CULTURA JOSÉ LUIZ KINCELER FIK 2018 CHAMADA I CHAMADA INTERNA DE TRABALHOS ACADÊMICOS, CULTURAIS E ARTÍSTICOS A Comissão organizadora do FESTIVAL INTERNACIONAL DE ARTE
Leia maisMAPEAMENTO SOCIOCULTURAL
ZL VÓRTICE MAPEAMENTO SOCIOCULTURAL em parceria com o SESC ZL VÓRTICE MAPEAMENTO SOCIOCULTURAL O PERIGO DA HISTÓRIA ÚNICA Se ouvimos somente uma única história sobre uma outra pessoa ou país, corremos
Leia maisCAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola
CAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola Resumo A série Caminhos da Escola nos apresenta neste episódio Arte na Escola, uma coletânea de matérias gravadas a partir de experiências em escolas de formação técnica
Leia maisJimboê. História. Avaliação. Projeto. 3 o ano. 1 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao primeiro bimestre escolar ou à Unidade 1 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê História 3 o ano Avaliação 1 o bimestre 1 Avaliação História NOME: ESCOLA:
Leia maisSão as histórias de todos envolvidos nesse processo que queremos contar.
Durante muitos anos as pinturas em fachadas, muros, faixas e cartazes desenvolveram um papel essencial de comunicação no cenário urbano. Porém, com a introdução de novas tecnologias digitais na indústria
Leia maisArqueologia e História Indígena em Museu de Território
Arqueologia e História Indígena em Museu de Território 154 vaso de cerâmica reconstituído pelo MAC / (200 a 500 anos antes do presente) Sede do MAC em Pains, MG Na cidade de Pains, MG, encontra-se o Museu
Leia maisMuseu da Abadia São Geraldo. Ação Educativa Extramuros Identidade e Comunidade - Aproximando Histórias
Museu da Abadia São Geraldo Ação Educativa Extramuros Identidade e Comunidade - Aproximando Histórias Informações gerais Mantenedores Mosteiro São Geraldo Abadia São Geraldo Coordenação Dom Afonso Vieira,
Leia maisEDITAL SELEÇÃO ESTAGIÁRIO-FEOP
EDITAL SELEÇÃO ESTAGIÁRIO-FEOP ABERTURA DE INSCRIÇÕES RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIO PARA O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TREM DA VALE. A Fundação Educativa de Rádio e Televisão de Ouro Preto
Leia maisA Arqueologia brasileira e o seu papel social
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 A Arqueologia brasileira e o seu papel social
Leia maisAula lá Fora. Episódio: Artes Plásticas
Aula lá Fora Episódio: Artes Plásticas Resumo A série Aula lá Fora nos apresenta projetos desenvolvidos a partir de aulas-passeio realizadas em escolas da rede pública municipal de Santo André, cidade
Leia maisProf. Juliana P. Viecheneski
Prof. Juliana P. Viecheneski A escola é obrigatória para todos e tem significativo papel na formação dos cidadãos, fornecendo subsídios necessários para uma ação ativa e consciente nos diferentes contextos
Leia maisOs sambaquis do litoral brasileiro. Roteiro de Atividades Didáticas
Os sambaquis do litoral brasileiro Autor: Davi Comenale Garcia 1º semestre/ 2013 Roteiro de Atividades Didáticas Atividade 1: descobrindo a cultura sambaquieira Descrição da atividade: Esta atividade visa
Leia maisA cidade e as crianças
A cidade e as crianças Porfª. Ms. Maria Cecília Nóbrega de Almeida Augusto Aula 3 Nossa trilha: Ambientes de aprendizagem, lugares de aprender - extrapolar os muros da escola! Outras vivências com os pequeninos:
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE JUVENTUDE, CULTURA ESPORTE E LAZER Teutônia RS REGULAMENTO VIII CONCURSO DE FOTOGRAFIAS DE TEUTÔNIA
1 O Concurso de Fotografia As Riquezas da Nossa Terra é o momento de registrar as belezas naturais e as tradições germânicas do nosso município. 01 CRONOGRAMA O 8º Concurso de Fotografias de Teutônia,
Leia maisVI Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola /II Seminário Institucional do PIBID-UNIUBE TITULO O FOLCLORE BRASILEIRO DENTRO DA EDUCAÇÃO
VI Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola /II Seminário Institucional do PIBID-UNIUBE TITULO O FOLCLORE BRASILEIRO DENTRO DA EDUCAÇÃO Rosimeire Cristina da silva rosicristinadasilva@gmail.com Linha
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2019
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2019 PRONAC nº 18. 3727 Plano Anual de Atividades 2019 O Plano Anual de Atividades 2019 do Museu da Pessoa é composto por ações estratégicas de preservação e ampliação do acervo
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: NATUREZA E SOCIEDADE Série: JARDIM II Educação Infantil
PLANO DE CURSO Disciplina: NATUREZA E SOCIEDADE Série: JARDIM II Educação Infantil UNIDADE IV: Identidade Quem sou eu? Meu nome Gênero: menino e menina Raça (Etnia) UNIDADE V: Meio de comunicação Escrito
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE CURSO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE CURSO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Projeto: Festas juninas ( Santo Antônio) Resgatando tradições MARIA SUELI PAMPLONA BOEHME Projeto: Festas juninas
Leia maisKit educativo de Lagoa Santa
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Kit educativo de Lagoa Santa http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/47565
Leia maisSantuários. Arte, Cultura, Peregrinações, Paisagens e Pessoas
Santuários Arte, Cultura, Peregrinações, Paisagens e Pessoas O Turismo ou as Peregrinações a Santuários começaram ainda na Pré-História, caso da Gruta de Chovet, com datações de cerca de 31000 BP. Vale
Leia maisAUTOR(ES): JAKELINE DE OLIVEIRA CORDEIRO, MARIA APARECIDA MARTINS BARBOZA
TÍTULO: TROPEIRISMO EM SILVEIRAS: HISTÓRIA, CULTURA E TRADIÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: COMUNICAÇÃO SOCIAL INSTITUIÇÃO: FACULDADE CANÇÃO NOVA AUTOR(ES): JAKELINE
Leia mais28/04/2011. Cláudia Sousa Leitão NO MUNDO
POLÍTICAS PÚBLICAS E ECONOMIA CRIATIVA Cláudia Sousa Leitão O ESTADO DA ARTE DA ECONOMIA CRIATIVA NO MUNDO 1 PANORAMA INTERNACIONAL DA ECONOMIA CRIATIVA EUROPA Criatividade como insumo para sistemas de
Leia maisSUGESTÕES DE AVALIAÇÃO
UNIDADE 1 EU E OS OUTROS *Perceber a diversidade étnica física e de gênero no seu meio de convivência. *Reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presentes na sua realidade e em outras
Leia maisTurismo Histórico-Cultural. diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo
Turismo Histórico-Cultural diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo Proposta de Recorte para a Conceituação de Turismo Cultural l o MTur, em parceria com o Ministério da Cultura e o IPHAN,
Leia maisVidas e Memórias de Bairro: oficinas comunitárias da memória. Um projeto sociocultural das Bibliotecas de Lisboa
Vidas e Memórias de Bairro: oficinas comunitárias da memória Ermida da Penha de França, vista da avenida Almirante Reis, c. 1900. Prémio de Boas Práticas em Bibliotecas Públicas Municipais 2017 Um projeto
Leia maisProjeto: conhecendo os dinossauros
Projeto: conhecendo os dinossauros Maria Aparecida Pereira mar.per@terra.com.br RESUMO Os dinossauros de uma maneira incrível habitam o imaginário das crianças, pois esses gigantes da pré-história estão
Leia maisRelatório Trimestral de Atividades
INFORMAÇÕES GERAIS Instituição: Nome do Projeto Orientador: E-mail do Orientador: Telefone do Orientador Nome dos jovens: Período de execução (especificar os meses): ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 1. Descreva
Leia maisJardim Infantil Popular da Pontinha
Jardim Infantil Popular da Pontinha Projeto Pedagógico do CATL Extensões de Horário e Interrupções Letivas Educar com Arte Animadora Sociocultural Mª José Magessi Ano Letivo 2013/2014 EDUCAR COM ARTE Várias
Leia maisPROJETO: MINHA CIDADE TEM HISTÓRIA
PROJETO: MINHA CIDADE TEM HISTÓRIA POEMA PARA MINHA CIDADE Minha cidade tem praias, Tem rios, tem cores... Minha cidade tem flores, Tem festas, tem amores... Minha cidade tem praças, Tem preces, tem pressa...
Leia maisTÍTULO: HABITAÇÃO E MODOS DE VIVER: UM PONTO DE VISTA CONTEMPORÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA
TÍTULO: HABITAÇÃO E MODOS DE VIVER: UM PONTO DE VISTA CONTEMPORÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):
Leia maisA PRÉ-HISTÓRIA DE SANTA LUZIA
A PRÉ-HISTÓRIA DE SANTA LUZIA Marcos Paulo de Souza Miranda Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. Cadeira nº 93. Patrono: Orville Derby De acordo com a historiografia tradicional,
Leia maisPatrimônio, museus e arqueologia
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Patrimônio, museus e arqueologia http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/47543
Leia maisA R T E P O P U L A R M A N I F E S TA Ç Õ E S A R T Í S T I C A S
A R T E P O P U L A R M A N I F E S TA Ç Õ E S A R T Í S T I C A S M A S... O Q U E É C U LT U R A? C U L T U R A S I G N I F I C A T O D O A Q U E L E C O M P L E X O Q U E I N C L U I O C O N H E C I
Leia maisCOLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA
COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA SGAS Quadra 906 Conjunto E Brasília - DF Telefone: (61) 3443-7878 Site: www.lasalledf.com.br E-mail: lasalledf@lasalledf.com.br DIRETRIZES CURRICULARES Maternal 3 1º Período Conteúdo
Leia maisProjeto Pequenos Mestres do Carimbó. Espaço Cidadão TIO MILICO Fortalezinha, Ilha de Maiandeua Maracanã - PA
Projeto Pequenos Mestres do Carimbó Espaço Cidadão TIO MILICO Fortalezinha, Ilha de Maiandeua Maracanã - PA In memorian Cada um usa o tempo para construir a sua história... Tio Milico Alcebíades Carrera
Leia maisREVISTA ELETRÔNICA DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA, 7: ,
ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL E OS SABERES E FAZERES CULTURAIS DE JATAÍ Laiana Lopes Oliveira 1 Anelita Maluf Caetano Silva 2 Iolene Mesquita Lobato 3 RESUMO Com a ampliação da jornada escolar na rede básica
Leia maisO ENSINO DE GEOGRAFIA DO NORDESTE BRASILEIRO ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO
O ENSINO DE GEOGRAFIA DO NORDESTE BRASILEIRO ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO Bruna Maria Rodrigues de Freitas, UFC, bfreitas_@hotmail.com Edson Vicente da Silva, UFC, cacau@ufc.br INTRODUÇÃO É cada vez
Leia maisAS CIDADES BRASILEIRAS E O PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE
AS CIDADES BRASILEIRAS E O PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE SILVA F. F. (Ed.). As cidades brasileiras e o patrimônio cultural da humanidade. São Paulo: Peirópolis; Edusp 2003. F 383 ernando Fernandes
Leia maisÁREAS TEMÁTICAS COMUNICAÇÃO CULTURA DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA EDUCAÇÃO MEIO AMBIENTE SAÚDE TECNOLOGIA E PRODUÇÃO TRABALHO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE (048)
Leia maisTURMA: Fase 3B NOME DO PROJETO: Tamar, preservação necessária!! PERÍODO DO PROJETO: Setembro a Novembro de 2018
PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 TURMA: Fase 3B NOME DO PROJETO: Tamar, preservação necessária!! PERÍODO DO PROJETO: Setembro a Novembro de 2018 JUSTIFICATIVA: Neste 3 período iremos abordar o tema sobre a conservação
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Geografia. 1 - Ementa (sumário, resumo) 2 - Objetivo Geral.
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Geografia Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º semestre 1 - Ementa (sumário, resumo) Ementa: O Conceito e
Leia maisAGITAÇÃO CULTURAL - Dinamização em Espaços Culturais da Bahia Secretaria de Cultura - Superintendência de Promoção Cultural
AGITAÇÃO CULTURAL - Dinamização em Espaços Culturais da Bahia - 2015 Secretaria de Cultura - Superintendência de Promoção Cultural Nome da Proposta: RADIO e MUSICAS INDIGENAS em REDE Proponente: thydewa
Leia maisAVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA
CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO
Leia maisFUNDAMENTAL 1 o ANO. Conteúdos e Competências
FUNDAMENTAL 1 o ANO Conteúdos e Competências SUMÁRIO... 3 7 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO... 11 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA... 17 ENSINO RELIGIOSO... 19 COLEÇÃO IMAGINAÇÃO E ARTE... * Sujeito a alteração até
Leia maisPró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino XX Quadrimestre de 20XX. Caracterização da disciplina Código da NHI5002- Nome da disciplina: Didática
Caracterização da disciplina Código da NHI5002- Nome da disciplina: Didática disciplina: 15 Créditos (T-P- (4-0-4) Carga 48 horas Aula prática: Câmpus: SA I): horária: Código da Turma: Turno: Quadrimestre:
Leia maisFUNDAÇÃO DE ARTE E CULTURA DE UBATUBA
RELATÓRIO PRÉ-CONFERÊNCIA REGIÃO OESTE 1 - RESPONSÁVEL PELO EVENTO: 1. MUNICÍPIO: UBATUBA-SP. 2. ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO EVENTO: FUNDAÇÃO DE ARTE E CULTURA DE UBATUBA - FUNDART 3. ENDEREÇO DO ÓRGÃO RESPONSÁVEL
Leia mais5º ENCONTRO BRASILEIRO DAS CIDADES HISTÓRICAS TURÍSTICAS E PATRIMÔNIO MUNDIAL MANAUS, 23 DE NOVEMBRO DE 2018
DESTINOS TURÍSTICOS INTELIGENTES E O PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL: CONVERGÊNCIA E SINERGIA PARA TRANSFORMAR DESTINOS. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN 5º ENCONTRO BRASILEIRO
Leia maisLOCAL: DIA: 15/07/ 2017 HORÁRIO:
COORDENAÇÃO DE PROJETOS CULTURAIS: ANÁLIA DO VALLY COORDENAÇÃO GERAL: MOISÉS MALHEIROS COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: FELIPE LUCENA DIREÇÃO GERAL: VALÉRIA VAZ LOCAL: DIA: 15/07/ 2017 HORÁRIO: OBJETIVO A cultura
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE FOTOGRAFIA PAISAGENS CULTURAIS DO VALE DO TAQUARI
REGULAMENTO DO CONCURSO DE FOTOGRAFIA PAISAGENS CULTURAIS DO VALE DO TAQUARI O Museu Regional do Livro, com apoio da Biblioteca do Centro Universitário UNIVATES, em comemoração à 14 a Semana Nacional de
Leia maisO ontem e o hoje no ensino de artes, suas diretrizes curriculares e as competências atuais do professor desta disciplina.
O ontem e o hoje no ensino de artes, suas diretrizes curriculares e as competências atuais do professor desta disciplina. Daniela Pedroso Secretaria Municipal da Educação de Curitiba EQUIPE CLEONICE DOS
Leia maisUniversidade Estadual de Goiás, Câmpus Niquelândia, situada na rua Itabaiana Q.1 L.1 Nº 2 - Centro
Sensibilização para a Preservação do Patrimônio Cultural de Niquelândia Joelma F. Pimentel (IC) do Curso Superior de Turismo UEG/Niquelândia *Rosilene P. Santos Godoy Graduada em História UNOPAR/SC (PQ)
Leia maisSistema Nacional de Unidade de Conservação
Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais
Leia maisENTREVISTA NÚCLEO DE AÇÃO EDUCATIVO - MUSEU HISTÓRICO DE SANTA CATARINA - PALÁCIO CRUZ E SOUSA
ENTREVISTA NÚCLEO DE AÇÃO EDUCATIVO - MUSEU HISTÓRICO DE SANTA CATARINA - PALÁCIO CRUZ E SOUSA DOI: 10.5965/19843178912014165 http://dx.doi.org/10.5965/19843178912014165 CHRISTIANE CASTELLEN MÁRCIA CARLSSON
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40h. Semestre do Curso: 2º.
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Curso: Turismo. Disciplina: História Local e Regional. Carga Horária Semestral: 40h. Semestre do Curso: 2º. 1 - Ementa (sumário, resumo) Ementa: Evolução histórica da
Leia mais3.1.8 POLÍTICA DE CULTURA
3.1.8 POLÍTICA DE CULTURA A proposição de uma política de cultura na FURB remete a uma provocação presente no cenário nacional em repensar o papel da universidade como produtora e disseminadora de artes
Leia maisApropriação criativa das tecnologias e aprendizagens fora da escola Apresentação dos cases: Labmóvel Filmes que voam Memórias do Futuro
Apropriação criativa das tecnologias e aprendizagens fora da escola Apresentação dos cases: Labmóvel Filmes que voam Memórias do Futuro Por Lia Rangel Junho de 2013 Aprendizagens fora da escola Experiências
Leia maisCultura nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Sala Sidney Miller
Cultura nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Sala Sidney Miller Cultura nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos > Objetivo: valorizar a diversidade cultural brasileira > Diversas linguagens artísticas gratuitas:
Leia mais