IV Seminário de Iniciação Científica
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- Vera Norma César Cortês
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1 AS FRONTEIRAS DA LINGUAGEM NO ENSAIO E NO ROMANCE DE LYA LUFT SOUSA, Roberta Amaral * RESUMO: Esta pesquisa apresenta o estudo comparado das duas modalidades do gênero narrativo cultivados pela escritora gaúcha Lya Luft ( ): o ensaio e o romance. Objetiva constatar os contrapontos e as aproximações entre essas modalidades de produção da autora quanto à construção do discurso. Para tanto, foram consideradas as influências literárias que Lya Luft recebeu ao longo da vida, além da contribuição das experiências existenciais da própria autora naquilo que escreve, tanto nos ensaios quanto nos romances. Os procedimentos de pesquisa concentraram-se na leitura e análise de algumas obras da autora representativas dos gêneros focalizados, a exe mplo de Perdas e Ganhos e Pensar é transgredir, entre as obras de ensaio, bem como As Parceiras e A asa esquerda do anjo, entre os romances. Desta forma, foram constatadas as semelhanças e diferenças no desenvolvimento dos recursos da linguagem no discurso ficcional da autora. PALAVRAS-CHAVE: Gênero narrativo. Ensaio. Romance. Discurso. Lya Luft. INTRODUÇÃO E REVISÃO DE LITERATURA Esta pesquisa apresenta como tema central a questão do discurso feminino na literatura, tendo em vista a obra ficcional da escritora gaúcha Lya Luft. Esta é uma proposta interessante, uma vez que se trata de um tipo de discurso que denuncia a situação conflituosa deste universo, quase totalmente masculino, no qual a mulher luta para mostrar a si mesma que é capaz de superar, e de impor-se em um mercado quase sempre restrito aos homens, mas que sempre possui algo de essencialmente feminino a oferecer. O objetivo central desta pesquisa é verificar as características do ensaio e do romance de Lya Luft, analisando o discurso pela dicção, pelo tom, a linguagem e o gênero, (crônica x ensaio pessoal) em que essa autora se exprime. A razão do estudo sobre a linguagem no romance e no ensaio é o ponto de partida para o conhecimento da verdadeira situação da mulher no meio em que vive, para desvendar o que pensa, sente, omite, por meio do discurso literário, lugar onde exerce o direito de responder por si mesmo e de enunciar sua voz. Para isso, os fragmentos das obras da bibliografia básica serão apresentados sobre a forma de citações, visto que possuem um caráter elucidativo. E isso se da pelo entrelaçamento vital existente entre o texto científico e a obra literária em si e para a explicação de uma leitura crítica do tema abordado. 742
2 Como primeiro objetivo, focalizamos, em dois momentos, as características da linguagem no ensaio e no romance de Lya Luft, havendo uma delimitação dos aspectos a serem considerados, tais como dicção, tom, estilo, linguagem, entre outros. Num primeiro momento, realizamos a leitura do material bibliográfico da autora, para que dessa forma criássemos maior identificação com a obra. Num segundo momento, realizamos a leitura das obras Perdas e Ganhos e Pensar é transgredir, visto que estas se enquadram nos primeiros objetivos da pesquisa: analisar as características do ensaio nos textos de Lya Luft. Paralelamente às duas leituras, buscamos um suporte teórico que proporcionasse maior embasamento para a análise do discurso da obra, uma vez que objetivássemos também verificar a subjetividade do discurso feminino presente nos ensaios lufitianos. O segundo objetivo da pesquisa seria analisar o tipo de linguagem e de discurso presentes nos romances Luftianos O ponto cego, As Parceiras e A asa esquerda do anjo, com o intuito de compararmos os dois gêneros literários cultivados pela autora, o ensaio e o romance. RESULTADOS E DISCUSSÃO 1 O discurso luftiano dentro do ensaio Lya Luft é uma voz feminina que busca identidade literária em um mundo em que a mulher ainda continua à margem esquerda da sociedade. A condição feminina vivida e transfigurada esteticamente é um elemento estruturante. Não se trata, portanto, apenas da substância de que se nutre a narrativa, mas essencialmente do seu discurso. Os temas abrangem reflexões da autora acerca da própria vida. São temas como maturidade e velhice, família, aparência, tristeza, homens e mulheres e assim por diante. Luft, após ou durante o discorrer sobre o assunto, afirma não estar apresentando soluções a serem seguidas por quaisquer pessoas com problemas semelhantes aos relatados, embora a escritora utilize casos verídicos vivenciados, observados ou escutados por ela mesma para iniciar um assunto. A dicção feminina do ensaio * Acadêmica do Curso de Letras da UnUCSEH Bolsista do PBIC UEG. Projeto: Literaturas Comparadas As fronteiras da linguagem no ensaio e no romance de Lya Luft. Orientadora: Profa. Dra. Débora Cristina Santos e Silva. 743
3 A crítica literária Lúcia Castello Branco, em sua obra O que é escrita feminina?, busca definir a escrita feminina e desmistificar a noção de muito leigos ao afirmarem que há um discurso feminista na obra de Lya Luft. Branco defende a hipótese de que discurso feminino é, apenas, uma dicção diferente que alguns escritores possuem. Isso pode ser constatado na escrita de Luft, como no trecho: Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso. (LUFT, 2004, p. 19). Verdadeiramente, ser o que os outros querem que as mulheres sejam é uma máxima dos ensaios e romances luftianos. Querendo ela isso ou não, é uma característica de mais ou menos três décadas anteriores. Justamente por submissão ou medo de infringir as leis dos homens e os moldes deles, é que ainda muitas mulheres e submetem à várias formas repressão para manter as aparências de uma vida, e desnecessariamente fingir para a sociedade que se vive bem e feliz. Esta é uma nota presente e marcante nas obras de Lya Luft. 2 O discurso luftiano dentro do romance Em seus romances a autora se utiliza de um discurso intimista e memoralista. Age muito mais próximo da vida de todos os dias, onde precisamente os fatos se esquecem a fim de ceder lugar a uma impressão que atenuará com o passar do tempo até se volver em uma descolorida lembrança de ocorrências agora esquecidas ou vagamente identificadas pelas lembranças do passado. Isso se torna evidente em trechos como esse: Lembro de minha avó: roupas brancas, alfazema, solidão. E medo. ( LUFT, 2003, p.13). A narração retrospectiva e as indagações existenciais desencadeadas pelo recurso à memória oferecem oportunidade para que vozes diferentes se façam ouvir, às vezes ocupando o primeiro plano, outras em contraponto revelando assim um passado que irrompe denso e complexo indiciando, através de destinos individuais os confrontos que ocorreram e/ou ocorrem entre os gêneros, quando no feminismo se instala a rebeldia. Desta forma, Lya imprime em seus romances uma forte dicção feminina, pela linguagem carregada de subjetividade, imersa em reflexões de natureza existencial, memoralística e 744
4 instigante. A voz da mulher mãe-filha-esposa-avó-amante se mistura com a da escritora, sensível às mais fundas questões humanas. A dicção feminina do romance O romance feminino contemporâneo, ao utilizar-se da memória, nega a reconstituição realista do passado, se refazendo e desfazendo mundos vividos, lembranças que dão origem a uma multiplicidade de histórias reconstituídas ou subvertidas pela ficção. E é pelo recurso da memória que se tenta formar a identidade do gênero, apoiada na busca de autoconsciência de personagens que se debatem entre pontos de vista conflitantes ou não, insistindo na vida incorporada a palavra, que se faz carne e voz. Reconstituindo universos familiares dominados pelo poder falocrático, essas narrativas generalizam dramas individuais, criticando obliquamente todo um contexto sócio-histório que excluiu e calou as mulheres exaltando a virtude da domesticidade como fundamental. Outro aspecto essencialmente feminino e sem dúvidas um excelente exemplo de lacuna é a loucura e a morte, assim como a dicção o ritmo e o tom. O texto da desmemória exibe a perda, apresenta o vazio e faz disso seu objeto, sua matéria de linguagem, como suas crises de loucura, ou suas tentativas de suicídio. Isso torna-se evidente no texto luftiano, por alguns traços discursivos que não negam a presença da morte: são fragmentos, vazios, bordaduras em torno do nada, ritmos entrecortados, respirações ofegantes. CONCLUSÃO Quando nos propusemos a analisar as fronteiras da linguagem no ensaio e no romance de Lya Luft, tivemos por objetivo desvendar os segredos mais profundos dessa escrita feminina que se faz cada vez mais presente nas belas linhas escritas dos livros de Luft. Em seus ensaios a autora fala da vida, da morte, da infância, da maturidade...temas universais. Tenta mostrar e dividir com seu leitor experiências comuns a ambos e fazer com que o mesmo compreenda que viver nem sempre é sinô9nimo de perdas ou ganhos, tais definições integram-se e tornam-se uma só, basta que enxerguemos cada qual em perspectivas diferentes das já estigmatizadas. As vezes as perdas podem nos representar grandes ganhos. 745
5 Em contraposição aos ensaios, em seus romances As parceiras, A asa esquerda do anjo e Ponto cego, Lya Luft apresenta um discurso pessimista no que se refere à vida e ao ser humano. Suas personagens não possuem saída, estão presas, amarradas a medos, fragilidades, sombras, fantasmas do passado que as atormentam e as fazem colidir a todo instante com indagações do tipo quem sou?...o que quero?. Dessa forma desencadeia-se o romance Luftiano, a memória traz a angústia, o ressentimento, a morna tristeza das frustrações do que poderia ter sido feito, porém que não foi, por medo ou por apatia. No decorrer dos primeiros seis meses de pesquisa, ministramos uma Comunicação oral na sala de Literaturas e Línguas Portuguesas, coordenada pela profa. Maria Raimunda Gomes, com o seguinte tema: AS FRONTEIRAS DA LINGUAGEM NO ENSAIO E NO ROMANCE DE LYA LUFT, no I Simpósio de Pesquisa Docente de Letras da UEG de Anápolis, entre 02 e 03 de Junho de O resumo dessa publicação foi publicado em Caderno de Resumos do evento. Ministramos também uma comunicação na I jornada de Educação e Ciências Sociais do Instituto Superior de Educação da UniEVANGÈLICA, no período de 06 a 09 de Junho de coordenado pelo prof. Ariovaldo Lopes, sobre o tema: As Fronteiras da linguagem no ensino e no romance de Lya Luft. A partir dessa Comunicação, foi produzido um artigo científico a ser publicado nos Anais do Evento ainda no 2º semestre de Apresentamos também os resultados parciais da nossa pesquisa, sob forma de Comunicação Oral, nos Simpósios Integrados de Letras, evento ligado ao II CONPEEX, na Faculdade de Letras da UFG, entre os dias 05 e 07 de Outubro, no qual participamos do Simpósio de Leitura de Narrativas, no dia 05, sala 2, às 10 horas. Nos dias 17 e 18 de novembro de 2005, participamos do II Seminário de Iniciação Científica do Curso de Letras, com a apresentação dentro de Comunicações Coordenadas na Universidade Estadual de Goiás. Assim, cremos que nossos objetivos iniciais têm sido cumpridos quanto aos resultados dessa pesquisa e de seus desdobramentos em nossa vida acadêmica. 746
6 REFERÊNCIAS BRANCO, Lúcia Castello. O que é escrita feminina. São Paulo Editora brasiliense, LUFT, Lya. Pensar é transgredir. São Paulo: Record, Perdas e Ganhos. São Paulo: Record, O ponto cego. São Paulo: Record, A asa esquerda do anjo. São Paulo: Record, As parceiras. São Paulo: Record, QUINLAN, Susan. A evolução da obra de Lya Luft. In: SHARPE, Peggy. (org). Entre resistir e identificar-se: para uma teoria pratica da narrativa brasileira de autoria feminina. Florianópolis: Mulheres; Goiânia:UFG, SHARPE, Peggy. (org). Entre resistir e identificar-se: para uma teoria pratica da narrativa brasileira de autoria feminina. Florianópolis: Mulheres; Goiânia: UFG,
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