BALANÇO DA PITCE Avanços Conquistados e Desafios Imediatos

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1 BALANÇO DA PITCE Avanços Conquistados e Desafios Imediatos Conselho Deliberativo da ABDI 11 de abril de 2006

2 PITCE: induzir novo patamar competitivo na indústria Nem o fechamento e o protecionismo dos anos 60/70, nem a fragmentação dos anos 90 Perseguir padrões de competitividade internacional Incentivar a indústria a inovar e diferenciar produtos para concorrer num patamar mais elevado, mais dinâmico, de maior renda e mais virtuoso socialmente Extrapolar muros das fábricas; considerar a eficiência de toda a atividade envolvida negócio é mais do que produção física: P&D, concepção e projeto de produto, design, certificação, distribuição, marca Respeitar acordos internacionais

3 VISÃO GERAL DA ESTRATÉGIA Visão de Presente Indústria ameaçada por baixo pela concorrência de produtores que se apóiam em baixos salários e por cima por produtores que têm alto potencial de inovação e criação de produtos e serviços. AUMENTAR A CAPACIDADE INOVADORA DAS EMPRESAS Restrições ao Desenvolvimento Industrial, Tecnológico e de Comércio Exterior FORTALECER E EXPANDIR A BASE INDUSTRIAL BRASILEIRA Visão de Futuro Mudança do patamar da indústria pela inovação e diferenciação de produtos e serviços, com inserção e reconhecimento nos principais mercados do mundo.

4 Desafios Recuperar a prática de formular e gerenciar política industrial e tecnológica integrada Integrar e coordenar instrumentos e órgãos do Estado MDIC, MF, MPOG, MCT, MAPA, MRE, MIN, MS, BNDES, FINEP, APEX, SEBRAE, Agências Reguladoras, CNPq / CAPES / FAPes... Aumentar o investimento privado em P&D Aumentar a inovatividade das empresas brasileiras Aumentar o porte das empresas brasileiras

5 Oportunidades Base científica que pode ser acionada para desenvolvimento tecnológico e inovação Fundos setoriais Base industrial com razoável escala para padrões de países emergentes Compras governamentais Tecnologias e oportunidades emergentes Biotecnologia / nanotecnologia / software / biomassa e energias renováveis / atividades derivadas do protocolo de Quioto

6 Decisão Política / Coordenação CDE Câmara de Desenvolvimento Econômico Presidente: Ministro de Estado da Casa Civil GOVERNO CPE Câmara Câmara de de Política Política Econômica Econômica Presidente: Ministro de Estado da Fazenda GOVERNO E SOCIEDADE CIVIL CNDI Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial Presidente: Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior CPE CD Câmara de Política Econômica Conselho Deliberativo da ABDI Presidente: Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia PRESIDENTE DIRETORIA DE INOVAÇÃO GERÊNCIA GERAL DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

7 A PITCE SE ARTICULA EM TRÊS PLANOS Linhas de ação horizontais Inovação e desenvolvimento tecnológico Inserção externa Modernização industrial Ambiente institucional / capacidade e escala produtiva Opções estratégicas Semicondutores (aplicação específica), software, bens de capital, fármacos e medicamentos Atividades portadoras de futuro Biotecnologia, nanotecnologia, biomassa e energias renováveis

8 Inovação e desenvolvimento tecnológico Leis de inovação e de biossegurança Lei de 21/11/05 ( Lei do Bem ) - incentivos à inovação (automáticos) Apoio a P&D Nova linha BNDES, ProFarma P,D&I, Pró-Inovação Finep e outros redução do risco para inovação (médias/grandes) Pappe / Finep + Fapes: R$ 1 bilhão em 2006 (redução de risco para micro e pequenas empresas) Juro zero para pequenas empresas (em expansão) fundos setoriais fundo de capital empreendedor para apoio a empresas de base tecnológica (ABDI/Finep) Reestruturação do INPI (INPI sem papel - registro de marcas pela internet) Fortalecimento da infra-estrutura para TIB (tecnologia industrial básica) programa nacional de revigoramento da rede brasileira de metrologia criação de laboratórios de metrologia química e de novos materiais Modernização e articulação dos centros de pesquisa laboratório de análises pré-clínicas; prototipação, Proinco / BNDES Programas para áreas especiais (ex.:aeroespacial e satélites, computador para todos etc.)

9 Evolução dos Fundos Setoriais autorização e execução orçamentária Fundos Setoriais Evolução (Autorização e Execução Orçamentária) 1999 a Autorizado Executado

10 Evolução da execução dos Fundos Setoriais 100,00% 90,00% Fundos Setoriais Evolução do Percentual Executado 1999 a ,20% 98,68% 98,99% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 34,05% 45,14% 48,72% 37,28% 0,00%

11 Inserção externa / exportações Programa Brasil Exportador financiamento, seguro, simplificação, desoneração tributária, aduana expressa centros de distribuição e negócios no exterior (MDIC/APEX) EUA (16/5/ empresas), Alemanha (1 o Semestre 06), Dubai, Rússia, China, Áf.do Sul RECAP - programa plataformas de exportação (desoneração) / Lei do Bem Melhoria da imagem externa do Brasil marca Brasil, promoções Apex / MRE / Min. Turismo Indicações de origem (café, carne, cachaça, biomas etc.) Promoção comercial e prospecção de mercados / Apex Internacionalização de empresas brasileiras Incluindo consolidação de marcas - financiamento / ação do BNDES

12 Modernização industrial Modernização de equipamentos Modermaq Programa bens de capital por encomenda / prestadores de serviço Programas de certificação de produto software, florestal e mais 55 produtos Fortalecimento da pequena e média empresa / APLs Modernização de organização / gestão / design cartão BNDES / giro Caixa articulação dos diferentes programas nos APLs / sinergia entre os programas GTP-APL (Coord. MDIC) PEIEX - programa extensão industrial exportadora (MDIC) Capacitação (MDIC/Sebrae/ ) Inovação tecnológica em APLs (Finep) bônus de metrologia bônus de certificação (70% custo) / 53 categorias de produtos

13 Ambiente institucional / capacidade Apoio ao investimento / desoneração desoneração do IPI para equipamentos (18 meses antes do cronograma inicial) nova sistemática de recolhimento do IPI, sistemática Cofins redução do II p/ eqtos sem similar nacional, ex-tarifários (jan-nov 2005) depreciação acelerada, programa pré-empresa financiamento a eqto importado sem similar nacional (BNDES) Prominp-Recebíveis: antecipação de recebíveis contratuais (dez 05) Simplificação da abertura e fechamento de empresas Financiamento para aumento de capacidade Simplificação aduaneira / regime aduaneiro espacial Instalação da sala do investidor (PR) agenda de atração de investimentos em áreas-chave política para transnacionais: atrair centros de desenvolvimento ABDI e CNDI

14 Opções estratégicas Semicondutores Atração de investimento direto externo 1º investimento: SMART (memórias e módulos) possível de foundry Asic/Soc (elet. embarcada) aduana rápida (novo Recof), PL topografia CI Capacitação local design houses (5 centros vencedores) editais Finep para co-projeto de chips (R$8 mi) formação de recursos humanos (CNPq) Software Exportação (produtos e serviços) Fortalecimento da indústria financiamento (novo Prosoft: produção, risco, comercialização, exportação) 71 operações até jan06, investimento de R$284 mi Cartão BNDES: 232 op. e R$3,8 mi (mar03-jan06) apoio a fusão de empresas certificação, biblioteca de componentes Áreas de futuro grid, alto desempenho, visualização / segurança Bens de Capital Facilitar a aquisição de máquinas e equipamentos por toda a economia (Modermaq, Cartão BNDES, outros) Modermaq: operações, R$2,2 bi em créditos até dez/05 Esforços de comercialização internacional (Apex) Articular BK para energias renováveis Fármacos e Medicamentos Estimular a produção de fármacos e medicamentos Genéricos, alto impacto na saúde pública (doenças negligenciadas, DST/AIDS, alto custo), vacinas, radiofármacos e hemoderivados Profarma: 33 op, investimentos R$1,69 bi (jan06) Apoio a centros de P&D (ex:ufc) Modernizar laboratórios públicos

15 Atividades portadoras de futuro Biotecnologia Investimentos em infra-estrutura Fórum de competitividade Infra-estrutura, recursos humanos, investimentos, bio animal, bio vegetal, química de espécies renováveis Iniciativa Nacional em Fármacos e Biotecnologia Plano de desenvolvimento setorial (em articulação com Abrabi) Apoio a centros de excelência ligados à geração de negócios Nanotecnologia Ações MCT/Finep: R$ 75 milhões em editais Articulação de programa nacional (INI) Biomassa / energias renováveis Álcool, biodiesel, células combustível etc.

16 ABDI - MACRO PROGRAMAS MOBILIZADORES Macroprogramas Mobilizadores São ações ou iniciativas capazes de arregimentar, aglutinar, organizar e por em movimento o potencial nacional disponível numa ação efetiva, visando o desenvolvimento industrial brasileiro EIXO DE AÇÃO 1: FORTALECER E EXPANDIR A BASE INDUSTRIAL BRASILEIRA MACROPROGRAMA MOBILIZADOR 1: INDÚSTRIA FORTE DESAFIO 1: FORTALECER AS CADEIAS PRODUTIVAS DESAFIO 2: FORTALECER A ESTRUTURA PRODUTIVA REGIONAL DESAFIO 3: INSERÇÃO INTERNACIONAL ATIVA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL ( PDS) PROGRAMA ATRAÇÃO DE CENTROS DE P,D&E E SEDES DE NEGÓCIOS DE TNCs

17 ABDI - MACRO PROGRAMAS MOBILIZADORES Macroprogramas Mobilizadores São ações ou iniciativas capazes de arregimentar, aglutinar, organizar e por em movimento o potencial nacional disponível numa ação efetiva, visando o desenvolvimento industrial brasileiro EIXO DE AÇÃO 1: AUMENTAR A CAPACIDADE INOVADORA DAS EMPRESAS MACROPROGRAMA MOBILIZADOR 2: INOVA BRASIL INICIATIVA NACIONAL PARA INOVAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DE ATIVOS DO SISTEMA NACIONAL DE INOVAÇÃO ARTICULAÇÃO e MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE eventos, cursos, articulação de ações com entidades de inovação ARTICULAÇÃO DAS ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO COM A ATIVIDADE EMPRESARIAL

18 Ações a serem feitas Terminar regulamentações Articular programas dos diferentes órgãos e dar visibilidade a eles Ampliar os planos de desenvolvimento setoriais, articulados com inovação Incluir ações específicas relevantes, ainda que pontuais Investir na Iniciativa Nacional para Inovação Mobilização da sociedade

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