Inovação como Agenda Estratégica nas Políticas do MCT

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1 Inovação como Agenda Estratégica nas Políticas do MCT

2 Inovação: motor da competitividade e do desenvolvimento sustentado O investimento bem sucedido em inovação: Aumenta produtividade e cria novos produtos: empresa e país Gera mais e melhores empregos: maior participação dos salários na renda nacional É vetor de competitividade: mais valor agregado e presença nos mercados globais Soluciona demandas da sociedade: Saúde, Meio Ambiente, Complexos Urbanos Protege as Nações: Defesa Crescimento com base na inovação Convergência de interesses: Cidadão, Empresas e Estado

3 O ritmo do progresso técnico : Evolução da disponibilidade de tecnologias de informação por habitante (klbts/per capita) Fonte: Hilbert, 2010 Inovações surgem e substituem produtos e práticas: Tecnologias de Informação, Nanotecnologia, Biotecnologia, Energias Renováveis Inovação: investimento de alto risco, alto retorno e de longo prazo

4 O presente confirma sua relevância A crise recente não afetou o ritmo e a intensidade de geração de inovações Empresas líderes mundiais 64% mantém inovação como prioridade estratégica. 58% pretendem aumentar dispêndios com inovação. Inovação: arma para manter ou expandir mercados em um ambiente de acirrada concorrência entre empresas e países

5 Inovação: protagonismo da empresa Investimento Público e Privado em P&D (% PIB) Rússia (2008) Brasil (2008) Espanha (2007) Canadá (2008) Re ino Unido (2008) China (2007) Ale manha (2007) Estados Unidos (2008) Core ia (2007) Japão (2007) 0,67 0,30 0,59 0,48 0,55 0,58 0,61 0,88 0,56 0,89 0,36 1,01 0,70 0,75 0,80 0,54 Governo Setor empresarial 1,72 1,86 2,36 2,67 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 Fonte: Elaborado com base em Setor Privado é o protagonista. Nos países avançados, mais de 70% dos dispêndios são realizados pelas empresas. Grandes Empresas: mais de 60% do investimento em P&D no mundo. Inovação demanda comprometimento com o longo prazo, recursos e disposição ao risco

6 Política de Estado Gestão Compartilhada MCT/MDIC/MEC/MS/ MAPA/MF/MP Política Econômica Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura PAC Plano de Desenvolvimento da Educação PDE Plano de Desenvolvimento da Saúde Política de Desenvolvimento Produtivo PDP Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação PACTI Plano de Desenvolvimento da Agropecuária Foco dos investimentos: modernização P,D&I ampliação da capacidade Políticas em 2 níveis com atenção à dimensão regional: estrutural sistêmica

7 Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I $ CENPES ANATEL ANEEL ANP Maior Interlocução Governo Federal Governo Estadual Secretarias p/ C,T&I e FAP FINEP BNDES CAPES CNPq $ $ Institutos Tecnológicos Centros de P&D Sibratec Universidades Empresas

8 Desafios 1. Manter o investimento liderando a expansão econômica para assegurar a estabilidade e defletir pressões inflacionárias Expandir fornecedores para Petróleo e Gás Fortalecer cadeias voltadas para o mercado interno Fomentar cadeias associadas aos investimentos em infraestrutura 2. Fortalecer a capacidade de inovação das empresas brasileiras Induzir investimentos de empresas líderes Fomentar Planos de inovação em MPEs Fortalecer Redes de Pesquisa e Inovação SIBRATEC- 3. Ampliar exportações de manufaturados e diminuir dependência de importação de itens estratégicos, com produção local competitiva Evitar dependência excessiva de commodities Cadeias da química, eletrônica e energia, por exemplo, merecem atenção especial 4. Ampliar a capacidade de formação de RH e a infraestrutura de pesquisa científica e tecnológica

9 Prioridade à Política de Inovação Até 2002 os únicos instrumentos para apoiar a inovação nas empresas eram: Crédito da FINEP com juros de TJLP + 5%; Incentivos fiscais da Lei de Informática Principais instrumentos e programas atuais: Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES) Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES) Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES) Incentivos fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem) Subvenção econômica para inovação (Editais Nacionais; PAPPE; PRIME) Programa nacional de incubadoras e parques tecnológicos Compras governamentais (MP 495) Apoio a P&D nas empresas por instituições de pesquisa, via SIBRATEC (Sistema Brasileiro de Tecnologia)

10 Dispêndio nacional em P&D como razão do PIB (%) 0,65 % PIB em P&D pelo setor privado 1,40% % PIB 1,20% 1,00% 1,02% 1,04% 0,98% 0,96% 0,90% 0,97% 1,00% 1,07% 1,09% 1,18% 1,22% Total 0,80% 0,60% 0,40% Público 0,64% 0,66% 0,55% 0,57% 0,57% 0,59% 0,53% 0,52% 0,48% 0,48% 0,50% 0,54% 0,56% 0,47% 0,47% 0,49% 0,50% 0,50% 0,50% 0,46% 0,44% 0,42% Empresarial 0,20% 0,00%

11 1,80% 1,60% Dispêndio nacional em C&T e P&D como razão do PIB (%) C&T: 1,61 % 1,40% 1,20% P&D: 1,22 % 1,00% 0,80% 0,60% C&T P&D 2007 a 2010: aumento de 14% no dispêndio nacional em P&D como razão do PIB (1) (1) (1) 2009 a 2010 estimado pela variação percentual média de 2000 a

12 Dispêndio nacional em C&T e P&D em bilhões de reais correntes 60 bilhões de R$ correntes R$ 55,9 bilhões C&T P&D ACTC R$ 42,2 bilhões R$ 13,7 bilhões (1) (1) (1) 2009 a 2010 estimado pela variação percentual média de 2000 a

13 PACTI e PDP: principais medidas implementadas PACTI e PDP: meta comum para investimento empresarial em P&D De 0,51% do PIB em 2005 para 0,65% do PIB em 2010 Cerca de R$ 16 bilhões mobilizados p/ Inovação nas empresas Subvenção e Incentivos Fiscais: R$ 5,4 bilhões Financiamento: R$ 9,6 bilhões Programas Estruturantes: R$ 0,7 bilhão

14 Medidas em implementação Poder de compra (MP 495/2010) - Editada propõe alterações do artigo 3º da Lei nº 8.666/1993 Institui margem de preferência a produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais, em compatibilização com a Lei de Inovação Fundações (MP Nº 495/2010, que altera as Leis /2003, e 8.745/1993) - Editada Permite que as ICTs e as Agências de Fomento possam realizar convênios, contratos e acordos com fundações criadas para dar apoio a projetos de pesquisa e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico, Desoneração tributária da Subvenção Econômica (MP 497/ 2010) - Editada Exclui da base de cálculo do IRPJ e da CSLL os recursos recebidos pelas empresa a título de subvenção econômica 19

15 Edital Subvenção Econômica 2010 Foco: Programas Mobilizadores PDP/PACTI Chamada Pública FINEP/MCT Ago/2010 Valor do Edital: R$ 500 milhões Temas: TIC Energia Nanotecnologia/Biotecnologia Saúde Defesa Desenvolvimento Social Participação: BNDES/MDIC, MS, MD, PETROBRAS/CENPES, MME, EMBRAPA

16 Apoio à Gestão de Inovação Parceria: MCT/FINEP, MDIC/BNDES, CNI, SEBRAE Apoio: Movimento Empresarial pela Inovação (MEI) Valor global: R$ 100 milhões 1) Edital FINEP Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação Chamada Pública MCT/FINEP PRÓ-INOVA: R$ 50 M Objetivo: ampliar a capacidade das empresas brasileiras na elaboração de planos e projetos de Gestão da Inovação. Para tanto serão constituídos NAGIs preferencialmente nas federações das indústrias Resultados esperados: atendimento de cerca de 800 a 1600 empresas através da criação de 20 NAGIs

17 Apoio à Gestão de Inovação 2) Redes de Núcleos de Inovação CNI/SEBRAE: R$ 50 M Objetivo: implantar planos de inovação nas MPEs industriais através de ações de mobilização, capacitação, consultoria e assessoria desenvolvidas pelos Núcleos Estaduais de Inovação da MEI Resultados esperados: implantação de 3000 planos de inovação nas empresas e assessorar a elaboração de 2400 projetos para submissão aos órgãos de fomento

18 Comprometimentos 1 Criação de Comitê de Articulação (Sala de Inovação) Mesa única de negociação empresa/instituições públicas para dar apoio efetivo, eficaz e facilitar o acesso a benefícios de política existentes Ligado às Secretarias Executivas da PDP e da PACTI Participantes: MF, MDIC, MCT e seus órgãos

19 Comprometimentos 2 Orçamento 2010 BNDES para inovação: R$ 1,6 Bilhões (fundos, participação acionária, recursos não reembolsáveis e crédito) Orçamento 2010 de crédito FINEP: R$ 1,6 B Programa de Sustentação do Investimento Inovação Até 31/12/2010: R$ 2 bilhões Taxas de 3,5% e 4,5% FINEP operará PSI em montante até R$ 750 milhões Não faltarão recursos do BNDES e da FINEP para a inovação!

20 MISSÃO DO MCT: Cultura da Inovação I N O V A Ç Ã O ABSORÇÃO DA CULTURA DA INOVAÇÃO Motivação SBRT Extensão Tecnológica SIBRATEC Superação de Exigências Técnicas do Mercado Serviços Tecnológicos Parcerias com ICT Centros de Inovação EI INSTRUMENTOS Recursos próprios Financiamentos Subvenção econômica Incentivos fiscais Bolsas para P,D&I Cursos de capacitação em P,D&I Outros

21 Programas para apoio às Empresas Inovadoras P R Ó - Empresas de Base Tecnológica em consolidação PNI Incubadoras Parques Tecnológicos INOVAR Incubadora de fundos Fórum Brasil de inovação Portal capital de risco Brasil Rede inovar Capacitação/Treinamento de agentes PRIME Subvenção Econômica Juro Zero I N O V A SIBRATEC EI Empresas Consolidadas Financiamento Inova Brasil Juro Zero Outros Subvenção Econômica Subvenção à Inovação Pappe-Subvenção Outros Incentivos Fiscais Lei do Bem Lei de Informática Outros RH para P,D&I Capacitação de dirigentes de PME RHAE Pesquisador na Empresa Outras bolsas de P,D&I do CNPq

22 Maior gargalo para inovar? Recursos humanos Desafio complexo: Como formar gente preparada para inovar? Forma agentes inovadores com: Conteúdo técnico especializado e interdisciplinar Criatividade Empreendorismo Disciplina Clareza de propósitos

23 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Mestres e doutores titulados anualmente Mestrado Doutorado 36 mil mestres formados em ,7 mil doutores formados em fonte: Capes/MEC

24 Valor relativo Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Crescimento das publicações científicas Aumento de 11,3%/ano 4,8 x a média mundial e 2,12% da produção mundial em Brasil Mundo Ano

25 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Participação do Brasil no mundo atual PIB 2% O Brasil tem hoje mais de pesquisadores. Tem a maior e mais qualificada comunidade de C&T da América Latina Publicações científicas 2,4% Entretanto, Patentes 0,2%

26 Novos contextos: redefinindo a missão da Universidade Etzkowitz e Leydesdorff: a Tríplice Hélice Interação universidade, empresa e governo: papéis compartilhados e sobrepostos Vontade política da administração central da universidade e institutos de pesquisa Vocação e convicção do corpo docente e de pesquisadores Estrutura de gestão em moldes empresariais Articulação institucional entre a academia, o mercado e as instituições governamentais: NITs

27 Novos contextos: redefinindo a missão da Universidade Gibbons: o Modo 2 de produção do conhecimento "Accountability" e reflexividade: responsabilidade social da IES e dos pesquisadores Conhecimento produzido no contexto das aplicações Transdisciplinaridade e diversidade organizacional Maior colaboração com quem possui conhecimento prático sobre problemas específicos e localizados

28 Torna-se fundamental a atuação de instâncias mediadoras para articular os interesses da academia e das empresas de acordo com as políticas estratégicas do país. O papel dos Núcleos de Inovação Tecnológica - NIT

29 Desafios para a academia Adequado dimensionamento dos NIT e seu reconhecimento pelos órgãos dirigentes da ICT e pelas áreas acadêmicas Articulação dos pesquisadores com o mundo empresarial, compatibilizando os interesses da ICT, do pesquisador e das empresas Capacitação do pessoal do NIT e de pesquisadores no uso da PI e gestão dos ativos intangíveis, especialmente em buscas de anterioridades e redação de patentes Institucionalização de procedimentos para as atividades de depósitos de patentes e contratos de licenciamento Envolvimento de docentes e alunos: reformulação dos currículos sintonizados com o mercado de trabalho (conceitos de inovação, empreendedorismo e PI): a questão dos critérios de avaliação das ICT pelo MEC e CAPES

30 Convite Workshop Nacional dos Núcleos de Inovação Tecnológica Data: 8 e 9 de novembro Brasília DF Objetivo: conferir visibilidade as ações dos NIT e possibilitar a troca de experiências e compartilhamento das boas práticas. Os NIT poderão encaminhar informações de boas práticas preenchendo formulário específico, até o dia 04 de outubro de Informações:

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