O MCTI E SUA POLÍTICA DE FOMENTO À INOVAÇÃO
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- Jorge Moreira Galvão
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1 O MCTI E SUA POLÍTICA DE FOMENTO À INOVAÇÃO SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Goiânia, GO, 16 de Outubro de 2014 Armando Z. Milioni SETEC, MCTI
2 ROTEIRO 1 A ESTRUTURA GERAL DO MCTI 2 A SETEC: FOMENTO À INOVAÇÃO 3 A TRANSIÇÃO A PARTIR DE DOIS TEMAS PARA DISCUSSÃO
3 1 A ESTRUTURA GERAL DO MCTI
4 MCTI ESTRUTURA GERAL CCT Conselho Nacional de CIT Gabinete do Ministro Secretaria Executiva SEPED SETEC SEPIN SECIS CNPq FINEP CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear AEB Agência Espacial Brasileira Agências de financiamento CGEE Centro de Gestão e Estudos Estratégicos 21 Unidades de Pesquisa e Institutos Tecnológicos
5 MCTI ESTRUTURA GERAL CCT Conselho Nacional de CIT Gabinete do Ministro Secretaria Executiva SEPED SETEC SEPIN SECIS Armando Z. Milioni Anterior: Alvaro T. Prata CNPq FINEP CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear AEB Agência Espacial Brasileira Agências de financiamento CGEE Centro de Gestão e Estudos Estratégicos 21 Unidades de Pesquisa e Institutos Tecnológicos
6 MCTI ESTRUTURA GERAL CCT Conselho Nacional de CIT Gabinete do Ministro Secretaria Executiva SEPED SETEC SEPIN SECIS Armando Z. Milioni Anterior: Alvaro T. Prata CNPq FINEP CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear AEB Agência Espacial Brasileira Agências de financiamento CGEE Centro de Gestão e Estudos Estratégicos 21 Unidades de Pesquisa e Institutos Tecnológicos SETEC: Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Três pilares de atuação em quatro Coordenações Gerais
7 2 A SETEC: FOMENTO À INOVAÇÃO
8 SETEC: Três Pilares 1 SETORES TECNOLÓGICOS Biocombustível e Bioenergia CGTS Hidrogênio Energia (Eólica, Solar, Elétrica) Carvão Mineral Minerais Estratégicos (Terras Raras) CGNT Nanotecnologia
9 Incentivos Fiscais (Lei do Bem) Subvenção Econômica SETEC: Três Pilares 2 REGULAÇÃO CGIT EMPRESA INOVADORA RH Qualificados Crédito com taxas juros equalizadas Compras Governamentais Fundos de Capital de Risco
10 Incentivos Fiscais (Lei do Bem) Subvenção Econômica SETEC: Três Pilares 2 REGULAÇÃO CGIT EMPRESA INOVADORA RH Qualificados Crédito com taxas juros equalizadas Compras Governamentais Fundos de Capital de Risco
11 SETEC: Três Pilares 3 SERVIÇOS TECNOLÓGICOS SBRT: Sistema Brasileiro de Respostas Técnicas PNI: Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos SIBRATEC Serviços Tecnológicos Extensão Tecnológica Centros de Inovação CGST
12 12
13 13
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15 3 A TRANSIÇÃO A PARTIR DE 2014
16 MCTI 2014 EMBRAPII INT Energia e Saúde IPT Nanobiomanufatura SENAI / CIMATEC Automação e Manufatura PLATAFORMAS DO CONHECIMENTO
17 Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento Elevar o patamar e o impacto da CT&I no Brasil
18 DA LEI DA INOVAÇÃO LEI , 02 de Dezembro de Art. 20. Os órgãos e entidades da administração pública, em matéria de interesse público, poderão contratar empresa, consórcio de empresas... visando à realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto ou processo inovador.
19 DO DECRETO PNPC Decreto 8269, 25 de junho de 2014 Art. 1º Fica instituído... seguintes objetivos: I realizar encomendas tecnológicas... e II estimular a parceria entre empresas e instituições de pesquisa científica e tecnológica. Art. 2º Considera-se Plataforma do Conhecimento a empresa, o consórcio... que atue para obter resultados concretos para a solução de problema técnico específico ou obtenção de produto inovador de elevado risco tecnológico Art. 9º A plataforma do conhecimento será contratada nos termos do art. 20 da lei
20 O QUE O MUNDO FAZ EUA 45 Innovation Hubs China 16 Mega-projetos tecnológicos Europa 40 Plataformas Tecnológicas
21 DA GOVERNANÇA E IMPLEMENTAÇÃO Governança Comitê Gestor: Casa Civil (preside) + MF / MEC / MDIC / MPOG / MCTI Comitê Técnico: MCTI / MEC / MDIC + Ministérios temáticos Instituições Executoras ICTs Empresas Instituições de Fomento e Financiamento Instituições de Apoio INSTITUTOS SENAI DE INOVAÇÃO - ISI INSTITUTOS SENAI DE TECNOLOGIA - IST Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério das Cidades Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério da Educação Ministérios Parceiros Ministério da Defesa Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério de Minas e Energia
22 DA ESTRUTURA DO PROCESSO SELETIVO Seleção das Plataformas Chamadas Públicas Julgamento e Contratação Avaliação e Acompanhamento IV CNCT, ENCTI, CCT, capacidade científica e empresarial e experiência acumulada. Inscrição e seleção de pré-projetos. Avaliação e seleção de projetos definitivos. Comissão julgadora formada por profissionais, nacionais e internacionais, de reconhecida competência. Avaliação sistemática e periódica dos resultados como condição para continuidade do financiamento.
23 DAS CARACTERÍSTICAS DO PNPC Reunião de lideranças científicas nacionais e estrangeiras para garantir gestão e cooperação Garantia de estabilidade nos recursos para viabilizar pesquisa de fronteira Seleção de base institucional para ancorar consórcios de centros, ICTs, empresas 10 anos Regime especial de contratação de pessoas e de compras Avaliação sistemática por metas, como condição para continuidade de financiamento As plataformas serão avaliadas por seus resultados, pela geração de conhecimento, produtos e processos de relevância para a ciência e para a vida social e econômica do país.
24 QUAIS SERÃO AS PLATAFORMAS? Até 20 Plataformas do Conhecimento Agricultura Saúde Energia Em Aeronáutica Manufatura Avançada TICs 10 Anos Naval e equipamentos submarinos Amazônia Mineral Defesa
25 REFLEXÕES O PNPC supõe a existência de recursos adicionais Nada do que existe será descontinuado E de onde virão esses recursos adicionais? Questão exige reflexão Bolsas do CNPq e Ciências sem Fronteiras poderiam contar com recursos do pré sal Todas as definições ainda por serem referendadas Não há escolhas já feitas ou definitivas, conquanto haja estudos avançados Não é uma corrida o plano é para 10 anos
26 4 DOIS TEMAS PARA DEBATE
27 DOIS TEMAS PARA DEBATE 1) DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO E PRIVADO (e da estrutura do ensino superior público no Brasil) 2) DO ENSINO NOTURNO 27
28 DOIS TEMAS PARA DEBATE 1) DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO E PRIVADO (e da estrutura do ensino superior público no Brasil) Na Europa o ensino Superior é quase sempre público e gratuito, ou muito subsidiado (com exceções UK) EUA: 3 em cada 4 alunos na rede pública. Brasil: 3 em cada 4 alunos na rede privada. 2) DO ENSINO NOTURNO No Brasil: maioria absoluta com tendência crescente. Na Europa e nos EUA: quando existe, é como exceção. 28
29 O NÚMERO DE CONCLUINTES AVANÇA Em 2012 (último dado disponível): 876 mil pessoas concluíram um Curso Presencial de Ed.Superior 29
30 MAS A CONCENTRAÇÃO NA REDE PRIVADA TEM CONSEQUÊNCIAS... Em 2012 (último dado disponível): 876 mil pessoas concluíram um Curso Presencial de Ed.Superior 424 mil (quase 50%) em Administração, Direito e Educação Rede Pública: Para cada Eng. Mecânico, 4 Bach. Administração Rede Privada: Para cada Eng. Mecânico, 44 Bach. Administração 30
31 ... COMO MOSTRAM ESTES NÚMEROS ELOQUENTES Em 2012 (último dado disponível): 876 mil pessoas concluíram um Curso Presencial de Ed.Superior 424 mil (quase 50%) em Administração, Direito e Educação Rede Pública: Para cada Eng. Mecânico, 4 Bach. Administração Rede Privada: Para cada Eng. Mecânico, 44 Bach. Administração Rede Pública: Para cada Bach. Física, 29 Bach. Direito Rede Privada: Para cada Bach. Física, 1848 Bach. Direito Fonte: INEP
32 O SISTEMA PÚBLICO DA CALIFÓRNIA 109 unidades 23 unidades 10 unidades Fonte:
33 NO ENSINO FUNDAMENTAL Percentual de alunos matriculados em Turno Noturno 33
34 NO ENSINO MÉDIO Percentual de alunos matriculados em Turno Noturno 34
35 NO ENSINO SUPERIOR Percentual de alunos matriculados em Turno Noturno 35
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37 GRATO PELA ATENÇÃO! Armando Zeferino Milioni Professor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC) Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) milioni@ita.br e milioni@mcti.gov.br 37
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