V Feira Internacional da Amazônia - FIAM Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA
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1 CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR A CAMEX e a Facilitação de Comércio V Feira Internacional da Amazônia - FIAM Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA 27 de novembro de 2009, Manaus - AM ALEXANDRE SAMPAIO DE ARROCHELA LOBO Assessor Técnico 1
2 ESTRUTURA DA CAMEX Composição da CAMEX - Dec. nº de 2003: Conselho de Ministros (órgão de deliberação superior e final); Comitê Executivo de Gestão GECEX; Conselho Consultivo do Setor Privado CONEX; Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações COFIG; Secretaria Executiva. Conselho de Ministros Secretaria Executiva COFIG GECEX CONEX 2
3 COMPOSIÇÃO DA CAMEX MDIC Casa Civil MF MPOG Conselho de Ministros MAPA MRE MDA 3
4 PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS DA CAMEX Formular diretrizes e procedimentos relativos à implementação da política de comércio exterior; Coordenar e orientar as ações dos órgãos que possuem competências na área de comércio exterior; Estabelecer diretrizes para as negociações internacionais de acordos e convênios relativos ao comércio exterior. 4
5 PRINCIPAIS DESAFIOS Legislação dispersa e defasada Procedimentos administrativos complexos e burocratizados Intervenção não-coordenada dos órgãos de controle Logística onerosa e insuficiente Maiores custos e tempos Perda de competitividade 5
6 INTERVENIENTES NO COMÉRCIO EXTERIOR Órgãos e Agências do Governo Federal que possuem responsabilidades definidas em comércio exterior. ADUANA: Receita Federal do Brasil ANUENTES:ANCINE,, ANEEL, ANP, ANVISA, CNEN, DECEX, DNPM, DPF, IBAMA, INMETRO, MAPA/Vigiagro, MCT, Ministério da Defesa, Comando do Exército, SPAE, Correios. OUTROS ÓRGÃOS REGULADORES, INTERVENIENTES OU DE PROMOÇÃO E APOIO: MRE, MT, ABDI, APEX, SUFRAMA, INPI, SERPRO, Secretaria Especial de Portos. A CAMEX, integrada por 7 Ministérios (MDIC, Casa Civil, MF, MPOG, MRE, MAPA e MDA) articula as ações dos órgãos de Governo no Comércio Exterior. 6
7 ESTRATÉGIA BRASILEIRA DE EXPORTAÇÃO Macro-objetivos da Estratégia: Aumentar a competitividade da base exportadora brasileira Facilitar o acesso ao crédito DESBUROCRATIZAR E FACILITAR O COMÉRCIO EXTERIOR Melhorar a infraestrutura de transportes Agregar valor às exportações Aumentar a base exportadora Ampliar o acesso a mercados Incrementar as exportações de serviços 7
8 ESTRATÉGIA BRASILEIRA DE EXPORTAÇÃO AÇÕES DA ESTRATÉGIA POR MACRO-OBJETIVOSOBJETIVOS NA ÁREA DE FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO: Simplificação e Agilização dos Trâmites nas Operações de Comércio Exterior: Monitorar a implementação da Estratégia Nacional de Simplificação do Comércio Exterior e Simplificar procedimentos e atualizar a legislação regulatória de comércio exterior Essas ações estão sob a coordenação da CAMEX. 8
9 GRUPO TÉCNICO DE FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO GrupoG Técnico de Facilitação do Comércio GTFAC: instituído pela Resolução CAMEX nº 16 de assessora o Conselho de Ministrosi da CAMEX na formulação e implementação das políticas para a racionalização, simplificação, harmonização e facilitação do comércio exterior; Objetivos do GTFAC: melhorar a coordenação dos órgãos de governo intervenientes no comércio exterior; aumentar a eficácia dos procedimentos de controle; modernizar a gestão dos processos; reduzir barreiras e custos de transação; incrementar a segurança da cadeia logística. 9
10 CONTROLE INTEGRADO DOS PROCEDIMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR O controle integrado e harmonizado dos pontos de entrada (integrated border management) apresenta três objetivos principais: facilitar o fluxo legítimo de pessoas e mercadorias favorecer o cumprimento voluntário das obrigações aumentar a eficiência da fiscalização e a segurança das operações de comércio A integração se dá em dois níveis: coordenação doméstica entre os órgãos de controle; coordenação e harmonização internacional entre países parceiros. 10
11 PRINCIPAIS AÇÕES DO GTFAC Revisão da lista de produtos sob licenças e anuências. Eliminação de anuências em trânsito aduaneiro. Formulação de novas ferramentas de gestão em sistemas informatizados (ex. módulo de licenciamento instantâneo). Maior acesso à informação para todos os intervenientes, para que possam realizar análises de risco. Melhoria das rotinas de atendimento dos órgãos de controle do comércio exterior. Desenvolvimento de programas de capacitação de com o apoio do MPOG e ABDI 11
12 PRINCIPAIS AÇÕES DO GTFAC Ferramentas de Gestão de Risco e de Segurança da Cadeia Logística. Disponibilização antecipada das informações do manifesto de Carga (BL) para gestão de risco dos órgãos anuentes RFB. Tratamento expresso e facilitado para empresas que assumam compromissos de colaborar no cumprimento da legislação e na segurança de sua cadeia logística, a exemplo do Operador Econômico Autorizado OEA. Discussão sobre as melhores práticas internacionais na segurança da cadeia logística (p. ex. ISO 28000). Reformulação de normas e procedimentos para o controle mais eficiente i de embalagens de madeira - MAPA. 12
13 PRINCIPAIS AÇÕES DO GTFAC Encaminhamento ao Congresso Nacional de proposta de adesão à Convenção de Istambul da OMA. Simplifica procedimentos de entrada e saída temporária de bens (admissão temporária) para feiras, exposições, assistência técnica, testes, etc. Elaboração de proposta de adesão à Convenção de Viena da ONU. Uniformiza i o Direito it Contratual t Internacional e permite solução mais rápida, eficaz e uniforme para eventuais conflitos em transações comerciais com outros países. Elaboração de proposta de adesão à Convenção Revisada de Quioto da OMA. Facilitação de comércio e padronização e simplificação de documentos. 13
14 CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Secretaria-Executiva Esplanada dos Ministérios Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Bloco J, 7º andar, sala 700 Brasília DF, CEP: Telefones: / Fax: camex@mdic.gov.br 14
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