A Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) e a atuação da ABDI
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- Francisco Vitorino Rosa Esteves
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1 A Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) e a atuação da ABDI Roberto dos Reis Alvarez Diretoria de Desenvolvimento Industrial Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Workshop PCI (Rede TSQC ABRACI FINEP) São Paulo, 28 de novembro de 2006.
2 Roteiro da apresentação 1.Introdução 2. PITCE 3. ABDI: institucionalidade, estrutura e atuação 4.Considerações finais
3 Considerações iniciais A ABDI é uma Agência vinculada ao Governo Federal; Sua criação e atuação estão relacionadas à PITCE; Atua de forma complementar a outros atores públicos e privados; É um agente de coordenação (promove o alinhamento de iniciativas); Implantada em 2005, tem sede em Brasília; Desenvolve projetos com diferentes setores industriais ; Inovar com eficiência tem sentido econômico e social para o País!
4 [2] A PITCE
5 PITCE Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
6 O cenário da PITCE A realidade do País é diferente da observada nas décadas passadas; Novas estruturas e relações de dependência na economia mundial; Competição no plano internacional (lá fora e aqui também...); Diferenciação de produtos é base para a geração de valor; Diferenciação depende de tecnologia (produtos, processos, gestão etc.); Eficiência + inovação; Deslocamento da competição para atividades não-industriais; Inserção internacional do País; Retomada do papel do Estado, como parceiro da Sociedade.
7 A PITCE Sem o protecionismo dos anos 60/70/80; A PITCE se baseia num conjunto articulado de medidas que buscam a mudança do patamar competitivo da indústria brasileira Sem a fragmentação dos anos 90; Voltada para o futuro; Integrando as ações governamentais; Articulada com a Sociedade Civil; Fazendo escolhas (incorporando riscos); Avaliando o desempenho dos programas.
8 A PITCE se articula em três planos Linhas de ação horizontais Inovação e desenvolvimento tecnológico Inserção externa Modernização industrial Ambiente institucional / capacidade e escala produtiva Opções estratégicas Semicondutores, software, bens de capital, fármacos e medicamentos Atividades portadoras de futuro Biotecnologia, nanotecnologia, biomassa e energias renováveis
9 Inovação puxa o desenvolvimento (1/2) Pesquisa do IPEA ( ); Maior base de dados já reunida; PINTEC/IBGE; PIA/IBGE; RAIS/MTE; SECEX/MDIC; BACEN; MPOG ( ); 95% do VTI; empresas, 5,6 mihões de trabalhadores; Classificação das empresas por: (i) estratégia & (ii) desempenho; Classificação ABC das empresas: A Inovam e diferenciam; B Especializadas produtos padronizados; C Não diferenciam e produt menor.
10 Inovação puxa o desenvolvimento (2/2) Inovação gera efeitos positivos sobre salários, exportações, produtividade, crescimento das empresas; 60% das exportações mundiais (30% das exportações brasileiras) é de produtos de alta e média intensidade tecnológica e 13% em commodities (40% no Brasil); Proporcionalmente ao seu faturamento, as empresas nacionais aplicam 80,8% a mais em P&D que transnacionais no Brasil; Há forte correlação entre inovação e preço premium no mercado mundial; Uma parcela do empresariado está conectada a transformações oportunidades no mundo.
11 [3] A ABDI e sua atuação
12 INSTITUCIONALIDADE CDE Câmara de Desenvolvimento Econômico Presidente: Ministro de Estado da Casa Civil GOVERNO CPE Câmara Câmara de de Política Política Econômica Econômica Presidente: Ministro de Estado da Fazenda GOVERNO E SOCIEDADE CIVIL CNDI Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial Presidente: Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Fórum de Secretários da PITCE CPE CD Câmara de Política Econômica Conselho Deliberativo da ABDI Presidente: Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia PRESIDENTE DIRETORIA DE INOVAÇÃO GERÊNCIA PROJETOS ESPECIAIS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
13 OBJETIVO GERAL DA ABDI O OBJETIVO GERAL DA ABDI É ARTICULAR, COORDENAR E PROMOVER A EXECUÇÃO DA POLÍTICA INDUSTRIAL, TECNOLÓGICA E DE COMÉRCIO EXTERIOR EM INTERAÇÃO COM OS DIVERSOS ÓRGÃOS PÚBLICOS E COM A INICIATIVA PRIVADA
14 Lógica de atuação ABDI PREMISSA BÁSICA PROMOVER, ARTICULAR, RACIONALIZAR E COMPLEMENTAR AS AÇÕES DA PITCE. NUNCA SE SUPERPOR ÀS ATIVIDADES DOS PARCEIROS. ELEMENTO CHAVE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, TECNOLÓGICO E DE COMÉRCIO EXTERIOR HORIZONTE 2008 IDENTIFICAR E CONHECER OS PROJETOS DOS PARCEIROS. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, TECNOLÓGICO E DE COMÉRCIO EXTERIOR HORIZONTE 2008
15 VISÃO GERAL DA ESTRATÉGIA EDUCAÇÃO CARGA TRIBUTÁRIA INFRA- ESTRUTURA FINANCIAMENTO PARA A ATIVIDADE PRODUTIVA MARCOS REGULATÓRIOS Visão de Presente Indústria ameaçada por baixo pela concorrência de produtores que se apóiam em baixos salários e por cima por produtores que têm alto potencial de inovação e criação de produtos e serviços. AUMENTAR A CAPACIDADE INOVADORA DAS EMPRESAS Restrições ao Desenvolvimento Industrial, Tecnológico e de Comércio Exterior FORTALECER E EXPANDIR A BASE INDUSTRIAL BRASILEIRA Visão de Futuro Mudança do patamar da indústria pela inovação e diferenciação de produtos e serviços, com inserção e reconhecimento nos principais mercados do mundo. Desafio 1: FORTALECER AS CADEIAS PRODUTIVAS Desafio 2: FORTALECER APLs E A ESTRUTURA PRODUTIVA REGIONAL Desafio 3: INSERÇÃO INTERNACIONAL ATIVA Desafio 5: DESENVOLVER CULTURA E FORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO Desafio 6: DESENVOLVER INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO (P,D&I) Desafio 4: APOIAR O DESENVOLVIMENTO E OS PROCESSOS DE INOVAÇÃO NAS OPÇÕES ESTRATÉGICAS E NAS ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO
16 MODELO DE ATUAÇÃO DA ABDI GERÊNCIA PROJETOS ESTRATÉGICOS ENFOQUE NAS OPÇÕES ESTRATÉGICAS E ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO GERÊNCIA GERAL ARTICULAÇÃO & RESTRIÇÕES DIRETORIA DE INOVAÇÃO AGENDA DA INOVAÇÃO AUMENTAR A CAPACIDADE INOVADORA DAS EMPRESAS PRESIDENTE Restrições ao Desenvolvimento Industrial, Tecnológico e de Comércio Exterior DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGENDA DA MODERNIZAÇÃO FORTALECER E EXPANDIR A BASE INDUSTRIAL BRASILEIRA CAMPO DE IMPLEMENTAÇÃO DA AGENDA ESTRATÉGICA DA ABDI
17 ABDI - MACRO PROGRAMAS MOBILIZADORES Macroprogramas Mobilizadores São ações ou iniciativas capazes de arregimentar, aglutinar, organizar e por em movimento o potencial nacional disponível numa ação efetiva, visando o desenvolvimento industrial brasileiro EIXO DE AÇÃO 1: AUMENTAR A CAPACIDADE INOVADORA DAS EMPRESAS MACROPROGRAMA MOBILIZADOR 2: INOVA BRASIL INICIATIVA NACIONAL PARA INOVAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DE ATIVOS DO SISTEMA NACIONAL DE INOVAÇÃO ARTICULAÇÃO e MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE eventos, cursos, articulação de ações com entidades de inovação ARTICULAÇÃO DAS ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO COM A ATIVIDADE EMPRESARIAL
18 ABDI - MACRO PROGRAMAS MOBILIZADORES Macroprogramas Mobilizadores São ações ou iniciativas capazes de arregimentar, aglutinar, organizar e por em movimento o potencial nacional disponível numa ação efetiva, visando o desenvolvimento industrial brasileiro EIXO DE AÇÃO 1: FORTALECER E EXPANDIR A BASE INDUSTRIAL BRASILEIRA MACROPROGRAMA MOBILIZADOR 1: INDÚSTRIA FORTE DESAFIO 1: FORTALECER AS CADEIAS PRODUTIVAS DESAFIO 2: FORTALECER A ESTRUTURA PRODUTIVA REGIONAL DESAFIO 3: INSERÇÃO INTERNACIONAL ATIVA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL ( PDS) PROGRAMA ATRAÇÃO DE CENTROS DE P,D&E E SEDES DE NEGÓCIOS DE MULTINACIONAIS
19 Projetos setoriais: CP/MP Setores e entidades conveniadas Cosméticos (ABIHPEC) convênio ABDI-SEBRAE-ABIHPEC; Frutas processadas (IBRAF); Confecções (ABIT); Equipamentos médicos, hospitalares & odontológicos (ABIMO); Convênios em fase final de estruturação Biotecnologia (ABRABI); Software (SOFTEX); Automação (ABINEE FEET); Plástico (ABIPLAST & INP). Projetos a serem estruturados em conjunto com SEBRAE e demais parceiros.
20 Prospecção tecnológica Setores e entidades conveniadas Cosméticos (ABIHPEC); Equipamentos médicos, hospitalares & odontológicos (ABIMO); Material aeroespacial (IAEB/HTA); Calçados e componentes (ASSINTECAL, ABICALÇADOS, ABRAMEQ); Plástico (INP); + 5 setores a serem definidos. Projetos executados em conjunto com o CGEE.
21 [4] Considerações finais
22 Muito obrigado! Roberto dos Reis Alvarez
23 INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Leis de inovação e de biossegurança, lei do bem Lei de 21/11/05 ( Lei do Bem ) - incentivos à inovação (automáticos) Lei de inovação: subvenção econômica a empresas, MSc/Dr (R$510mi - editais Finep set.06) Financiamento para P&D (R$ 3 bi em programas BNDES e Finep) Nova linha BNDES (Inovação P,D&I), ProFarma P,D&I, Pró-Inovação Finep e outros redução do custo e risco para inovação (médias/grandes empresas) Pappe / Finep + FAP's: redução de risco para micro e pequenas empresas de base tecnológica Juro Zero para pequenas empresas (PR, MG, BA, Gde FLP, PE/software; em expansão depende de contrapartidas estaduais) 1 os contratos assinados pela Finep em 01/06/2006 Fundos Setoriais (execução de 99% - 336% mais recursos em 2005 em rel 02 R$316 x R$ 748mi) Fundo de capital empreendedor para apoio a empresas de base tecnológica (Finep R$ 500 mi) Reestruturação do INPI (INPI sem papel - registro de marcas pela internet) Fortalecimento da infra-estrutura para TIB (tecnologia industrial básica) Laboratórios de metrologia química e de novos materiais (R$73,5 milhões entre ) Modernização e articulação dos centros de pesquisa e formação RH Modernit/Finep, R$30,5 mi ; lab.análises pré-clínicas; prototipação, Proinco / BNDES, aumento de 36% nas bolsas CNPq; Promove/Finep para impulso da Engenharia (R$ 40 mi ) Programas para áreas especiais (aeroespacial/satélites, TICs, computador popular, Prominp etc.)
24 LEI DE INOVAÇÃO: facilitar a relação público privado (I) Lei (02/12/04); Decreto (11/10/2005) Estímulo a ambientes cooperativos ICTs - empresas compartilhamento de equipamentos, instalações, laboratórios participação minoritária da União no capital de empresas privadas que visem ao desenvolvimento de projetos tecnológicos Estímulo às ICTs no processo de inovação faculdade de realizar contratos de transferência de tecnologia dispensa de licitação (cf decreto 5.563) publicação de edital para casos de licenciamento com exclusividade contratação direta quando não houver exclusividade contratos de parceria para P&D bolsa de estímulo à inovação para pesquisador afastamento de funcionário para start up (3 + 3 anos, com reposição)
25 LEI DE INOVAÇÃO: facilitar a relação público privado (II) Subvenção econômica para empresas (cf edital Finep 6/9/06) R$ 510 milhões R$ 150 mi Pappe (Programa de Apoio à Pesquisa na Pequena Empresa) R$60 mi para subvenção a pesquisador na empresa - lei do bem Recursos públicos para apoio a despesas de custeio de desenvolvimento de produtos e processos inovadores de empresas nacionais Procedimentos simplificados para MPEs Finep credencia entes estaduais locais, instituições de crédito oficiais descentralização, aumento de capilaridade para micro e peq. empresas Compras tecnológicas (P&D) por órgãos da adm. pública para obtenção de produto/processo inovador Necessita regulamentação
26 LEI DO BEM ( de 21/11/05): incentivos à inovação Situação anterior I: lei 8.661/93 (PDTI/PDTA) Dedução de até 8% do IR relativo a dispêndios em atividades de P&D tecnológico, industrial e agropecuário Isenção de IPI sobre equipamentos e assemelhados para P&D Depreciação acelerada para equipamentos novos destinados a P&D Amortização acelerada, mediante dedução como custo ou despesa operacional dos dispêndios para aquisição de intangíveis para P&D Dedução como despesa operacional dos pagamentos de royalties para empresas de tecnologia de ponta ou BK não seriados Na prática, benefícios inexistentes devido ao pacote 51 Característica Submissão de projeto ao MCT; análise; aprovação Só 196 projetos entre 1993 e 2005, envolvendo R$5 bilhões; incentivo médio de 5,75%. muito barulho para pouco resultado Situação anterior II: Lei /02; Decreto 4.928/03 Só 3 projetos submetidos, apenas 1 aprovado
27 LEI DO BEM ( de 21/11/05): incentivos à inovação Nova situação (01/01/2006) incentivos automáticos, sem projeto / autorização prévia depreciação e amortização aceleradas, red. IPI para eqtos de pesquisa crédito do IR na fonte sobre royalties, assistência técnica e serviços especializados contratados no exterior Nova situação: deduções incentivadas 60% extra (1,6) de exclusão do lucro líquido, na determinação do lucro real e da CSLL, dos dispêndios com pesquisa e desenvolvimento de inovação tecnológica Inclui contratos de P&D com ICTs e MPE nacionais Exclusão de até 80% em função do número de empregados pesquisadores contratados Exclusão adicional de até 20% da soma de dispêndios ou pagamentos vinculados à P&D objeto de patente ou cultivar registrado União poderá subvencionar remuneração de mestres e doutores R$ 60 milhões (edital Finep)
28 Evolução dos Fundos Setoriais autorização e execução orçamentária Fundos Setoriais Evolução (Autorização e Execução Orçamentária) 1999 a Autorizado Executado
29 Evolução da execução dos Fundos Setoriais 100,00% 90,00% Fundos Setoriais Evolução do Percentual Executado 1999 a ,20% 98,68% 98,99% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 34,05% 45,14% 48,72% 37,28% 0,00%
30 INSERÇÃO EXTERNA / EXPORTAÇÕES Programa Brasil Exportador financiamento, seguro, simplificação, desoneração tributária, aduana expressa centros de distribuição e negócios no exterior (MDIC/APEX) EUA (16/5/2005; 115 empresas), Alemanha (22/5/06; 65 empr.), Portugal (20/6/06; 165 empr.), Polônia (jul 06, 60 empr.); Dubai (80 empr.). Áf.do Sul, China, Rússia e Panamá em articulação. RECAP - programa plataformas de exportação (desoneração) / Lei do Bem 75 empresas habilitadas até agosto 2006 Melhoria da imagem externa do Brasil marca Brasil, promoções Apex / MRE / Min.Turismo; indicações de origem (café, carne, cachaça, biomas etc.) Promoção e prospecção comercial / Apex 326 projetos em desenvolvimento, 263 projetos concluídos em 61 setores Os setores representam 68% da pauta de exportação Internacionalização de empresas brasileiras financiamento de ativos e consolidação de marcas (BNDES)
31 MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL Modernização de equipamentos Modermaq operações / R$ 2,54 bilhões (set 04 a junho 06) Programa bens de capital por encomenda / prestadores de serviço Programas de certificação de produto software, florestal e mais 55 produtos Fortalecimento da pequena e média empresa / APLs Modernização de organização / gestão / design cartão BNDES ( cartões, R$1,7 bi de crédito até jul 06; R$12,8 mil por transação) Giro Caixa articulação dos diferentes programas nos APLs / sinergia entre os programas GTP-APL (Coord. MDIC); Inovação tecnológica em APLs (Finep) PEIEX - programa extensão industrial exportadora (MDIC) empresas, trabalhadores bônus de metrologia; bônus de certificação (70% custo) / 53 categorias de produtos
32 AMBIENTE INSTITUCIONAL / INVESTIMENTO Apoio ao investimento / desoneração desoneração total de R$19,24 bi /2006, R$13,10 /2005, R$5,26 /2004 desoneração do IPI para equipamentos (18 meses antes do cronograma inicial) nova sistemática de recolhimento do IPI e Cofins (melhora o giro das empresas) redução do II p/ eqtos sem similar nacional 973 ex-tarifários (jan-jul 06) equivalentes a US$1,66 bilhões depreciação acelerada, Lei Geral MPE, programa pré-empresa, financiamento a eqto importado sem similar nacional (BNDES) Prominp-Recebíveis: antecipação de recebíveis contratuais (dez 05) Simplificação da abertura e fechamento de empresas Em tramitação no Congresso: aprovado em 12/07/2006 na CDEIC Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio e encaminhado à CCJ. Se aprovado na CCJ, segue para o Senado Financiamento para aumento de capacidade Simplificação aduaneira / regime aduaneiro espacial
33 OPÇÕES ESTRATÉGICAS baseadas em atividades: Portadoras de dinamismo crescente e sustentável Responsáveis por parcelas expressivas do investimento internacional em P&D Promotoras de novas oportunidades de negócios Envolvidas diretamente com a inovação de processos, produtos e formas de uso Capazes de adensar o tecido produtivo Importantes para o futuro do País Com potencial para o desenvolvimento de vantagens comparativas dinâmicas
34 OPÇÕES ESTRATÉGICAS Semicondutores (ASICs/SOCs) Atração de investimento direto externo aduana rápida (novo Recof) 1º investimento: SMART (memórias e módulos) possível foundry para ASICs (eletr. embarcada) Capacitação local design houses (5 centros vencedores) editais Finep para co-projeto de chips (R$8 mi) formação de recursos humanos (CNPq) Software Exportação (produtos e serviços) Repes; PSI Apex; PDS ABDI Fortalecimento da indústria financiamento (novo Prosoft: produção, risco, comercialização, exportação) 93 operações até jul/06, investimento de R$521mi Via Cartão BNDES: 443 op.e R$7,9mi /mar03-jul06 apoio a fusão de empresas certificação, biblioteca de componentes Áreas de futuro: grid, alto desempenho, visualização, segurança Bens de Capital Facilitar a aquisição Modermaq: operações, R$2,54 bi em créditos até jun/06 Esforços de exportação Aumento de 120% em relação a 2002 (até 05) 2006: crescimento de 11,2% sobre 2005 (até jun 06) Fármacos e Medicamentos Estimular a produção de fármacos e medicamentos Genéricos, alto impacto na saúde pública (doenças negligenciadas, DST/AIDS, alto custo), vacinas, radiofármacos e hemoderivados MCT/MS definiram prioridades para subvenção Criação da Hemobras Profarma: 41 op., investimentos R$1,75 bi (jul06) Apoio a centros de P&D (ex:ufc) Modernizar laboratórios públicos
35 ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO Biotecnologia Estratégia Nacional de Biotecnologia: Política de Desenvolvimento da Bioindústria Oriunda do Fórum de Competitividade Previsão de R$ 7 bilhões de investimentos em biotecnologia para saúde humana, agropecuária, aplicações industriais, infra-estrutura e recursos humanos Rearticulação do CBA criação da ABA Nanotecnologia Fortalecimento da rede brasileira, R$ 40 milhões em editais (2004-5) Articulação de programa nacional Biomassa / energias renováveis Programa do biodiesel Programa brasileiro de bioetanol
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