POLÍTICA INDUSTRIAL, TECNOLÓGICA E DE COMÉRCIO EXTERIOR. Estratégia para a competitividade do Brasil

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1 POLÍTICA INDUSTRIAL, TECNOLÓGICA E DE COMÉRCIO EXTERIOR Estratégia para a competitividade do Brasil Em 2006 a PITCE se aprofundou e intensificou o leque de instrumentos e incentivos para a indústria. A PITCE é uma realidade. Os resultados da PITCE podem ser vistos tanto nas Linhas de Ação Horizontal, quanto nas Opções Estratégicas e nas Atividades Portadoras de Futuro. Segue o que já foi realizado: 1) Linhas de Ação Horizontais: Inovação e Desenvolvimento Tecnológicos Lei de inovação, nº /04, regulamentada pelo Decreto de 11/10/2005: parcerias estratégicas entre Universidades, Instituições de PD&I e empresas; PD&I nas empresas. Além da subvenção, a Lei estabelece os dispositivos legais para a transferência de tecnologia gerada nas instituições de ciência e tecnologia - ICTs, a incubação de empresas no espaço público e a possibilidade de compartilhamento de infra-estrutura, equipamentos e recursos humanos para o desenvolvimento tecnológico e a geração de produtos e processos inovadores. Cria regras claras à participação e para a mobilidade do pesquisador público nos processos de inovação tecnológica, bem como a sua participação nos ganhos econômicos resultantes. A lei flexibiliza a atuação de pesquisadores ligados às universidades em projetos comuns e consultorias a empresas. O espírito da lei visa garantir que as empresas invistam no setor de desenvolvimento. Para o ano de 2006, na implementação das subvenções econômicas, instituídas pela Lei de Inovação e Lei do Bem, foram viabilizados recursos da ordem de R$ 209 milhões, que foram aprovados pelo Congresso Nacional, em 14/12/2006. O usufruto dos incentivos fiscais do capítulo III da Lei do Bem, já foram regulamentados e devem contribuir para o crescimento das atividades de P&D nas empresas nos próximos anos. Para 2007, a proposta do orçamento da União aprovada pelo Congresso Nacional já prevê recursos da ordem de R$ 227 milhões para atender as subvenções da Lei de Inovação em ação específica do PPA. Está sendo proposta ao Congresso Nacional uma emenda para o estabelecimento de uma ação específica para atender a subvenção da Lei do Bem. Com a aprovação de 70 projetos nas oito áreas prioritárias da PITCE, a FINEP acaba de concluir a primeira fase do edital do Programa de Subvenção Econômica a Empresas. No total, serão liberados R$ 145 milhões para o desenvolvimento de novas tecnologias em semicondutores e software, voltados para TV Digital e aplicações mobilizadoras e estratégicas; fármacos e medicamentos, com atenção para AIDS e hepatite; bens de capital, com foco na cadeia produtiva

2 de biocombustíveis e de combustíveis sólidos; setor aeroespacial; nanotecnologia; biotecnologia; biomassa e energias alternativas. Conforme anunciado pelo MCT, o Programa de Subvenção deverá receber R$ 510 milhões de 2006 a Para atender a essa primeira chamada pública, a FINEP reservou R$ 300 milhões, dos quais R$ 210 milhões seriam aplicados em áreas consideradas prioritárias e R$ 90 milhões em temas gerais da PITCE. Apesar da elevada demanda a FINEP recebeu propostas no valor total de R$ 1,9 bilhão não foi possível investir o que se pretendia nas pesquisas classificadas nas linhas prioritárias. Os R$ 155 milhões restantes serão agora direcionados para a segunda fase do edital, que irá contemplar os temas gerais, que são as ações de incentivo ao desenvolvimento tecnológico e inovação para o aumento da competitividade das empresas, para o adensamento tecnológico e dinamização das cadeias produtivas e dos APLs ou, ainda, o incremento dos investimentos privados em PD&I. Foram selecionadas para a segunda fase 487 propostas, que passarão pelo mesmo processo de análise feito para as áreas prioritárias. O resultado da análise dos projetos, que incluirá avaliação de mérito por consultores externos e levantamento das condições econômica, financeira e jurídica das empresas, deverá ser divulgado em março de Do total de recursos aprovados na primeira fase, R$ 68,8 milhões serão destinados a projetos de micro e pequenas empresas. O resultado superou as expectativas, já que o edital previa investimentos de no mínimo R$ 60 milhões para essa categoria de empresas. Outra exigência é que 30% dos recursos, ou seja, R$ 90 milhões sejam alocados em empresas localizadas nas áreas da Ada e da Adene. Até o momento, com a avaliação dos temas prioritários, a FINEP só conseguiu aprovar R$ 22,4 milhões em projetos de empresas dessas regiões. As áreas de TV digital, fármacos e medicamentos e aeroespacial foram as que mais receberam recursos na primeira fase do edital da Subvenção. O setor aeroespacial teve 10 propostas aprovadas, no valor total de 36,3 milhões, e o segmento de TV Digital teve 16 propostas, avaliadas em R$ 30 milhões. A área de fármacos e medicamentos receberá R$ 23,6 milhões para o desenvolvimento de três projetos. Foram aprovadas propostas importantes para o sistema de TV Digital e de novas moléculas para a cadeia de AIDS e hepatite, conforme previsto no programa prioritário do governo. Nos outros temas, a demanda aprovada com foco nos temas prioritários ficou aquém da expectativa. O 2º edital, no valor de R$ 150 milhões, para a montagem de uma rede descentralizada no território brasileiro de instituições ou consórcios para o atendimento de demandas oriundas de empresas de pequeno porte, recebeu 85 propostas, das quais foram pré-qualificadas 31 representando uma demanda de R$ 362 milhões e contrapartida de R$ 182 milhões. A partir da seleção final dessas instituições ou consórcios serão lançados por elas novos editais para essas empresas, conciliando as diretrizes da PITCE com as prioridades locais, estaduais ou regionais. No total, esta chamada recebeu 85 propostas, com o valor total de R$ 813 milhões. Finalmente, a 3ª chamada, no valor de R$ 60 milhões, lançada em novembro de 2006, tem por objetivo selecionar empresas interessadas em obter apoio à inserção de novos pesquisadores, titulados como mestres ou doutores, em atividades de inovação tecnológica nas empresas. Os pesquisadores deverão estar envolvidos em projetos de P,D&I que atendam prioritariamente às ações de incentivo ao desenvolvimento tecnológico e inovação no âmbito da PITCE. No mínimo, 30% dos R$ 60 milhões deverão ser aplicados em empresas cujos projetos estejam situados nas áreas de atuação das extintas SUDAM e SUDENE. As Cartas de Manifestação de Interesse poderão ser encaminhadas até 30/06/2007.

3 Lei do Bem, nº de 21/11/05, que se refere à MP 258, a MP do Bem: incentivos à inovação (os benefícios têm usufruto automático). A Lei representa um avanço à inovação tecnológica, pois estabelece um conjunto de instrumentos para apoio à inovação na empresa. Prevê benefícios fiscais para exportadores, vendedores de imóveis, compradores de microcomputadores, municípios, produtores de leite, micro e pequenas empresas, entre outros (REPES _ RECAP). Em 08/06/2006 foi publicado o Decreto nº , que regulamenta os incentivos fiscais às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. Lei de Informática, nº , de 30/12/2004, regulamentada pelo Decreto de 26/09/2006: prorroga até 2019 os incentivos fiscais para o setor. Receberão incentivos fiscais as empresas de desenvolvimento ou produção de bens e serviços de informática e automação que investirem em atividades de P&D em tecnologia da informação no País. Entre os benefícios, está a isenção do IPI, até 2014, para empresas localizadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e para as demais regiões uma redução de 95% do IPI. Atualmente, 327 empresas são beneficiadas pela legislação, que teria o seu término no ano de No âmbito do CNPq, a implementação de bolsas de pesquisa para projetos desenvolvidos a partir do Programa CI-Brasil teve início em fevereiro de 2006 e contabilizava até dezembro 28 bolsistas. No período, o dispêndio com essas bolsas atingiu R$ 854 mil. Em fevereiro de 2007, foram contabilizadas 42 bolsas em andamento e o dispêndio com as mesmas, no primeiro biênio do ano, atingiu o valor de R$ 211,8 mil. Financiamentos à Inovação - uma boa novidade é a (re)entrada do BNDES nos financiamentos à inovação: R$ 1 bilhão para duas novas linhas - Inovação P,D&I e Inovação Produção - ; isso se soma à ampliação do orçamento da Finep (para cerca de R$ 2 bilhões em 2006), fazendo com que o sistema BNDES/Finep alcançasse R$ 3 bilhões disponíveis para o financiamento à inovação. O BNDES anunciou em junho de 2006 o lançamento do Fundo Tecnológico (Funtec), que completa a arquitetura básica da sua nova política de apoio à inovação. O Funtec tem um patrimônio de R$ 153 milhões, e fará investimentos com fundos não reembolsáveis. A carteira identificada é de R$ 286 milhões. O BNDES acaba de aprovar a criação do programa Capital Semente (Criatec). O objetivo é garantir suporte financeiro adequado às micro e pequenas empresas inovadoras em estágio nascente. A iniciativa tem como foco os negócios voltados para tecnologia da informação, biotecnologia, novos materiais, mecânica de precisão, nanotecnologia e agronegócios. O Criatec contará com orçamento de R$ 80 milhões, com um período de investimentos de quatro anos. De acordo com o banco, a expectativa é que o programa permita a capitalização de até 60 micro e pequenas empresas inovadoras, com investimento médio entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão. O BNDES, anunciou, no dia 15 de fevereiro de 2007, a criação do Programa de Apoio à Implementação do Sistema Brasileiro de TV Digital (Protvd). A iniciativa foi elaborada para assegurar uma política de financiamento à implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre e contará com orçamento de R$ 1 bilhão. O seu prazo de vigência vai até o dia 31 de dezembro de O objetivo é fomentar investimentos da indústria nacional da cadeia produtiva de radiodifusão e criar condições para o desenvolvimento de tecnologia brasileira no setor audiovisual. Além disso, o programa deverá contribuir para o desenvolvimento das empresas nacionais fornecedoras de soluções para o sistema de televisão digital terrestre. Para atender aos diversos segmentos envolvidos no processo, o programa foi subdividido em três linhas de financiamento.

4 Lei de Biossegurança, nº de 23/11/2005: viabiliza a pesquisa com organismos geneticamente modificados e com as chamadas células-tronco. Apoio a P&D Pró-Inovação/Finep (45% de recursos a mais em 2005 comparado com 2004), Fundos Setoriais (MCT/Finep), fundo de capital empreendedor para apoio a empresas de base tecnológica (ABDI/Finep). Programas de Modernização e Articulação dos Institutos e Centros de Pesquisa: previsão de investimento de mais de R$500 milhões no biênio Entre esses, Modernit/Finep (R$ 30,5 milhões investidos em 23 projetos em 2004 e 2005) e Proinfra/Finep (R$ 110 milhões investidos em 144 projetos em 2004 e 2005). Fundos setoriais 2006: Execução de 93% Orçamento autorizado: R$ 1,040 bilhão / Executado: R$ 977 milhões. Fundos Setoriais Evolução (Autorização e Execução Orçamentária) 1999 a 2006 R$ mil Autorizado Executado

5 Fundos Setoriais Evolução do Percentual Executado 1999 a ,00% 90,20% 98,68% 98,99% 93,90% 80,00% 60,00% 45,14% 48,72% 40,00% 34,05% 37,28% 20,00% 0,00% FNDCT terá R$ 1,3 bilhão em 2007: O total de recursos para este ano ficará em torno de R$ 1,3 bilhão. Desse total, R$ 632 milhões são referentes aos compromissos estabelecidos entre 2004 e 2006, e R$ 656 milhões para novas ações. Esse valor representa um aumento de R$ 100 milhões, em relação ao executado em 2006, de R$ 1,2 bilhão. Reestruturação do INPI (INPI sem papel) - A reestruturação do INPI, efetivada em 2006, tem como objetivo modernizar a estrutura física e de gestão da instituição a fim de torná-la ágil, moderna e flexível, visando acelerar o processo de obtenção de marcas e/ou patentes. As 440 novas vagas foram criadas, houve revisão no plano de carreiras, finalização e reforma de obras e foi elaborada uma proposta de nova reestruturação diante das novas vagas. Em 1º de setembro de 2006 começou a funcionar o novo sistema eletrônico e-marcas. A meta é reduzir o prazo do exame de um pedido de marca em mais de 80% dos atuais seis anos para menos de 12 meses. Também foi implantado processo de exame substantivo de marcas via net aumento de 400% na produtividade de exame de marcas. Cabe destacar a criação do Centro Brasileiro de Materiais Biológicos e do Centro de Educação em Propriedade Intelectual / Academia do INPI. Formação de Recursos Humanos Qualificados: O Brasil formou doutores em 2005 e cerca de em Atualmente são reconhecidos pela CAPES 228 cursos de mestrado e 108 de doutorado na grande área de engenharias. A Finep articula o Promove Programa de Mobilização e Valorização das Engenharias. A Embraer é uma das maiores no Brasil em corpo de engenharia. Destaca-se o Programa de Especialização em Engenharia (PEE). Até o final de 2006, estava prevista a contratação de 750 engenheiros por meio do PEE e de processo seletivo nacional. Novos critérios para a distribuição de bolsas de mestrado e doutorado do Programa de Demanda Social da CAPES/MEC: Em 2005, foram destinadas mais de novas bolsas para as áreas de política industrial do governo. De acordo com a política adotada, cursos novos e das áreas de

6 microeletrônica, software, fármacos e bens de capital, prioritárias da PITCE, receberam bolsas específicas. Interação Universidade-Empresa: Portal Inovação/ABDI e Rede Brasil de Tecnologia/MCT. Lançamento da INI - Iniciativa Nacional para Inovação. As atividades serão norteadas pelo CNDI no sentido de promover a melhoria do patamar competitivo da indústria brasileira através da Inovação. Tecnologia: cinco mil empresas brasileiras investem em inovações: o Brasil conta atualmente com cinco mil empresas realizando investimentos em inovação tecnológica, sendo que 1,2 mil delas têm equipes permanentes de pesquisa e colocam regularmente produtos, processos e serviços novos no mercado. As empresas que mais investem em inovação são também as que concentram os maiores investimentos e, além disso, geram 25% do PIB. As empresas de classe mundial, como a Petrobras, Embraer, Vale do Rio Doce e Marco Pólo, chamadas de "global players" são exemplos de tecnologia brasileira inovadoras. Inserção Externa/Exportações Superação da meta de US$100 bilhões de exportações, em A previsão é de US$ 135 bilhões em As exportações brasileiras cresceram 125% em 4 anos. Criação de Centros de Distribuição no Exterior/Apex Miami (em operação com 115 empresas participantes), Frankfurt (inaugurado em maio de 2006, conta com 65 empresas cadastradas), Lisboa (inaugurado em junho de 2006, conta com 165 empresas cadastradas), Dubai (em operação com cerca de 80 empresas cadastradas) e Varsóvia (inaugurado em 22/01/2007, conta com mais de 60 empresas cadastradas). Próximas instalações previstas na Rússia, China e África do Sul. O trabalho da APEX-Brasil contribuiu para o aumento das exportações brasileiras nos últimos quatro anos: - Feiras Setoriais: Projetos Comprador, Vendedor e Imagem: Missões Comerciais: Rodadas de Negócios: 48 - Missões de Prospecção: 36 - Eventos Especiais: 16 - Outras ações: Países com ações realizadas: 60 - Centros de Distribuição: 5 (outros três em processo de instalação) - Projetos: 589 (realizados e em execução) - Ações com 200 entidades parceiras (setor público + setor privado) - Setores apoiados: 67 (68,25% da pauta de exportação) - Parceiros: 200 (públicos e privados) - Empresas apoiadas: Investimentos (APEX e parceiros): R$ 1,213 bilhão A criação, na "Lei do Bem", do RECAP e do REPES que objetivam incentivar as atividades exportadoras através de isenção tributária. Apoio à internacionalização de empresas brasileiras: Condominium Brasil-Europa/ABDI; Internacionalização do setor de Venture Capital / Private Equity Brasileiro/ABDI-ABVCAP; Programa

7 de Cooperação com a União Européia/ABDI e Programa de Cooperação com o Reino Unido/ABDI- MDIC. A CAIXA conta com dois produtos que marcaram os primeiros contatos com o Comércio Exterior: o PROGER Exportação (GIRO-RENDA CAIXA EXPORTAÇÃO PJ) e BNDES-EXIM PRÉ- EMBARQUE. Entre 2004 e 2005 o Proger Exportação desembolsou R$ 5,16 bilhões e o BNDES- EXIM desembolsou cerca de R$ 750 milhões em Modernização Industrial Modernização de equipamentos Modermaq/BNDES (de setembro de 2004 até o final de fevereiro de 2007 foram aprovadas operações. (Em 2004 foram desembolsados R$ 31,1 milhões; em 2005 R$1,7 bilhão; em 2006 os desembolsos chegaram a R$ 1,907 bilhão e em 2007 já chegam a R$ 292,3 milhões - jan e fev); bens de capital sob encomenda (Finame-Fabricante/BNDES) Programas de certificação de produto - software, florestal e mais 55 produtos Articulação de diferentes programas nos APLs (GTP-APL; PEIEx Programa Extensão Industrial Exportadora/MDIC; Capacitação/MDIC, Sebrae; inovação em APLs/Finep. Os resultados alcançados pelo PEIEx até final de fevereiro de 2007 são: - Convênios PEIEx: 14, até fevereiro de 2007 (20 APLs atendidos) - Empresas atendidas: Micro, Pequenas e Médias; - Trabalhadores beneficiados pelo Projeto: (média de 13,7 trabalhadores por empresa); - Total de empresas com atendimento de demandas: Total de demandas atendidas pelo PEIEx: Média de demandas atendidas por Empresa: 3,5 - Tipos de Demandas Priorizadas: Processo: 21%; Produto: 6%; Gestão: 73%. Fortalecimento da pequena e média empresa e ações de desenvolvimento industrial: o Sebrae atua em 398 projetos industriais, em todo o país. No triênio 2006/2008 estão sendo investidos R$ 536 milhões em projetos que beneficiam mais de 62 mil indústrias. Cartão BNDES: Foram emitidos mil cartões até fevereiro de 2007, concedidos R$ 2,26 bilhões em créditos, numa média de R$ 12,7 mil por transação. Conta com fornecedores credenciados e 49,3 mil produtos disponíveis. Bônus de metrologia; bônus de certificação (70% custo) / 53 categorias de produtos. Fortalecimento da infra-estrutura para TIB (tecnologia industrial básica) - programa nacional de revigoramento da rede brasileira de metrologia, criação de laboratórios de metrologia química e de novos materiais (investimento de R$ 73,5 milhões entre 2004 e 2007), contratação de 580 novos técnicos para o Inmetro. Destaca-se o primeiro edital do Programa de Capacitação Científica e Tecnológica para Metrologia Científica e Industrial do Inmetro, o Prometro, no valor de R$ 11,3 milhões já contratados para Ambiente Institucional Apoio ao investimento: desoneração do IPI para bens de capital; nova sistemática de recolhimento do IPI, sistemática Cofins; desoneração da construção civil; redução do II para equipamentos sem similar nacional, com ex-tarifários concedidos em 2005 e mais até dezembro de 2006, o que resultou em um investimento em bens importados de US$ 2,28 bilhões. Foram analisados, ate janeiro de 2007, um total de pedidos de ex-tarifários, com reduções tarifárias

8 concedidas, o que resultou em um investimento em bens importados de US$ 2,40 bilhões. (Investimentos vinculados em janeiro de 2007: US$ 11,15 bilhões em reestruturação e modernização de diversos segmentos industriais, com importantes reflexos na geração de empregos e nas exportações) ; depreciação acelerada; programa pré-empresa (em tramitação no Congresso); financiamento a equipamento importado sem similar nacional (BNDES); Prominp: antecipação de recebíveis contratuais. A desoneração tributária alcançou R$ 19,24 bilhões em 2006, crescimento de 466% sobre o montante de 2004; destes R$6,1 bilhões são relativos à desoneração sobre o investimento produtivo, que cresceu 1.400% em relação ao montante de Vide tabela abaixo: Impacto Fiscal das Medidas de Desoneração Tributária (R$ bilhões) Estímulo ao investimento produtivo 0,65 3,40 6,11 Corte de tributos para as famílias (imposto de renda) 0,50 2,30 4,03 Corte de tributos da cesta básica e incentivo à produção de alimentos 3,33 5,00 5,00 Estímulo à poupança de longo prazo 0,77 2,00 2,15 Estímulo à micro e pequena empresa - 0,30 1,35 Incentivo à inovação - 0,10 0,60 TOTAL 5,26 Fonte: Ministério da Fazenda. (100%) 13,10 (349%) 19,24 (466%) Desoneração da Construção Civil: redução do IPI para produtos como tubos, reservatórios, janelas, portas, fios, cabos, tintas, cimento e argamassa, entre outros. Simplificação da abertura e fechamento de empresas - O Projeto de Lei da Câmara 115/2006, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre o registro de empresas (REDESIM), destina-se a melhorar e simplificar as condições para a abertura, alteração e fechamento de empresas, reduzindo prazos, custos e burocracias. Tem como objetivo final a redução da informalidade e aumento da competitividade da economia brasileira. Foi aprovado na Câmara dos Deputados no final de 2006, por unanimidade. Atualmente, aguarda designação de relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Será examinado, também, pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e, posteriormente, pelo Plenário do Senado. Simplificação das operações de comércio exterior. Instalação da sala de investimentos (PR): agenda de atração de investimentos em áreas-chave / política para transnacionais: atrair centros de desenvolvimento. Criação da ABDI e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial - CNDI Criação da RENAPI: a partir dos Cursos de Formação de Agentes em Política Industrial, a ABDI lançou, em abril de 2006, a Rede de Agentes de Política Industrial RENAPI, para permitir debates constantes sobre temas relacionados ao desenvolvimento industrial local. Como resultado destacase a formação de mais de 2,5 mil agentes nas capitais onde foram ministrados os cursos. Realização do Seminário Internacional Celso Furtado - Política Industrial e os Desafios para a Competitividade: o evento, realizado no mês de maio em São Paulo, resultou de uma parceria com

9 a Cepal, reuniu as maiores autoridades nacionais e internacionais sobre política industrial e atraiu cerca de 600 pessoas. Atuação da ABDI como secretaria executiva do Comitê Nacional de Biotecnologia. A definição foi estabelecida em 8 de fevereiro de 2007 pelo Decreto 6.041/07. A Agência acompanhará a implantação dos programas e ações da política e será responsável pelo recebimento das propostas do Fórum de Competitividade de Biotecnologia. É também a ABDI que fará a análise das propostas quanto à consonância com as políticas de comércio exterior, de saúde, agrícola, de pecuária e abastecimento, de C&T e de meio ambiente. A expectativa do governo é de que sejam investidos R$ 10 bilhões em biotecnologia, nos próximos dez anos. 2) Opções Estratégicas: Semicondutores: - Atração de investimento direto externo: US$ 30 milhões, fábrica de semicondutores (backend/memórias); aduana rápida (novo Recof); Lei de Inovação e Lei do Bem, Lei da Topografia de Circuitos Integrados (em tramitação no Congresso); TV Digital: R$60 milhões destinados a 22 consórcios de instituições de pesquisa e empresas. Em 29/06/2006 foi assinado o decreto que implanta o Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVD-T), com base nos padrões do sistema japonês ISDB-T o Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial. Em 09/08/2006 foram nomeados os representantes da Câmara Executiva. - Capacitação local: CEITEC/RS: O MCT investiu, até setembro de 2006, recursos da ordem de R$ 127,7 milhões com o objetivo de implementar o Centro Tecnológico de Eletrônica Avançada, que possuirá infra-estrutura adequada para o domínio completo de processos de pesquisa e desenvolvimento, projetos, prototipação e testes em microeletrônica por pesquisadores, instituições de ensino superior, centros de pesquisa e desenvolvimento P&D e organizações empresariais; Programa CI - Brasil de design houses/mct: investimento de R$25 milhões em 5 design houses (Manaus, Campinas, São Paulo, Recife, Porto Alegre); investimento de R$8 milhões, via edital FINEP, de microeletrônica em 14 projetos de desenvolvimento de chip. Software: - Fortalecimento da Indústria: Prosoft/BNDES (131 operações em carteira que correspondem a um montante de financiamento de R$ 818 milhões, até janeiro de 2007); Cartão BNDES (692 operações acumuladas de março de 2003 a janeiro de 2007, com financiamentos da ordem de R$ 13,7 milhões. No total geral relativo ao setor foram 823 operações contratadas até janeiro de 2007 no valor de R$ 832 milhões); linha especial, no âmbito do Prosoft, para fusão e consolidação de empresas (consolidação das empresas Microsiga e Lococenter na Totvs, que depois incorporou a RM Sistemas); Planos de Desenvolvimento Setoriais (ABDI/Softex, em sinergia com o plano Apex/Softex de internacionalização do software brasileiro); apoio para áreas de futuro, via editais MCT/Finep (grid computing. Computação de alto desempenho, visualização, segurança, previsão meteorológica, jogos); qualificação de RH, via CNPq e certificação de softwares e biblioteca para componentes, via editais Finep. O Prosoft encerrou 2006 com resultado histórico: R$ 19,5 milhões em financiamentos para as micro, pequenas e médias empresas de software.

10 - Exportação de produtos e serviços: Projeto de Inteligência Comercial para Exportação - Brasscom/Governo Federal (Brasil Day em Nova York); REPES (desoneração para exportação de serviços de TI); Projeto Brazil IT/Apex; Condominium Brasil-Europa/ABDI. - Inclusão Digital: Regulamentação do Programa de Inclusão Digital (alíquota 0% de PIS/Pasep e Cofins para computadores e notebooks, monitores, mouse e teclado até 2009); telecentros para população (MCT/CAIXA) e telecentros para as empresas (MDIC). - Exportação de Software: 2004: US$ 100 milhões; 2005: US$ 300 milhões; 2006: US$ 800 milhões; 2007: meta de US$ 1 bilhão. Bens de Capital - RECAP: desoneração de bens de capital para empresas exportadoras; apoio à aquisição de máquinas e equipamentos, Modermaq/BNDES. Fármacos e medicamentos - Estímulo a produção de fármacos e medicamentos: Profarma/BNDES (desde seu início em março de 2004 até fevereiro de 2007, são 46 operações em carteira totalizando R$ 930 milhões em financiamentos que viabilizam um investimento total de R$ 1,9 bilhão); estímulo a produção de medicamentos genéricos, de alto impacto na saúde pública, vacinas, radiofármacos, hemoderivados: Hemobrás/MS e Programa Nacional de Atividades Nucleares/MCT (De janeiro a outubro de 2006, a produção de radiofármacos e radioisótopos atingiu um volume de atividade de cerca de mci e originou um faturamento de R$ 47 milhões, superando em 8% o valor faturado no mesmo período de 2005); incentivo as atividades de P&D, de biotecnologia e exploração sustentável da biodiversidade. 3) Atividades Portadoras de Futuro: Biotecnologia - Investimentos em infra-estrutura e RH (centros de excelência em PD&I e parques tecnológicos); marcos regulatórios; biotecnologia agropecuária; biotecnologia em saúde humana; biotecnologia industrial. Destacam-se: o Fórum de competitividade/mdic; Iniciativa Nacional em Fármacos e Biotecnologia: PDS, apoio a centros de excelência para geração de negócios. Em dezembro de 2005, foi constituída a Associação de Biotecnologia da Amazônia (ABA), com vistas a dar sustentação às atividades do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). O CBA destinará R$10,6 milhões para o desenvolvimento de seis projetos que visam incentivar a exploração econômica da biodiversidade da Amazônia brasileira, de modo sustentável. 144 pessoas já estão trabalhando no CBA, 12 unidades técnicas foram instaladas e foi definida a estrutura básica da Coordenação Tecnológica e de Coordenação de Negócios. Também foi obtida autorização do CGEN/IBAMA para constituição do banco de extratos de plantas com finalidade econômica, o processo de implantação de sistema de qualidade está em andamento e foi definida a proposta de modelo institucional para a efetiva implantação e consolidação do centro. A ABA foi criada (irá dirigir a instituição, substituindo a OS Bioamazônia) e também foi iniciada a elaboração e desenvolvimento de metas e estratégias para colaborar com o CBA, por meio do Conselho de Administração da ABA. O Programa de Biotecnologia do MCT disponibilizou R$28,8 milhões em 2005 e R$31,8 milhões em 2006 para pesquisas com células-tronco, desenvolvimento de bioprodutos, Rede Genoprot, Renorbio e P&D em biologia molecular estrutural. Nanotecnologia - O investimento total na área de nanotecnologia, no período , foi superior a R$40 milhões. Desde 2004, foram apoiados 27 projetos de pesquisa participativa entre universidades e empresas.

11 Biomassa / Energias renováveis - Programa Biodiesel; aumento no valor, em dólares, das exportações de álcool de 8,7% no primeiro semestre de 2006 em relação a igual período de Estudo mostra que a demanda global em 2010 deve atingir a marca de 80 bilhões de litros / ano (obtido a partir do levantamento de políticas e legislações de 21 países compradores potenciais de álcool. Para 2025 estima-se consumo de 205 bilhões) para uma adição de 5% de álcool à gasolina, contra consumo de 26 bilhões de litros em PROMOVER O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO BRASILEIRO, POR MEIO DO AUMENTO DA COMPETITIVIDADE E DA INOVAÇÃO.

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