Eram mantidos em 8 caixas com maravalha contendo 5 animais em cada, limpos 3 vezes por semana durante 7 semanas e pesados semanalmente.
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- Bernardo de Paiva Cortês
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1 4 1- INTRODUÇÃO O colesterol é uma substância que pertence ao grupo dos lipídios e é um álcool orgânico com características semelhantes às gorduras. Está presente nos alimentos, com exceção dos vegetais, e cumpre papel de precursor para a síntese de ácidos biliares, da vitamina D e de hormônios (CUPPARI, 2002) (cortisol, aldosterona, testosterona, progesterona, estradiol). Aproximadamente 70% do colesterol do organismo humano é proveniente da síntese biológica (endógeno), e apenas 30% é fornecido pela dieta (exógeno) (BRAGAGNOLO, 2001). Os ácidos graxos saturados que aumentam o colesterol plasmático e são considerados hipercolesterolêmicos e os mais perigosos são os mirístico encontrado nas gorduras animais, láurico presente no óleo de coco e o palmítico no azeite-de-dendê (CUPPARI, 2002; BRAGAGNOLO, 2001). Os ácidos graxos insaturados se dividem em poliinsaturado (ômega- 3 e ômega-6) são naturalmente benéficos, promovendo o aumento do número de receptores de LDL, assim diminuindo o risco de doenças cardíacas e monoinsaturado (ômega 9) que diminui o colesterol total e o LDL colesterol, possui efeito antitrombótico e inibi a agregação plaquetária (CUPPARI, 2002). Estudos envolvendo estatinas demonstraram que estes fármacos são os mais eficazes em diminuir os níveis de colesterol total (18 a 25%), LDL colesterol (25 a 55%), consideravelmente os níveis de triglicerídeos (10 a 15%) e aumentam os níveis de HDL colesterol (5 a 10%) (FIEGENBAUM e HUTZ, 2006). Atualmente estão no mercado seis estatinas para o controle do colesterol: atorvastatina, fluvastatina, lovastatina, pravastatina, rosuvastatina e sinvastatina (FIEGENBAUM e HUTZ, 2006). Estão relacionados como sendo potentes inibidores competitivos da enzima 3-hidroxi-3-metilglutaril Coenzima a redutase (HMG CoA redutase), a enzima que reduz a velocidade na biossíntese do colesterol. Estudos com lovastatina (Mevacor), sinvastatina (Zocor) e pravastatina (Pracachol) verificou-se que há diminuição nos níveis sanguíneos de colesterol reduzindo assim o risco de doenças cardiovasculares (CRAIG e STITZEL, 2008). A fibra alimentar (FA) assim como as estatinas diminui o colesterol do sangue, além de outras funções como o retardo do esvaziamento gástrico, interfere no metabolismo dos lipídios e dos carboidratos e na fisiologia do trato gastrointestinal, além de garantir sensação de saciedade e absorção mais lenta dos nutrientes, por ser capaz de realizar todas essas funções é caracterizada como alimento funcional (PIMENTEL, et al. 2005).
2 5 A portaria n 398 de 30/04/1999 da Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde define que alimento funcional é todo aquele alimento ou ingrediente que, além das funções nutricionais básicas, quando consumida na dieta usual, produz efeitos metabólicos e/ou fisiológicos e/ou efeitos benéficos à saúde, devendo ser seguro para consumo sem supervisão médica (PIMENTEL, et al. 2005). Pesquisas realizadas nos últimos 25 anos revelaram que os efeitos das fibras no trato gastrointestinal tem grande importância metabólica, que podem resultar em redução do risco de doenças cardiovasculares, de alguns tipos de câncer e de diabetes mellitus (tipo 2) (CUPPARI, 2002). A recomendação diária de fibras feito pelo Instituto Nacional do Câncer é de 25 a 35 g/dia, 10 a 13 g/1000 kcal (SILVA, et al. 2003). Porém quando consumida em excesso pode interferir com a absorção de cálcio e zinco, principalmente em crianças e idosos (MAHAN e ESCOTT-STUMP, 1998). A FA é de origem vegetal, composta de polissacarídeos e substâncias associadas, que quando ingeridos não há quebra, ou seja, não ocorre o processo de digestão e absorção (CUPPARI, 2002). As fibras são caracterizadas quanto a sua capacidade de retenção de substancias moleculares ou minerais, formação de gel, viscosidade, solubilidade em água (PIMENTEL, et al. 2005). Dentre as várias fontes alimentares ricas em fibra, pode-se citar a semente da abóbora. A abóbora pertence à ordem Cucurbitales, família Cucurbitaceae e espécie Cucurbita, sendo consumida, preferencialmente, em seu estado maduro. Estudos realizados em animais não evidenciaram o efeito tóxico desse tipo de semente (CERQUEIRA, et al. 2008). A FA contribui positivamente para a saúde, o alto teor de fibra presente na semente de abóbora e considerando a falta de dados sobre o estudo comparativo do aproveitamento nutricional da fibra alimentar da semente de abóbora no organismo, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da semente de abóbora no metabolismo glicídico e lipídico de ratos. 2- METODOLOGIA O experimento deu-se do dia 13/08/12 até 02/09/12 para indução da hipercolesterolemia e do dia 03/09/12 até 27/09/12 ofertando semente de abóbora, onde no ultimo dia ocorreu o sacrifício dos animais. Ao todo foram utilizados 30 ratos Wistar machos e 10 fêmeas de 90 dias de idade aproximadamente provenientes do biotério da Faculdade Assis Gurgacz.
3 6 Eram mantidos em 8 caixas com maravalha contendo 5 animais em cada, limpos 3 vezes por semana durante 7 semanas e pesados semanalmente. Foram divididos em 3 grupos sendo: grupo controle, grupo hipercolesterolêmico e grupo hipercolesterolêmico mais semente de abobora. Para a indução da hipercolesterolemia foi usado ração banhada em óleo vegetal usado, com a proporção de 200g de ração/200ml de gordura por 15, durante 20 dias. Após esse período o grupo induzido a hipercolesterolemia recebera juntamente com a ração e banha na proporção de 1kg de ração/100g de banha divididos em duas caixas a semente. A semente de abóbora foi adquirida comercialmente em lojas de vendas de produtos naturais. Eram ofertados 3 vezes na semana, onde cada animal recebia 0,2g durante 25 dias. Para o sacrifício dos animais foi utilizado uma guilhotina para decapitação, onde os animais eram pegos um por um, após o sangue era depositado em um tubo para coleta de sangue com K³EDTA (solução anticoagulante para uso em hematologia) não siliconado com a ajuda de um funil e levado para a centrífuga por 15 para separar as hemácias do plasma, em seguida o plasma era retido com ajuda de uma seringa e transferido para um tubo de microcentrífuga. Para avaliar os resultados foram verificados o peso corporal, HDL colesterol, LDL colesterol, VLDL colesterol, colesterol total, glicemia e triglicerídeos analisando se ocorreu alterações nos níveis plasmáticos através de exames bioquímicos e do peso total. Para verificar a glicemia foi usado Contour TS monitor de glicemia e tiras de teste do fabricante BAYER, onde uma gota de plasma coletado era depositado na fita para a verificação. Para verificar colesterol total, triglicerídeos e HDL colesterol foi utilizado os kits para teste enzimático e colorimétrico para determinação em soro e/ou plasma da marca Bioliquid da empresa Laborclin, seguindo os procedimentos descritos na bula e os cálculos (absorbância da amostra/absorbância padrão x 200) para colesterol total e triglicerídeos e para HDL colesterol (absorbância do sobrenadante/absorbância padrão x 50 x 1,1) onde sobrenante é o líquido retirado do plasma após centrifugação para separar a gordura. Para LDL colesterol (HDL+LDL+VLDL) e VLDL colesterol (TG/5) onde TG é triglicerídeo. Os valores de absorbância eram dados pelo espectofotômetro com comprimento de onda de 500. Foi comparado o grupo semente com o grupo hipercolesterolêmico utilizando o teste t para amostras não paramétricas.
4 valores mg/dl 7 3- RESULTADOS E DISCUSSÃO Como objetivo do trabalho, foi analisado os efeitos da ingestão de semente de abóbora no metabolismo glicídico (glicose) e lipídico (LDL, HDL, VLDL, colesterol total) e peso corporal total. Pode-se observar aumento do colesterol HDL, porém para as demais variáveis, notouse que não houve efeito significativo, porém os níveis de colesterol total e LDL colesterol apresentaram uma tendência a diminuir como apresentado na figura 1. Sham Semente * 0 colesterol total HDL LDL VLDL TGS glicemia Figura 1: Efeito da administração de semente de abóbora em ratos Wistar machos hipercolesterolêmicos. Os valores para as variáveis colesterol total, HDL, LDL, VLDL, TGS e glicemia são expressos em mg/dl. * p< 0,05. HDL: lipoproteína de alta densidade, LDL: lipoproteína de baixa densidade; VLDL: lipoproteína de densidade intermediária; TGS: triglicérides. Os óleos especiais apresentam em sua composição lipídios biologicamente ativos, como ácidos graxos essenciais (linoleico e linolênico), monoinsaturados, e da série ômega-3 ou outros componentes minoritários, como os tocoferóis, cujas propriedades nutricionais ajudam para a prevenção de doenças e promoção da saúde. Entre os óleos especiais, se sobressai alguns de origem marinha, que são ricos em ácidos graxos poliinsaturados da série ômega-3 e vegetal, como a prímula e semente de abóbora, além de ácidos graxos específicos, como o ácido linoleico conjugado (CLA) (PIMENTEL, et al. 2005).
5 8 O óleo de semente de abóbora apresentou em torno de 40%, de ácidos graxos mono e poliinsaturados, sendo os representantes principais o ácido oleico e linoleico, respectivamente (PIMENTEL, et al. 2005). O ácido oleico (Omega 9) tem a função de aumentar os níveis de HDL colesterol e está presente na semente de abobora, pois diminui o risco de doenças cardíacas e arteriosclerose, e auxilia na prevenção do câncer (GUINÉ e HENRIQUES, 2011). Já a ingestão de ácidos graxos Omega 3 possui o efeito de reduzir os níveis de colesterol plasmático, que esta relacionada com a redução da síntese de VLDL (COZZOLINO, 2012). A semente de abobora é fonte de fibras, por isso aumentou o HDL colesterol, assim como no estudo de Piedade e Canniati-Brazaca, 2003, onde o trabalho visou investigar o efeito da ingestão do resíduo do abacaxizeiro no nível do colesterol total, HDL colesterol e LDL colesterol em ratos em comparação com a pectina cítrica, e observou-se que a fração HDL colesterol apresentou um aumento em quase todos os tratamentos com duração de 30 dias, com exceção da dieta com 25% de pectina (fibra insolúvel), que apresentou o nível do HDL colesterol igual ao da dieta controle. O resultado observado mais satisfatório foi o da dieta com 10% de pectina, que gerou aumento da fração HDL colesterol de 105% em relação à dieta-controle. No estudo com ratos de Bernardes et al, 2004, que visou avaliar os efeitos interativo e respectivo do treinamento físico moderado de natação e da dieta hiperlipídica sobre o metabolismo de carboidratos e lipídeos, os resultados obtidos para o HDL colesterol, foi que o grupo treinamento moderado de natação e dieta hipercalórica interagiram promovendo os maiores valores desta variável no grupo. Como demonstrado na figura 1 os valores de colesterol total, LDL colesterol, VLDL, triglicerídeos e glicemia não foram significativos, porém no estudo de Borges et al quanto aos triglicerídeos, as dietas com semente de linhaça geraram efeito redutor, quando comparadas ao grupo controle (p<0,005), o mesmo foi observado na fração VLDL. Pode-se analisar ainda que em uma dieta hiperlipídica, a complementação de semente de linhaça apresentou efeito benéfico e estatisticamente significativo na fração LDL colesterol, com valores menores, quando comparados com o grupo controle. A diminuição dos níveis de colesterol observada com a utilização de fibras nas dietas muitas vezes não é o suficiente para a normalização da colesterolemia e necessita de grandes quantidades, porém são pouco toleradas (CUPPARI, 2002). As fibras da dieta também influenciam nas concentrações de colesterol. Normalmente, as fibras insolúveis, como a celulose, hemicelulose e lignina, presentes nos grãos vegetais, não possuem efeitos positivos
6 Peso corporal total (g) 9 nos níveis de colesterol, embora as fibras solúveis, como as gomas e as pectinas encontradas em legumes e frutas, possuam efeitos mais intensos na diminuição do colesterol (JONES e KUBOW, 2003). As fibras ainda auxiliam na redução dos níveis de colesterol por três outros mecanismos. Primeiro, as fibras podem agir como agente que capta os ácidos biliares; segundo, provavelmente reduzem as taxas de aumento da insulina pela diminuição da velocidade de absorção de carboidratos e retardando, assim, a síntese de colesterol; terceiro, as fibras produzem ácido graxo de cadeia curta, que são absorvidos pela circulação portal e inibem a síntese de colesterol (JONES e KUBOW, 2003). O ácido nicotínico (niacina) é o agente com a maior capacidade de aumentar o HDL colesterol em cerda de 15% - 40%, produzindo também redução nos níveis de LDL colesterol de 5% - 25% e triglicerídeos 20% - 50%. Além disso, promove aumento no diâmetro das partículas de LDL, diminuindo a concentração das LDL densas e pequenas, tornando o perfil de subclasses de LDL menos aterogênico (INEU, et al. 2006). A redução da glicemia após a ingestão da semente de abóbora foi evidenciado por Cerqueira et al, 2008, em ratos. A adição de farinhas de semente de abóbora integral, mas não da farinha da semente peneirada, às dietas avaliadas obteve diminuição (p<0,05) da glicemia em relação ao grupo controle. A glicemia dos animais que receberam dieta hipercalórica (sedentário + hipercalórico e treinado + hipercalórico) apresentou-se cerca de 100% mais elevada em relação aos normocalóricos (sedentário + normocalórico e treinado + normocalórico) (BERNARDES, et al. 2004). Na figura 2 pode-se observar o aumento do peso corporal total dos ratos alimentados com ração mais semente de abóbora *** Sham Semente Figura 2: Efeito da administração de semente de abóbora sobre o peso corporal total de ratos Wistar hipercolesterolêmicos. *** p< 0,0001.
7 10 Por meio dos resultados obtidos, pode ser observado que os ratos alimentados com dieta hipercolesterolêmica mais semente de abóbora tiveram aumento do peso corporal total significativo (***p<0,0001) em relação ao grupo hipercolesterolêmico, isto deve-se ao fato de que a ração tenha ficado mais saborosa com a adição de banha, visto que as gorduras dão mais sabor aos alimentos. A gordura dietética é muito importante, pois, é uma fonte de energia principal, é essencial para o crescimento e desenvolvimento e fornece ácidos graxos essenciais necessários para manter a estrutura da membrana celular e para a síntese de prostaglandinas (ácido graxo poliinsaturado). Além do mais, os auxiliares de gordura no interior da absorção de vitaminas solúveis em gordura e outros fitoquímicos (MATTES, 1998). A gordura nos alimentos possui várias funções durante os processos de cozimento. Suas propriedades de transferência de calor deixam um rápido aquecimento e obtenção de temperaturas muito altas. Altas temperaturas alcançadas por fritura e gordura de fritura cria escurecimento nos alimentos (por exemplo, reação de Maillard) gosto que têm atributos sensoriais positivos (MATTES, 1998). Em contrapartida com o presente experimento, no estudo de Fietz e Salgado, 1997 que objetivou avaliar o efeito da pectina, de alta (HMP) e de baixa (LMP) metoxilação, e da celulose sobre os níveis séricos de colesterol e triglicerídeos em ratos hiperlipidêmicos, houve redução no ganho de peso dos animais com o aumento dos níveis de pectina de alta metoxilação (HMP), pectina de baixa metoxilação (LMP) e celulose. Pode-se observar também que a dieta padrão foi o tratamento que proporcionou o maior ganho de peso nos animais. O consumo alimentar dos animais foi maior nas acrescidas de resíduo do abacaxizeiro do que com dietas de pectina, não havendo diferença significativa em relação à dieta controle nos diferentes níveis de concentração e permanência do experimento de 15 e 30 dias (PIEDADE e CANNIATI-BRAZACA, 2003). A dieta hipercalórica aumentou significativamente o peso relativo dos tecidos adiposos marrom (localizada na área subescapular), brancos (depósito de triglicérides) epedidimal e retroperitoneal (BERNARDES, et al. 2004), pois o excesso de ingestão calórica parece ser o resultado da hiperfagia (período de superalimentação) (MAHAN e ESCOTT-STUMP, 2002). Portanto, o conteúdo de lipídeos da dieta está relacionado com o aumento dos estoques corporais, devido à hiperfagia, em consequência da pouca saciedade gerada em indivíduos obesos, melhora significativa no paladar e alta densidade calórica (SILVA e MURA, 2010).
8 11 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se com o presente experimento que, o fator predominante para aumentar os níveis de HDL provavelmente tenha sido o Omega 9 presente na semente de abóbora, já os valores que não obtiveram resultados significativos como glicemia, colesterol total, LDL, VLDL e triglicerídeos, seja por ter sido ofertado a semente em quantidades insuficientes ou apenas alguns dos animais tenha consumido. Para trabalhos futuros, destaca-se a importância de se realizar um experimento mais aprofundado no assunto, analisando órgãos internos, comparando semente crua com semente torrada para descobrir se há diferença nos nutrientes presentes ou até mesmo associando a uma atividade física. 5- REFERÊNCIAS BERNARDES, D.; MANZONI, M. S. J.; SOUZA, C. P.; TENÓRIO, N.; DÂMASO, A. R. Efeitos da dieta hiperlipídica e do treinamento de natação sobre o metabolismo de recuperação ao exercício em ratos. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.18, n.2, p , abr./jun BORGES, L. R.; VARGAS, C. G.; BECERRA, P.; DIAS, A. R. G.; HELBIG, E. Efeito da semente de linhaça (linum usitatissimum) no ganho de peso e no metabolismo lipídico e glicídico de ratos Wistar. Pelotas, RS BRAGAGNOLO, N. Aspectos comparativos entre carnes segundo a composição de ácidos graxos e teor de colesterol. Campinas, SP, CERQUEIRA, P. M.; FREITAS, M. C. J.; PUMAR, M.; SANTAGELO, S.B. Efeito da farinha de semente de abóbora (cucurbita maxima, l.) sobre o metabolismo glicídico e lipídico em ratos. Rev. Nutr., Campinas, v. 21 n. 2: p , mar./abr COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de Nutrientes. 4 ed. Barueri, SP: Manole, CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan s.a., CUPPARI, L. Guia de Nutrição Clínica do Adulto. Barueri: Manole, DEL-VECHIO, G.; CORRÊA, A. D.; ABREU, C. M. P.; SANTOS, C. D. Efeito do tratamento térmico em sementes de abóboras (cucurbita spp.) sobre os níveis de fatores antinutricionais e/ou tóxicos. Ciênc. Agrotec., Lavras, v. 29, n. 2, p , mar./abr
9 12 DENKE. M. A. Dietary prescriptions to control dyslipidemias. circulation FIEGENBAUM, M.; HUTZ, M. H. Farmacogenética de fármacos hipolipemiantes. Medicina, Ribeirão Preto, v. 39 n.4: , out./dez FIETZ, V. R.; SALGADO, J. M. Efeito da pectina e da celulose nos níveis séricos de colesterol e triglicerídeos em ratos hiperlipidêmicos. Dourados, MS GUINÉ, R. P.F.; HENRIQUES, F. O papel dos ácidos gordos na nutrição humana e desenvolvimentos sobre o modo como influenciam a saúde (artigo de revisão) INEU, M. L.; MANENTI, E.; COSTA, J. L. V.; MORIGUCHI, E. Manejo da HDL: avanços recentes e perspectivas além da redução de LDL. Arq. Bras. Cardiol. v. 87, n. 6. São Paulo. Dez JONES, P. J. H.; KUBOW, S. Lipídios, esteróis e seus metabólitos. In: Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9ª ed. São Paulo: Manole; MAHAN, L. K.; SCOTT-STUMP, S. E. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 9 ed. São Paulo: Roca; MAHAN, L. K.; SCOTT-STUMP, S. E. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Roca; MATTES, R.D. Position of the American Dietetic Association: fat replacers. j. am. dietetic ass., Chicago, v. 98, n. 4, p , PIEDADE, J.; CANNIATTI-BRAZACA, S. G. Comparação entre o efeito do resíduo do abacaxizeiro (caules e folhas) e da pectina cítrica de alta metoxilação no nível de colesterol sanguíneo em ratos. Ciênc. Tecnol. Aliment. v.23, n.2. Campinas, mai/ago PIMENTEL, C. V. M. B.; FRANCKI, V. M.; GOLLÜCKE, A. P. B. Alimentos funcionais: introdução as principais substancias bioativas em alimentos. São Paulo: Varela, PIMENTEL, S. A.; KUMAGAI, E. E.; CARUSO, M. S. F.; TAKEMOTO, E.; TAVARES, M. Composição de ácidos graxos e tocoferóis em óleos especiais. São Paulo SILVA, M. A. M.; BARCELOS, M. F. P.; SOUSA, R. V; LIMA, H. M.; FALCO, I. R.; LIMA, A. L.; PEREIRA, M. C. A. Efeito das fibras dos farelos de trigo e aveia sobre o perfil lipídico no sangue de ratos (rattus norvegicus) wistar. Ciênc. Agrotec. v.27 n.6. Lavras, nov./dez SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca, UCHOA, A. M. A.; COSTA, J. M. C.; MAIA, G. A.; SILVA, E. M. C.; CARVALHO, A. F. U.; MEIRA, T. R. Parâmetros físico-químicos, teor de fibra bruta e alimentar de pós alimentícios obtidos de resíduos de frutas tropicais. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v.15, n. 2: 58-65, 2008.
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