PALAVRAS-CHAVES: BRT, Avaliação de Desempenho, Diesel de Cana.
|
|
- Aníbal Mendes Leal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANALISANDO A INTRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS NO BRT TRANSCARIOCA Cíntia Machado de Oliveira 1, 2 Márcio de Almeida D Agosto 1 Christiane Rosas Chafim Aguiar 3 Guilherme Wilson da Conceição 3 Richele Cabral Gonçalves 3 Sérgio Peixoto dos Santos 3 Taisa Dornelas Abbas Calvette 3 Vinicius Thees Sampaio 3 Fabiana do Couto Assumpção 1 Programa de Engenharia de Transportes do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia PET/COPPE/UFRJ 1 Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca 2 Engenharia Mecânica Uned/Itaguaí Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro Fetranspor 3 RESUMO Objetivou-se com este estudo, analisar o desempenho comparativo entre ônibus articulados do BRT Transcarioca que utilizam como combustível o DIESEL DE CANA (AMD100), e uma frota operando em condições similares que utiliza diesel de petróleo EVOLUX S-10 (B6), nos meses de julho e agosto (2014). Verificou-se que os veículos abastecidos com DIESEL DE CANA (AMD100) apresentaram rendimento (km/l) 1,56% superior aos veículos abastecidos com EVOLUX S-10 (B6). Em relação à leitura de opacidade, tanto os veículos abastecidos com DIESEL DE CANA (AMD100) quanto os veículos abastecidos com EVOLUX S-10 (B6) apresentaram resultados menores do que o limite regulamentado de 1,7 m -1. Não se obteve informações quanto ao carregamento (passageiros) e não se observou semelhança de itinerário ou de regime de operação entre os veículos que operavam com diesel de cana e com diesel de petróleo, sendo esta uma limitação da pesquisa e ao mesmo tempo uma recomendação para trabalhos futuros. PALAVRAS-CHAVES: BRT, Avaliação de Desempenho, Diesel de Cana. ABSTRACT The objective of this study was to analyze the comparative performance between the BRT articulated buses Transcarioca using as fuel the Diesel de Cana (AMD100), and a fleet operating in similar conditions using diesel oil EVOLUX S-10 (B6) in July and August, It was found that the vehicles fueled with AMD100 had income (km/l) 1.56% higher than the vehicles fueled with B6. Regarding the reading of opacity, both vehicles fueled with AMD100 and vehicles fueled with B6 showed lower results than the regulated limit of 1.7 m-1. There was obtained information as to the load (passengers) and was not observed similarity route or operation system between the vehicles operated with diesel cane and diesel oil, this being a limitation of the search and at the same time a recommendation for future work. 1. INTRODUÇÃO No Brasil, no ano de 2012, aproximadamente 87% das viagens realizadas por modos coletivos de transporte de passageiros utilizaram o modo rodoviário, por meio de ônibus movidos a óleo diesel de petróleo (ANTP, 2014). Nesse contexto, o sistema BRT (Bus Rapid Trasit) tem sido implantado em diversas cidades brasileiras visando aumentar a oferta de transporte público. Este sistema dispõe de corredores em vias segregadas, estações fechadas com pagamento antecipado e ônibus com múltiplas portas (articulados ou biarticulados) de maior capacidade estática que os veículos convencionais, características cuja combinação implica em um aumento da capacidade de transporte e da velocidade média de percurso e, consequentemente, redução do tempo de deslocamento. 1143
2 Por se tratar de um modo rodoviário, utiliza combustíveis derivados do petróleo, especificamente o óleo diesel, o que promove o aumento da dependência do país em relação a esse tipo de combustível e contribui com o aumento da concentração de gases de efeito estufa e da poluição atmosférica das cidades. Com o intuito de minimizar os impactos ambientais causados pelo uso de combustíveis fósseis e ao mesmo tempo ampliar a segurança energética do país, avançam-se as buscas por novas alternativas energéticas. No Brasil, destacam-se os biocombustíveis, como o biodiesel, produzido a partir de óleos vegetais e sebo bovino e o óleo diesel produzido a partir da cana de açúcar, que podem ser utilizados puros ou misturados ao óleo diesel de petróleo. O biodiesel, no Brasil, já possui tecnologia consolidada para sua produção e vantagens e desvantagens conhecidas em seu uso final. Já o diesel de cana apresenta-se como uma nova alternativa energética que possui potencial de redução de emissão de dióxido de carbono em até 90% (Amyris, 2012) se considerado todo o seu ciclo de vida. Entretanto, por depender do uso de tecnologia em desenvolvimento para sua produção, ainda não se conhece a real viabilidade da sua adoção. Objetiva-se com este estudo, apresentar um procedimento inédito com aplicação para analisar o desempenho comparativo entre ônibus articulados do BRT Transcarioca que utilizam como combustível o DIESEL DE CANA (AMD100), e uma frota operando em condições similares que utiliza diesel de petróleo EVOLUX S-10 (B6), ao longo de 48 dias dos meses de julho e agosto. A partir desta introdução, este artigo divide-se em quatro seções. A caracterização do teste é apresentada na Seção dois. A metodologia adotada, com a apresentação do procedimento para a avaliação das variáveis rendimento do combustível e opacidade, é apresentada na Seção três. A Seção quatro apresenta os resultados, bem como suas análises e por fim, na Seção seis são apresentadas as conclusões, limitações sugestões para trabalhos futuros. 2. CARATERIZAÇÃO DO TESTE Nesta seção apresentam-se os materiais (identificação do objeto de teste, a identificação do referencial de teste, a realização e acompanhamento dos testes) e os métodos estatísticos (processamento das medidas de desempenho) adotados para realização da pesquisa. 2.1 Identificação do objeto de teste O corredor de BRT Transcarioca, onde os veículos monitorados circulam, possui 39 km de extensão, ligando o bairro da Barra da Tijuca ao Aeroporto do Galeão. O corredor, ilustrado na Figura 1, possui 47 estações e 5 terminais, interligando 27 bairros: Barra da Tijuca, Jacarepaguá, Curicica, Cidade de Deus, Taquara, Tanque, Praça Seca, Campinho, Madureira, Cascadura, Engenheiro Leal, Turiaçu, Vaz Lobo, Vicente de Carvalho, Irajá, Vila da Penha, Vila Kosmos, Brás de Pina, Penha Circular, Penha, Olaria, Ramos, Bonsucesso, Complexo do Alemão, Maré, Fundão e Galeão. Os veículos considerados no estudo e que utilizam DIESEL DE CANA (AMD100) realizam um serviço semidireto entre o Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca e as 1144
3 XXIX Congresso Nacional de Pesquisa em Transporte da Anpet OURO PRETO, 9 a 13 de novembro de 2015 estações localizadas no Aeroporto do Galeão (estações Galeão - Tom Jobim 1 e 2), com uma parada intermediária na estação Vicente de Carvalho. Fonte: FETRANSPOR (2014). Figura 1: Corredor do BRT Transcarioca. A frota de ônibus do BRT Transcarioca considerada para a realização deste teste é composta de 17 ônibus articulados com chassi B340 (Volvo) (motor central, transmissão automática, suspensão pneumática com controle eletrônico) e carroceria de marca/modelo Neobus/Mega BRT com 5 portas, sendo 1 com acesso exclusivo para o motorista, e 60 assentos. Estes veículos devem atender aos limites de emissão estabelecidos pelo PROCONVE 7 (P7). O teste foi realizado no mês de julho e nos 18 primeiros dias do mês de agosto, foram testados 4 veículos com DIESEL DE CANA (AMD100) e 10 veículos com EVOLUX S10 (B6). Os veículos abastecidos com EVOLUX S-10 (B6) foram considerados como frota de referência ou frota sombra. 2.2 Identificação do referencial de teste Para a comparação dos veículos abastecidos com diesel de petróleo e diesel de cana o presente estudo considerou as seguintes medidas de desempenho: Rendimento do combustível [km/l]; Opacidade dos gases de escapamento dos motores [m-1]. 1145
4 O rendimento do combustível, em km/l, foi obtido com base na relação entre a quilometragem que cada veículo rodou entre os abastecimentos e o volume abastecido em cada veículo. Para a medição da opacidade dos gases de escapamento dos motores, no mês de julho foram feitas apenas uma medição em 3 veículos e em agosto, uma medição em 6 veículos. Esta medição foi realizada conforme norma NBR da ABNT. Como limite máximo de opacidade considerou-se 1,7 m -1, conforme Resolução CONAMA 251/ Realização e acompanhamento dos testes Os veículos foram operados e monitorados pelas empresas: Viação Redentor Ltda., Transportes Futuro Ltda., Transportes Barra Ltda. Essas foram responsáveis pela medição e coleta dos dados volume abastecido de combustível e distância percorrida entre abastecimentos e por fornecer esses dados à FETRANSPOR. A medição da opacidade dos gases de escapamento dos motores foi realizada pela FETRANSPOR. O processamento e análise dos dados foram realizados pela equipe do Laboratório de Transporte de Carga (LTC) do Programa de Engenharia de Transportes (PET) da COPPE/UFRJ. 3. METODOLOGIA No que se refere às variáveis rendimento do combustível e opacidade, adotou-se o procedimento com metodologia estatística apresentado na Figura 2. A metodologia foi empregada separadamente tanto para o diesel de petróleo EVOLUX S-10 (B6) quanto para o diesel de cana (DIESEL DE CANA (AMD100)). Figura 2: Diagrama com síntese do procedimento e metodologia estatística de avaliação das medidas rendimento do combustível e opacidade dos gases de escapamento dos motores. 1146
5 Para cada uma das medidas selecionadas, os dados levantados em campo (geração e coleta) foram tabulados em uma planilha Microsoft Excel. Foi feito um tratamento de consistência dos dados, onde se verificou erros de coleta e foram feitos ajustes relacionados à sequência de preenchimento dos dados. Após esse tratamento, os dados foram encaminhados para o tratamento pela metodologia estatística. Para redução da dispersão é necessário um procedimento para ajuste dos dados com concatenação, devido à possibilidade de presença de medidas consideradas incorretas. Estes dados foram selecionados e concatenados a partir do seguinte critério: todas as observações fora do intervalo de 95% de confiança, onde é a média amostral e é o desvio padrão amostral dos dados observados, devem ser concatenadas, pois estão discrepantes da massa de dados que se concentra em torno da média e abaixo de 2 desvios-padrão (Figura 2). Isto foi feito de forma interativa até que não se observasse a presença de dados sem concatenação. Para a identificação da distribuição densidade de probabilidade dos dados foram feitos os testes de Shapiro-Wilk, assim como gráficos como o qq-plot dos dados. O teste Shapiro- Wilk de normalidade é feito considerando que a hipótese nula deste teste é que a população seja normalmente distribuída. Assim, se o p-valor é menor que o nível α escolhido, então a hipótese nula é rejeitada e há evidências de que os dados testados não são normalmente distribuídos. Em outras palavras, os dados não são normais. Caso contrário, se o p-valor for maior que o nível α escolhido, então a hipótese nula de que os dados são normalmente distribuídos não pode ser rejeitada. Contudo, dado que o teste é tendencioso devido à quantidade de elementos na amostra, o teste pode ser estatisticamente significativo a partir de uma distribuição Normal para um número grande de elementos na amostra. Sendo assim, realizou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov, que é feito utilizando como hipótese nula que a amostra observada siga a distribuição densidade de probabilidade sugerida, neste caso foi utilizada a distribuição Gamma, porém este teste é valido para várias outras distribuições. Assim, se o p-valor é maior que o nível α escolhido, então a hipótese nula não é rejeitada e há evidências de que os dados testados sigam a distribuição sugerida. Os cálculos da média ( ) e do desvio padrão ( foram obtidos por meio das equações (1) e (2), respectivamente. O nível de significância adotado foi de 5%., onde i=1,...,n (n tamanho da amostra) (1) (2) O intervalo de confiança para a média a um nível de 5% de significância foi determinado por meio da equação (3). 1147
6 ( ) (3) Para realização do teste de hipótese de igualdade das médias, analisou-se primeiramente o teste de igualdade das variâncias, em seguida verificou-se a existência da diferença estatística significativa para as variáveis estudadas. Foi realizado o estudo de medidas comparadas que consiste na análise da diferença entre as distribuições das médias de cada tipo de combustível. Tal teste foi realizado por meio das equações (4, 5 e 6) para identificação da igualdade das variâncias e da equação (7) para identificação da igualdade das médias: Para simplificação da notação, utilizou-se o número 1 para se referir a variável 1 e o número 2 para variável 2: e (4) Da razão destas duas distribuições densidade de probabilidade Qui-quadrado pelos seus respectivos graus de liberdade obtém-se uma distribuição F-Snedecor: (5) Então, a estatística F obtida sobre a hipótese nula (de que as variâncias são iguais) é: (6) Como, rejeita-se a hipótese de que as variáveis possuem a mesma variância e então o teste de comparação para a diferença de duas médias para distribuições com variâncias diferentes pode ser aplicado nestes dados, o que irá mostrar qual das duas variáveis possui melhor resultado. No caso de variâncias diferentes, realiza-se o teste para verificar se a diferença entre as médias é estatisticamente significante ou não. Sendo assim, realiza-se o teste de hipóteses para a diferença entre duas médias amostrais de populações normais com médias populacionais desconhecidas e variâncias diferentes e desconhecidas, que sob a hipótese nula a diferença entre as médias populacionais é zero (Equação 7). (7) Onde ( ) ( ) ( ) são o número de graus de liberdade. 1148
7 Sendo o, não se rejeita a hipótese de igualdade das médias entre as variáveis à um nível de 5% de significância. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados recebidos foram tratados conforme descrito na Seção 2 e serão apresentados separadamente para as medidas de desempenho de rendimento do combustível e opacidade. Os veículos abastecidos com diesel de petróleo e com diesel de cana apresentaram os resultados indicados na Tabela 1. Tabela 1: Resultados finais em quilometragem e volume de combustível. Diesel de cana DIESEL DE CANA (AMD100) X EVOLUX S- 10 (B6) EVOLUX S-10 Quilometragem (km) , ,8 Volume de combustível consumido (l) , ,3 Esses resultados finais de volume total de combustível consumido e da quilometragem total, são ilustrados nas Figuras 3 e 4 para o diesel de cana e o diesel de petróleo, respectivamente , ,00 0,00 DIESEL DE PETRÓLEO EVOLUX S-10 (B6) km Figura 3: Volume de combustível consumido e quilometragens totais pelos veículos abastecidos com diesel de petróleo (EVOLUX S-10 (B6)). l 80000, , , ,00 DIESEL DE CANA (AMD100) 0,00 km l Figura 4: Volume de combustível consumido e quilometragens totais pelos veículos abastecidos com diesel de cana (DIESEL DE CANA (AMD100)). 4.1.Rendimento do combustível Como parte da metodologia estatística empregada foi feito o histograma para os resultados do rendimento do combustível para o diesel de cana e para o diesel de petróleo, a fim de observar o tipo de distribuição dos dados coletados e das médias amostrais. Os histogramas apresentados nas Figuras 5 e 6 sugerem que os dados coletados das medidas de rendimento apresentam distribuição Normal para o DIESEL DE CANA (AMD100) e Gamma, para o EVOLUX S-10 (B6). 1149
8 Figura 5: Histograma dos dados coletados de rendimento do DIESEL DE CANA (AMD100). Figura 6: Histograma dos dados coletados de rendimento do EVOLUX S-10 (B6). A partir dos dados coletados e tratados, são apresentados os intervalos de confiança para os rendimentos dos combustíveis DIESEL DE CANA (AMD100) e EVOLUX S-10 (B6) (Figura 7). As médias dos resultados obtidos são 1,76 km/l e intervalo de confiança de [1,731716; 1,781270] para o DIESEL DE CANA (AMD100) e 1,73 km/l e intervalo de confiança [1,710487; 1,747400] para o EVOLUX S-10 (B6), com nível de significância de 5%. Desta forma, o rendimento do DIESEL DE CANA (AMD100) apresenta variâncias estatisticamente diferentes e médias estatisticamente iguais ao EVOLUX S-10 (B6). Embora a média do rendimento do combustível DIESEL DE CANA (AMD100) seja 1,56% maior que a do EVOLUX S-10 (B6), não há garantia de que a média do EVOLUX S-10 (B6) seja diferente estatisticamente da média do DIESEL DE CANA (AMD100). Também pode ser observado o comportamento da distribuição dos valores do rendimento dos combustíveis DIESEL DE CANA (AMD100) e EVOLUX S-10 (B6). A Figura 8 apresenta comparativamente as curvas de distribuição dos valores, bem como as médias de rendimento dos combustíveis. Observa-se que ambas as curvas de distribuição dos valores apresentam um comportamento de dispersão semelhante. 1150
9 Figura 7: Intervalos de confiança do rendimento dos combustíveis DIESEL DE CANA (AMD100) e EVOLUX S-10 (B6). Figura 8: Linha de densidade e média das medidas rendimento dos combustíveis DIESEL DE CANA (AMD100) e EVOLUX S-10 (B6). 4.2 Opacidade Para a análise dos resultados da medida de opacidade realizou-se a mesma metodologia estatística para a obtenção dos resultados da variável rendimento. O histograma dos valores encontrados tanto para a medida de opacidade obtida pelo uso do DIESEL DE CANA (AMD100) como para o uso do EVOLUX S-10 (B6) é apresentado nas Figuras 9 e 10. A partir dos gráficos, é possível observar que os dados coletados das medidas de opacidade sugerem uma distribuição Gamma tanto para o DIESEL DE CANA (AMD100) quanto para o EVOLUX S-10 (B6). Figura 9: Histograma dos dados coletados de opacidade para o uso de DIESEL DE CANA (AMD100). Figura 10: Histograma dos dados coletados de opacidade para o uso de EVOLUX S-10 (B6). 1151
10 A partir dos dados coletados e tratados por meio da metodologia apresentada na Seção2 deste artigo, são apresentados os intervalos de confiança para as medidas de opacidade decorrentes do uso dos combustíveis DIESEL DE CANA (AMD100) e EVOLUX S-10 (B6) (Figura 11). Observa-se que as variâncias e as médias dos resultados obtidos são estatisticamente iguais, com 0,0425 m -1 e intervalo de confiança de [0,035; 0,050] para o DIESEL DE CANA (AMD100) e 0,0485m -1 e intervalo de confiança de [0,042; 0,055] para o EVOLUX S-10 (B6), com nível de significância de 5%. Desta forma, conforme a metodologia do ANEXO 1, não se rejeita a hipótese de igualdade para as médias e variâncias, embora a amostra analisada apresente a opacidade média do combustível DIESEL DE CANA (AMD100) 14,2% menor que a opacidade média do EVOLUX S-10 (B6). A Figura 12 apresenta o comportamento da distribuição dos valores e as médias dos valores de opacidade para os combustíveis DIESEL DE CANA (AMD100) e EVOLUX S- 10 (B6). Observa-se que as curvas de distribuição dos valores apresentam um comportamento de dispersão um pouco diferente, com a presença um pico acentuado para a curva do DIESEL DE CANA (AMD100) e um maior achatamento para a curva do EVOLUX S-10 (B6). Esse comportamento pode ser justificado pela pequena quantidade de dados coletados, não sendo possível apresentar uma curva com ocorrência de pontos igualmente distribuídos para todas as medidas do intervalo de variação. Figura 11: Intervalos de confiança da opacidade para o uso dos combustíveis DIESEL DE CANA (AMD100) e EVOLUX S-10 (B6). Figura 12: Densidade da medida opacidade dos combustíveis DIESEL DE CANA (AMD100) e EVOLUX S-10 (B6). 5. CONCLUSÃO A partir da aplicação do procedimento e do método estatístico sobre os resultados dos testes realizados, considerando os 2 tipos de combustíveis (EVOLUX S-10 (B6) e DIESEL 1152
11 DE CANA (AMD100) e os dados coletados, foi possível comparar o rendimento e a opacidade dos veículos que rodaram com DIESEL DE CANA (AMD100) (100% de diesel de cana) e dos veículos que utilizaram o EVOLUX S-10 (B6). A partir da análise dos resultados dos testes realizados verificou-se que os veículos abastecidos com diesel de cana (DIESEL DE CANA (AMD100)) apresentaram rendimento (km/l) 1,56% superior aos veículos abastecidos com EVOLUX S-10 (B6). Em relação à leitura de opacidade, tanto os veículos abastecidos com diesel de cana (DIESEL DE CANA (AMD100)) quanto os veículos abastecidos com diesel de petróleo EVOLUX S-10 (B6)) apresentaram todos os resultados menores do que o limite regulamentado de 1,7 m -1, sendo que os veículos abastecidos com diesel de cana apresentaram 14,2% de opacidade maior que os abastecidos com diesel de petróleo. Face ao que foi apresentado, pode-se considerar: 1. Com confiança estatística de 95%, as médias dos rendimentos dos combustíveis em km/l do DIESEL DE CANA (AMD100) são estatisticamente iguais às médias do EVOLUX S-10 (B6); 2. Com confiança estatística de 95%, as variâncias dos rendimentos dos combustíveis em km/l do DIESEL DE CANA (AMD100) são estatisticamente diferentes das variâncias do EVOLUX S-10 (B6); Com confiança estatística de 95%, estes resultados da medição de opacidade se mostraram estatisticamente iguais (média e variância) para a comparação entre o uso de DIESEL DE CANA (AMD100) e EVOLUX S-10 (B6). Não se obteve qualquer informação quanto ao o carregamento (em passageiros) e não se observou semelhança de itinerário ou de regime de operação entre os veículos que operavam com diesel de cana e com diesel de petróleo, sendo esta uma limitação da pesquisa e ao mesmo tempo uma recomendação para trabalhos futuros. Estes parâmetros operacionais foram considerados semelhantes por premissa, uma vez que todos os veículos operavam no mesmo corredor do BRT Transcarioca. Porém, sabe-se que estes parâmetros podem impactar no rendimento do combustível e uma avaliação mais apurada do comportamento dos valores desta medida poderia ser considerada se os dados de carregamento e itinerário (p.ex.: registro do aparelho de rastreamento dos veículos) forem disponibilizados. Os resultados alcançados demonstram a efetividade do procedimento proposto no sentido de avaliar o desempenho comparativo de diferentes tipos de combustível para o uso em sistemas de transporte, sendo esta uma das contribuições deste trabalho. Além disso, embora tenha sido aplicado na linha do BRT Transcarioca e para o transporte rodoviário coletivo de passageiros, a aplicação deste procedimento é abrangente, podendo se estender ao transporte de carga ou ao transporte ferroviário desde que, se disponha de equipamentos adequados para medição de outras medidas de desempenho (emissão de poluentes atmosféricos, ruído etc.), o que demonstra a sua flexibilidade. 1153
12 Não foi reportada, pelas empresas operadoras dos veículos em teste, qualquer anormalidade relacionada ao estado de manutenção ou à estocagem e abastecimento dos veículos que pudesse ser relacionado ao uso de DIESEL DE CANA (AMD100). Não se obteve informações quanto ao carregamento (passageiros) e não se observou semelhança de itinerário ou de regime de operação entre os veículos que operavam com diesel de cana e com diesel de petróleo, sendo esta uma limitação da pesquisa e ao mesmo tempo uma recomendação para trabalhos futuros. Agradecimentos O PET/COPPE/UFRJ agradece a parceria da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (FETRANSPOR), Viação Redentor Ltda., Transportes Futuro Ltda., Transportes Barra Ltda., Amyris Brasil Ltda., Sindicato Rio ônibus, Raízen Combustíveis S/A., sem as quais este trabalho não teria sido realizado com êxito. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMYRIS (2012) Informações sobre o combustível diesel de cana. Disponível na URL: Acesso em fevereiro/ ANTP (2014). Sistema de Informações da Mobilidade Urbana Relatório Geral Associação Nacional dos Transportes Públicos, ANTP, São Paulo, SP. FETRANSPOR - Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (2014). Corredor Transcarioca. MMA- Ministério do Meio Ambiente (1990). Resolução CONAMA n o 251, 12/01/1999, Conselho Nacional do Meio Ambiente, Brasília, DF, Brasil. FETRANSPOR - Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (2014). Dados sobre frota utilizada no teste de veículos, abastecimentos e distâncias percorridas. Rio de Janeiro, RJ. 1154
BRT mais verde: uso de diesel renovável de cana em sistemas de transporte rápido por ônibus.
BRT mais verde: uso de diesel renovável de cana em sistemas de transporte rápido por ônibus. Guilherme Wilson 1 ; Giselle Ribeiro 2; Christiane Chafim 3 ; Richele Cabral 4 ; Sérgio Peixoto 5 ; Taisa Calvette
Leia maisProjeto Diesel de cana Rumo a 2016.
Projeto Diesel de cana Rumo a 2016. Giselle Smocking Rosa Bernardes Ribeiro 1 ; Viviane Japiassú Viana 1 ; Morgana Batista Alves Rangel 1, Guilherme Wilson da Conceição 1 1 FETRANSPOR Federação das Empresas
Leia maisTÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.
TÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. 1 - Resumo Desde a assinatura do Protocolo de Kyoto em 1997, o mundo vive, um momento de reflexão sobre o desequilíbrio ocasionado pela
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UM MOTOR DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO UTILIZANDO ÓLEO DIESEL E ÉSTER ETÍLICO DE ÓLEO DE GIRASSOL COMO COMBUSTÍVEL ¹
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UM MOTOR DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO UTILIZANDO ÓLEO DIESEL E ÉSTER ETÍLICO DE ÓLEO DE GIRASSOL COMO COMBUSTÍVEL ¹ José Valdemar Gonzalez Maziero ² Ila Maria Corrêa 3 Maurício
Leia maisURBS URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A.
URBS URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A. URBS URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A. Criada através de Lei Municipal, em Agosto de 1.963 com o objetivo de administrar os recursos do Fundo de Urbanização da Curitiba (FUC).
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA VARIABILIDADE NA MEDIDA DE DADOS CIENTÍFICOS Se numa pesquisa, desenvolvimento de um processo ou produto, o valor
Leia mais4 Resultados: Comparação entre modais
71 4 Resultados: Comparação entre modais 4.1 Introdução A determinação do custo de transporte de gás natural se baseou na estimativa dos custos de investimento e operacionais para diferentes combinações
Leia maisAnálise da Variância. Prof. Dr. Alberto Franke (48)
Análise da Variância Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 Análise da variância Até aqui, a metodologia do teste de hipóteses foi utilizada para tirar conclusões sobre possíveis diferenças entre os parâmetros
Leia maisAULA 07 Inferência a Partir de Duas Amostras
1 AULA 07 Inferência a Partir de Duas Amostras Ernesto F. L. Amaral 10 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola,
Leia maisANÁLISE DO SERVIÇO DE FRETAMENTO FORNECIDO POR EMPRESA NO RIO DE JANEIRO PARA OS DESLOCAMENTOS CASA-TRABALHO DOS SEUS EMPREGADOS
ANÁLISE DO SERVIÇO DE FRETAMENTO FORNECIDO POR EMPRESA NO RIO DE JANEIRO PARA OS DESLOCAMENTOS CASA-TRABALHO DOS SEUS EMPREGADOS Antonio Wagner Lopes Jales Universidade CEUMA VALE S/A RESUMO O objetivo
Leia maisIMPLANTACAO VIARIA PARA CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS,LIGANDO SANTA CRUZ A BARRA DA TIJUCA - BRT TRANSOESTE
1 IMPLANTACAO VIARIA PARA CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS,LIGANDO SANTA CRUZ A BARRA DA TIJUCA - BRT TRANSOESTE AUDIÊNCIA PÚBLICA OUTRAS INFORMAÇÕES 2266-0369 SMTR www.rio.rj.gov.br 2589-0557 SMO Rio de Janeiro
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS ESTATÍSTICOS NO PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE ESTUDOS EXPERIMENTAIS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE (FONTE:
A UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS ESTATÍSTICOS NO PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE ESTUDOS EXPERIMENTAIS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE (FONTE: ESELAW 09 MARCOS ANTÔNIO P. & GUILHERME H. TRAVASSOS) 1 Aluna: Luana Peixoto Annibal
Leia maisFONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica
FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar
Leia maisDE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTATÍSTICA APLICADA)
1. Sabe-se que o nível de significância é a probabilidade de cometermos um determinado tipo de erro quando da realização de um teste de hipóteses. Então: a) A escolha ideal seria um nível de significância
Leia maisAFRF Exercícios Tele-Transmitido. Prof. Sérgio Altenfelder Estatística - 01
01. Para dados agrupados representados por uma curva de freqüências, as diferenças entre os valores da média, da mediana e da moda são indicadores da assimetria da curva. Indique a relação entre essas
Leia maisANÁLISE DO TRANSPORTE COLETIVO RODOVIÁRIO: COMPARATIVO DE CUSTO E DO NÍVEL DE SERVIÇO DO BRT COM O SISTEMA CONVENCIONAL
ANÁLISE DO TRANSPORTE COLETIVO RODOVIÁRIO: COMPARATIVO DE CUSTO E DO NÍVEL DE SERVIÇO DO BRT COM O SISTEMA CONVENCIONAL Rafael Carvalho de Queiroz¹ Daniel Neves Schmitz Gonçalves² Marcio de Almeida D Agosto²
Leia maisEstimação e Testes de Hipóteses
Estimação e Testes de Hipóteses 1 Estatísticas sticas e parâmetros Valores calculados por expressões matemáticas que resumem dados relativos a uma característica mensurável: Parâmetros: medidas numéricas
Leia maisA EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA NOVA ABORDAGEM NO PERÍODO DE 2009 A 2012
A EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA NOVA ABORDAGEM NO PERÍODO DE 2009 A 2012 Cristiane Dias 1 ;Marcelo Pereira Bales 1 e Silmara Regina da Silva 1 1 CETESB (Companhia Ambiental
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS DO AUTOMÓVEL ANÁLISE NUMÉRICA DO CICLO TERMODINÂMICO DE UM MOTOR DE 170kW OPERANDO A GÁS NATURAL
JOSÉ AUGUSTO MARINHO SILVA IMPACTOS AMBIENTAIS DO AUTOMÓVEL ANÁLISE NUMÉRICA DO CICLO TERMODINÂMICO DE UM MOTOR DE 170kW OPERANDO A GÁS NATURAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola Politécnica
Leia maisAlexandra Santos Bruno Esteves Diogo Cardoso João Megre Jorge Ribeiro Sérgio Vinha
Alexandra Santos Bruno Esteves Diogo Cardoso João Megre Jorge Ribeiro Sérgio Vinha 1 No âmbito da UC Projeto FEUP vamos abordar os seguintes tópicos: Custos energéticos na viagem Porto Vila Real; Meios
Leia maisO Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores
O Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores CETESB Divisão de Transporte Sustentável e Emissões Veiculares Vanderlei Borsari AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô 16ª Semana
Leia maisVOCÊ SABE QUAIS SÃO AS MAIORES FONTES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO?
MEIO AMBIENTE MUDANÇA CLIMÁTICA VOCÊ SABE QUAIS SÃO AS MAIORES FONTES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO? Comparação das Emissões Totais e por Habitante de São Paulo, em GWP (t CO2 eq)
Leia maisFigura 2.1: Espaço viário ocupado por pessoas em ônibus, automóvel e motocicleta. Fonte: Vasconcellos (2008), adaptado.
Vantagens diretas para a sociedade 2.1.1 Economia de espaço viário O uso de qualquer veículo de transporte coletivo traz vantagens na ocupação do espaço viário disponível, em relação aos automóveis e às
Leia maisESTUDO OBSERVACIONAL DAS CONDIÇÕES REGISTRADAS NOS EXTREMOS NORTE E SUL DE FLORIANÓPOLIS
ESTUDO OBSERVACIONAL DAS CONDIÇÕES REGISTRADAS NOS EXTREMOS NORTE E SUL DE FLORIANÓPOLIS Felipe Mendes Silva Guilherme Carmo Isoppo Isla Folchini Pereira Jorge Henrique Bortolloto de Oliveira Thiago Silva
Leia maisRotas de Produção de Diesel Renovável
Petrobras - Tecnologia A preocupação mundial com o desenvolvimento sustentável evidenciou a necessidade da definição de limites de emissão para as tecnologias automotivas. Desde então, pesquisadores têm
Leia maisDistribuição T - Student. Prof. Herondino S. F.
Distribuição T - Student Prof. Herondino S. F. Distribuição T-Student A distribuição T de Student é uma distribuição de probabilidade estatística, publicada por um autor que se chamou de Student, pseudônimo
Leia maisControle de Indicadores por Áreas de Abastecimento Ferramenta para o Gerenciamento de Redes
Controle de Indicadores por Áreas de Abastecimento Ferramenta para o Gerenciamento de Redes MÁRCIO MARTINEZ KUTSCHER mkutscher@comusa.com.br Responsável pela automação e manutenção de sistemas eletromecânicos.
Leia maisProbabilidade e Estatística. Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança
Probabilidade e Estatística Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva http://páginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança Introdução A inferência estatística é o processo
Leia maisAnálise da Regressão. Prof. Dr. Alberto Franke (48)
Análise da Regressão Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 O que é Análise da Regressão? Análise da regressão é uma metodologia estatística que utiliza a relação entre duas ou mais variáveis quantitativas
Leia maisEscolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA QUANTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DO ESTUDO PESQUISA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESES E
Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA Determinada a pergunta/ hipótese Recolhidos os dados Análise descritiva = Estatística descritiva QUAIS TESTES ESTATÍSTICOS DEVEM SER REALIZADOS?? PROFESSORA:
Leia maisPreço do etanol volta a ter queda nas principais cidades de Santa Catarina
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 4, Nº 07 Julho/2015 Preço do etanol volta a ter queda nas principais cidades de Santa Catarina Desde
Leia maisDistribuição de frequências. Prof. Dr. Alberto Franke
Distribuição de frequências Prof. Dr. Alberto Franke E-mail: alberto.franke@ufsc.br 1 Distribuição de frequências Há necessidade de distinguir entre: Distribuição observada Distribuição verdadeira Distribuição
Leia maisESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA
1 de 6 ESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA G.P.Viajante, J.R.Camacho,D.A.Andrade Universidade Federal de Uberlândia E-mails: ghunterp@gmail.com, jrcamacho@ufu.br, darizon@ufu.br
Leia maisTestes de Aderência, Homogeneidade e Independência
Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais O que é um teste de hipótese? Queremos saber se a evidência que temos em mãos significa
Leia maisMunícipios de Santa Catarina apresentam aumento nos preços da gasolina em novembro de 2014
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 3, Nº 10 Novembro/2014 Munícipios de Santa Catarina apresentam aumento nos preços da gasolina em novembro
Leia maisEstimação parâmetros e teste de hipóteses. Prof. Dr. Alberto Franke (48)
Estimação parâmetros e teste de hipóteses Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 Intervalo de confiança para média É um intervalo em que haja probabilidade do verdadeiro valor desconhecido do parâmetro
Leia maisConceitos Básicos Teste t Teste F. Teste de Hipóteses. Joel M. Corrêa da Rosa
2011 O 1. Formular duas hipóteses sobre um valor que é desconhecido na população. 2. Fixar um nível de significância 3. Escolher a Estatística do Teste 4. Calcular o p-valor 5. Tomar a decisão mediante
Leia maisIntrodução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos 1º Semestre de 2013 Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística
Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos Agora,
Leia maisPreço médio da gasolina na distribuição chega a variar R$ 0,259 entre as cidades de Santa Catarina analisadas pela ANP
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 4, Nº 09 Setembro/2015 Preço médio da gasolina na distribuição chega a variar R$ 0,259 entre as cidades
Leia maisA importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão. Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S.
A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S. Duarte Objeto da pesquisa Relação entre adensamento, multifuncionalidade
Leia maisAnálise do tempo médio gasto para travessia de uma avenida durante três horários de pico de trânsito do dia.
Metodologia de Planejamento e Análise de Experimentos 1 Análise do tempo médio gasto para travessia de uma avenida durante três horários de pico de trânsito do dia. Carlos Roberto Castelano Júnior Universidade
Leia maisPreço da gasolina varia R$ 0,406 entre os municípios catarinenses analisados pela ANP
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 4, Nº 12 Dezembro/2015 Preço da gasolina varia R$ 0,406 entre os municípios catarinenses analisados
Leia mais6. Conclusões e recomendações
87 6. Conclusões e recomendações É importante relembrar que o funcionamento do motor de um grupo gerador, para uma revolução de 1800 RPM, sempre irá atingir o seu melhor desempenho, pois é fabricado para
Leia maisEstatística Computacional (Licenciatura em Matemática) Duração: 2h Exame 14/06/10 NOME:
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Estatística Computacional (Licenciatura em Matemática) Duração: 2h Exame 14/06/10 NOME: Observação: A resolução completa das perguntas inclui a justificação
Leia maisMedidas de Dispersão. Prof.: Joni Fusinato
Medidas de Dispersão Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com 1 Dispersão Estatística As medidas de posição (média, mediana, moda) descrevem características dos valores numéricos
Leia maisANOVA - parte I Conceitos Básicos
ANOVA - parte I Conceitos Básicos Erica Castilho Rodrigues 9 de Agosto de 2011 Referências: Noções de Probabilidade e Estatística - Pedroso e Lima (Capítulo 11). Textos avulsos. Introdução 3 Introdução
Leia maisCE001 - BIOESTATÍSTICA TESTE DO QUI-QUADRADO
CE001 - BIOESTATÍSTICA TESTE DO QUI-QUADRADO Ana Paula Araujo Correa Eder Queiroz Newton Trevisan DEFINIÇÃO É um teste de hipóteses que se destina a encontrar um valor da dispersão para duas variáveis
Leia maisPrefeitura implanta novo serviço do BRT Transcarioca a partir desta segunda-feira, dia 9
Prefeitura implanta novo serviço do BRT Transcarioca a partir desta segunda-feira, dia 9 Horário do parador Tanque - Alvorada também será ampliado A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal
Leia mais4 Metodologia Levantamento de Dados
4 Metodologia 4.1. Levantamento de Dados Para se calcular alguns indicadores que auxiliam na definição das características das Configurações Propostas, serão utilizados alguns dados estimados. Estes valores
Leia maisSimulador de Operação Ferroviária Módulo Óleo Diesel
Simulador de Operação Ferroviária Módulo Óleo Diesel Local de estudo: Ferrovia Centro Atlântica FCA. Ano de Elaboração: 2006 Desenvolvimento e Fundamento técnico: Lucílio Bertoldi Ribeiro Vitor Ghiotti
Leia maisPreços do etanol nos municípios Catarinenses analisados pela ANP vêm apresentando alta nos últimos meses
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 5, Nº 2 Fevereiro/2016 Preços do etanol nos municípios Catarinenses analisados pela ANP vêm apresentando
Leia maisEstatística
Estatística 1 2016.2 Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos... 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO... 3 MEDIDAS DE DISPERSÃO... 5 EXERCÍCIOS CAPÍTULO 1... 8 Capítulo 2 Outliers e Padronização... 12 VALOR PADRONIZADO (Z)...
Leia maisENERGIA. Em busca da sustentabilidade
ENERGIA Em busca da sustentabilidade Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de massa ou volume (Rendimento); ii) Facilmente disponível; iii)
Leia mais5. Resultados e Discussão
47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,
Leia maisClóvis de Araújo Peres Cargo: Professor Titular de Estatística da USP UNIFESP Formação: PhD em Estatística pela Universidade WISCONSIN - USA
TÍTULO: ESTUDO ESTATÍSTICO PARA DETERMINAÇÃO DO ERRO DE MICROMEDIÇÃO DAS ÁREAS PILOTO DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS DO SISTEMA DE ABASTECIEMNTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS. TEMA DO TRABALHO: ABASTECIMENTO
Leia maisDiesel de Cana para frotas metropolitanas 28/11/2014
Diesel de Cana para frotas metropolitanas 28/11/2014 1. Amyris 2. Tecnologia de Biologia Sintética 3. Fatores de Sucesso Diesel de Cana 2 Copyright Amyris 2 Copyright 2012 Amyris, Inc. All rights reserved.
Leia maisInconsistência na estrutura de transporte público das cidades brasileiras
Inconsistência na estrutura de transporte público das cidades brasileiras Por Mateus Araújo Maia A expansão do meio urbano tem sido um fator desafiador para que a mobilidade seja desenvolvida afim de que
Leia maisOS COMBUSTIVEIS ALTERNATIVOS LIQUIDOS E GASOSOS
OS COMBUSTIVEIS ALTERNATIVOS LIQUIDOS E GASOSOS Kamal A. R. Ismail Fátima Aparecida de Morais Lino Jose Carlos Charamba Dutra Ana Rosa Mendes Primo Jorge Recarte Henríquez Guerrero Armando Shinohara Carlos
Leia maisTestes t para médias
Testes t para médias 1-1 Testes t para médias Os testes t aplicam-se tanto a amostras independentes como a amostras emparelhadas. Servem para testar hipóteses sobre médias de uma variável quantitativa
Leia maisConceito de Estatística
Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos, observáveis. Unidade Estatística um fenômeno individual é uma unidade no conjunto que irá constituir
Leia maisModelos: Verificação, Validação e Experimentação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Modelos: Verificação, Validação e Experimentação Prof. Luís César da Silva (UFES/CCA) ESA 01 Engenharia de Sistemas Modelos Validados e Confiáveis Fundamentos: (Naylor
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio, Espaço amostrai, Definição de probabilidade, Probabilidades finitas dos espaços amostrais fin itos, 20
SUMÁRIO Prefácio, 1 3 1 CÁLCULO DAS PROBABILIDADES, 15 1.1 Introdução, 15 1.2 Caracterização de um experimento aleatório, 15 1.3 Espaço amostrai, 16 1.4 Evento, 17 1.5 Eventos mutuamente exclusivos, 17
Leia maisESTUDO DE CONFIABILIDADE DE MOTORES DIESEL DE CAMINHÕES FORA DE ESTRADA
ESTUDO DE CONFIABILIDADE DE MOTORES DIESEL DE CAMINHÕES FORA DE ESTRADA Adriano Gonçalves dos Santos Ribeiro 1 Gean Carlo Feliciano de Almeida 1 1 Introdução Uma grande empresa do ramo de exploração de
Leia maisSecretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Gerência de Qualidade do Ar. São Paulo Novembro/2010
Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Gerência de Qualidade do Ar São Paulo Novembro/2010 Objetivos Implementação dos instrumentos previstos na Política
Leia maisObjetivo geral. Categoria:9. Título: MOBILIDADE URBANA: FAIXAS DE ÔNIBUS VERSUS BRT. Professor(a) Orientador(a): PROF.
Categoria:9 Título: MOBILIDADE URBANA: FAIXAS DE ÔNIBUS VERSUS BRT Professor(a) Orientador(a): PROF. SILVIO JOSE ROSA Coordenador(a) Responsável pelo Parecer: PROF AUGUSTO TOLEDO Aluno(s): Lisandra Brito
Leia maisNessa situação, a média dessa distribuição Normal (X ) é igual à média populacional, ou seja:
Pessoal, trago a vocês a resolução da prova de Estatística do concurso para Auditor Fiscal aplicada pela FCC. Foram 10 questões de estatística! Não identifiquei possibilidade para recursos. Considero a
Leia maisPROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA Prof.ª Sheila Regina Oro Projeto Recursos Educacionais Digitais Autores: Bruno Baierle e Maurício Furigo ESTATÍSTICA DESCRITIVA A Estatística Descritiva
Leia maisTabela 4.1 Distribuição dos indicadores por tipo Tipo de Indicador No. de indicadores. Indicadores de Evento 93. Indicadores de Tendência 37
4 Estudo de Casos A metodologia proposta no capítulo 3 foi aplicada em casos reais coletados de equipamentos Caterpillar da Sotreq. As falhas aqui estudadas são referentes a dois componentes do caminhão:
Leia maisDistribuições Amostrais
Distribuições Amostrais 1 Da população, com parâmetro, retira-se k amostras de tamanho n e calcula-se a estatística. Estas estatísticas são as estimativas de. As estatísticas, sendo variáveis aleatórias,
Leia maisAula 7. Testes de Hipóteses Paramétricos (II)
Aula 7. Testes de Hipóteses Paramétricos (II) Métodos Estadísticos 008 Universidade de Averio Profª Gladys Castillo Jordán IC e TH para comparação de valores médios µ X e µ Y de duas populações Normais.
Leia maisAula 7. Testes de Hipóteses Paramétricos (II)
Aula 7. Testes de Hipóteses Paramétricos (II) Métodos Estadísticos 008 Universidade de Averio Profª Gladys Castillo Jordán IC e TH para comparação de valores médios µ X e µ Y de duas populações Normais.
Leia maisSPPO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO POR ÔNIBUS
SPPO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO POR ÔNIBUS SPPO Sistema de Transporte Publico por Ônibus, licitado em 2010, compreende a operação do sistema de ônibus em quatro áreas da cidade, sendo cada área operada
Leia maisTESTES NÃO PARAMÉTRICOS (para mediana/média)
MAE212: Introdução à Probabilidade e à Estatística II - Profas. Beti e Chang (2012) 1 TESTES NÃO PARAMÉTRICOS (para mediana/média) Os métodos de estimação e testes de hipóteses estudados até agora nessa
Leia maisA NOVA GASOLINA S50 E O PROCONVE L6
A NOVA GASOLINA E O PROCONVE L6 Rogério N. de Carvalho 1, Pedro C. Vicentini 1, Ricardo A. B. de Sá 1, Antônio Carlos S. Villela 1, Sérgio W. Botero 1 1 Petróleo Brasileiro S. A. - PETROBRAS E-mails: rogerio.carvalho@petrobras.com.br,
Leia maisIV Seminário Internacional Frotas e Fretes Verdes. DSc. Luciana Ventura Chefe de Serviço Controle da Poluição Veicular - INEA
IV Seminário Internacional Frotas e Fretes Verdes { DSc. Luciana Ventura Chefe de Serviço Controle da Poluição Veicular - INEA Diretoria de Segurança Hídrica e Qualidade Ambiental Gerência da Qualidade
Leia maisPROJEÇÃO DA PRODUÇÃO E CONSUMO DE DIESEL E BIODIESEL DA REGIÃO CENTRO-OESTE ATÉ O ANO 2030.
PROJEÇÃO DA PRODUÇÃO E CONSUMO DE DIESEL E BIODIESEL DA REGIÃO CENTRO-OESTE ATÉ O ANO 2030. Mônica Joelma do Nascimento Anater 1 ; Eduardo Mirko Valenzuela Turdera 2 ; Vanessa Martins de Oliveira 3, Milena
Leia maisMobilidade Urbana. Aspectos Gerais Infraestrutura PMUS Além de Infraestrutura Novos Caminhos
Mobilidade Urbana Mobilidade Urbana Aspectos Gerais Infraestrutura PMUS Além de Infraestrutura Novos Caminhos Aspectos Gerais LEI Nº 12.587, DE 3 DE JANEIRO DE 2012, Política Nacional de Mobilidade Urbana
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 5
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Disciplina: Estatística II LISTA DE EXERCÍCIOS 5 1. Quando que as amostras são consideradas grandes o suficiente,
Leia maisApós aumento, preço do combustível praticado pela maior parte das principais cidades Catarinenses apresenta queda em março
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 4, Nº 03 Março/2015 Após aumento, preço do combustível praticado pela maior parte das principais cidades
Leia maisPROJETO DE MOBILIDADE INTRACAMPUS - DIMINUIÇÃO DA EMISSÃO DE GASES POLUENTES NO CAMPUS
BE_310 CIÊNCIAS DO AMBIENTE UNICAMP ESTUDO (Turma 2012) Disponível em: http://www.ib.unicamp.br/dep_biologia_animal/be310 PROJETO DE MOBILIDADE INTRACAMPUS - DIMINUIÇÃO DA EMISSÃO DE GASES POLUENTES NO
Leia maisApostila de Metrologia (parcial)
Apostila de Metrologia (parcial) Introdução A medição é uma operação muito antiga e de fundamental importância para diversas atividades do ser humano. As medições foram precursoras de grandes teorias clássicas
Leia maisProf. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à gasolina Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior O que são os Gases de Efeito Estufa (GEE)? Os gases de efeito de estufa
Leia maisIntrodução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer
Introdução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer economicamente, sem trazer prejuízos ao meio ambiente
Leia maisMedidas de Dispersão ou variabilidade
Medidas de Dispersão ou variabilidade A média - ainda que considerada como um número que tem a faculdade de representar uma série de valores - não pode, por si mesma, destacar o grau de homogeneidade ou
Leia maisSanta Catarina inicia com altas nos preços da gasolina em fevereiro
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 4, Nº 02 Fevereiro/2015 Santa Catarina inicia com altas nos preços da gasolina em fevereiro Desde
Leia maisDENSIDADE BÁSICA DO COLMO E SUA CORRELAÇÃO COM OS VALORES DE BRIX E POL EM CANA-DE-AÇÚCAR ( 1 )
DENSIDADE BÁSICA DO COLMO E SUA CORRELAÇÃO COM OS VALORES DE BRIX E POL EM CANA-DE-AÇÚCAR ( 1 ) ANÍSIO AZZINI ( 2 > 7 ), MARCO ANTONIO TEIXEIRA ZULLO ( 3 ' 7 ), MARIA CARLA QUEIROZ DE ARRUDA ( 2 * 4 ),
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CURSO: MATEMÁTICA DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SÉRIE: 1ª CARGA HORÁRIA: 144 HORAS PROFESSORA: Maria Ivete Basniak ANO LETIVO: 2013 EMENTA: Variáveis e gráficos; Distribuições
Leia maisTESTES DE NORMALIDADE E SIGNIFICÂNCIA. Profª. Sheila Regina Oro
TESTES DE NORMALIDADE E SIGNIFICÂNCIA Profª. Sheila Regina Oro A suposição de normalidade dos dados amostrais ou experimentais é uma condição exigida para a realização de muitas inferências válidas a respeito
Leia maisLista Estimação Pontual Estatística Aplicada à Engenharia de Produção Prof. Michel H. Montoril
Exercício 1. (Kokoska, 2013) Estudos indicam que residências canadenses desperdiçam, aproximadamente, de 389 a 513 quilowatts-hora de eletricidade por ano. Esse desperdício é causado por aparelhos eletrônicos
Leia maisMOBILIDADE URBANA E SUSTENTABILIDADE Um pouco da nossa experiência pensando transporte e uso de energia!
PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES (PET) MOBILIDADE URBANA E SUSTENTABILIDADE Um pouco da nossa experiência pensando transporte e uso de energia! Márcio de Almeida D Agosto PET/COPPE/UFRJ SUMÁRIO 1.
Leia maisO que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução
O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Éaciênciaquedesenvolveeaplicatécnicasde medição, indicação, registro e controle de processos, visando a otimização e eficiência destes processos. Introdução
Leia maisDistribuição Gaussiana. Verificação da Suposição de Normalidade dos Dados
Distribuição Gaussiana Verificação da Suposição de Normalidade dos Dados Verificação da Suposição de Normalidade dos Dados Já é conhecido que o modelo gaussiano não é adequado para muitas variáveis aleatórias
Leia maisMonot o r t iliho Um U a m a I no n v o a v ç a ã ç o ã e m e mtr T a r n a s n porte
Monotrilho Uma Inovação em Transporte Estudos recentes apontam para o desperdício de 43% 43% do combustível em Automóveis devido a dificuldade no transito. (Sant Ana,2005). Com mais de 50% da população
Leia maisPreço da gasolina praticado pelas principais cidades Catarinenses apresenta variação de R$ 0,497 por litro
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 4, Nº 05 Maio/2015 Preço da gasolina praticado pelas principais cidades Catarinenses apresenta variação
Leia maisDistribuições derivadas da distribuição Normal. Distribuição Normal., x real.
Distribuições derivadas da distribuição Normal Distribuição Normal Uma variável aleatória X tem distribuição normal com parâmetros µ e σ, quando sua densidade de probabilidade é f ( x) π σ e ( x µ ) σ,
Leia maisCap. 11 Testes de comparação entre duas amostras
Estatística Aplicada às Ciências Sociais Sexta Edição Pedro Alberto Barbetta Florianópolis: Editora da UFSC, 006 Cap. 11 Testes de comparação entre duas amostras Planejamento da pesquisa e análise estatística
Leia maisSISTEMA BRT AV. JOÃO NAVES DE ÁVILA CORREDOR ESTRUTURAL SUDESTE
SISTEMA BRT AV. JOÃO NAVES DE ÁVILA CORREDOR ESTRUTURAL SUDESTE Inicialmente, o que é BRT? O BRT (Bus Rapid Transit), ou Transporte Rápido por Ônibus, é um sistema de transporte coletivo de passageiros
Leia maisTratamento estatístico de observações
Tratamento estatístico de observações Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal OBSERVAÇÃO: é o valor obtido durante um processo de medição. DADO: é o resultado do tratamento de uma observação (por aplicação de uma
Leia maisInstrucões Práticas. Para Cálculo de Tarifas de Ônibus Urbanos MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
-------- MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES -- -_.._----------------------- ~mpr~sa Brasileira de Planejamento de Transl?~c_tes-GEJ!:0"I Empresa Brasileira dos Transportes Urbanos - EBTj -------------------------------.
Leia maisMedidas de Dispersão 1
Curso: Logística e Transportes Disciplina: Estatística Profa. Eliane Cabariti Medidas de Dispersão 1 Introdução Uma breve reflexão sobre as medidas de tendência central permite-nos concluir que elas não
Leia mais