Relatório de Estágio. DiverLanhoso Atividades Desportivas

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2 Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto Relatório de Estágio DiverLanhoso Atividades Desportivas Animação Sociocultural Alexandre Rafael Ferreira Melo Nº Janeiro 2013

3 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Ficha de Identificação Nome: Alexandre Rafael Ferreira Melo Número: Curso: Animação Sociocultural Docente orientador da ESECD: Bernardete Jorge Organização: DiverLanhoso, Atividades Desportivas, Lda. Lugar Porto de Bois, Oliveira Póvoa de Lanhoso PORTUGAL Telefone: Correio eletrónico: info@diverlanhoso.pt Web: Orientador Institucional/Instituição Recetora: Nelson Silva (Licenciado em Ciências do Desporto na Universidade da Beira Interior) Início do estágio: 17 de Setembro de 2012 Fim do estágio: 20 de Dezembro de 2012 Alexandre Melo I

4 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso A Todos que permitiram que a minha vida se transformasse numa alegria e aventura constantes. Dedico este relatório a todos que fizeram possível a sua realização. Rafa Alexandre Melo II

5 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Agradecimentos A verdade é que esta situação não seria possível sem a ajuda, a persistência, o apoio, o entusiasmo e a dedicação de algumas pessoas, tenho então a oportunidade de agradecer: Em primeiro lugar quero agradecer à minha família e amigos, especialmente as minhas irmãs, Rita e Bruna, aos meus amigos: Aristides, Diogo, Tiago, André, Luís e Bruno porque me influenciaram muito para a realização da licenciatura de Animação Sociocultural. Em segundo ao Instituto Politécnico da Guarda, pela oportunidade dada para realizar esta licenciatura e de conhecer pessoas, que certamente ficaram na minha memória, aos meus amigos: Alex, Sandra, Mariana, Isa, Eliseu, Andreia, David, Anita, Amora, André, Zé Nuno, Bugalho, Sofia, Fábio, Ivo, Fred, Nelson, Pedro, Mateus, Vítor, Nuno e muitos mais que me ajudaram por um motivo ou outro a concluir o curso, um muito obrigado. Em terceiro lugar ao DiverLanhoso pela oportunidade que me deu para eu realizar o meu estágio curricular e, no final deste, pela proposta de trabalho que me fizeram. Estou muito grato, ao meu orientador do DiverLanhoso, Nelson Silva, ao Ricardo Alves, Leonel Lopes e a toda a sua equipa de monitores, a todos os funcionários do parque, especialmente ao Chefe Mário e ao Carlos. Quero agradecer a todos os meus professores do curso, pois foram todos incansáveis. Uma especial atenção para a minha professora Orientadora Bernardete Jorge, pois para além de orientar, também foi conselheira e esteve sempre disponível quando mais precisei dela. Em último, a pessoa mais importante durante todo o meu percurso pela vida académica, bem como durante o meu estágio, à minha mãe por toda a ajuda que me deu ao longo deste curso, foi incansável, ajudou sempre no que podia e no que não podia. Alexandre Melo III

6 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Índice Geral Índice Geral IV Índice de Figuras V Introdução Parte I - Enquadramento Teórico Conceito de Animação Sociocultural Conceito de Animação Turística e Animação Desportiva Papel do animador e a sua relação com o desporto-aventura Parte II - Contextualização do Local de Estágio Caracterização do meio envolvente Caracterização do local de estágio Âmbitos da Empresa Recursos humanos e físicos Organigrama da Empresa Parte III Estágio Objetivos Objetivos gerais Objetivos específicos Tarefas diárias Atividades desenvolvidas Slide Pontes Suspensas (Percurso Challenger) Escalada Paintball Tiro ao alvo Mina Subterrânea Canoagem e slide Super-Homem Pêndulo e Bungee Jumping Jogos Didáticos Aldeia Natal Avaliação do processo 31 Reflexão Final 32 Bibliografia 33 Listagem de Anexos 35 Alexandre Melo IV

7 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Índice de Figuras Figura 1 - Localização do Concelho de Póvoa de Lanhoso Figura 2 - Castelo de Lanhoso Figura 3 - Mapa do parque aventura Figura 4 Símbolo da Empresa Figura 5 Atividades DiverLanhoso, Raffting Atlântico e DiverOutdoor Figura 6 - Alojamento (Casa Aventura - casa do estagiário) Figura 7 - Restaurante Panorâmico Figura 8 - Sala do Material Figura 9 - Organigrama da empresa Figura 10 - Slide 350 metros Figura 11 Slide 350 travagem Figura 12- Pontes Suspensas Figura 13- Escalada Figura 14 - Atividade de Paintball - DiverOutdoor Figura 15 - Tiro com arco Figura 16 - Mina Subterrânea Figura 17 - Lago Artificial Canoagem Figura 18 - Slide Super-Homem Figura 19- Montagem do Pêndulo Figura 20- Bungee Jumping Figura 21 - Casa da criatividade Figura 22 - Casa do Pai Natal Alexandre Melo V

8 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Listagem de Siglas Fig. - Figura UNESCO - United Nations Education Science and Culture Organization (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) ANASC - Associação Nacional de Animadores Socioculturais Alexandre Melo VI

9 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Introdução O presente relatório foi desenvolvido no âmbito da Unidade Curricular de Estágio, do meu 3º ano do curso de licenciatura de Animação Sociocultural da Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto da Guarda. O meu estágio teve duração de três meses e decorreu na empresa DiverLanhoso-Atividades Desportivas, Lda., situada na Póvoa de Lanhoso. Esta é uma empresa de Animação Turística que oferece atividades de apoio ao turismo como: desportos de natureza e aventura, alojamento e restauração. No Plano de Estágio 1 apresentei as seguintes tarefas (objetivos): Realizar atividades de desporto-aventura; Enquadrar e monitorizar-me em atividades desporto-aventura; Efetuar a manutenção e limpeza de equipamentos; Preparar, planear e executar atividades desporto-aventura ou eventos. Ao longo do relatório pretendo enfatizar as experiências que vivenciei, bem como as aprendizagens que obtive neste período. O estágio académico insere os estudantes universitários na vida ativa durante um determinado período, que neste caso foi de três meses, tornando-se assim num culminar de aprendizagem, formação, reflexões, críticas e falhas que me ajudam a tornar-me melhor. Este documento encontra-se dividido em três partes. A primeira parte aborda o conceito de Animação Sociocultural, de Animação Turística e de Animação Desportiva, interligando estes conceitos com o estágio e o papel do animador nesse contexto. A segunda parte caracteriza-se a empresa e o seu meio envolvente, enquadrando o seu âmbito, apresentando o seu organigrama e os recursos humanos e físicos de que dispõe. Ao longo da terceira parte efetua-se uma descrição dos objetivos gerais e específicos do estágio curricular, bem como das tarefas e atividades que diariamente foram desenvolvidas ao longo dos três meses. O presente relatório termina com uma breve avaliação do processo e a análise final do todo o estágio. 1 Em Anexo 1:Plano de estágio Alexandre Melo - 1 -

10 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Parte I Enquadramento Teórico Alexandre Melo - 2 -

11 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Parte I - Enquadramento Teórico 1.1.Conceito de Animação Sociocultural O termo Animação Sociocultural, que é inserida no âmbito das Ciências Sociais, na maioria dos autores surge na época pós Revolução Industrial, pelos seus efeitos sentidos. O conceito de animação surge da união das palavras: anima, que significa dar vida, dar ânimo, mais animus, que pressupõe movimento e dinamismo. Segundo a Unesco (1997), Lopes (2008:279) sita que a Animação Sociocultural é um conjunto de práticas sociais que têm como finalidade estimular a iniciativa e a participação das comunidades no processo do seu próprio desenvolvimento e na dinâmica global da vida sociopolítica em que estão integrados. A Unesco (1997), citada por Lopes (2008:279), considera que a Animação Sociocultural, através de metodologias adequadas, estimula o desenvolvimento do indivíduo e a sua educação para a cidadania, promovendo a comunicação e a participação, a ocupação criativa dos tempos livres, a realização pessoal e social do indivíduo, bem como o seu crescimento cultural. As metodologias da Animação são desenvolvidas em pessoas ou grupos (Ander-Egg, 1988) e pretendem assumir-se como alterações de comportamentos e atitudes, estimulando no indivíduo uma participação ativa em atividades sociais, culturais, lúdicas ou de lazer. Estas metodologias dependem das necessidades e dos interesses de cada um. A Animação Sociocultural, segundo Bento (2003: 120) estrutura-se em três dimensões, a dimensão cultural, social e a educativa. Estas vão ao encontro das áreas procuradas pelo indivíduo para resolver as suas necessidades ou interesses, sendo fundamentais para o seu bem-estar. Na base da Animação Sociocultural existem três âmbitos: o etário, o territorial e o temático (Lopes, 2006: 146). No primeiro surge a animação que vai das crianças aos idosos; no segundo o território, que pode ser urbano ou rural e o âmbito temático, onde se encontra a animação turística, desportiva, socioeducativa, comunitária, teatral, musical, animação na infância, juvenil, animação de adultos e na terceira idade. Alexandre Melo - 3 -

12 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso 1.2. Conceito de Animação Turística e Animação Desportiva Segundo Marcelino Lopes (2009; 119) a Animação Turística começa em Espanha na década de 70 como atividade complementar que pretendia entreter os hóspedes e retê-los mais tempo nos hotéis, conseguindo com isso um aumento de gasto de serviços. No século XX, o objetivo da Animação Turística era o bem-estar do individuo, que se divertisse com as atividades festivas e recreativas (desenvolvidas na maior parte em hotéis e para turistas), Lopes (2009; 119) menciona que no início o objetivo centrava-se no ócio das férias, donde, com o passar do tempo, desenvolveram-se experiências de uma determinada animação. Hoje em dia a situação é diferente, existe muito mais variedade de animações no sector turístico. Se num hotel existe o sistema de ser tudo incluído para os hóspedes, os programas de animação têm a função da estadia parecer diferente. Os programas de animação oferecem mais opções de escolha aos clientes do país e aos turistas (Lopes, 2009: 118). Por exemplo nos hotéis de praia, onde o tempo de ócio é maior, a animação ocupa cada vez mais um papel fundamental. Quanto aos hotéis de cidade ou de passagem, onde o tempo de permanência é menor, a animação surge como espaço de diversão, na maior parte das vezes à noite. Os hotéis de natureza destacam-se dos outros, pois oferecerem serviços variados durante o dia, por exemplo na organização de sessões de boas-vindas, de despedidas especializadas e claro, do contacto com a natureza. Para grandes grupos, estes hotéis são cada vez mais frequentados. Os serviços de animação deixaram de ser algo secundário, convertendo-se em autênticos departamentos que procuram atender a procura de novos turistas que, cada vez mais, querem ser sujeitos ativos na prova do autêntico e na vivência de experiencias inesquecíveis, memoráveis. A animação turística não é apenas uma realidade ( ) Pelos programas que propõem, os animadores também têm valor nas suas decisões e tomam parte das suas expectativas. Lopes (2009:119) Alexandre Melo - 4 -

13 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso A animação no Turismo proporciona às pessoas uma relação com o meio. (Galinha, 2007). O património natural ou arquitetónico, a paisagem, as tradições, o artesanato, a gastronomia, as festas populares, e claro outras pessoas ( ) procurando uma integração ativa social e cultural; Criar processos dinâmicos e criativos, resultado de diferentes interações, em que se articulem valências culturais, sociais e educativas; Transformar o tempo livre em algo criativos e rejeitar o tempo morto; Estabelecer comunicação entre a população nativa de um espaço visitadocom a população visitante, através de eventos e experiencias que passem por convivências, para que haja partilhas de saberes, partilhas culturais, partilhas inter/multiculturais. (Galinha, 2007: 4) A Animação Turística é necessário na perspetiva socioeducativa, potenciadora de práticas conducentes ao reforço de uma aprendizagem intercultural e multicultural do interagir, da pedagogia participativa, da envolvência, da partilha, da descoberta e da criatividade (Galinha, 2007). A verdade é que não podemos falar de turismo sem animação e de animação sem desenvolvimento (Galinha e Loureiro, 2007), especialmente do desenvolvimento humano. O animador será a ponte para a comunidade olhar os traços culturais (turísticos) (Galinha, 2007). A Animação Desportiva surge com grande regularidade associada aos programas de preenchimento dos tempos livres, das férias escolares, das jornadas de convívio entre turmas ou escolas atingindo um grande número de atividades e de pessoas (Alves 2010). Numa fase inicial, a Animação Desportiva surgiu ligada ao campo do divertimento e destinava-se a indivíduos que procuravam uma prática desportiva não tão formal. No entanto, atualmente esta vertente da animação tem objetivos mais específicos, como o bem-estar físico, mental e social, a recreação, o prazer de participar e a ocupar o tempo livre sem preocupações e com descontração. (Alves, 2010:5) A Animação Desportiva não está ligada somente à componente física, mas também ao desenvolvimento psíquico ou motor. Em resumo, a Animação Desportiva resulta da ligação da atividade desportiva com as técnicas da animação. Alexandre Melo - 5 -

14 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso «A Animação Desportiva vai buscar muitas das suas características ao denominado Desporto para todos, à disciplina de educação física e a outras áreas da educação ( ) não só desportivas mas também jogos educativos que englobam conteúdos tradicionais, de lazer ou pré-desportivos.» Alves (2010: 5) 1.3. Papel do animador e a sua relação com o desporto-aventura No nosso dia-a-dia procuramos momentos de satisfação, de divertimento, de alegria, de riso, procura-se realizar algo que nos faça sentir bem connosco mesmo. É neste espaço de tempo que o animador é chamada a intervir. O animador sociocultural intervém na comunidade através da utilização de técnicas no plano cultural, educativo, recreativo, lúdico, desportivo (ANASC, 1999:528). A função do animador é ser a ponte entre a arte e os vários tipos de públicos-alvo (Lopes, 2007), ser criador de algo ou de criar alguma coisa. Propondo uma atividade, um jogo ou outra prática social, o animador irá desenvolver a criatividade, participação, educação, formação, aprendizagem, conhecimento e diversão (Lopes, 2007). O animador tem também um papel nos tempos chamados tempos mortos, um espaço de tempo que pode ser aproveitado pela sociedade. No desporto-aventura, como em qualquer desporto, o animador representa uma figura fulcral no âmbito desportivo e cultural, como um dinamizador, moderador, estimulador, coordenador, organizador, gestor e um facilitador de processos de comunicação. O animador prepara diferentes opções de jogos (ou de outras atividades) e equilibra as necessidades e possibilidades do público-alvo. O animador procura incentivar as pessoas para a prática desportiva, dando-lhes ao mesmo um prazer pela atividade física, recreação e lazer, diferenciando-se do treinador desportivo por não impor regras (Alves, 2010). Alexandre Melo - 6 -

15 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso O desporto para todos é cada vez mais frequente (Alves, 2010), uma vez que elevadas percentagens da população mundial procuram combater ou evitar problemas de saúde. O desporto-aventura tem aumentado o número de desportistas, sendo a natureza cada vez mais requisitada. O animador nesta área, para além de divertir e educar melhora a condição física do indivíduo e o seu bem-estar pessoal, assume assim um desempenho importante neste tipo de desporto. Alexandre Melo - 7 -

16 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Parte II Contextualização do Local de Estágio Alexandre Melo - 8 -

17 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Parte II - Contextualização do Local de Estágio 2.1 Caracterização do meio envolvente Póvoa de Lanhoso é um concelho do distrito de Braga, com uma área de aproximadamente cento e trinta quilómetros quadrados que complementa dentro de si um total de vinte e nove freguesias. Este concelho localiza-se em pleno coração minhoto, situando-se geograficamente entre a margem esquerda do Rio Cávado e a margem direita do Rio Ave, ficando apenas a 30 km do Parque Nacional da Peneda Gerês, o que faz das terras de Lanhoso um local de passagem para muitos turistas nacionais e estrangeiros. Para além do aspeto geográfico que confere a esta região grandes atrativos turísticos, estejam eles relacionados com a fauna e flora ou simplesmente com a paisagem, é também considerada uma das regiões mais ricas de Portugal a nível da gastronomia, os Bifes à Romaria é um exemplo disso. Este é considerado o prato obrigatório da romaria da Nossa Senhora de Porto de Ave, uma das romarias mais antigas da região do Minho. Pode-se ainda apontar como uma mais-valia gastronómica, os vinhos verdes produzidos na região. ( Figura 1 - Localização do Concelho de Póvoa de Lanhoso Fonte: Culturalmente o concelho de Póvoa de Lanhoso destaca-se pela tradição da filigrana e toda a produção de peças e objetos em ouro, juntamente com a cultura do linho que em tempos preenchia os campos de pequenas flores azuis, utilizadas na fabricação deste tecido. A este aspeto pode-se acrescentar a Revolta da Maria da Fonte de 1846, acontecimento histórico de cariz popular que foi iniciado neste concelho e alastrado depois a todo o país num movimento de contestação do governo da época. Alexandre Melo - 9 -

18 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Por toda a região existem marcas arqueológicas que remontam à idade do bronze, isto é, ao primeiro e segundo milénio antes de Cristo. A Península Ibérica, em especial o território Português, foi em tempos bastante rica em ouro, cobre e estanho, o que fez com que houvesse a constante passagem de povos e edificação de civilizações, que exploravam os leitos de cursos de água nas bacias hidrográficas do Tejo, Douro e Nordeste do território, em busca destes metais, deixando inúmeros registos e construções por todo o território nacional, destacando-se nesta zona, o povoado fortificado do Monte de Lanhoso, pré e proto-histórico e que tem vestígios da ocupação humana desde o Calcolítico à Romanização. É terra dos homens da arte da filigrana, a arte do modesto fio de ouro ou de prata, que se enrola ou, que se encrespa, para conferir decoração às grandes peças da ourivesaria tradicional e lhes transmitir a beleza e a graça da arte popular. Apesar de estar limitada por concelhos bastante industrializados como Braga, Guimarães e Fafe, não sofreu os ritmos acentuados de implantação industrial a que estes concelhos estiveram sujeitos. Fonte 2 A Póvoa do Lanhoso tem um dos maiores e mais importantes castelos portugueses, chamado de Castelo de Lanhoso, destacando-se num circuito turístico regional. Foi neste que se refugiou D. Teresa, viúva do conde D. Henrique ( ) e mãe de D. Afonso Henriques, quando a sua meia-irmã, D. Urraca, rainha de Leão o decidiu atacar. Figura 2 - Castelo de Lanhoso 3 3 Fonte: Alexandre Melo

19 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Caracterização do local de estágio A empresa DiverLanhoso-Atividades Desportivas, Lda. está situada no Lugar de Porto de Bois, freguesia de Oliveira, concelho de Póvoa de Lanhoso. Ocupa uma área de 170 hectares de terreno baldio com muito mato, proporcionando assim o contato direto com a natureza que se encontra quase inalterada e virgem. O facto de este parque se encontrar numa zona do país que oferece bastantes produtos a nível turístico, tem visitantes de todo o território continental português, bem como de espanhóis e franceses. A sua proximidade ao Parque Nacional da Peneda Gerês faz com que a conversação da fauna e da flora seja excelente. Ao longo do parque existem muitos sítios preparados para a prática de desportos de natureza e aventura. Figura 3 - Mapa do parque aventura Fonte: Alexandre Melo

20 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Âmbitos da Empresa A entidade onde realizei o meu estágio com a duração de três meses tem o nome de DiverLanhoso-Atividades Desportivas, Lda. e é uma empresa de Animação Turística que oferece atividades de apoio ao turismo como: alojamento, restauração e desportos de natureza e aventura. A interligação destes três elementos: alojamento, restauração e aventura é o que torna este parque fora do normal e foi desde o início a aposta forte por parte dos dois criadores do projeto, o Sr. Jorge Vieira e o Sr. Fernando Macedo, que ainda jovens e durante uma viagem de lazer à Bélgica, tiveram acesso a um panfleto que publicitava um parque aventura e ao visitá-lo, surgiu a ideia de criar em Portugal um negócio idêntico. Com o desafio de inovar e não de imitar, as primeiras preocupações foram a criação de um parque mais atrativo e diferente, então uniram o conceito de Alojamento, Restauração e Aventura. A empresa oferece assim várias hipóteses e sugestões de visita ao parque e a sua gerência consegue manter o negócio rentável e inovador. A empresa foi criada por escritura pública de 22 de Fevereiro de 2000, lavrada na cidade de Braga, no Cartório Notarial do Centro de Formalidades das Empresas com a denominação de DiverLanhoso, Atividades Desportivas, Lda. A DiverLanhoso (Fig 4 4 ) foi a primeira empresa de desporto de natureza e aventura, a ser reconhecida a nível nacional pela Direção Geral de Turismo com o alvará de empresa de animação turística, tendo-lhe sido atribuído o número 7/2001. É um parque aventura certificado pela APCER e pelo IQNET 5 na norma ISO 9001/2008 No seu portefólio 6 a empresa tem como lema ser uma referência a nível mundial no que respeita a desportos de aventura e menciona ainda que todas as atividades são acompanhadas por técnicos qualificados, sendo a segurança a prioridade Figura 4 - Símbolo da Empresa 4 Fonte: 5 Em Anexo 2 : APCER ; IQNET ; Norma ISO 9001/ Em Anexo 3: Portefólio da Diver Natureza e Aventura Alexandre Melo

21 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso O Parque Aventura DiverLanhoso apresenta-se hoje em dia como o maior parque aventura da Península Ibérica e insere-se numa ideia muito mais abrangente do que a inicial. Este parque aventura faz parte do conceito Diver Natureza e Aventura7, empresa geral dos criadores da DiverLanhoso, que por sua vez é uma empresa que está vocacionada para a gestão de áreas de lazer, divertimento e promoção de atividades outdoor, caso da DiverOutdoor. A Diver Natureza e Aventura é responsável pela administração do Parque Aventura DiverLanhoso e DiverAlmourol (replica em algumas atividades o DiverLanhoso mas com menor dimensão) e ainda o Rafting Atlântico. A empresa Diver valoriza o meio ambiente e tira partido das características de cada uma das regiões onde se inserem os parques. Sendo o ponto forte do parque as atividades disponíveis para praticar, elas encontram-se divididas em quatro tipos diferentes sendo eles: o fogo, a terra, o ar e a água, tal como os quatro elementos da natureza. Dentro desta divisão, quem visita o parque aventura DiverLanhoso pode escolher variadíssimas atividades 7, as mais procuradas são o slide de 350 metros, as pontes suspensas, o paintball e a escalada. O quadro abaixo refere-se às atividades existentes no parque onde estagiei e são aquelas se podem realizar na empresa Diver Natureza e Aventura (fig.5 8 ). Água Ar Terra Fogo Caminhada aquática Canoagem Canyoning Hidrospeed Soft rafting e Rafting Piscina Bungee jumping Pêndulo Pontes suspensas (10/38) Rappel normal ou Rappel suspenso Slide 350 metros Slide 80 metros Slide Super-homem Trapézio BTT Orientação: Caça ao tesouro Escalada Golfe de montanha Insufláveis: touro mecânico/ surf/ matraquilhos humanos Mina Labirinto Percursos pedestres Via Ferrata Kartcross Moto 4 Paintball Tiro ao alvo: Arco, Fisga e Zarabatana Figura 5 - Atividades DiverLanhoso, Raffting Atlântico e DiverOutdoor 7 Em anexo 4: Atividades da DiverLanhoso - Preçário 8 Fonte: Alexandre Melo

22 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso 2.4. Recursos humanos e físicos No parque trabalham doze pessoas a tempo inteiro e todos os dias existem diferentes monitores (Nível 1 ou 2) para realizar as atividades. Alojamento, Restauração e Aventura, esta interligação é o que torna este parque fora do normal. O parque possui uma zona de acantonamento com metros quadrados, wc e chuveiros exteriores, para quem pretenda acampar e passar a noite ao ar livre. A camarata pode ser uma hipótese para grupos e escolas, pois tem dois pisos e lugar para 80 ocupantes, com balneários em ambos os andares e 20 beliches em cada um deles. Para famílias, pequenos grupos ou até casais, a escolha pode passar por uma das 9 casas tipo bungalow (Fig.6), construídas inteiramente com troncos de madeira, conferindo-lhes assim um aspeto totalmente rústico, que possuem, um ou mais quartos de banho, televisão e cozinha, para além das divisões da casa que mudam consoante as características das mesmas 9. Figura 6 - Alojamento (Casa Aventura - casa do estagiário) Fonte: estagiário 9 Em anexo 5 - Alojamentos existentes e preços Alexandre Melo

23 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso No que diz respeito ao restaurante, ele está construído no ponto mais alto do parque e tem o nome de Panorâmico (Fig.7), precisamente porque a sua localização privilegiada presenteia os seus visitantes com uma vista magnífica sobre todo vale da Póvoa de Lanhoso. Usufrui de um salão principal no primeiro piso, onde se servem refeições escolhidas através de um cardápio 10 à semelhança de qualquer restaurante, ao mesmo tempo que no piso de baixo a sala multiusos pode ser usada para receber grandes grupos, funcionando como cantina self-service, ou até mesmo para outras situações organizando-se esse espaço para o decorrer de qualquer outra atividade diurna ou noturna. Figura 7 - Restaurante Panorâmico Fonte: estagiário No armazém do material de atividades são guardados alguns equipamentos como arneses, mosquetões, capacetes, cintas e outros materiais técnicos, direcionados tanto para a manutenção como para as atividades em si. As bicicletas, algumas ferramentas para a manutenção do parque, material do Rafting Atlântico e os insufláveis (touro mecânico e matraquilhos humanos) são arrumados no armazém geral (Fig.8 11 ). Figura 8 - Sala do Material 10 Em anexo 6 - Carta do Chefe de cozinha 11 Fonte: Monitores Diver Alexandre Melo

24 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso 2.5 Organigrama da Empresa A estrutura organizacional do Parque Aventura DiverLanhoso está definida através de um organigrama que foi delineado pela gerência da empresa, juntamente com os outros departamentos, com o intuito de organizar cada um deles, para que dessa Forma se distribuam responsabilidades e funções. O organigrama (Fig.9 12 ) que a empresa utiliza para esse efeito apresenta-se estruturado da seguinte forma: Figura 9 - Organigrama da empresa Assim sendo, a gerência decide o caminho que a empresa deve seguir, definindo objetivos e estratégias, mudanças e inovações, transmitindo ao diretor geral as linhas orientadoras dessas ideias. Por sua vez, esse mesmo diretor geral, reúne-se com os departamentos que se encontram no nível imediatamente abaixo no organigrama, para juntos decidirem o que deve de ser feito para que se consigam atingir os objetivos definidos pela gerência. No caso dos departamentos de alojamento (responsável por organizar questões relacionadas com o alojamento), manutenção (responsável por tratar dos lixos do parque e pequenas obras), segurança (noturno e responsável por garantir a segurança do parque), limpeza (departamento responsável pela lavandaria e limpeza dos alojamentos), qualidade (responsável por garantir os parâmetros de qualidade estabelecidos pela norma ISO 9001/2008) e comunicação e marketing (departamento que tem a tarefa de criar a imagem da empresa e as estratégias de marketing a seguir), as decisões e ideias são imediatamente postas em prática, não existindo departamentos ou indivíduos num nível inferior tal como está representado no organigrama da empresa. 12 Fonte: Estagiário, baseado no Regulamento do Parque Alexandre Melo

25 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Parte III Estágio Alexandre Melo

26 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Parte III Estágio 3.1- Objetivos Passo a apresentar os objetivos propostos para a realização deste estágio, nomeadamente os objetivos gerais e específicos Objetivos gerais Os objetivos gerais apresentados no plano de estágio foram: Preparar, planear e executar atividades de desporto-aventura no parque ou noutras, caso da DiverOutddor. Rafting Atlântico e DiverAlmorol Desenvolver a animação e diversão de grupos Objetivos específicos Os objetivos específicos na realização do estágio foram: Realizar um teste prático e escrito - formação de monitor nível 1 ; Executar com os clientes as atividades de desporto aventura; Colaborar nas atividades, ser responsável, arrumar e saber utilizar o material de segurança; Efetuar a manutenção de equipamento, bem como atividades noutros departamentos do parque. Sendo a Diverlanhoso uma empresa que atua na área da Animação Turística, os meus objetivos iniciais passavam por ter uma intervenção sociocultural com atividades de âmbito desportivo e de aventura. As Unidades Curriculares lecionadas ao longo desta licenciatura foram importantíssimas para essa intervenção, destacando-se, sem dúvida, a Animação Sócio desportiva, Animação Sociocultural (I e II) e Animação Turística. Mas nem sempre foi possível realizar estes objetivos devido à época do ano que realizei estágio, pois o número de participantes era reduzido. Na formação de monitor nível 1, em que foi aprovado com a média de 4 (numa escala de 0 a 5), foi-me ensinado todas as normas, regras e práticas (modo de proceder) das Alexandre Melo

27 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso atividades que iria realizar, que são elas: BTT, orientação (caça ao tesouro), escalada, golfe de montanha, insufláveis: touro mecânico e matraquilhos humanos, mina labirinto (subterrânea), Paintball, tiro ao alvo, pontes suspensas, canoagem, slide 350 metros e slide 80 metros. Foi cedido o Regulamente de Atividades 13 da empresa (Anexo 7) para a realização da formação prática e teórica. Mesmo tendo tido aprovação acima referida, só iria para a prática quando o meu supervisor assim o entendesse. Outro aspeto importante desta formação são os briefings, que se fazem junto dos clientes antes do início de qualquer atividade, focando os aspetos de segurança e técnicas a adotar no decorrer da mesma, sempre com uma boa postura e respeitando as regras de comunicação. A formação de monitor começou na primeira e teve a duração de 5 dias, onde me foi dado as normas de segurança, o equipamento utilizado e a maneira de atuar para/com o cliente. Depois, ao perceber como se desenrolavam todas as atividades, os seus espaços e onde se situam as suas infraestruturas, comecei a desenvolver as minhas tarefas diárias. Para além da realização das atividades do parque, passei também a participar em eventos DiverOutdoor Tarefas diárias Convém frisar que as minhas tarefas teriam sido diferentes se tivesse realizado o estágio noutra altura do ano. Todos os dias às nove horas deslocava-me à casa dos monitores Kispo ( nome devido a uma marca que patrocinava a empresa antigamente), que servia de ponto de encontro com o coordenador de atividades, Leonel Lopes, ou para esperar pelos participantes das atividades. O coordenador comunicava-me todos os dias qual seria o plano de atividades 14 ou quais as tarefas de manutenção/limpeza a cumprir. Dado que possuía um telemóvel da empresa, sempre que era necessário trocar de tarefa seria comunicado ou comunicava eu mesmo ao coordenador de atividades. As tarefas que realizei foram bastante variadas tanto na área das atividades como nas várias tarefas de manutenção/limpeza que efetuei nas outras vertentes do parque, o alojamento e a restauração. 13 Em Anexo 7 Regulamento de atividades 14 Em Anexo 8 Exemplo plano de atividades (28Out) Alexandre Melo

28 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Nas atividades de Bungee Jumping, Pêndulo, slide Super-Homem e trapézio apoiava o monitor que coordenava a atividade e ajudava-o no lançamento e na recolha do material. No dia 28 de Setembro realizou-se O Dia do Professor 15 onde me inseri nas várias atividades que o parque tinha para oferecer aos professores, tais como: pontes suspensas, tiro ao alvo, slide 350, BTT e Caça ao Tesouro. Nos dias que não existiam atividades marcadas, era reencaminhado para os departamentos de manutenção e limpeza do parque. Nesses departamentos ficou-me a cabo as seguintes tarefas: limpeza das habitações do parque, manutenção dos equipamentos, ajuda no restaurante, construção de um curral para animais, arrumação do material de Verão, restauro dos campos e do material de Paintbal 16 l, entre outras. Em relação a eventos fora do parque, DiverOutdoor, estive presente em Vizela (Guimarães) com os insufláveis (matraquilhos humanas) e em São Jacinto (Aveiro) numa atividade de Paintball 17. O meu horário de saída variava bastante, pois as atividades nem sempre decorrem no tempo previsto, prolongando-se e ultrapassando as 18:00 horas, que é a hora estabelecida para o fim do dia. É importante referir que todo o material utilizado nas atividades é arrumado no fim de cada atividade, nos respetivos locais do parque, no armazém do material de atividades, no armazém geral ou na casa de apoio ao Paintball. 15 Em Anexo 9 Dia do Professor 16 Em Anexo 10 Plano Semanal (manutenção) 17 Em Anexo 11 Atividade DiverOutdoor - Paintball Alexandre Melo

29 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso 3.3. Atividades desenvolvidas São inúmeras as atividades desenvolvidas no parque, no entanto apresentarei as atividades que desenvolvi e onde estive sempre presente ao longo deste estágio Slide O slide 350 metros (Fig.9 18 ) atinge a velocidade de descida atingia em média os 70km/h, em que o cliente usufruía da emoção/adrenalina dada pela atividade. Nesta atividade a minha tarefa era lançar o participante no início do slide ou fazer a sua travagem no final do mesmo. O Material necessário para mim era o arnês simples, capacete. Para o participante era um arnês (com 2 cordas de 1m), 2 roldanas, paraquedas (se o peso fosse superior a oitenta Kg). No geral, as etapas do procedimento do lançamento do Slide eram: vestir o arnês do participante, ir para cima da plataforma, preparar o material, Quando o participante subia para a plataforma colocava-lhe a linha de vida (corda de segurança existente no local) e confirmava se o arnês estava bem apertado. Verificava também as roldanas. O cliente só era lançado quando o responsável pela travagem (Fig ) me desse um sinal, em caso de dúvida esperava por novo sinal. Se existissem pessoas com peso superior a oitenta quilos colocava paraquedas (para abrandar a velocidade). Com peso inferior a 35Kg deveriam ser lançadas em Slide Bilugar ou slide 80 metros, superior a 120Kg, não poderiam realizar. Figura 10 - Slide 350 metros Figura 11 - Slide 350 (travagem) 18 Fonte: estagiário 19 Fonte: estagiário Alexandre Melo

30 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Pontes Suspensas (Percurso Challenger) Nas Pontes Suspensas (Fig.12), o material necessário é um arnês com duas cordas de um metro e dois mosquetões (arnês de pontes) e um kit de resgate (3 mosquetões, sistema de desmultiplicação de forças e duas cordas). Neste percurso de pontes deve-se verificar se os arneses estão bem vestidos, seguros e antes de iniciar o percurso levava comigo o kit de resgate, material em caso de queda do participante, reunia todos os clientes junto da primeira ponte e informava-os das regras de segurança. Figura 12 - Pontes Suspensas Existe em todas as pontes um cabo de aço, chamado de linha de vida que será o local onde todos os participantes passarão os seus mosquetões e assim vão autos seguros. O cliente passa de uma ponte para a outra, devendo obrigatoriamente passar primeiro um mosquetão para a linha de vida seguinte e só depois o outro. As precauções comadas são: não se deve saltar nas pontes e só é permitido a permanência de três pessoas em cada ponte. Quando eram crianças ou jovens a participar, devia estar sempre com o máximo de atenção na correta colocação das suas linhas de vida e utilizar apito sempre que alguma pessoa não estivesse a cumprir as regras, principalmente pessoas que não estivessem com particular à vontade e sobretudo todas as crianças com idade inferior a 12 anos e qualquer pessoa com altura inferior a um metro e meio. Alexandre Melo

31 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Escalada O material necessário para mim era um arnês de pontes, dois mosquetões, três cordas de quinze metros, um grigri (aparelho que trilha a corda e não a deixa correr) e a triangulação. Para o cliente somente o arnês e o capacete. Colocava a corda nas reuniões (sitio que para a segurança). A segurança só podia ser feita por mim, usando o grigri. Para pequenos grupos, poderia fazer a segurança à pessoa com o grigri no meu arnês a cerca de 1 metro do penedo. Figura 13 - Escalada Fonte: estagiário Uma distância inferior não permite uma visão global da evolução do cliente e uma distância superior poderá implicar a deslocação do monitor em caso de queda do cliente e o risco de o cliente descer abruptamente até ao solo. Para grupos superiores a 4/5 pessoas o monitor deverá fazer a segurança diretamente nas amarrações da pedra do lado oposto. No caso de um cliente com diferença de peso superior a 1/3 em relação a mim obrigatoriamente deveria fazer a segurança diretamente nas amarrações da pedra do lado oposto (triangulação). Alexandre Melo

32 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Paintball Na minha opinião este jogo será o jogo mais perigoso do parque, pois o monitor não está em contato direto com o material perigoso que o participante está a usar, e este pode, sem querer ou num acidente, se aleijar. Logo a informação dada aos participantes era muito importante. O meu papel não é era de um árbitro mas sim de responsável pela logística e segurança ao longo do jogo, devendo os participantes adotar uma perspetiva de divertimento e não de competição, de modo a evitar acidentes. Ao mostrar fotos de acidentes de paintball, citava as duas regras mais importantes do jogo, que eram depois de entrarem para o terreno de jogo, em circunstância alguma deveriam tirar ou levantar a máscara, a outra era não podiam disparar a menos de 10 metros do adversário. No fim da atividade, tinha de limpar o material utilizado e colocar nos respetivos locais de arrumação. Esta atividade também podia se realizar fora do parque através da DiverOutdoor (Fig.14). Figura 14 - Atividade de Paintball - DiverOutdoor Fonte: estagiário Alexandre Melo

33 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Tiro ao alvo Antes de entregar o material ( arma ) ao participante, explicava as regras e como funcionava a atividade, tais como, quando ia à zona de tiro, recolher os alvos ou outro material, todos os atiradores teriam obrigatoriamente de pousar a arma. No Tiro com Arco (Fig ) explicava a colocação correta dos membros superiores e inferiores, como segurar no arco. Por exemplo, se fosse um destro, segurava o arco com a mão esquerda e a outra puxava a corda. Figura 15 - Tiro com arco No Tiro com zarabatana explicava como funciona a mira e o bocal da arma. Dava também o material de limpeza (álcool e pano) para limpar o bocal. No Tiro com arma de pressão dava a caixa de chumbos e uns óculos de proteção, explicava como funciona a arma, a colocação dos chumbos e a mira). O Tiro com fisga era um jogo onde os participantes lançavam alvos (pedras) contra garrafas, usando a devida proteção (óculos). 20 Fonte: Alexandre Melo

34 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Mina Subterrânea Independentemente do jogo, não deveria permitir que nenhuma pessoa entrasse na mina sem capacete (Fig ), pois podia aleijar-se devido à sua altura. Pelo menos uma lanterna era dada a cada equipa ou duas lanternas para uma equipa de cinco pessoas. Informava todas as pessoas de que existiam saídas de emergência, caso se perdessem, mas só deveriam ser utilizadas em caso de emergência, pois caso contrário eram desclassificados do jogo. Dando a partida, esperava as pessoas à saída da mina. Os jogos existentes na mina eram o jogo dos Animais, o das Minas Portuguesas, o das Pegadas e o jogo dos Nós. Figura 16 - Mina Subterrânea 21 Fonte: _photo3.jpg#.UO-a_2803GM Alexandre Melo

35 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Canoagem e slide Super-Homem Na Canoagem, que decorria no lago artificial do parque (Fig.19), dirigia o participante ao local, dava a canoa (de três lugares cada), ajudava a equipar e explicava como se procederia no manuseamento do remo. No slide Super-Homem só poderia travar (Fig.20) o cliente, a travagem é igual ao slide normal, mas é feita com o travão mais a frente, pois existe uma maior velocidade no slide. Figura 17 - Lago Artificial - Canoagem Fonte: estagiário Figura 18 - Slide Super-Homem Fonte: estagiário Alexandre Melo

36 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Pêndulo e Bungee Jumping Na atividade do saldo de Pêndulo, auxiliava os participantes na sua descida e na recolha do material, bem como podia montar a atividade (Fig.19). Figura 19 - Montagem do Pêndulo Fonte: estagiário Figura 20 - Bungee Jumping Fonte: estagiário No Bungee Jumping simplesmente tirava os elásticos dos pés e o mosquetão que segurava o cliente no salto (Fig.20) Jogos Didáticos Os jogos Já dizia a minha avozinha, Palavra Puxa Palavra, Caça à Palavra e Assim é Portugal foram os jogos didáticos que desenvolvi no papel 22, para que estes fossem acrescentados ao parque. Estes três jogos de caráter didático são jogos de orientação dedicados as crianças do primeiro ciclo, pensados para desenvolver com as escolas da freguesia de Oliveira e do concelho da Póvoa de Lanhoso. 22 Jogos Didáticos - Anexo 12 Alexandre Melo

37 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Aldeia Natal De 14 a 26 de Dezembro todo o parque foi transformado numa Aldeia Natal 23, cujo evento foi elaborado pela primeira vez na DiverLanhoso. A divulgação teve a minha colaboração, tanto na distribuição da publicidade, como no evento em si. A Aldeia Natal consistia em mostrar às crianças onde morava o Pai Natal, onde se fazia o chocolate, onde estavam os seus brinquedos e muito mais. Existiam várias animações no parque, desde duendes, ateliês, decorações de Natal, passando pelas atividades de desporto-aventura (algumas já existentes no parque), Mini-Discoteca e muitas outras. Todos os dias o Pai Natal chegava de maneira diferente, a pé, de bicicleta ou de Slide, fazia a delícia de todas as crianças. As crianças podiam visitar áreas como: Casa da Criatividade (Fig ), com vários ateliers como: hora do conto, teatro de fantoches, pinturas faciais, esculturas de balões, teatros infantis relacionado com o Natal. Figura 21 - Casa da criatividade 23 Em Anexo Fonte: &type=3&theater Alexandre Melo

38 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso O Mundo do Brinquedo, casa dos brinquedos. Casa do Chocolate, os participantes teriam direito a um chocolate e os adultos poderiam comprar diferentes tipos de chocolates da marca que se associou à empresa. Mini Discoteca para dançarem e se divertir. Mini Cinema com um minifilme de animação relacionado com o Natal Mina Encantada, a mina labirinto foi transformada numa mina de ouro, com luzes cintilantes. Praça da Alegria, dois insufláveis. Voo dos sonhos, o slide de oitenta metros. Subida à Estrela, a escalada Casa do Pai Natal (Fig ), casa de madeira (alojamento do parque) onde caía neve, se viam as coisas pessoais do Pai Natal e onde se podia tirar uma foto com o mesmo. Figura 22 - Casa do Pai Natal 25 Fonte: &type=3&permPage=1 Alexandre Melo

39 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Avaliação do processo Tendo a oportunidade de participar nas atividades de desporto-aventura (pontes suspensas, Super-Homem e Pendulo, etc.), a prática destas atividades e de outras mostrou-me a importância dos desportos-aventura no dia-a-dia das pessoas. As emoções fortes, os medos superados, foram aspetos que considero muito importantes. A formação de monitor foi sem dúvida uma mais-valia, pois desenvolvi novas capacidades e aptidões, tais como: capacidade de enquadrar e monitorizar, em equipa ou com grupos, preparar, planear e executar atividades de desporto-aventura, manuseamento e desenvolvimento das técnicas de manobras em cordas. Para além das tarefas que desenvolvi, adquiri conhecimentos no contexto de trabalho, ganhei experiência na manutenção de material estragado, tendo sido uma pessoa qualificada e desenrascada para resolver qualquer problema que surgisse. Também adquiri muitos aspetos importantes que me serão uteis na vida profissional, tais como o espírito de equipa e o companheirismo. Através da observação, opiniões, estados de espirito e até das expressões faciais, a minha opinião teórica do processo é que as pessoas que visitavam o parque DiverLanhoso sentem-se bem ao realizar atividades de desporto-aventura, pois o contacto com a natureza, o prazer, emoção, adrenalina, divertirem-se e sentirem-se seguras traz às pessoas um bem-estar emocional e físico. Alexandre Melo 31

40 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Reflexão Final Como futuro técnico de Animação Sociocultural evoluí bastante com o contato com os participantes, ao realizar as atividades constantemente, fui tendo cada vez menos dificuldade em orientar as atividades desportivas do parque. Tomei conhecimento de novos equipamentos e de atividades que não tinha conhecimento. A minha relação com os clientes foi positiva, tendo comunicado bastante, com os diferentes públicos-alvo que realizaram as atividades comigo. Durante todo o tempo de estágio a empresa nunca falhou com os seus compromissos em relação à minha posição como estagiário. Exemplos disso foram as vezes em que me desloquei com veículos do parque aventura, para resolver assuntos pessoais, sendo que para algumas dessas deslocações, foi o próprio diretor geral e o coordenador de atividades, que me disponibilizaram as suas viaturas. Estagiar no parque DiverLanhoso foi ótimo, é um local ideal para realizar estágio curricular, a empresa tem pessoas excelentes, são todos acolhedores, simpáticos e foram bons colegas de trabalho. Muito importante foi também a formação que realizei, onde evoluí as competências básicas nas áreas do desporto aventura, sendo esta área o meu desejo a nível profissional. A curto prazo a DiverLanhoso pretende aumentar o número de atividades, criando-as com materiais e espaços já existentes no parque. Com o surgimento do evento Aldeia Natal também já se pensa em apostar no desenvolvimento de eventos dedicados às crianças, com a continuidade da Aldeia Natal e com o próximo evento que será a comemoração do Dia Nacional da Criança. A DiverLanhoso tem um aspeto positivo que é a preocupação com o meio ambiente, mas ainda não está completamente enquadrada, falta uma maior aposta nesta área. Alexandre Melo 32

41 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Bibliografia Livros Parte I Alves, Bruno (2010). A Animação Desportiva e os Tempos Livres. Madeira: Revista Práticas de Animação, Nº3. Ander-egg, Ezequiel (2000). Metodologias y práticas de la animación sociocultural. Madrid Bento, Avelino (2003). Teatro e Animação: Outros Percursos do desenvolvimento sociocultural Lisboa Correia, Paula Susana da Silva (2008). Perfil do Animador/Investigador. Madeira: Revista Práticas de Animação, Nº1. Galinha, S.M. (2007). Bem-estar Subjetivo e Aprendizagem ao longo da vida. Évora: Revista Educare Educere, Nº20 Francisco, Susana (2008). O Tempo Livre, o Ócio e a Animação. Madeira: Revista Práticas de Animação, Nº 1. Lopes, Marcelino de Sousa (2006). A Animação Sociocultural em Portugal. Madeira: Revista Iberoamericana, Nº1. Lopes, Marcelino de Sousa (2007). Animação Sociocultural novos desafios. Amarante Lopes, Marcelino de Sousa (2008). Animação Sociocultural em Portugal. Amarante Lopes, Marcelino de Sousa (2010). Animação e Bem-estar Psicológico. Chaves Lopes, Marcelino Sousa & Peres, Américo Nunes (2009), Animação Turística. Chaves Documentos Parte II: Todos os textos foram escritos, com base em informações recolhidas em panfletos e flyers que obti junto do centro de interpretação territorial da Póvoa de Lanhoso e do parque aventura DiverLanhoso. Foram também retirados aspetos relevantes, da internet e de documentos que a DiverLanhoso forneceu em suporte digital e em papel. Alexandre Melo 33

42 Relatório de estágio - Animação Sociocultural - DiverLanhoso Web Grafia Site EB1/JI da Vila. Póvoa de Lanhoso História da Póvoa de Lanhoso, consultado em 2/Jan, 2013, Site Câmara da Póvoa de Lanhoso. Localização, consultado em 5/Jan, 2013, Site DiverLanhoso. Porquê Nós?, consultado em 5/Jan, 2013, Site DiverLanhoso. Carta do Chefe de Cozinha da DiverLanhoso, consultado em 5/Jan, 2013, Blogspot: O Animador Sociocultural e o Animador Desportivo, consultado em 5/Jan, 2013, Alexandre Melo 34

43 Anexo 1 - Plano de Estágio

44 Anexo 2 - APCER; IQNET; norma ISO 9001/2008

45 Norma APCER ; IQNET ; ISO 9001/2008. O parque aventura DiverLanhoso está certificado pela norma ISO 9001/2008, que foi atribuída por empresas qualificadas para o efeito sendo elas a APCER e o IQNET. A Associação Portuguesa de Certificação (APCER) é um organismo privado português, que tem como função a certificação de sistemas de gestão, serviços, produtos ou pessoas, para que se consiga garantir a qualidade destes mesmos, de forma a obter vantagens competitivas às entidades públicas ou privadas, nacionais ou internacionais. Já a Rede Internacional de Certificação (IQNET-International Certification Network), tem como principal objetivo reconhecer os certificados emitidos pelos organismos certificadores seus parceiros, promovendo-os globalmente e formando uma base de dados mundial dos serviços de certificação existentes. No que diz respeito à norma ISO 9001/2008 ela certifica que neste caso, o parque aventura DiverLanhoso, tem garantida a qualidade dos seus produtos e serviços pela mesma, tendo em conta todos os seus fornecedores, equipamentos e métodos de trabalho.

46 Anexo 3 - Portefólio da Diver Natureza e Aventura

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48 NATUREZA E AVENTURA

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55 NATUREZA E AVENTURA

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57 Anexo 4 - Atividades da Diver Natureza e Aventura - Preçário

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59 Anexo 5 - Alojamentos existentes e preços

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61 Anexo 6 - Carta do Chefe de cozinha

62 Carta do Chefe de Cozinha do Parque DiverLanhoso O nosso parque é um refúgio ideal de contacto pleno com a natureza frondosa e idílica, que convida à diversão livre e à aventura, à intimidade espiritual e à experiencia mística silenciosa, como formas de despertar emoções e resgatar a tranquilidade perdida no ambiente urbano. Numa atmosfera de beleza e num património ambiental e paisagístico com características únicas, enquadra-se o Restaurante Panorâmico, onde oferecemos um conjunto de iguarias gastronómicas diversificadas da região, do País ou de qualquer parte do Mundo. A gastronomia de cariz milenar, generosa e autêntica, elevada a património Cultural, a par da nossa língua, das nossas gentes e da nossa bandeira, são dos poucos elementos essenciais que restam e que nos identificam como povo e como nação. A sua divulgação, dignificação e preservação, são valores que nos conferem a primazia de os defender permanentemente, como forma de os manter vivos. O nosso Parque encontra-se inserido numa vastíssima área geográfica, no Minho, em que o clima Húmido influencia a vegetação local e confere características particulares à carne de raças autóctones, e, portanto, damos a primazia ao consumo de carne bovina, pela sua excelente qualidade e oferta, onde outrora fez honras à Real Cozinha Britânica. O Javali, o coelho bravo, a perdiz, as castanhas, os cogumelos, as ervas aromáticas, os frescos da horta, são um conjunto de dádivas da natureza residentes e integrantes no nosso parque, que fazem parte da nossa oferta gastronómica, e, deste modo, no deleite dos nossos comensais. Bom Proveito O Chefe Mário Moreira.

63 Anexo 7 - Formação de Monitor Nível 1

64 Anexo 8 - Regulamento de Atividades

65 DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 1 de 29 Índice 1. Introdução/Apresentação da actividade ao cliente 2. Utilização do material 3. Escalada 4. Pontes 5. Slide (Normal, Bilugar e Super Homem) 6. Mina 7. Paintball 8. Tiro (Arco, Zarabatana, Arma pressão e Fisga) 9. BTT 10. Via ferrata e rappel 11. Orientação 12. Caça ao tesouro 13. Caminhada Aquática/Canyonning 14. Death Ride 15. Pendulo 16. Jogos de equipa 17. Trapézio 18. Canoagem 19. Bungee 20. Equilibrio Slack Line 21. Mini Rappel + Içagem tripé

66 1.Introdução/Apresentação da actividade ao cliente. 2. Utilização do material Este regulamento tem como principal objectivo dar algumas orientações aos monitores, relativamente à forma como devem encaminhar, acompanhar e orientar os clientes nas diferentes estruturas. A segurança que o monitor irá proporcionar a todos os clientes quando estes estão a realizar determinada actividade quer dentro do Parque quer no seu exterior deve ser sempre de modo a minimizar os riscos inerentes a qualquer actividade de Turismo Aventura. No inicio de cada actividade o monitor deverá muito respeitosamente apresentar se a si e aos restantes membros da equipa de monitores que estarão nessa actividade, referindo sucintamente :a duração prevista, os cuidados a ter a nível da montagem e utilização dos equipamentos de protecção individual (ex.arneses, capacetes,máscaras de paintball etc. ), a segurança dos nossos equipamentos (cabos de aço, buchas, etc..). Todo o material deve ser transportado nos respectivos baldes/mochilas que se encontram no local de arrumação do material. O monitor levantará os materiais necessários para a actividade que está destacado e no final deverá entregar o mesmo número de materiais que lhe foi entregue. O monitor deve utilizar correctamente todo o material que existe no parque e zelar pela sua conservação. O monitor no final do dia, deve arrumar todo o material que foi utilizado. Se houver alguma danificação de algum equipamento, o monitor deverá informar o responsável. O monitor não deve permitir que os arneses sejam colocados em cima da terra. Deve procurar-se sempre um sítio limpo e seco. O monitor não deve permitir que o cliente arraste o seu material (arnês, mosquetões, roldanas,..) DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 2 de 29

67 DIVERSOS SEGURANÇA : O monitor deverá de uma forma geral ser amável e simpático com cliente mas simultaneamente ser extremamente profissional na sua conduta, cumprindo os horários, preparando com antecedência as actividades, ter uma apresentação pessoal cuidada, não fumar de modo algum na presença dos clientes e mesmo sem ser na presença dos clientes deverá fumar num local isolado como por exemplo na parte lateral exterior do armazém (verde ao lado da casa do staff), MAS intervindo sempre que o cliente não esteja a cumprir as indicações de segurança de modo a minimizar os riscos inerente a qualquer actividade de turismo aventura essa intervenção poderá ser feita verbalmente ou com a utilização de apito. O monitor deverá sempre OBRIGATÓRIAMENTE verificar se os equipamentos de segurança do cliente estão em boas condições e bem ajustados e montados antes de qualquer actividade assim como procurar verificar se os equipamentos fixos, caudal dos rios,trovoadas, etc. não apresentam nada de anormal. Em caso de verificar alguma anomalia grave o monitor tem a obrigação de actuar imediatamente e se for necessário Não deverá de modo alguma permitir que a actividade seja realizada. No caso de detectar uma qualquer anomalia grave deverá também obrigatoriamente comunicar a mesma aos responsáveis pelas actividades e segurança do Parque. UTILIZAÇÂO DE APITO 1 toque enérgico serve para avisar cliente que esteja em perigo como por exemplo cliente na pontes sem mosquetões nas linhas de vida. 2 toques simples OK, Tudo Bem!.Exemplo cliente acabou um rappel e a corda está livre o monitor de baixo emite 2 toques para que o monitor de cima possa colocar outro cliente no rappel. 3 toques enérgicos PRECISO DE AJUDA, Libertar /soltar corda. Ex. cliente que ficou bloqueado num rappel e é preciso utilizar o sistema largavel ou no caso de um monitor que está sozinho num dado local e precisa de ajuda de outros monitores. DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 3 de 29

68 Todos 3. Escalada Só ao monitor é permitido colocar a corda nas reuniões.para tal deverá subir ao cimo do penedo com um arnês e estar SEMPRE auto seguro nas linhas de vida. A segurança na escalada só deve ser feita pelo monitor e com o grigri. O monitor deve dar indicações, para que o cliente coloque o arnês em cima de uma pedra e nunca na terra. O monitor deve colocar a corda que está junto ao chão por cima de um local limpo, nunca directamente em contacto com a terra. O monitor não deve permitir que a corda que está no chão seja pisada. Para pequenos grupos,o monitor pode fazer a segurança ao cliente com o grigri no seu arnês a cerca de 1 metro do penedo. Nota:Uma distancia inferior não permite uma visão superior poderá implicar a deslocação do monitor em caso de queda do cliente e o risco de o cliente descer abruptamente até ao solo. Para grupos superiores a 4/5 pessoas o monitor deverá fazer a segurança directamente nas amarrações da pedra do lado oposto. IMPORTANTE: No caso de um cliente com diferença de peso superior a 1/3 em relação ao monitor. OBRIGATÓRIAMENTE o monitor deverá fazer a segurança directamente nas amarrações da pedra do lado oposto. os clientes devem escalar com nó de oito directamente colocado no anel do arnes ou 2 (DOIS) mosquetões de seguro colocados assimetricamente entre o nó de oito e o arnês. A primeira via a ser escalada deverá ver a via mais fácil (terceira via a contar da esquerda) ESCALADA para crianças :utilizar as duas vias mais à direita no penedo de trás. Escalada para pessoas com alguma experiencia global da evolução do cliente. Uma distância :utilizar as duas primeiras vias(mais próximas das DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 4 de 29

69 escadas de acesso ao cimo) na parede de trás( fenda ) que deverão no inicio ser escaladas com a técnica de chaminé. Nota: a via mais próxima das escadas poderá ser feita por qualquer pessoa. -Escalada no Cogumelo Apenas para pessoas com muita experiencia de escalada (nível de escalada grau 5 no mínimo). Neste caso o monitor deverá efectuar a ponte de cogumelo e aproximadamente a 1/3 do inicio desta ponte ao nível dos apoios de pés,encontram-se duas plaquetas de escalada com argolas. Passar a ponta da corda de escalada (dinâmicas) e lançar as duas pontas para a base.importante ter a certeza que as duas pontas chegam ao solo. Depois sair da ponte e descer para a base onde deverá fazer segurança ao cliente sempre com grigri. 4.PONTES(Percurso Challenger) Neste percurso de pontes o monitor. deve verificar se todos os arneses estão bem vestidos e com os auto seguros bem postos. Antes de iniciar o percurso o monitor deve levar consigo o kit de resgate e reunir todos os clientes junto da primeira ponte, explicando como vai funcionar a segurança, durante todo o percurso: 1º - Existe também em todas as pontes um cabo de aço, chamado de linha de vida que será o local onde todos os clientes passarão os seus mosquetões (de preferência colocados assimetricamente) e irão auto seguros nesse cabo de aço. 2º - Em todas as pontes existe uma corda e será ai que todos os clientes se apoiarão para se segurar e progredir. 3º - Quando o cliente passar de uma ponte para a outra, deve obrigatoriamente passar primeiro um mosquetão para a linha de vida seguinte e só depois o outro. 4º - O cliente deve ser informado de que não deve saltar nas pontes, porque estará a sobrecarregar ENORMEMENTE os pontos de amarração. Se necessário explicar sucintamente as forças em causa DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 5 de 29

70 5º - O monitor deve informar os clientes de que só é permitida a permanência de 3 pessoas em cada ponte. 6º - Quando são crianças ou jovens o monitor deve estar sempre com o máximo de atenção na correcta colocação das suas linhas de vida e utilizar APITO sempre que algum cliente não esteja a cumprir as regras. 7º - Se algum cliente não respeitar as orientações dadas pelo monitor, deve ser alertado para que está a pôr em perigo a sua vida e a dos colegas. Se mesmo assim insistir com esse tipo de comportamento, o monitor deve informá-lo que não poderá mais continuar o percurso. 8º - Todos os clientes que não estiverem com particular à vontade e sobretudo todas as crianças com idade inferior a 12 anos e qualquer pessoa com altura inferior a 1m50,, não deverão fazer a ponte em V e a penúltima ponte (ponte grande). 9º - O arnês deve ser colocado em cima de um local limpo e nunca na terra. 10º- IMPORTANTE:Sair imediatamente das pontes no caso de trovoada!!! 11º-No caso de crianças pequenas (percurso das 10 pontes), que não tenham altura suficiente para alcançarem o cabo de apoio com as mãos na ponte das paralelas, poderemos prever levar uma roldana amarela + pequena corda (5 metros é suficiente) de modo a que essas crianças efectuem essa ponte em tirolesa com a ajuda do monitor que os puxa até ao inicio da ferrata. -SUPERPONTE COGUMELO NOTA: Apenas os clientes com boa preparação física (sobretudo com força de braços) a deverão tentar executar. Nesta opção,a primeira ponte de acesso ao cogumelo é feita em braços e utilizando a linha de vida paralela à esquerda da ponte. Em caso de resgate, arrastar os mosquetões do cliente até ao fim da ponte ou idealmente montar um sistema tipo vai e vem com roldana tamdem (para cabo de aço amarela ) na qual o cliente coloca as suas duas linhas de vida. Quando o cliente chegar ao fim desta primeira ponte, retira alternadamente as suas linhas de vida da roldana e coloca-as directamente no cabo de aço da linha de vida.depois o monitor (que previamente colocou uma pequena corda na roldana) pode para recolher todo o sistema. DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 6 de 29

71 NOTA :Caso o cliente esteja muito fatigado, não deverá continuar o percurso por baixo mas sim efectuar o percurso normal da ponte do Cogumelo. Na continuação do percurso da super ponte chamar a atenção do cliente para mudar as linhas de vida apenas quando estiver confortavelmente sentado nas travessas de madeira. Em caso de resgate do cliente.o monitor deverá colocar o kit de resgate + corda e aparelho de segurança, numa das argolas dos pernos principais existentes por onde passam as cordas de apoio da ponte do cogumelo normal. Após esta etapa, fazer chegar ao cliente o mosquetão com as roldanas + cinta de ligação ao aparelho de segurança e fazer o resgate como habitualmente. -RESGATE PONTES - IMPORTANTE:Não existe tempo limite para efectuar esse resgate. A prioridade será sempre a nossa segurança e a do próprio cabo de aço da(s) linha(s) de vida e não nos cabos de cliente do ponto de vista que o mesmo deverá ser sempre O monitor deve sempre reconfirmar que está tudo OK descido de uma forma 100% controlada e suave até ao solo. com o arnês, cintas e roldanas do cliente. -O monitor que efectua o resgate,antes de se colocar na Só deve ser lançado o cliente quando o responsável ponte, deverá sempre confirmar se o kit de resgate se pela travagem der o seu aval, em caso de dúvida, encontra completo e bem montado. espera-se por novo sinal.. -Na ponte grande e na ponte em v O sistema de O cliente poderá então descer da plataforma até ficar desmultiplicação de forças deverá ser sempre montado no suspenso. DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 7 de 29 apoio..5. Slide IMPORTANTE:Sair imediatamente dos cabos no caso de trovoada!!! O arnês do cliente deve idealmente ser vestido junto ao armazém das actividades ou em alternativa na zona de lançamento em cima da pedra e nunca na terra. O monitor quando está em cima da plataforma a preparar o material, ou a lançar os clientes, deve estar sempre auto seguro com a linha de vida existente no local. Na plataforma só deve estar o monitor e o cliente. Na plataforma o cliente deve estar sempre auto seguro na outra linha de vida existente no local.

72 O monitor deverá então explicar ao cliente a necessidade de abrir os braços segurando nas linhas de vida durante toda a descida de modo a evitar a rotação do corpo e de na parte final colocar o tronco para trás, esticando os braços e levantar as pernas bem juntas. IMPORTANTE:Antes de efectuar a abertura do mosquetão especial largavel o monitor deverá confirmar que as roldanas estão colocadas correctamente. No caso de pessoas com peso superior a 80Kg para quedas para abrandar a velocidade :colocar para quedas na cinta traseira do arnês ao lado do mosquetão largavel. Abrir o mosquetão largável e segurar no para quedas durante uns instantes de modo a que o mesmo fique com algum ar Só podem ser lançadas (sozinhas) crianças com mais de 10 anos e peso superior a 35 Kg. NOTA:No caso de pessoas com peso inferior a 35Kg deverão ser lançadas em BILUGAR com outra pessoa com peso semelhante sobretudo no caso de existir vento forte de ESTE que poderá reduzir significativamente a velocidade da descida. Não podem realizar o Slide pessoas com peso superior a 120Kg. SLIDE COM DUAS PESSOAS (BILUGAR). O peso total das duas pessoas deverá ser inferior a 120 Kg. A pessoa que fica atrás deve será com maior altura e levar um arnês AZUL (modelo LIberty da CAMP)pois desta forma as hipóteses de rodar são mínimas evitando sendo colocadas as roldanas neste arnês. A pessoa que fica à frente (poderá utilizar arnês das pontes )ter as suas linhas de vida unidas com mosquetões de segurança directamente aos mosquetões das roldanas ou no caso da diferenças das alturas entre as duas pessoas ser muito pequena poderá ser necessário colocar uma pequena cinta Express no mosquetão das roldanas e no outro extremo da fita Express colocar os mosquetões do pessoa que fica à frente.importante. Não esquecer de colocar mosquetão a unir a fita traseira do arnês da pessoa que via à frente com o anel frontal do arnês da pessoa que fica atrás. Importante: Sempre que o peso total seja superior a 55Kg, Lançar sempre com para DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 8 de 29

73 quedas e segurar no para quedas durante uns instantes de modo a que o mesmo fique com algum ar. -SLIDE Super Homem -Peso Máximo 90kg -Montar em primeiro lugar ao cliente arnês integral de escalada ou arnês simples mais torso em ambos os casos com os anéis de amarração voltados para as costas. -Montar o arnês de super homem (IMPORTANTE: Verificar sempre todas as fitas estão em boas condições de desgaste e bem montadas e se os mosquetões e aneis estão com os fechos de rosca correctamente apertados), ajustar fivelas nas costas e pernas, unir cordino de segurança ao anel do arnês ou torso colocado previamente. -Colocar roldanas e deslocar-se para o local de lançamento.informar o colega via rádio do peso do colega. -Colocar mosquetão largável no outro cordino e colocar as roldanas nos cabos do slide. -Após a autorização de largada solicitar ao cliente que com a ajuda do monitor, desça e se coloque(deite) na horizontal -Ajustar cordino ao pés e solicitar ao cliente que estique as pernas mas mantendo os pés direitos de modo a que os arnês fique bem equilibrado na horizontal.depois não esquecer de colocar cinta ajustável a prender as duas pernas conjuntamente aos 2 cordinos um pouco acima dos tornozelos. IMPORTANTE :Colocar obrigatoriamente o pára-quedas com o mosquetão na barra entre os pés do cliente sempre que o cliente tenha peso superior a 55kg. -Iniciar a descida puxando o fio do mosquetão largavel e segurar no pára-quedas durante uns instantes de modo a que o mesmo fique com algum ar. 6. Mina Independentemente do jogo, o monitor não deve permitir que nenhum cliente entre na mina sem capacete. Deve dar pelo menos, uma lanterna a cada equipa(idealmente 2 lanternas por equipa para equipas com mais de 4 pessoas). Deve informar todos os clientes, de que existem saídas de emergência, que só devem ser utilizadas DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 9 de 29

74 em caso de emergência pois caso contrario serão desclassificados do jogo. Dar explicação sobre o jogo. Avisar que não deverão mudar os obstáculos existentes (pneus, bidons, etc.) e muito menos as placas relativas aos jogos pois não só serão desclassificados como terão de pagar a sua reparação. Não deixar entrar com garrafas, óculos de sol, etc. que não serão de todo necessários. Dar a partida e receber os clientes à chegada, junto 7. Paintball á porta de entrada. Antes de distribuir o material aos participantes, o monitor deve ter o cuidado de verificar se o material está limpo e em perfeitas condições de ser utilizado. O monitor que está a supervisionar a segurança do campo deve ter sempre ao seu lado uma máscara e estar equipado com um colete fluorescente de modo a poder entrar rapidamente no campo em segurança em caso de O monitor deve informar os clientes do seguinte: O papel do monitor não é o de um arbitro mas sim de responsável pela logística e segurança ao longo do jogo. Devendo os participantes adoptar uma perspectiva de divertimento e não de competição feroz de modo a evitar acidentes. O funcionamento do marcador relativamente á patilha de segurança. Que depois de entrar para o terreno de jogo, em circunstância alguma devem tirar ou levantar a máscara. Importante :Mostrar fotos de acidentes!!!. Avisar que em caso de por exemplo a mascara saltar deverão imediatamente proteger os olhos com as mãos. Que não podem disparar a menos de 10 metros do adversário. Avisar que quem não cumprir estas regras de segurança será excluído do campo imediatamente A utilidade do tapa canos: só se tira quando o árbitro der autorização e coloca-se sempre que se algum problema. quer sair do campo. DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 10 de 29

75 Que não podem recolher bolas do chão, pois estas podem entupir o marcador Se forem atingidos ou se acontecer alguma coisa ao marcador devem levantar o braço, e sair do campo com o marcador ao alto e idealmente pelas redes laterais. Nesse momento o jogador está fora de jogo, por isso os adversários não o podem atacar. Esse jogador tem direito de retomar a sua posição logo depois de resolvido o problema. Não limpar a máscara com panos mas sim com vapor de agua ou pincel. Preços dos extras Explicar o tipo de jogo que vão jogar. Quando terminado o paintball, todo o material utilizado deverá ser entregue ao monitor e colocado nos respectivos locais de arrumação. Se algum cliente não respeitar alguma destas regras e com isso puser em causa a sua integridade física ou a de outros clientes o monitor deve imediatamente excluir esse infractor do jogo. 8.Tiro Qualquer que seja o tiro escolhido, antes de entregar a arma ao cliente, o monitor deverá explicar como ela funciona e exemplificar. Tiro com Arco Procedimentos: Colocação correcta dos M.S. e M.I. se for destro, segura o arco com a mão esquerda e puxa a corda com a mão direita. A perna esquerda coloca-se à frente da direita. Se for esquerdino faz o contrário. Colocação da flecha A peça de encaixe tem de encaixar em baixo da esfera que está a meio da corda, devendo obrigatoriamente a pena guia (amarela) ficar voltada para fora. A extremidade da seta deverá pousar na rampa. Tiro com zarabatana Procedimentos: A Zarabatana deve ser entregue ao cliente toda montada. Inicialmente deve começar por dizer que todos os bocais são esterilizados e por o álcool á disposição do cliente. DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 11 de 29

76 Colocação dos M.S e M.I M.I. afastados á largura dos ombros. Mão direita segura na pega da zarabatana e mão esquerda segura no cano. Explicar como funciona a mira. Colocar o pico no bocal e soprar em direcção ao centro do alvo. Tiro com arma de pressão: Procedimentos: Deverá fornecer uma caixa de chumbos e uns óculos de protecção ao cliente. Explicar como funciona a arma (colocação dos chumbos e mira) IMPORTANTE:No final da actividade não deixar a arma sob pressão pois retira força à mola. Tiro com fisga: Procedimentos: Deverá fornecer o material de arremesso e uns óculos de protecção. Explicar posição e manuseamento da fisga. Tiro considerações finais para todos os tipos de tiro: Nunca virar a arma que tiver em sua posse para ninguém. Nunca atirar sem ter a certeza que o caminho está livre. Só ao monitor é permitido apanhar ou repor o material. O monitor só deve dar autorização para atirar, quando toda a assistência estiver a pelo menos 1metro atrás do atirador. Só ficará na linha de tiro, quem está a atirar. Quando o monitor for para a zona de tiro, todos os atiradores terão obrigatoriamente de pousar a arma no balcão. Se algum cliente não respeitar alguma destas regras e com isso puser em causa a sua integridade física ou a de outros clientes, o monitor deve imediatamente informar a pessoa. Se continuar com este comportamento deve exclui-la do jogo. 9. B.T.T. Todos os clientes devem colocar obrigatoriamente o capacete, e ficar com ele, durante todo o percurso. DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 12 de 29

77 Devem ser dadas indicações de que todos os clientes na estrada devem andar em fila indiana, nunca aos pares. O monitor não deve permitir que o cliente, realize manobras acrobáticas que possa por a sua vida em risco e danifique a bicicleta. -Quando realizar um percurso de B.T.T guiado., deve ir um monitor à frente dos clientes e outro atrás. O que está à frente não deve permitir que nenhum lhe passe à frente, e o que está atrás deve assegurar que é sempre o último. O monitor deve ter um rádio ou telemóvel para contactar um responsável caso surja um problema grave. No Verão o monitor deve aconselhar as pessoas a levar água. O ritmo imposto pelo monitor deve ser feito em função do cliente que anda mais devagar, todos os outros devem sujeitar-se a esse ritmo. As paragens devem ser realizadas conforme o cansaço dos clientes, e em função de locais que os que quem define os locais de paragem é o monitor e não os clientes. È importante salientar que estes percursos são passeios e não provas competitivas, por isso o ritmo deve ser sempre baixo para o cliente desfrutar desse mesmo passeio. PISTA BTT EXTERIOR Apesar da pista estar actualmente com todos os cruzamentos sinalizados com placas com indicação BTT a verde, o monitor fornece o road Book correspondente e as indicações referidas nos itens anteriores. No caso de participantes com pouca experiencia o monitor deverá aconselhar a que na parte inicial do percurso (quase sempre a subir) levem a BTT à mão de modo a gastar menos energias.por outro lado nas descidas deverão ter muita prudência e por vezes voltar a levar a BTT à mão pois existem algumas partes técnicas, que são difíceis de percorrer em cima da BTT podendo ocasionar quedas. clientes devem visitar, tendo sempre em atenção DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 13 de 29

78 Neste caso os clientes irão sozinhos pelo que o monitor deve ficar com os números de telemóvel de pelo menos um participante por grupo. 10. Via ferrata e rappel O monitor não deve permitir que nenhum cliente inicie o percurso sem o capacete. Além disso deve verificar se todos os arneses estão bem colocados e com os dissipadores bem postos.importante: Apenas podem ser utilizados arneses com dissipadores específicos para vias ferratas. IMPORTANTE:Sair imediatamente dos cabos no caso de trovoada!!! Antes de iniciar o percurso o monitor deve reunir todos os clientes junto do início da via ferrata, e explicar como irá funcionar a segurança, durante todo o percurso: Existe ao longo de todo o percurso um cabo de aço, chamado de linha de vida que será o local onde todos os clientes passarão os seus 2 mosquetões assimetricamente e irão auto seguros nesse cabo de aço. Quando ao cliente surgir uma bucha metálica na linha de vida, deve obrigatoriamente passar primeiro um mosquetão e depois o outro. O monitor deve informar todos os clientes de que a progressão deve respeitar a distancia de segurança tendo em conta uma eventual queda da pessoa que está à sua frente, por isso, só pode estar uma pessoa no mesmo trajecto vertical (entre 2 buchas metálicas) e idealmente deverão aguardar cerca de 3 a 4 metros abaixo. Aguardando até que a pessoa que está em cima passe as suas seguranças pois em caso de queda a pessoas que está em cima poderá cair até 3 a 4 metros abaixo da bucha e provocar a queda da pessoa que está em baixo e assim sucessivamente, criando um autentico dominó. DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 14 de 29

79 Se o trajecto for horizontal poderão encontrar-se a escalar simultaneamente várias pessoas. Deve-se informar as pessoas, de que numa eventual queda ou durante a progressão as pessoas não devem meter os dedos nos olhais. O monitor deve informar o cliente de que na escalada este deve utilizar as duas mãos nos ferros de progressão ou uma mão sobre os ferros de progressão e a outra sobre as presas da rocha. encordados com uma pequena corda de escalada (dinâmica) mantendo uma distancia de aproximadamente 4 a 5 metros entre os vários participantes, e com o máximo de atenção. Se as crianças ou jovens ou mesmo adultos têm dificuldades, o monitor deve fazer uma escalada em que segurança é feita com segurança por cima. No Rappel normal e megarappel( 50 metros) Deve informar ainda que o cliente deve tentar descansar apoiando o peso do corpo nos dois pés. Deve informar de que não se devem enrolar os braços e pernas à volta das cordas do sistema de dissipador, para que numa eventual queda se produza correctamente a absorção da força de choque. Quando são crianças(idade mínima 8 anos) o monitor deve levá-las em grupos pequenos Colocação das amarrações : É necessário colocar pelo menos 2 argolas em 2 pernos (de preferência nos 2 pernos mais abaixo).unir um perno ao outro com por exemplo uma cinta.. Depois colocar uma corda linha de vida entre o final da linha de vida da ferrata e uma das argolas de rappel. Colocar uma corda em cada argola com nó de oito. NOTA: Excepto se algum elemento do grupo estiver mesmo muito receoso, não será necessário colocar o rappel em largavél. O monitor deve estar sempre auto seguro; (máximo 4 crianças por monitor)sempre junto a ele DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 15 de 29

80 Deve estar sempre um outro monitor a fazer segurança no fundo da corda. O primeiro Monitor a descer deverá descer em rappel sempre com auto segurança com nó autoblocante(machard ou prussik) ou com aparelho grigri, stop, I D, etc, O monitor só tira o auto seguro ao cliente, quando já está colocado o descensor com o respectivo mos- quetão, e quando este já informou o colaborador de que vai descer mais uma pessoa, e houve a resposta desse mesmo colaborador, de que está preparado. Se algum cliente não respeitar as orientações dadas pelo monitor, deve ser alertado pois está a por em perigo a sua vida e a dos colegas. Se mesmo assim insistir com esse tipo de comportamento, o monitor deve informá-lo que não poderá mais continuar nesse percurso. No caso do cliente bloquear por algum motivo numa das linhas de rappel o monitor em caso extremo poderá descer pela outra linha (sempre seguro no rappel pelo monitor que está em baixo) para tentar resolver o problema. Mega Rappel-Descida do lado oposto da via ferrata Colocar obrigatoriamente corda de segurança (aproximadamente 20 metros) desde a parte plana próximo do castelo (ancoragem em sobreiro) até ao inicio do rappel (ancoragem na plaquete ). Montar SEMPRE sistema largável seja com nó meio barqueiro bloqueado, grigri, stop ou i d. Levar portanto sempre 50 metros de corda extra para deixar no cimo para este fim unida à corda principal onde será efectuado o rappel com nó de pescador duplo ou nó de oito cruzado ou idealmente levar uma corda com 100m ficando o meio da mesma dois ou três metros abaixo do sistema largável. Alertar para a existência de um tecto na parte final do rappel e informar que o cliente deverá colocar a mão que não está a controlar a corda na parede e nunca, mas mesmo nunca largar a mão que está na corda. ATENÇÃO :especial nesta parte para o monitor que está a efectuar a segurança em baixo!. Importante: é obrigatório a existência de lona de protecção colocada na aresta do tecto pois caso DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 16 de 29

81 contrário o desgaste da corda ao roçar neste local danificará irremediavelmente a corda e poderá colocar em risco o cliente. 11.Orientação apenas com MAPA e Bússola (Antiga caça ao tesouro /Marco Geodésico de Éguas) militar a escala 1/ significa que 1cm medido na carta representa 250 metros no terreno ), Orientação do mapa por associação ao terreno e por tenha Bússola. breve explicação dos pontos mais importantes (linhas de água, caminhos principais, recinto do parque, linhas de média tensão ). O monitor deve começar por explicar, que esta é uma actividade de grupo, sendo por isso importante durante todo o percurso não perderem nenhum elemento e ouvirem as opiniões de todos os participantes sempre que exista a necessidade de decidir por um itinerário. Seguidamente distribui um mapa de orientação 1/ e/ou carta topográfica 1/ podendo ainda fornecer o road book por cada grupo e dá as seguintes instruções: Começa por ler em voz alta para todos os participantes, o objectivo do jogo: encontrar as palavras dos 8 pontos e encontrar a frase correcta relativa à Diverlanhoso. Caso surjam dúvidas explica pormenorizadamente a prova. Antes da partida o monitor deverá anotar a hora de saída e ficar com o contacto de telefone de um elemento de cada grupo. As partidas são dadas com intervalo de 2 a 10 minutos entre grupos consoante o numero de grupos. Conforme os grupos vão chegando o monitor anota imediatamente o tempo de chegada, faz a correcção da folha de controlo (ver se todos os espaços foram picotados correctamente e se as respostas estão correctas) e atribui a pontuação. NOTA: A prova só fica concluída se o grupo chegar completo. Faz a leitura do mapa Explicar a relação entre as distancias medidas no mapa e o terreno ( ou seja no caso de uma carta 12.Caça ao tesouro DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 17 de 29

82 Antes do início da actividade, verificar se todo o percurso está em condições. O monitor deve começar por explicar, que esta é uma actividade de grupo, sendo por isso importante durante todo o percurso não perderem nenhum elemento e ouvirem as opiniões de todos os participantes. Seguidamente distribui o road book ou um mapa e uma folha de controlo por cada grupo e dá as seguintes instruções: Antes da partida o monitor deverá anotar a hora de saída e ficar com o contacto de telefone de um elemento de cada grupo. As partidas são dadas com intervalo de 2 a 10 minutos entre grupos. Conforme os grupos vão chegando, o monitor fornece a tabela de conversão dos símbolos em letras. O tempo da prova só terminará quando todo o grupo disser a frase final. 13.Caminhada Aquática/Canyonning Objectivo do jogo - passar nos vários pontos(placar plastificado colocado numa arvore a uma altura variável entre 4 e 6 metros ) e em cada um anotar a palavra onde estará parte da frase final. O jogo termina quando juntarem todas as palavras e decifrarem a referida frase. Road Book- Explicar sucintamente como deverão utilizar as indicações ai referenciadas, alertando para a importância de de terem sempre bem orientado o road book nos cruzamentos, confirmarem na medida do possível as distancias entre os vários cruzamentos e em caso de duvida voltarem sempre ao ultimo ponto. Antes do inicio da actividade o monitor deverá comprovar o caudal do rio e qual a previsão meteorológica para esse dia. No caso de o rio ter um caudal acima da média e a previsão ser de chuva não deverá ser realizada a actividade.importante: Sair imediatamente do rio no caso de trovoada!!! NOTA: A actividade pode ser realizada mesmo com pouca água desde que esteja a correr algum caudal e não se formem lagoas com água choca. No caso de prever realizar a parte de baixo do rio (existência de um rappel obrigatório)antes de começar a distribuir o material o monitor deverá comprovar que os DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 18 de 29

83 clientes estão conscientes desse facto. Caso algum cliente manifeste que não está à vontade deverá todo o grupo efectuar a parte de cima do rio onde existe a possibilidade de fazer também um pequeno rappel mas que não é obrigatório.. A distribuição do material deve ser feita na arrecadação ao lado do material de actividades, devendo ser sempre verificado com antecedência se os arneses, protectores de arnês ( fralda ), mosquetões, descensores, capacetes, cordas e sobretudo se os fatos existentes são em numero suficiente para os clientes e os seus tamanhos adequados às suas medidas (altura e peso). Naturalmente que estes dados deverão ser sempre solicitadas previamente ao cliente no momento da reserva/confirmação da actividade de modo a se for necessário alugar ou comprar fatos. Não esquecer de levar bidão estanque com telemóvel, estojo de primeiros socorros, lanterna e alguma comida energética (ex. barra de chocolate), levar também na mochila uma garrafa com àgua. Após a distribuição do material o monitor deverá sempre comprovar que todos os clientes possuem o material correctamente ajustado. No inicio do rio o monitor, deverá explicar sucintamente a actividade(historia, tempo previsto, etc.) e apelar para o espírito de grupo entre todos e alertar para os seus perigos, nomeadamente : Piso por vezes muito escorregadio, saltar apenas nos locais indicados,etc.., Durante todo o percurso, deve ir um monitor à frente dos clientes e outro atrás. O que está à frente não deve permitir que nenhum lhe passe à frente, e o que está atrás deve assegurar que é sempre o último. No rappel em caso de existência de caudal médio, deverá ser sempre montado um sistema largavel de modo a que o cliente em caso de bloqueio, posso rapidamente ser descido pelo monitor que está a lançar o rappel. O primeiro monitor a descer deverá sempre descer com auto segurança (cordino com nó ou aparelho shunt). Em caso de caudal acima da médio poderá mesmo ser necessário montar sistema de rappel guiado. Em caso de caudal extremo não realizar o rappel, contornando o rio ( pela esquerda na primeira parte ou pela direita na segunda parte) montando em qualquer do casos corrimões de segurança.nota: DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 19 de 29

84 Naturalmente que esta situação apenas se aplica em caso de subida brusca do caudal depois de termos iniciado o rio. Não devendo em caso algum o rio ser iniciado nestas condições. Apneias:Apenas deverá ser permitida esta possibilidade em locais predefinidos e apenas com pouco caudal e para clientes com grande à vontade aquático. Neste caso é obrigatório que o monitor leve óculos de mergulho, efectue ele próprio em primeiro lugar a passagem em apneia e após comprovar as condições de segurança esteja a verificar com os óculos a passagem do cliente de modo a auxiliar o cliente caso necessário. 14. Death Ride (NOVO LOCAL) -Na recepção : -Montar a corda de segurança no lado oposto ao da corda de travamento: Mosquetão na corda principal e tensionar ligeiramente a corda de segurança com grigri ou com nó de meio barqueiro bloqueado. - Tensionar a corda de travamento consoante o peso do cliente, utilizando o sistema colocado na corda de desmultiplicação com 2 roldanas e depois com nó de meio barqueiro bloqueado imobilizar a corda de travamento. -IMPORTANTE: Antes de qualquer cliente seja qual for o peso do cliente um monitor deverá ser SEMPRE o primeiro a descer de modo a melhor ajustar as medidas no travamento. -Indicar via rádio ou levantar a mão para avisar o colega que pode lançar o cliente. - No Lançamento: - Equipamento do cliente :Para um peso entre 40 e 59 Kg colocar na placa vermelha(placa distribuidora de forças) 2 mosquetões D.Ride. Para um peso entre 60 e 70 Kg colocar na placa vermelha(placa distribuidora de forças) um mosq. Kador e um mosq. D. Ride.Para peso entre 70 e 90Kg colocar dois mosquetões Kador, depois unir as linhas de vida do arnês do cliente ao olhal da parte de baixo da placa vermelha. Ao subir para a estrutura de lançamento, unir uma corda de segurança ao arnês do cliente e ao seu arnês, indicar via rádio o peso do cliente e aguardar o sinal de largada d. o colega de baixo. Quando receber o sinal de largada,aproximar o cliente da partida e colocar o mosquetão D.R. na corda principal e o Kador na corda de travamento sempre com as aberturas dos DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 20 de 29

85 mosquetões viradas para o exterior.soltar a corda de segurança do cliente e solicitar inicie a descida. -SUPER D.RIDE. Implica utilização do arnês do slide superhomem mas modificado pois neste caso apenas temos uma corda. A alteração consiste em: 1- retirar as 2 cintas superiores do arnês de super homem onde se colocam as roldanas do slide. 2- Unir as duas fitas da frente do lado direito e esquerdo do arnês com um único mosquetão a uma roldana especial para cordas com diâmetro de 20mm (exemplo as roldanas Kotonay da Petzl de cor azul). 3- Unir as cintas de trás do lado direito e esquerdo com um mosquetão à placa distribuidora de forças vermelha do D.Ride Depois unir uma cinta de segurança com o comprimento adequado desta placa ao arnês de segurança (torso) do cliente. -Montagem final do cliente no cabo de descida do D.Ride: NOTA: Idealmente colocar previamente uma mesa tipo as que existem no bar do restaurante na plataforma. IMPORTANTE:Prender a mesa com uma linha de vida!. Quando o cliente já com o arnês completo chega à plataforma, 15.Pêndulo. colocar uma linha de vida extra ao cliente. Solicitar que o mesmo se coloque por exemplo de joelhos na mesa. Montar a roldana azul em primeiro lugar apenas na corda principal Depois consoante os mesmos pesos do D.Ride normal colocar os mosquetões da placa vermelha na corda principal e de travamento. Retirar a corda de segurança e preparar para lançar o cliente assim que o sistema de travamento esteja montado. PONTE: A ponte deverá estar sempre içada de modo a permitir a passagem de autocarros. Baixar a ponte apenas para a realização da actividade e depois voltar a içar utilizando o sistema de desmultiplicação + roldana bloqueada DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 21 de 29. Contagem de Saltos:

86 Não esquecer de contar os saltos na ficha respectiva existente no armazém das actividades e de desmontar as cordas no final ao final do dia. MONTAGEM: O monitor ( equipado com arnês com duas linhas de vida com 2 mosquetões+ 2 roldanas de slide + 2 linhas de vida com 2 mosquetões extra e uma cinta tipo pedal ) deverá descer ponte de acesso ao pêndulo e efectuar aproximação à plataforma de saída do com utilização das linhas de vida existentes. Nesse local deverá descer uma pequena corda de apoio com pelo menos 20 metros e o monitor que está em baixo na base deverá unir a ponta da corda dinâmica com diâmetro de 10,5mm ou 11 mm e com pelo menos 70 metros de comprimento de modo a que o monitor da plataforma a consiga obter. Depois leva a corda até ao eixo do pêndulo utilizando duas roldanas (importante utilizar as linhas de vida dobradas de modo a poder facilmente utilizar as mãos no cabo de aço durante a progressão) e com a ajuda do monitor da base que puxa a corda obliquamente. Ao chegar ao eixo do pêndulo o monitor deverá colocar uma das linhas de vida extra na barra e passar então a ponta da corda directamente pela manilha do lado direito e Efectuar então nó de oito no final da corda atada à outra manilhas do eixo( lado esquerdo). Colocar mosq. de uma das linhas de vida do monitor à corda do pêndulo (entre as duas manilhas ). Retirar a linha de vida que o unia à barra e regressar controladamente à plataforma. NOTA:No caso de grupo muito numeroso e com clientes com peso inferior a 80KG a montagem das cordas no eixo do pendulo,poderá ser feita de uma forma simplificada : Passar a ponta de cada corda directamente em cada uma das manilhas (uma corda paras cada manilha) e colocar as 2 pontas das cordas com nó de oito nos mosquetões das linhas de vida do arnês do cliente. O MONITOR na base do pêndulo deverá montar reunião utilizando as 3 plaquetas existentes na pedra de modo a distribuir as forças equitativamente pelos 3 pontos. Depois colocar grigri ou idealmente os IDs na corda.importante: Verificar sempre se a corda foi colocada correctamente nos aparelhos (ID ou GriGri) e efectuar SEMPRE nó de segurança. Equipar Cliente: Colocar arnês de preferência integral no cliente com absorvedor de via ferrata (IMPORTANTE verificar se a amarração do absorvedor está directa ao arnês (sem mosquetões) e no caso de arnes simples+ arnês torso é DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 22 de 29

87 importante confirmar que o mosquetão de união entre os dois está no local correcto e bem fechado. O cliente então poderá se dirigir para a ponte de acesso e utilizando a segurança das linhas de vida deslocar-se ao sinal do monitor até à plataforma de saída.o monitor (que deverá estar SEMPRE auto seguro )então deverá colocar uma linha de vida ao cliente, solicitar que ele retire as suas linhas de vida (via ferrata) e colocar o meio da corda nos dois mosquetões das linhas de vida (via ferrata). Depois informará o outro monitor que pode então ajustar a corda no grigri ou i d de modo a que não fique nunca demasiado folgada. IMPORTANTE: O monitor que ajusta a corda com o GRIGRI (ou i d) deverá sempre efectuar um nó de fecho no gri gri(ou I D) e só depois é que o cliente deverá então saltar.devendo o salto ser curto de modo a que não toque com o corpo na plataforma mas não efectue uma queda livre demasiado grande. No caso de clientes temerosos o monitor da plataforma poderá colocar cinta com mosquetão. Largável no dorso do arnês do cliente sendo neste caso a largada efectuada pelo MONITOR. Após o salto o monitor que está na base poderá iniciar lentamente a descida do cliente após retirar o no de fecho do grigri ou I`D. Quando o cliente chegar ao solo o monitor da base, deverá solicitar ao cliente que se dirija para a parte de baixo da plataforma de lançamento e só ai retirar a corda e imediatamente a unir à corda de apoio de modo a que o monitor da plataforma a suba e coloque em outro cliente. -Pêndulo Bilugar -NOTA: Peso máximo para as 2 pessoas 120kg -Implica utilização de uma barra concebida para esse fim. Para a sua colocação no cimo da ponte,no inicio e depois de cada salto, utilizar cordas com 40m ou duas cordas com 20m unidas com nó.esta corda deverá estar a rolar obrigatoriamente numa roldana bloqueadora minitraxion ou idealmente protraxion (amarela). Na plataforma final da ponte, montar linha de vida do olhal que está no chão a unir a corda que está no meio da barra com mosquetão normal ou largavel.só então poderemos iniciar a colocação dos clientes. Um de cada vez devera de sentar (sempre com pelo menos uma das suas linha de vida unida aos cabos de aço de linha de vida da ponte).colocar DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 23 de 29

88 uma das linhas de vida do cliente numa das argolas de corda da barra, depois unir com mosquetão de seguro a amarração ventral do arnês à cinta que está à volta da própria barra. Efectuar a mesma operação com o outro cliente. NOTA: Só depois de as cordas estarem esticadas, é que poderemos retirar a segunda linha de vida dos clientes e retirar ou largar o mosquetão que une a cinta rosa da barra à corda branca em V, pedir para os DOIS clientes colocarem as mãos na barra e lançar então os dois clientes 16.Jogos de Equipa -Conhecimento das regras e montagem de vários jogos de equipa nomeadamente :Construção de jangadas, Esquis, Teia, Jogos das Ilhas, Jogo do Pastor, Jogo do T, Jogo da Escultura,Jogos Populares (corrida de sacos, malha, etc ). 17.Salto no Trapézio Equipar Cliente: Colocar arnês integral( por exemplo o mesmo que é utilizado no Pêndulo) no cliente mas ao contrário com a amarração dorsal (costas) e sem o absorvedor de via ferrata.amarrar ponta de corda dinâmica (exemplo cordas das vias de escalada)com nó de oito directamente nas argolas do arnês (sem mosquetão).a corda passa então pelo aparelho red block da marca Singing Rock que funciona como uma espécie de dissipador de atrito e depois com um mosquetão de seguro numa roldana tandem( AMARELA) no cabo de aço à direita. Segurança ao Cliente : Deverá ser feita por monitor na outra ponta da corda, directamente ao seu arnês com grigri e simultaneamente ancorado com cinta ou corda de escalada na placa de amarração existente no solo. O cliente então poderá se dirigir para o poste de acesso e iniciar a subida ao sinal do monitor até à plataforma.no cimo desta o cliente deverá se lançar de modo a tentar agarrar a barra.em caso de tentativa falhada ou após estar algum tempo suspenso na barra o cliente ficará invariavelmente suspenso na corda.o monitor então deverá iniciar a descida controladamente com o grigri. De modo a agilizar o sistema e diminuir tempos de espera poderemos equipar previamente mais clientes e outro monitor coloca outro cliente com outra roldana Tandem AMARELA no cabo de aço desta vez do lado esquerdo e poderá se posicionar junto a uma outra pedra no lado esquerdo e assim que o anterior cliente comece a ser descido pelo outro monitor o seguinte cliente poderá imediatamente iniciar a escalada ao poste. 18-CANOAGEM na lagoa da Diver DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 24 de 29

89 IMPORTANTE:O monitor deverá certificar-se de que todos os clientes tem correctamente colocados os Coletes :Fitas da cintura e as duas fitas das pernas ajustadas. Cuidado especial com as crianças no ajuste das pernas pois caso contrario o colete poderá sair facilmente. No briefing deverá ser explicado o modo correcto de utilizar a pagaia e os remos. O monitor deverá ele próprio levar um colete e uma corda especifica para resgate aquático para poder efectuar alguma manobra de apoio a clientes com eficácia e segurança. 19-BUNGEE PONTE: A ponte deverá estar sempre içada de modo a permitir a passagem de autocarros. Baixar a ponte apenas para a realização da actividade e depois voltar a içar utilizando o sistema de desmultiplicação + roldana bloqueada -Limitações :Peso mínimo 40kg, MÁXIMO 90KG -Altura mínima livre necessaria:15 metros -Idade mínima 14 anos (autorização parental para os menores) -Pessoas grávidas, com problemas de epilepsia,pressaõ sanguínea alta,doenças de ossos,articulações, coluna ou coração não deverão de modo algum realizar esta actividade. -TERMO de responsabilide:o monitor deverá comprovar que os cliente assinou o termo de responsabilidade. -Corda de Descida:Confirmar que tem um nó na ponta e que o seu comprimento é igual ou superior à altura da descida no caso de o salto ser na ponte do Pêndulo é suficiente 15 metros. -Elásticos :Utilizar um dos dois elásticos consoante o peso dos participantes. IMPORTANTE: Marcar o numero de saltos efectuado por cada elástico na ficha correspondente. -Montar elásticos para o salto: Colocar corda com comprimento de pelo menos 15 metros num aparelho (ex. stop ou grigri ou I D) e unir com mosquetão KADOR a um olhal. Ajustar a corda de modo que o elástico fique todo por baixo da plataforma de madeira e deste modo não roce nunca directamente na madeira da plataforma. Efectuar nó de segurança no aparelho. Colocar corda de backup entre o outro olhal (ao lado do olhal do aparelho) e a manilha(maillon) de ferro grosso) do elástico. DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 25 de 29

90 O Elástico deverá ficar lateralmente para não impedir de modo algum o salto do cliente. -Equipar cliente: O cliente deverá utilizar no acesso à ponte um arnês normal das pontes. Depois o monitor coloca o arnês de bungee nas pernas apertando sempre com alguma força as fivelas. Unir maillon de ferro da corda de segurança (branca) directamente à amarração ventral do arnês. Retirar as linhas de vida do cliente e aproxima-lo do final da ponte. O cliente deverá mergulhar para frente de cabeça mas sem saltar. Ou seja mantendo o pés na plataforma e rodando para a frente mantendo o corpo mais ou menos erecto com os barcos esticados para a frente. Após alguns segundos depois do salto, o monitor poderá retirar o backup, retirar o nó de segurança no aparelho e só depois iniciar a descida lentamente e tendo o cuidado de utilizar SEMPRE luvas de protecção e passar a corda num mosquetão de reenvio de modo a aumentar o atrito do corda. O cliente poderá se apoiar nos nós da corda branca de modo a aliviar o peso nos pés. Quando o cliente estiver a chegar ao chão,o monitor da base, deverá auxiliar o cliente, segurando-o no tronco até ele colocar os pés no solo. Cuidado para não deixar o elástico tocar no chão pois isso poderá danifica-lo. Retirar os arnês dos pés + corda de segurança(branca) e dar instruções para o monitor da ponte subir novamente o elástico. 20-Equilibrio Slack Line Slack Line :Esta actividade poderá ser realizada a uma altura máxima de 1 metro,entre 2 arvores com distancia inferior a 10 metros e com terreno plano e isento de obstáculos e consiste em tentar transpor essa distancia por cima da cinta em equilibrio. Num dos lados deverá ser instalado uma amarração e do outro lado o sistema de tensionamento. NOTA:Ajustar o mais possível a cinta antes de iniciar no tensionamento. De modo a facilitar o equilíbrio o tensionamento deverá ser grande mas ter muita atenção ao espaço disponível para a cinta dentro do sistema de tensionamento. De modo a facilitar o equilíbrio e simultaneamente apelar ao espírito de equipa deveremos disponibilizar uma corda extra à qual o participante poderá se apoiar com as mão sendo essa corda tensionada apenas de um lado ou dos dois lados pelos outros participantes. DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 26 de 29

91 IMPORTANTE: Em qualquer dos casos o monitor deverá estar sempre acompanhar o cliente de modo e controlar a queda do cliente. SLACK LINE NO LAGO (20 metros) -Instalar com um mosquetão a extremidade da cinta que está fechada numa plaqueta de escalada na Ilha - fechar a outra extremidade da cinta que está livre com as 2 argolas de ferro + maillon triangular. -Colocar cinta azul (jeep) presa com mosquetão em plaqueta de escalada situada na parede esterior lateral do lago numa pedra isolada a meia encosta. -No outro extremo da cinta azul colocar o TIRFOR. -Unir o mosquetão do cabo de aço ao maillon triangular da cinta, tendo o cuidado de verificar se a cinta está plana..nota: colocar o maillon de modo a que as duas argolas fiquem na parte com ângulo menor o mosquetão do tirfor fique na parte + horizontal. -Tensionar o sistema até que seja possível passar por cima da cinta sem tocar na àgua. -O monitor deverá sempre ajudar o cliente no inicio de modo a evitar que suceda uma queda onde exista pouca altura de água. NOTA:Só poderá estar em cima da cinta UMA pessoa de cada vez. IMPORTANTE: Após a utilização, tirar a tensão no tirfor. 21-MINI RAPPEL + IÇAGEM COM TRIPÉ 1- Montagem do tripé Na zona do penedo entre a Casa Lagarto e o inicio da ponte do Pêndulo. Colocar os pés do tripé de modo a que as cores( das fitas isoladoras) dos tirantes dos cabos de aço coincidam com as cores das fitas isoladoras colocadas nas plaquetas das buchas fixadas na rocha, depois é importante que os bicos das duas pernas exteriores encaixem nos 2 pequenos buracos existentes na rocha. Para terminar, ajustar a tensão dos tirantes de modo a que o tripé fique TOTALMENTE FIXO. Importante o monitor deverá estar sempre autoseguro com uma cinta ou cordino a uma das plaquetas e depois da montagem, poderá estar seguro ao próprio tripé. DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 27 de 29

92 2- rappel Uma linha de rappel : Numa das argolas no topo do tripé, retirar roldana e colocar apenas um mosquetão tipo pêra (e com rosca de segurança). Depois utilizando uma corda estática ou semiestática com pelo menos 15 metros. Efectuar no meio da corda o nó meio barqueiro bloqueado com nó de mula. Lançamento do cliente :IMPORTANTE Autosegurar sempre o cliente no acesso à parte exterior do tripé. Depois colocar o descensor nas corda. Confirmar que o monitor que na base da parede está a efectuar segurança ao rappel. Explicar pormenorizadamente ao cliente como deve colocar as mãos na corda e o posicionamento do corpo com as pernas abertas e esticadas.depois indicar o caminho mais fácil que deverá ser ligeiramente à esq. Do prumo do tripé ( vista do monitor que está no topo ). Nota : Para grupos grandes será possível e aconselhável, colocar uma corda suplementar para rappel numa das outras argolas colocadas no topo do tripé.deste modo, logo que um cliente inicie o rappel, será possível colocar outra pessoa a efectuar rappel. de um cliente que está na base da parede até ao topo, deverá ser sempre efectuada com duas cordas estáticas ou semi estáticas. O monitor deverá montar no topo do tripé as duas roldanas só após a corda passar pelas roldanas e pelos aparelhos bloqueadores é que deverá ser colocada nos guinchos. Colocação da(s) corda(s) no(s) guincho(s)(ver figura ): Passar 3 a 4 voltas no tambor no sentido do ponteiros do relógio e passar a corda na armadura prateada e depois na ranhura exterior. Colocar então a manivela e verificar se ao rodar a manivela a corda está a ser recolhida sem ser necessário segurar na corda. NOTA : Se rodar a manivela no sentido do ponteiro do relógio a desmultiplicação é de 1:30 ou seja um quilo de carga permite uma força de içagem de 30 Kg. Se rodar no sentido contrário a desmultiplicação é de apenas 1:7 mas a velocidade de recolha da corda 3-IÇAGEM Autosegurar sempre os clientes.a Içagem propriamente dita DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 28 de 29

93 DV.076.DQ.1 PEDRO PACHECO Data: Página 29 de 29

94 Anexo 9 - Exemplo plano de atividades (28Out)

95 Portugal é assim Perguntas: 1. Qual ou quais o/os país/países que faz/fazem fronteira com Portugal? 2. Qual o navegar que comandava a armada portuguesa que chegou pela primeira vez ao Brasil? 3. Qual o oceano que banha Portugal? 4. Qual é o rio que passa por Coimbra e desagua na Figueira da Foz? 5. Onde se situa Viseu, no interior ou no litoral do País? 6. Quem foi o primeiro rei de Portugal? 7. Qual a cidade portuguesa que fica junto à foz do rio Douro? 8. Onde se situa Lisboa, no interior ou no litoral do País? 9. Qual é a serra mais alta de Portugal Continental? 10. Qual é a serra mais alta de Portugal? 11. Quais são os dois arquipélagos que fazem parte de Portugal? 12. Qual o nome da Peninsula formada por Portugal e Esanha? 13. Qual o navegador português que descobriu o caminho marítimo para a Índia? 14. Qual a capital de Portugal? 15. Qual é o rio que passa e desagua junto a Lisboa? 16. Onde nasce o rio Mondego? 17. Onde se situa a cidade de Lagos, no Norte ou no Sul do País? 18. Em que continente fica situado Portugal? 19. Qual o escritor português que escreveu os Lusíadas? 20. Qual é a maior serra do Algarve? 21. Em que ano chegaram os Portugueses, pela primeira vez, ao Brasil? 22. Quem foi o rei português que mandou plantar o pinhal de Leiria? 23. Onde se situa Bragança, no interior ou no litoral do País? 24. Qual o tratado em que é reconhecida, pela primeira vez, a independência de Portugal? 25. Qual é o nome, do antigo regime de Portugal, em que o chefe de Estado é um rei? 26. Qual o rei responsável pela criação da primeira universidade portuguesa? 27. Qual é o nome do regime actual, em que o chefe de estado é um presidente eleito? 28. Por quem eram comandadas as tropas portuguesas na Batalha de Aljubarrota? 29. Qual a cidade portuguesa que se diz ter sido o berço de Portugal? 30. Qual o monumento português que comemora a Batalha de Aljubarrota? 31. Qual a batalha travada entre D. Afonso Henriques e a sua mãe, que levou à independência do Contado Portucalense? 32. Onde prendeu D. Afonso Henriques a sua mãe? 33. Qual o monumento português que comemora a viagem de Vasco da Gama à Índia? 34. Qual é o rio que faz, a norte, fronteira com a Espanha e desagua em Caminha?

96 35. Qual a cidade mais importante do arquipélago da Madeira? 36. Qual foi o navegador português que passou pela primeira vez o Cabo da Boa Esperança? 37. Qual é o rio que desagua em Aveiro? 38. Em que ano se deu o terramoto que destruiu uma grande parte da cidade de Lisboa? 39. O que se comemora no dia 25 de Abril? 40. Qual a cidade portuguesa que fica junto à foz do rio Sado? 41. O que se comemora no dia 5 de Outubro? 42. Portugal Continental é mais montanhoso a norte ou a sul? 43. Qual o território na Ásia que pertenceu a Portugal até 1999? 44. Quais as duas principais ilhas que fazem parte do Arquipélago da Madeira? 45. Qual o nome das três principais cidades dos Açores? 46. Em que ano foi implantada a República em Portugal? 47. O que se comemora no dia 1 de Dezembro? 48. Qual o nome da lei publicada por D. Fernando para proteger a agricultura portuguesa? 49. Quem foi último rei de Portugal? 50. Como se chama o rio que desagua em Vila Real de Santo António, no Algarve?

97 Portugal é assim Respostas: 1. Espanha. 2. Pedro Álvares Cabral. 3. Oceano Atlântico. 4. Rio Mondego. 5. No interior. 6. D. Afonso Henriques. 7. Porto. 8. No litoral. 9. Serra da Estrela 10. Serra do Pico 11. Açores e Madeira 12. Península Ibérica 13. Vasco da Gama 14. Lisboa 15. Rio Tejo 16. Serra da Estrela 17. No sul 18. Na Europa 19. Luís de Camões 20. Serra do Caldeirão. 21. Em D. Dinis. 23. No interior. 24. Tratado de Zamora. 25. Monarquia 26. D. Dinis. 27. República. 28. Por Nuno Álvares Pereira. 29. Guimarães. 30. Monteiro de Batalha. 31. Baralha de S. Mamede. 32. Castelo da Povoa de Lanhoso 33. Monteiro dos Jerónimos. 34. Rio Minho. 35. Funchal. 36. Bartolomeu Dias. 37. Rio Vouga. 38. Em O restabelecimento do regime democrático em Portugal. 40. Setúbal

98 41. A implantação da República. 42. A norte 43. Macau. 44. Madeira e Porto Santo 45. Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Horta. 46. Em A restauração da Independência de Portugal. 48. Lei das Sesmarias. 49. D. Manuel II. 50. Rio Guadiana.

99 Já dizia a minha Avó Perguntas Perguntas pelo parque, completar: 1. Não fazes aos outros 2. Homem prevenido 3. Faz o bem 4. O homem põe 5. Quem não trabuca 6. Amor com amor 7. Em casa de ferreiro 8. Mais vale tarde 9. Em Abril 10. Em Roma 11. Devagar 12. Quem não arrisca 13. Quem desdenha 14. Quem espera 15. Mais vale prevenir 16. Grão a grão 17. Quem tudo quer 18. Cada cabeça 19. De pequenino 20. Longe da vista 21. Quem casa 22. No Outono 23. Enquanto há vida 24. Quem cala 25. Depressa e bem 26. Quem tem boca 27. A galinha da minha vizinha 28. Come para viver 29. Com muitos cozinheiros 30. O burro, a passo ou a trote 31. Os grandes rios 32. Mais vale ser pardal na rua 33. Quem hoje cai 34. Santos de casa 35. Amigo verdadeiro 36. O sol quando nasce 37. Começado e não acabado 38. Quem muito burra toca

100 39. Março, marçagão 40. Quem corre por gosto 41. Água mole em pedra dura 42. Mais vale perder um minuto na vida 43. Quem não quer ser lobo 44. Nem tudo o que luz 45. Mais depressa se apanha um mentiroso Deitar cedo e cedo erguer 47. Gato escaldado 48. Casa onde não há pão 49. Quem língua tem 50. Pela boca...

101 Já dizia a minha Avó Respostas 1. o que não queres que façam a ti. 2. vale por dois 3. sem olhar a quem 4. Deus dispõe. 5. não manduca. 6. se paga. 7. espeto de pau. 8. que nunca. 9. águas mil. 10. sê romano. 11. se vai ao longe. 12. não petista. 13. quer comprar. 14. sempre alcança. 15. do que remediar. 16. enche a galinha o papo. 17. tudo perde. 18. sua sentença. 19. se torce o pepino. 20. longe do coração. 21. quer casa. 22. o sol tem sono. 23. há esperança. 24. consente. 25. há pouco quem. 26. vai a Roma. 27. é sempre melhor do que a minha. 28. não vivas para comer. 29. queima-se a comida. 30. volta para casa sem chicote. 31. fazem-se de pequenos ribeiros. 32. do que rouxinol na prisão. 33. amanhã levanta-se. 34. não fazem milagres. 35. vale mais do que dinheiro. 36. é para todos. 37. vale por estragado. 38. sempre algum lhe fica para trás. 39. de manhã Inverno, à tarde Verão. 40. não se cansa.

102 41. tanto bate até que fura. 42. do que a vida num minuto. 43. não lhe veste a pele. 44. é ouro. 45. do que um coxo. 46. dá saúde e faz crescer. 47. de água fria tem medo. 48. todos ralham e ninguém tem razão. 49. a Roma vai e de Roma vem. 50. morre o peixe.

103 1. António de limpo. 2. Feminino de leão. 3. Masculino de madrinha palavras da família de casa. 5. Sinónimo de recordar. 6. António de bonito palavra da família de sapato. 8. Plural de sinal. 9. Masculino de princesa palavras da família de barco. 11. Plural de azul. 12. Sinónimo de colorir. 13. Plural de mão. 14. Sinónimo de substituir. 15. Feminino de alemão. 16. Antónimo de baixo. 17. Sinónimo de colocar. 18. Feminino de cavalo. 19. Masculino de duquesa. 20. Antónimo de molhado. 21. Singular de saltitões. 22. Antónimo de frio. 23. Feminino de patrão. 24. Plural de sabão. 25. Plural de pão. 26. Antónimo de grosso. 27. Antónimo de curto palavras da família de pedra. 29. Feminino de herói. 30. Masculino de nora. 31. Sinónimo de furtar. 32. Sinónimo de perturbar. 33. Singular de comilões. 34. Feminino de actor palavras da família de papel. 36. Plural de funil. 37. Singular de males. 38. Masculino de abadessa. 39. Plural de corrimão. 40. Antónimo de largo. 41. Feminino de poeta. 42. Sinónimo de abeirar-se. Palavra puxa palavra

104 43. Antónimo de máximo. 44. Feminino de conde. 45. Plural de qualquer. 46. Singular de lençóes. 47. Sinónimo de veloz palavras da família de carro. 49. Plural de sol palavras da família de mar. Caça à palavra 1. Qual é o tempo do verbo na frase: O Rui entrou na mina subterrânea.? 2. Qual o nome colectivo na frase: No pinhal da Diverlanhoso há mais de 50 árvores.? 3. Indica 2 nomes comuns da frase: A rapariga passou na ponte flutuante.? 4. Que nome se dá a um conjunto de árvores de fruto? 5. Que nome se dá a um conjunto de cavalos? 6. Qual o adjectivo na frase: Esta actividade é ótima.? 7. Que nome se dá a um conjunto de oliveiras? 8. Qual é o nome próprio na frase: Eu faço anos em Novembro.? 9. Qual o tempo do verbo na frase: Em Janeiro farás Paintball.? 10. Qual o adjetivo na frase: Está um parque aventura lindo.? 11. Que nome se dá a um conjunto de abelhas? 12. Que nome se dá a um conjunto de peixes? 13. Qual o nome próprio na frase: Eu passei as férias na Diverlanhoso? 14. Indica 2 nomes comuns da frase: Aquele menino andou no slide? 15. Qual o tempo do verbo: Fui ao parque aventura no fim-de-semana.? 16. Qual o nome colectivo na frase: A Ana vive num pinhal junto ao parque Diverlanhoso.? 17. Qual o nome próprio na frase: O João foi ao lago fazer canoagem.? 18. Indica 2 nomes comuns da frase: A minha prima viu rãs no lago da Diverlanhoso.? 19. Qual o adjetivo na frase: Gosto de ver boas paisagens.? 20. Qual o nome próprio na frase: A Raquel tem muita coragem para fazer o Slide. 21. Qual o adjetivo na frase: O Miguel tem um marcador de Paintball prateado.? 22. Qual o tempo do verbo na frase: A Bruna esteve na mina.? 23. Qual o tempo do verbo na frase: A Sara tem umas boas sapatinhas para fazer as pontes flutuantes. 24. Indica 2 nomes comuns da frase: A Rita perdeu o taco e a bola do Golfe de Montanha. 25. Qual o adjetivo na frase: O João fez um bonito desenho.?

105 26. Qual o nome próprio na frase: Se pudesse ia para a Diverlanhoso em Setembro.? 27. Qual o tempo do verbo na frase: Iremos fazer o pendulo no próximo ano. 28. Que nome se dá a um conjunto de cães? 29. Qual o tempo do verbo na frase: Irei no verão para a piscina.? 30. Indica 2 nomes comuns da frase: Ele andou de canoa no lago.? 31. Qual o adjetivo na frase: Ele perdeu a garrafa de água fresca.? 32. Qual o tempo do verbo na frase: A Teresa e a Luísa trouxeram os coletes salvavidas.? 33. Qual o nome próprio na frase: Eles subiram o Cávado de barco.? 34. Indica 2 adjetivos na frase: Aquelas árvores perto da piscina pequena são lindas. 35. Qual o nome coletivo na frase: Ela assustou-se com o bando de aguias a pousar.? 36. Qual o nome coletivo na frase: O cão ajuda o pastor a tomar conta do rebanho.? 37. Qual o nome próprio na frase: Ela foi com a amiga à Povoa de Lanhoso.? 38. Qual o adjetivo na frase: Ele vestiu o arnês azul para fazer a escalada.? 39. Qual o tempo do verbo na frase: Andaram todos no Slide.? 40. Indica o nome próprio e um comum na frase: A Mariana não gosta de lagartos.? 41. Indica 2 nomes comuns da frase: O meu arnês tem um sítio para colocar os mosquetões.? 42. Indica um nome próprio e um comum na frase: A minha casa fica em Braga.? 43. Qual o adjetivo na frase. Ela deu o arnês pequenino ao irmão.? 44. Indica 2 nomes comuns da frase: A minha bicicleta tem pneus grandes.? 45. Que noem se dá a um conjunto de porcos? 46. Qual o nome próprio na frase: Eu vou passar o Natal à Diverlanhoso.? 47. Qual o adjetivo na frase: Ele deu o taco de Golfe Montanha à rapariga morena.? 48. Que nome se dá a um conjunto de lobos? 49. Qual o adjetivo na frase: Aquela ponte alta era fácil.? 50. Qual o nome próprio na frase: A Joana foi em Junho ao Parque Aventura.?

106 Palavra puxa palavra Respostas: 1. Sujo. 2. Leoa. 3. Padrinho. 4. Casinha, casota, casarão, caseiro, casario, casal, 5. Lembrar. 6. Feio. 7. Sapatinho, sapatão, sapateiro, sapataria, 8. Sinais. 9. Príncipe. 10. Barquinho, barcaça, embarcar, embarcação, barqueiro, 11. Azuis. 12. Pintar. 13. Mãos. 14. Trocar, mudar. 15. Alemã. 16. Alto. 17. Pôr, pousar. 18. Égua. 19. Duque. 20. Seco. 21. Saltitão. 22. Quente. 23. Patroa. 24. Sabões. 25. Pães. 26. Fino. 27. Comprido. 28. Pedrinha, pedreiro, pedreira, pedrada, empedrar, pedregulho, 29. Heroína. 30. Genro. 31. Roubar. 32. Incomodar. 33. Comilão. 34. Actriz. 35. Papelinho, papelão, papelada, papelaria, papeleiro, papeleira, 36. Funis. 37. Mal. 38. Abade. 39. Corrimãos ou Corrimões. 40. Estreito.

107 41. Poetisa. 42. Aproximar-se. 43. Mínimo. 44. Condessa. 45. Quaisquer. 46. Lençol. 47. Rápido. 48. Carrinho, carrão, carroça, carripana, autocarro, 49. Sóis. 50. Maré, marítimo, marinheiro, maresia, Respostas: 1. Passado. 2. Floresta. 3. Rapariga, ponte. 4. Pomar. 5. Manada. 6. Ótima. 7. Olival. 8. Novembro. 9. Futuro. 10. Lindo. 11. Enxame. 12. Cardume. 13. Diverlanhoso. 14. Menino, slide. 15. Passado. 16. Pinhal. 17. João. 18. Prima, rãs. 19. Boas. 20. Raquel. 21. Prateado. 22. Passado. 23. Presente. 24. Taco, bola. 25. Bonito. 26. Setembro. 27. Futuro. 28. Matilha. Caça à palavra

108 29. Futuro. 30. Canoa, lago. 31. Fresca. 32. Passado. 33. Cávado. 34. Pequena, lindas. 35. Bando. 36. Rebanho. 37. Póvoa de Lanhoso. 38. Azul. 39. Passado. 40. Mariana, lagartos. 41. Arnês, mosquetões. 42. Braga, casa. 43. Pequenino. 44. Bicicleta, pneus. 45. Vara. 46. Natal. 47. Morena. 48. Alcateia. 49. Alta. 50. Julho.

109 Anexo 10 - Exemplo plano semanal (manutenção)

110

111

112 Anexo 11 - Dia do Professor

113

114 Anexo 12 - Exemplo de plano semanal (manutenção)

115

116 Anexo 13 - Atividade DiverOutdoor Paintball

117

118 Anexo 14 - Jogos Didáticos (desenvolvidos pelo estagiário)

119 Anexo 15 - Aldeia Natal

120 Aldeia Natal Apresentação O Natal no Parque Aventura DiverLanhoso vai ser emblemático e inesquecível. De 14 a 26 de dezembro todo o parque será transformado na aldeia do Pai Natal! Na Aldeia Natal da Diverlanhoso o visitante pode explorar vários espaços temáticos relacionados com o Natal, aproveitando as infraestuturas já existentes no parque. Um lugar de sonho para crianças, jovens e adultos, para famílias, para amigos, para todos os que procuram um Natal cheio de animação e diversão, acima de tudo um lugar de aprendizagem. Com vários ateliers disponíveis que farão as delícias de miúdos e graúdos onde a descoberta será uma constante. Para assinalar o arranque, está prevista uma chegada do Pai Natal, que acontecerá todos os dias pelas 10h30 com pompa e circunstância. Um momento certamente marcado pela emoção! Datas e Horário De 14 a 26 de dezembro de 2012 Horário: 2ª a 6ª - 10h30 às 17h00 Fim de semana - 10h30 às 18h00 Público Escolas, associações, empresas, famílias, grupos diversificados, crianças, jovens, adultos, todos os que desejarem descobrir um espaço de Natal diferente, de aventura e sonhos. Apoios: Organização:

121 Aldeia Natal Espaços: - Casa T5 Casa da Criatividade com vários ateliers: hora do conto, teatros fantoches, pinturas faciais, esculturas de balões, teatros infantis todos relacionados com o natal. - Camarata e O Mundo do Brinquedo todo um mundo de fantasia e magia de natal onde o brinquedo assume principal destaque. - Casa T2 casa do Pai Natal uma imitação da verdadeira casa do Pai Natal, onde o cadeirão para a fotografia não vai faltar. - Casa T2 mundo do chocolate e guloseimas: Não há Natal sem chocolates, os participantes terão a oportunidade de realizar atividade com a temática do chocolate e comprar muitas e deliciosas guloseimas. - Mini Discoteca para dançar e divertir. - Cinema - com um mini filme animação relacionado com o natal - Árvore de Natal como muitos enfeites e luzes a cintilar - Mina encantada, mina labirinto com luzes cintilantes e duendes escondidos. - Para os mais aventureiros: slide, escalada, carrocel magico, insufláveis e tiro entre muitas outras Preçário: - Preço para grupos (superiores a 20 pessoas); 5,00 - Preço especial para o público sénior (+ 65) e jovem (- 16 anos) ; 5,50 - Preço para Adultos 6,00 - Preço de Almoço (sob consulta) - Preço transporte para grupos ida e volta com partidas desde: Braga / Barcelos / Fafe / Felgueiras / Guimarães / Póvoa de Lanhoso / Póvoa de Varzim / Santo Tirso / Trofa / Vieira do Minho / Vila do Conde / Famalicão / Vizela - de 15 a 25 pessoas - 11,50 - de 26 a 45 pessoas - 6, pessoas 5,00 Apoios: Organização:

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