5 - Entre as orações intercaladas: Ex.: A guerra, disse o general, é uma defesa prévia.

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1 5 - Entre as orações intercaladas: Ex.: A guerra, disse o general, é uma defesa prévia. A arma de fogo, disse o policial, é minha ferramenta de trabalho. 6 - Para marcar as orações subordinadas adjetivas explicativas: Ex.: O carnaval, que é tradicional, a cada ano está mais perigoso. A alma, que é imortal, integra-se ao cosmo. 7 - Entre expressões explicativas, continuativas, conclusivas, retificativas ou enfáticas de um modo geral (isto é, a saber, por exemplo, a meu ver, na minha opinião, digo, ou melhor, quer dizer, além disso, aliás, assim, com efeito, como dizer, demais, depois, enfim, então, no mais, ora, ou seja, ou antes, igualmente, pensando bem, pois bem, pois sim, por assim dizer, realmente, em suma, note-se bem, finalmente, em verdade, de fato, sim, não, etc.): Ex.: O criminoso, digo, o cidadão infrator, foi detido às nove horas. O governador, ou melhor, o excelentíssimo senhor governador, dará um aumento de 100% à classe policial. Observação desse caso de uso da vírgula: Lembre-se de usá-la com "sim" e "não". Ex.: Sim, um dia hei de morrer.

2 8 - Entre as conjunções coordenativas adversativas e conclusivas, quando pospostas/intercaladas (porém, contudo, entretanto, todavia, logo, portanto, etc.): Ex.: O tiroteio, porém, continuava. O sargento, portanto, foi homenageado. 9 - Nas datas e endereços: Ex.: Belo Horizonte, 13 de novembro de Rua da Alegria, nº Para indicar zeugma (elipse/omissão de um ou mais termos anteriormente citados): Ex.: Uns diziam que se suicidou; outros, que foi assassinado. (elipse do verbo diziam ) O dia estava quente; o sol, escaldante. (elipse do verbo estava ) Nós viemos da terra; eles, do mar. (elipse do verbo vieram )

3 11 - Precedendo orações principais pospostas: Ex.: Quando menos se esperava, o cadete deixou de lado suas antigas aspirações Antes de e, quando as orações apresentarem sujeitos diferentes ou quando o e se repetir: Ex.: Fez-se o céu, e a terra, e o mar. João escreveu uma carta, e José arrumou a cama Nos elementos paralelos de um provérbio: Ex.: Mocidade ociosa, velhice vergonhosa.

4 ASPAS São usados nos seguintes casos: - na representação de nomes de livros e legendas. Exemplo: Já li O Ateneu de Raul Pompéia. Os Lusíadas de Camões tem grande importância literária. - nas citações ou transcrições. Exemplo: Tudo começou com um telefonema da empresa, convidando-me para trabalhar lá na sede. Já havia mandado um currículo antes, mas eles nunca entraram em contato comigo. Quando as seleções recomeçaram mandei um currículo novamente, revelou Cleber. - destacar palavras que representem estrangeirismo, vulgarismo, ironia. Exemplo Que belo exemplo você deu. Vamos assistir um show de mágica.

5 PARÊNTESES São usados nos seguintes casos: - na separação de qualquer indicação de ordem explicativa. Exemplo: Predicado verbo-nominal é aquele que tem dois núcleos: o verbo (núcleo verbal) e o predicativo (núcleo nominal). - na separação de um comentário ou reflexão. Exemplo: Os escândalos estão se proliferando (a imagem política do Brasil está manchada) por todo o país. - para separar indicações bibliográficas. Pra que partiu? Estou sentado sobre a minha mala No velho bergantim desmantelado... Quanto tempo, meu Deus, malbaratado Em tanta inútil, misteriosa escala! (Mario Quintana, A Rua dos Cata-Ventos, Porto Alegre, 1972).

6 COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL Na construção de um texto, assim como na fala, usamos mecanismos para garantir ao interlocutor a compreensão do que é dito, ou lido. Esses mecanismos linguísticos, que estabelecem a conectividade e retomada do que foi escrito ou dito, são os referentes textuais e buscam garantir a coesão textual para que haja coerência, não só entre os elementos que compõem a oração, como também entre a sequência de orações dentro do texto. Essa coesão também pode muitas vezes se dar de modo implícito, baseado em conhecimentos anteriores que os participantes do processo têm com o tema. Por exemplo, o uso de uma determinada sigla, que para o público a quem se dirige deveria ser de conhecimento geral, evita que se lance mão de repetições inúteis.

7 Numa linguagem figurada, a coesão é uma linha imaginária - composta de termos e expressões - que une os diversos elementos do texto e busca estabelecer relações de sentido entre eles. Dessa forma, com o emprego de diferentes procedimentos, sejam lexicais (repetição, substituição, associação), sejam gramaticais (emprego de pronomes, conjunções, numerais, elipses), constroem-se frases, orações, períodos, que irão apresentar o contexto decorre daí a coerência textual. Um texto incoerente é o que carece de sentido ou o apresenta de forma contraditória. Muitas vezes essa incoerência é resultado do mau uso daqueles elementos de coesão textual. Na organização de períodos e de parágrafos, um erro no emprego dos mecanismos gramaticais e lexicais prejudica o entendimento do texto. Construído com os elementos corretos, confere-se a ele uma unidade formal.

8 Nas palavras de Evanildo Bechara, o enunciado não se constrói com um amontoado de palavras e orações. Elas se organizam segundo princípios gerais de dependência e independência sintática e semântica, recobertos por unidades melódicas e rítmicas que sedimentam estes princípios. Desta lição, extrai-se que não se deve escrever frases ou textos desconexos é imprescindível que haja uma unidade, ou seja, que essas frases estejam coesas e coerentes formando o texto. Além disso, relembre-se que, por coesão, entende-se ligação, relação, nexo entre os elementos que compõem a estrutura textual.

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