CURSO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARÁ DATA 11/08/2016 DISCIPLINA PORTUGUÊS PROFESSOR RICARDO ERSE MONITOR LUCIANA FREITAS

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1 CURSO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARÁ DATA 11/08/2016 DISCIPLINA PORTUGUÊS PROFESSOR RICARDO ERSE MONITOR LUCIANA FREITAS AULA: 05 PONTUAÇÃO Ementa Na aula de hoje serão abordados os seguintes pontos: 1. Introdução 2. Vírgula a) Termo deslocado b) Termo intercalado c) Separação de duas orações 3. Ponto-e-vírgula 4. Dois pontos 1. INTRODUÇÃO A pontuação é um recurso que se associa ao que se chama de ordem frasal, que é a estrutura sintática da oração. Passar o sujeito para o início ou para o fim da frase, na maioria das vezes, não afetará o sentindo. Ex.: O inverno chegou. / Chegou o inverno. A informação é a mesma. Ex.: Não vieram os alunos matriculados anteontem. / Os alunos matriculados anteontem não vieram. A informação é a mesma. Contudo, muitas vezes alterar a estrutura sintática é alterar sim o sentindo, ou seja, ao inverter a ordem o sentido original poderá ser comprometido. Existe o que seria uma ordem canônica (um cânone é um modelo, um paradigma, algo que se arruma dentro de um padrão). Quando falamos da ordem canônica ou da ordem direta, a pontuação se associa a essa ordem frasal.

2 Ex.: O homem encomendou os salgados. Nessa frase homem é o sujeito, encomendar é verbo que está no singular porque o sujeito está no singular e os salgados é o objeto direto porque complementou o verbo que não tem preposição. Essa é a chamada ordem direta frasal. Ex.: A turma ficou apreensiva. Nessa frase a turma é o sujeito no singular, ficar é o verbo no singular e apreensiva é o predicativo do sujeito, porque caracteriza o sujeito da frase. Sujeito, verbo e predicativo é a ordem direta frasal. Ex.: O curso termina no mês de julho. Nessa frase curso é o sujeito no singular, terminar é o verbo no singular e no mês de julho é o adjunto adverbial. Quero te mostrar que nas três frases comecei com o sujeito, passei para o verbo e depois coloquei outro termo (não importa se objeto, não importa se predicativo, se adjunto adverbial) que complementam o sentido da frase. Essa ordem: sujeito verbo outro termo (ordem S + V + O) é a chamada ordem direta. E quando a frase estiver na ordem direta você não irá pontuá-la. A tática de pontuar conforme a respiração engana bastante e pode levar a muitos erros. Isso, porque se tiver uma frase em ordem direta com o sujeito muito grande levará a pensar que precisa pontuar, mas não se deve pontuar, ainda que o sujeito seja muito grande. Ex.: Os noivos que casariam no dia dezoito de julho encomendaram os salgados. Nessa frase os noivos que se casariam no dia dezoito de julho é o sujeito, encomendar é o verbo e os salgados é o objeto direto. Frase que não se deve pontuar, ainda que a respiração se dê no final do sujeito. Independente do tamanho do sujeito ou dos complementos não pode ter vírgula entre o sujeito e o verbo e não pode ter também entre o verbo e aquilo que completa o sentido da frase. 2. VÍRGULA A vírgula será usada quando: a) Termo deslocado Vislumbra-se esse termo quando a ordem frasal foi desrespeitada, ou seja, quando se coloca um termo fora do lugar dele. O lugar número um da frase é do sujeito. Se no lugar número um da frase tiver um termo que não é o sujeito, ele não está no lugar devido, ele está deslocado. Esse termo deslocado pode ser aquele anteposto ao sujeito, que é colocado antes do sujeito, a esse termo chamamos termo virgulado. A primeira função da vírgula é a de isolar um termo que foi escrito em uma frase anterior ao sujeito. Ex.: Durante o período da crise, os supermercados ficaram vazios. Nessa frase o sujeito da frase é os supermercados, o verbo é ficaram e a palavra vazios é o predicativo. Então, durante o período da crise é o termo deslocado, porque veio antes do sujeito. Essa vírgula é obrigatória para isolar termos de quatro ou mais palavras.

3 Dica: se você escreveu uma frase e percebeu que não começou com sujeito, coloca a vírgula independentemente de qualquer coisa. Aquela vírgula do exemplo acima é obrigatória, porque toda vez que o termo colocado antes do sujeito for extenso, de quatro palavras para cima, você vai separa-lo por vírgula. Ex.: Agora, os preços voltaram ao normal. Nessa frase os preços é o sujeito da frase, voltaram é o verbo e agora está antes do sujeito, portanto é o termo deslocado. Contudo, essa vírgula será facultativa porque isolará termos únicos ou pequenas expressões. b) Termo intercalado É aquele termo que se coloca entre dois outros que deveriam ser sequenciais. Como visto anteriormente, a estrutura global da frase é aquela que começa com o sujeito e depois tem um verbo, então se alguma coisa é colocada entre o sujeito e o verbo, essa alguma coisa será o termo intercalado. Esses termos quebram a sequência entre o sujeito e o verbo. Ex.: Os bancos, diante do problema econômico, aumentaram a taxa de juros. Nessa frase os bancos é o sujeito, aumentaram é o verbo e diante do problema econômico é o termo intercalado, que é um adjunto adverbial de causa. Esse termo nem sempre será o aposto, como muitos acreditam. Isso, porque o aposto de um modo geral vem sim entre vírgulas, mas nem sempre o termo intercalado será colocado após aquele termo que ele explica (que é o papel do aposto). Ex.: Os bancos, instituições financeiras, aumentaram as taxas de juros. Nessa frase os bancos é o sujeito, aumentaram é o verbo e instituições financeiras é o aposto, termo que está intercalado e explicando o sujeito. Essa intercalação pode ser feita por meio de um par de: - Vírgulas: Os bancos, diante do problema econômico, aumentaram a taxa de juros. - Travessões: Os bancos diante do problema econômico aumentaram a taxa de juros. - Parênteses: Os bancos (diante do problema econômico) aumentaram a taxa de juros. Os termos intercalados também quebram a sequência verbo/complemento. Ex.: O Ministro assinou, em função do clamor popular, a medida proposta pelos deputados. Nessa frase o Ministro é o sujeito, assinar é o verbo e a medida proposta pelos deputados é o objeto direto. Então, em função do clamor popular é o termo intercalado. Dica: para descobrir se uma frase está bem pontuada (numa questão de prova, por exemplo) retire o termo intercalado e leia o que sobrou. Se fizer sentido, está correta a pontuação. Se não fizer sentido a frase está mal pontuada. Todos os exemplos passados foram de período simples (frases com apenas um verbo, quando tem dois verbos ou três é chamado de período composto). Vejamos agora a regra para período composto.

4 Existem casos específicos de pontuação do período composto, mas existe uma regra geral. Vejamos. c) Separação de duas orações Espera-se uma ordem frasal, a saber, aquela que tem uma oração principal e uma oração subordinada (é normalmente aquele que complementa a principal e dela depende e tem um elemento de ligação, um conectivo ou conector que é chamado conjunção). Essas duas orações são unidas por uma classe de palavras que se chama conjunção. A ordem é essa, se essa ordem for subvertida, teremos que colocar a vírgula. Ex.: O auditório vibrou, quando o congressista fez uma dança africana. Nessa frase vibrar e fazer são os verbos e a conjunção de tempo quando une as duas orações. Essa vírgula é facultativa. A vírgula será facultativa quando a conjunção aparecer no interior do período, ou seja, unindo as orações. Perceba então que o terceiro papel da vírgula é separar duas orações. A inversão da ordem significa a mudança de pontuação. Ex.: Se tudo correr bem, sairemos daqui às 11h. Nessa frase correr e sair são os verbos, se é a conjunção condicional. Vírgula obrigatória. A vírgula será obrigatória quando a conjunção aparecer no início do período. Ex.: Ela saiu muito cedo, embora seu compromisso fosse na hora do almoço. A vírgula aqui é facultativa, porque a conjunção está entre as orações. Ex.: Eu levanto todos os dias às 06:30, para fazer uma caminhada perto da minha casa. Vírgula facultativa, pois a conjunção está entre as orações. Ex.: Desde que você não me perturbe, pode dormir aqui em casa. Vírgula obrigatória, porque a conjunção está no início da frase. Ex.: Logo que eu sair de casa, passarei na farmácia. Vírgula obrigatória, porque a conjunção está no início da frase. Ex.: Quando você quiser, venha almoçar comigo. Vírgula obrigatória, porque a conjunção está no início da frase. Dei esses exemplos para mostrar que a pontuação não dependerá da conjunção (se de tempo, de condição, etc.), mas sim da posição da conjunção na frase. 3. PONTO-E-VÍRGULA Importante ter muito cuidado com esse tipo de pontuação, porque na maioria das vezes não será necessário usá-la, tendo em vista que é substituível por um ponto final. O ponto-e-vírgula deve estabelecer paralelos, ou seja, criar uma dicotomia. Ex.: Os candidatos ao cargo de analista do TJSP farão provas no próximo mês; no caso do concurso de auditor fiscal da Receita Estadual do Rio de Janeiro, o concurso ocorrerá em três

5 meses. Perceba que a primeira frase já tinha sentido, a segunda frase após o ponto-e-vírgula fez apenas um paralelo, porque a primeira falou do cargo de analista cuja prova será no próximo mês e a segunda falou da prova de auditor que acontecerá em três meses. Ex.: Meus alunos viajarão no sábado para fazer o concurso; eu viajarei na sexta para preparar a recepção. Nesse caso a estruturação não ficou legal, devido a repetição, o que se chama de erro de coesão textual. O correto seria: Meus alunos viajarão no sábado para fazer o concurso; eu, na sexta para preparar a recepção. Observe que retirei a repetição, que era o verbo viajarei e coloquei a vírgula. Então descobrimos outro papel da vírgula, qual seja indicar que algo foi retirado. Ex.: Todos os dias eu venho para o curso de táxi e você, de ónibus. Nesse caso a vírgula está substituindo o vem para que não se repita o verbo vir. Ex.: Eu ontem comi uma pizza e ela, uma macarronada. Nesse caso a vírgula está substituindo o comeu para que não se repita o verbo comer. Esta vírgula é obrigatória, pois indica a supressão (eliminação/retirada) de termo repetido, mas recuperável no contexto. 4. DOIS PONTOS (:) Essa pontuação abre: - falas (discurso direto) - citações (intertextualidade) - termos que podem ser explicativos ou especificativos Aquele termo que vier depois de dois pontos que não for uma fala ou uma citação e que tiver esse valor especificativo é o que se classifica, gramaticalmente, como aposto. Ex.: O jovem ganhou seu bem maior: a liberdade. Essa frase já está com a estrutura completa, porque tem o sujeito (o jovem), o verbo (ganhar) e o complemento, que nesse caso é o objeto direto (seu bem maior), mas ainda trouxe a especificação de qual foi o bem maior que o jovem ganhou (a liberdade) que é o aposto. Ex.: Já separei os ingredientes: ovos, farinha, leite, fermento e sal. Nessa frase temos a estrutura completa com sujeito implícito (eu), verbo (separar) e complementação (ingredientes), mas ainda observo a enumeração após o ponto-e-vírgula (ovos, farinha, leite, fermento e sal). Aqui também vislumbramos um aposto, que recebe o nome de enumeração apositiva. Então, aposto (termo de valor explicativo ou especificativo) pode ser uma palavra só ou pode ser uma enumeração apositiva. Os dois pontos podem separar orações também. Ex.: Precisamos disto: que nossos esforços se unam. Nesse caso tenho a primeira oração com sujeito implícito (nós), verbo (precisar) e objeto (disto) e depois dos dois pontos tenho outra oração especifica o que é o disto. Esta é uma oração apositiva.

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