Lívia Lopes Azevedo, Thiago Bortolo Ramiro, Valéria Monteiro, Sergio Teixeira e Elias Oliveira. Departamento de Ciências da Informação
|
|
- Márcio Stachinski Rodrigues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RECUPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO ATRAVÉS DO PROCESSO DE APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS Autores do Artigo Lívia Lopes Azevedo, Thiago Bortolo Ramiro, Valéria Monteiro, Sergio Teixeira e Elias Oliveira Departamento de Ciências da Informação Universidade Federal do Espírito Santo Campus de Goiabeiras, Av. Fernando Ferrari, s/n, Cx Postal 5011, Vitória-ES, Brasil ufes.br/~elias elias@inf.ufes.br
2 Resumo Atualmente a Internet tem proporcionado às pessoas muito mais acesso à informação do que elas tinham antes. Entretanto, muito desse potencial continua não sendo utilizado adequadamente devido à forma como esses recursos são disponibilizados. A comunicação através da linguagem natural seria o melhor mecanismo a ser utilizado também nesta moderna atividade: acesso de informação em meios digitais. A linguagem natural é intuitiva, rápida, fácil e não precisa de nenhum treinamento adicional especializado, pois já temos toda uma vida de treinamento na mesma. Na impossibilidade de usá-la nos meios digitais, o que pretendemos aqui é propor uma metodologia de busca que possa melhor recuperar informações não apenas baseado em palavras chave, como assim o faz muitos dos mecanismos automáticos de busca hoje existentes. O que propomos em nossa metodologia é que se leve em consideração a semântica subjacente à consulta feita pelo usuário. Além disso, em nossa metodologia, implementada em um procedimento algorítmico, visamos resgatar a informação de interesse do usuário através de aproximações sucessivas ao alvo pretendido. Esse modelo procura imitar o trabalho realizado por um bibliotecário de referência, quando mesmo inicialmente não sabendo a resposta à consulta do usuário ele, através de indagações feitas a este mesmo usuário, caminha progressivamente rumo ao alvo solução do problema expresso na consulta. Os experimentos realizados com um conjunto de documentos do site da revista online Datagramazero mostram a superioridade de nossa proposta quando comparada ao processo convencional de busca. Palavras-chave: Classificação automática de documentos; Recuperação da informação; Aproximação sucessiva; Extração de Semântica Latente. 1 Introdução Até recentemente a recuperação de informação, segundo BAEZA-YATES; RIBEIRO- NETO (1998), era vista como de interesse apenas de bibliotecários e especialistas em informação. Com o surgimento e popularização da Internet o interesse aumentou grandemente também em outras áreas, em particular no meio acadêmico da Ciência da Computação.
3 A WEB tornou-se um verdadeiro repositório de conhecimento humano e cultural, partilhando idéias e informações nunca vistas antes. Esse universo sem fronteiras tem atraído a atenção de milhões de pessoas. De acordo com MAES (1997) o surgimento dessa nova tecnologia acarretou uma forte mudança de paradigma na relação homem-máquina. Como conseqüência, a possibilidade da manipulação direta e manual da informação, por conta da pequena quantidade de itens informacionais a serem manipulados, começou a se tornar uma ação impraticável. Ao mesmo tempo o grande sucesso da WEB também tem introduzido novos problemas. A facilidade com que qualquer usuário pode hospedar seus próprios documentos e páginas na WEB nos remete ao termo sobrecarga de informação (Information Overload) (KIELGAST; HUBBARD, 1997). Essa variedade de documentos disponíveis coloca o usuário com a difícil tarefa de separar o joio do trigo na busca por informação útil. Muitos serviços de busca da WEB tais como Google (BRIN; PAGE, 1998), Yahoo!, MSNWebSearch da empresa MicroSoft, foram introduzidos no intuito de ajudar as pessoas a encontrar informações na WEB. Nesses sistemas, o usuário entra com uma consulta através de termos chaves e o sistema retorna uma lista de páginas da WEB. Fica a encargo do usuário varrer essas lista de páginas para localizar as informações realmente relevantes, uma vez que diferentes assuntos ou diferentes aspectos do mesmo assunto estão misturados. A classificação, trabalho desenvolvido por séculos pelas bibliotecas para organizar sua grande quantidade de informação, está sendo utilizado por alguns serviços de busca, através de diretórios de assuntos, tais como os do Yahoo!, LookSmart (DUMAIS; CHEN, 2000), AskJeeves e mais recentemente Vivisimo com o Clusty, para agrupar os resultados da pesquisa em classes de um mesmo tópico. Há evidências de que a categorização exercerá importante papel no futuro dos serviços de busca (SHEN et al., 2004). Pesquisas realizadas por CHEN e DUMAIS (2000) mostram que os resultados organizados em categorias permitem os usuários localizar os itens de interesse mais rápido do que examinando todos os resultados apresentados seqüencialmente. Quando uma busca é bem definida, tanto para o caso manual quanto o totalmente virtual, a sua localização é imediata. Porém, quando isso não ocorre, quanto mais especificada essa for mais chance se tem em
4 encontrá-la. Por conta de uma possível imprecisão por parte do usuário, a solução para o problema de busca por informação se dará quase invariavelmente através de aproximações sucessivas. Neste artigo é apresentada uma estratégia que utiliza o processo intuitivo, já utilizado pelo bibliotecário de referência em seu dia-a-dia: aproximações sucessivas através de buscas interativas, com vista a se atingir a informação desejada pelo usuário. Esta estratégia, que funcionará para as buscas on-lines, estará enriquecida por técnicas que realçam a semântica subjacente dos termos. Para isso, iniciamos com uma descrição do problema que motivou esse trabalho, na Seção 2.. Na Seção 3, descrevemos a macro-estrutura do sistema de busca por nós proposto. A partir desta estrutura, passamos à apresentação das partes que a comporão. Na Seção 4, apresentamos o modelo vetorial de representação de documentos, bem como sua extensão com a extração da semântica latente dos documentos. Estas serão as ferramentas adotadas em nossos experimentos, relatado na Seção 5 com o intuito de mostrar a validade de nossa proposição. Por fim, na Seção 6, apresentamos nossas considerações finais e trabalhos futuros. 2 Descrição do Problema Em passado recente, as bibliotecas físicas concentravam a maior fonte de informação existente. Os acervos das bibliotecas são dispostos de forma adequadamente organizada. As informações sobre o conteúdo do acervo e sua localização no espaço físico da biblioteca foram evoluindo com o tempo e com o crescimento do mesmo, de catálogos em fichas, catálogos em linha de acesso público (OPAC), catálogos em formato de disco compacto apenas de leitura (CD- ROM) até o acesso virtual. Todo esse processo envolve um grande volume de trabalho, leitura, experiência, tempo e dedicação dos bibliotecários. É afirmado por GROGAN (2001) que "o serviço de referência, porém, é mais do que um expediente para comodidade do usuário", salientando, nesta mesma obra, que mesmo estando uma coleção devidamente organizada, muitos usuários são incapazes de encontrar a informação desejada sem ajuda. O usuário para ter acesso mais rápido à informação deve consultar o bibliotecário para localização da mesma. Mesmo assim, a literatura relata que os usuários ao solicitar o serviço do bibliotecário, exceto
5 quando esse oferece uma referência completa (isto é, nome do autor, título específico, ao contrário de assunto), nem sempre disponibiliza as informações exatas sobre seu objeto de interesse. Dessa forma o bibliotecário busca, através da interação com o usuário, elementos que venham atender a sua necessidade, pois novamente segundo GROGAN (2001), "(...) o serviço de referência não é só aquilo que os bibliotecários executam para localizar as respostas às questões que lhe são formuladas. Também inclui a etapa anterior, crucial, durante a qual eles analisam, junto com os consulentes, a natureza de seus problemas." Esse trabalho inclui todo o desenvolvimento do bibliotecário para decifrar o interesse do usuário, sendo esse processo composto de sucessivos retornos à consulta, até se encontrar a resposta desejada. Hoje, utilizando em larga escala as consultas virtuais, o usuário continua com problemas similares àqueles enfrentados no processo manual, através da interação usuário-bibliotecário, para obter a informação desejada. Para tentar minimizar esse problema utilizaremos o modelo do bibliotecário de referência como motivação para descrever um possível ambiente virtual que tenha uma funcionalidade semelhante àquela desempenhada pelo humano. É importante salientar que o processo de referência trata de comunicação interpessoal com a finalidade de satisfazer as necessidades de informação do usuário. Segundo GROGAN (2001) o processo de referência, quando realizado em uma biblioteca consiste de oito passos: (1) o problema, (2) a necessidade de informação; (3) a questão inicial; (4) a questão negociada; (5) a estratégia de busca; (6) o processo de busca; (7) a resposta; (8) a solução. Todo esse processo, em geral, é iniciado por uma simples curiosidade do usuário, a qual o remete à necessidade de informação fazendo-o percorrer cada uma das etapas acima elencadas até o último passo que é a satisfação de seu objetivo: encontrar respostas à sua questão. Serão esses oito passos que nos guiarão para a proposta da nossa metodologia de busca virtual.
6 3 Procedimento de Busca no Ambiente Proposto Assim como quando interagindo com um bibliotecário de referência, pode ser que no primeiro momento o usuário ainda não tenha bem definido os termos que deve usar para iniciar sua busca. Isso porque, no ambiente virtual, até os dias de hoje, o usuário necessita entrar com uma consulta elementos de busca. Neste ambiente existe um local pré-determinado para que o usuário possa escrever os termos da sua consulta. Uma vez dado entrada com os termos da consulta no sistema, o usuário receberá a resposta à consulta realizada. Todavia, caso o usuário queira continuar sua consulta na mesma linha de raciocínio, o mesmo terá de entrar com o mesmo grupo de termos acrescido dos novos, ou entrar com novos termos. É neste ponto que nossa proposta diverge. Nós propomos a metáfora da cesta de consulta para indicar o local onde o usuário irá depositar os termos que utilizará para elaborar sua consulta. A cada vez que este usuário lançar uma consulta e obtiver a resposta do sistema, aqueles documentos trazidos pelo sistema como resposta e que satisfizerem os desejos de informação do usuário, seus termos serão acrescentados à cesta de consulta. Desta forma, desejando continuar pesquisando, o usuário poderá agora se valer de muitos mais termos para sua consulta. Os da cesta de consulta e outros que desejar acrescentar. À cada consulta realizada através desse procedimento, o sistema se aproximará sucessivamente do alvo desejado pelo usuário. O procedimento aqui proposto se assemelha muito a um percurso em forma de espiral em torno da informação realmente desejada. Desta forma, o usuário inicia o processo na seguinte ordem: 1. Escolhendo uma palavra (termo de busca), que acredita ter afinidade com sua consulta, e depositando-a na cesta de consulta. Esse termo passa a ser o desencadeador da pesquisa e faz com que o ambiente realize uma varredura em todo seu espaço de busca procurando por documentos que sejam mais similares à consulta apresentada até este ponto.
7 2. As máquinas de busca baseadas em palavras-chave tais como o Google (BRIN; PAGE, 1998), Yahoo!, MSNWebSearch, procuram exatamente pelas palavras colocadas no campo de busca e retornam uma longa lista de resultados, ordenados pela relevância da consulta. Apesar de sua eficiência, é necessário que o usuário garimpe por alguns outros sites para encontrar o que realmente interessa. É notório que esse tipo de busca é bastante útil quando a consulta é bem especificada. Entretanto, queremos propor um procedimento de busca que seja mais centrada no sentido semântico dos termos apresentados pelo usuário e comportando um número maior de termos na consulta, daí a razão de usarmos a metáfora da cesta de consulta. Segundo BAEZA-YATES e RIBEIRO-NETO (1998), a reformulação da consulta envolve dois passos básicos: expansão da consulta original com novos termos; e maior peso aos termos da consulta expandida. No nosso procedimento, a expansão da consulta ocorrerá com o processo das aproximações sucessivas para cada vez que, diante da resposta do sistema, o usuário acrescentar novos termos à cesta de consulta dos documentos que julgar interessantes. O peso dos novos termos será calculado através do realce semântico adotado pelo modelo utilizado (a ser explicado na seção 5). Isso fará com que a consulta não se restrinja exclusivamente às palavras-chave, mas sim ao significado que ela apresenta no texto. Com essa formulação seremos capazes de recuperar documentos relevantes à consulta mesmo que esses documentos não necessariamente contenham o termo de busca (DEERWESTER et al., 1990). Esses dois fatores associados conduzirão a busca gradativamente à informação de interesse. Uma breve explanação dos detalhes do procedimento que realça semanticamente os termos dos documentos (DEERWESTER et al., 1990, ZELIKOVITZ; HIRSH, 2001, ZENG et al., 2004) serão apresentados nas Seção 4 e Subseção Os documentos retornados pela máquina de busca serão agrupados (clustering) de acordo com seu grau de similaridade semântica. Este agrupamento será, então, mostrado ao usuário como resultado da busca. 4. Olhando para os documentos agrupados o usuário poderá selecionar aqueles que acredita ser mais compatível com seu interesse. Ao fazer esta escolha, os termos contidos nestes documentos escolhidos serão colocados na cesta de consulta.
8 5. Todos os termos contido nos documentos selecionados e colocados na cesta de consulta passam agora a compor o novo termo de busca. Com esse procedimento o termo de busca passa a representar melhor o interesse do usuário e sua busca se torna incrementalmente mais específica; 6. Ao apresentar essa nova consulta ao sistema com todos os termos de busca contidos na cesta de consulta, o universo de documentos pesquisáveis será grandemente reduzido, deixando muito lixo de fora do resultado da busca. Isso acontecerá porque só serão similares aqueles documentos que tiverem agora afinidade com todos os novos termos da consulta. Para dar um exemplo ilustrativo do que estamos falando basta ver o exercício de uma busca pelo termo jaguar apresentado a um buscador por palavras-chave, por exemplo o Google (BRIN; PAGE, 1998). Na primeira iteração são retornados aproximadamente documentos. Apresentando a consulta com os termos jaguar e felino, a quantidade de documentos retornados cai para aproximadamente 5.330, o que é um decréscimo considerável. Suponha que o usuário esteja interessado nesses felinos da África, assim, para a consulta jaguar, felino e áfrica, a busca retorna aproximadamente 468 documentos. Isso mostra que quanto mais especificarmos a consulta, mais restrito se tornará o espaço de busca e mais próximo do objetivo pesquisado podemos chegar. Com esse exemplo podemos verificar que há uma redução do espaço de busca quando realizamos o processo de aproximações sucessivas à consulta. 7. Repetindo esse processo sucessivamente, podemos dizer que chegaremos mais próximo e mais rápido dos documentos que realmente são relevantes à consulta proposta. Como no procedimento realizado por um bibliotecário de referência, esse processo finalizará quando o usuário estiver satisfeito com o resultado encontrado, ou quando não puder mais se refinar a busca. 4 Modelo Vetorial Sistemas de recuperação de informação geralmente adotam o processo de indexação através da extração de termos para posterior recuperação dos documentos (LANCASTER 1998). De modo geral, termo é qualquer palavra que
9 ocorre no texto de um documento. Um modelo clássico em sistemas de recuperação de informação é o vetorial. Neste modelo os documentos são representados por vetores no espaço R n (BAEZA-YATES; RIBEIRO-NETO, 1998), onde n representa o número de termos-palavras nos documentos considerados. Cada documento é considerado portanto um vetor de termos. Denominaremos desta forma o espaço de busca o conjunto de todos vetores-documentos. Formalizando o que foi dito acima, consideremos um conjunto de documentos D = {d 1, d 2,...,d i,...,d n }, onde d i é um dos elementos deste conjunto. O documento d i será representado por um vetor v={w 1,w 2,...,w k }, sendo que k é o número de todos termos {t 1,t 2,...t k } distintos que aparecem em todos os documentos de D. Note que um termo (palavra no documento) pode aparecer em mais de um documento. Portanto, a cada termo será atribuído um peso w i. Este peso será relativo à ocorrência do termo tanto no próprio documento onde ele aparece em relação aos demais termos deste mesmo documento, como também quanto ao número de documentos do conjunto em que o termo aparece. Para sabermos quão similar um documento será de outro, nós utilizaremos um procedimento que consiste em se calcular o produto vetorial entre dois vetores (CALLIOLI; DOMINGUES; COSTA, 1994), ou seja documentos. Este procedimento não será aprofundado aqui, o leitor mais interessado poderá consultar alguns dos livros textos sobre este assunto, tais como LANCASTER (1998), BERRY (2003), EVERITT, LANDAU E LEESE (2001). Com esta metodologia, nós transformamos o procedimento de busca em documentos em um procedimento de cálculo matemático. Portanto, o espaço de busca se torna um sub-espaço do R n, onde estaremos interessados em encontrar vetores que mais se assemelham ao vetor da consulta apresentado pelo consulente, já que nesta metodologia a consulta é também transformada em um vetor. Entretanto, neste espaço de busca muitos documentos que estão relacionados um com outro podem não partilhar as mesmas palavras, fazendo com que fiquem muito distantes. Da mesma forma, documentos que não estão relacionados podem estar muito perto pelo fato de compartilharem as mesmas palavras. Isso ocorre pelo fato de um mesmo conceito poder ser representado por diferentes palavras - sinonímia, e
10 as palavras terem conceitos ambíguos - polisemia. Para minimizar esse problema DEERWESTER et al., (1990) assumem que há alguma estrutura semântica latente subjacente aos dados que são parcialmente obscurecida pela escolha das palavras com relação a recuperação. Diante deste fenômeno, os autores propõem o método de Latent Semantic Indexing (LSI) que reduz a dimensão do espaço de busca realçando as relações semânticas entre os documentos. Entre muitas técnicas de redução de dimensão essa é uma bastante aceita na literatura (HE et al., 2004;ZELIKOVITZ; HIRSH, 2001). 4.1 Indexação Através da Semântica Latente O método denominado pela sigla LSI consiste em se considerar as relações existentes e as co-ocorrências entre as palavras em um texto. Ou seja, calcularemos o grau de associação entre dois termos com base na co-ocorrência relativa à freqüência de ocorrência de cada termo (LANCASTER, 1998; DEERWESTER et al., 1990). Para isso nós extraímos os termos de cada documento e os relacionamos em uma matriz documentos x termos. Desta matriz, após alguns procedimentos de decomposição fatorial (GOLUB, LOAN, 1996; BERRY, DUMAIS e O BRIEN, 1995), tiramos o valor de relacionalidade (r) entre os termos e documentos. Onde R = (w i e w j ) / (w i ou w j ) Este valor de relacionalidade será maior quanto maior for a co-ocorrência de dois termos em relação a sua ocorrência individual. Note que, realizando este procedimento, ainda não poderemos entender o significado das palavras. Todavia, a forma de perceber padrões de correlações entre os termos dá ao método uma certa inteligência semântica, atributo só então percebido no ser humano. Utilizando-nos do exemplo dado por LANCASTER (1998) em seu livro, podemos dizer que (1) se o termo t i co-aparece 10 vezes apenas com o termo t j, enquanto t i e t j aparecem e no documento, respectivamente, seu fator de relacionalidade é baixo, 10/10000 ou 10/ Enquanto que, (2) se o termo t i coaparece 100 vezes com o termo t j, sendo que t i e t j aparecem 150 e 200, respectivamente, seu fator de relacionalidade passa a ser alto, 100/150 ou 100/200.
11 O exemplo acima é apenas uma forma didática para explicar o procedimento utilizado pelo método LSI. Este é o tipo de procedimento que permite ao método LSI extrair a semântica latente do documento. Entretanto, optamos por omitir neste trabalho os pesados conceitos estatísticos que estão por trás deste método (DEERWESTER et al., 1990). 5 Um Exercício Prático com o Método Nesta seção, será descrito um exercício realizado utilizando-se da metodologia por nós aqui proposta, onde a indexação semântica dos termos e aproximação sucessiva à consulta compõem importantes papeis para se chegar à alvo pretendido pelo usuário da informação. Para a realização deste experimento foram utilizados todos os artigos da revista DataGramaZero do ano de Esses artigos tratam de assuntos relacionados às áreas interdisciplinares da Ciência da Informação, tais como Informação e Sociedade, Informação e Políticas Públicas, Informação e Filosofia ou Informação e Comunicação. Frente ao enfoque da revista estávamos interessados em recuperar documentos que abordassem o papel da biblioteca no contexto da nova era da informação. O experimento foi realizado através da comparação dos resultados obtidos tanto pelas buscas realizadas pelo Google, no domínio restrito da revista citada, quanto pela nossa metodologia. No nosso processo de busca utilizamos a indexação de semântica latente, descrita na Seção 4.1, enquanto o Google não usa. O objetivo do experimento era verificar o comportamento das duas ferramentas de busca com relação aos resultados obtidos através da agregação de termos na consulta e a similaridade dos documentos obtidas pelos dois procedimentos. Ao procedimento proposto denominamos de aproximação sucessiva da consulta. É importante ressaltar que os termos escolhidos para a consulta estavam direcionados ao contexto do problema: 1. Biblioteca -- por se tratar do ambiente de investigação; 2. Comunicação -- entendemos que informação e comunicação estão diretamente relacionados;
12 3. Revolução -- o desenvolvimento tecnológico pode ser considerado como um dos marcos para mudanças na sociedade; Para a consulta no modelo por nós proposto, os documentos descritos acima foram devidamente indexados e dispostos numa matriz documentos x termos. Foram feitas três consultas a cada um dos modelos e os resultados podem ser vistos na tabela abaixo. Consulta no Google 1ª Consulta 2ª Consulta 3ª Consulta Termo: Biblioteca Biblioteca e Comunicação Biblioteca, Comunicação e Posição Revolução 1ª Agosto/artigo 4 Agosto/artigo 4 Agosto/artigo 3 2ª Fevereiro/artigo 3 Fevereiro/artigo 3 Dezembro/artigo 5 3ª Agosto/artigo 1 Agosto/artigo 3 Outubro/artigo 4 4ª Outubro/artigo 4 Outubro/artigo 4 Outubro/artigo 3 5ª Dezembro/artigo 5 Dezembro/artigo 5 Abril/artigo 3 6ª Abril/artigo 4 Agosto/artigo 1 7ª Abril/artigo 2 Outubro/artigo 1 8ª Outubro/artigo 1 Abril/artigo 3 9ª Outubro/artigo 3 Outubro/artigo 3 10ª Junho/artigo 1 Abril/artigo 2 Table 1: Resultado da consulta realizada pelo Google. Para a primeira consulta o Google recuperou dez documentos. Esse método leva em consideraçao os documentos que contém o termo de busca e uma estratégia de classificação de páginas criado por (Brin e Page, 1998), chamado de PageRank. Os primeiros documentos retornados foram: (1) Escondendo o Código Aberto, ou O Esoterismo Esclarecido, aborda a questão do código fonte de um programa livre ser não apenas "aberto", mas geralmente "coletivo", ou "socializado". (2) A determinação do campo científico da Ciência da Informação: uma abordagem terminológica, discute a questão do campo científico da Ciência da Informação. O modelo proposto, para essa mesma consulta, recuperou sete (7) documentos. Sendo os primeiros ordenados: (1) Relações históricas entre Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação, apresenta uma breve e panorâmica história da Biblioteconomia, da Documentação e da Ciência da Informação, em especial, sob o ponto de vista dos processos de organização da informação. (2) Biblioteca Virtual: um novo território para a pesquisa científica no Brasil, retrata o estado da biblioteca virtual e a sua importância, dada pela comunidade de pesquisa no Brasil. Para a segunda consulta, ambos modelos recuperaram os mesmos documentos nas duas
13 primeiras posições. A terceira posição em ambos modelos retornou o mesmo documento - A Informação e Suas Profissões: A Sobrevivência ao Alcance de Todos, o objetivo deste texto é tentar situar as redefinições de práticas profissionais no âmbito da Informação, por força do novo contexto sócio-econômico e da convergência tecnológica. Para a terceira e última consulta realizada, percebemos que os dois mecanismos trouxeram nas quatro primeiras posições os mesmos documentos, porém em ordem diferentes. Analisando esses resultados podemos afirmar que o modelo proposto direcionou mais rapidamente ao objetivo da consulta, tanto em qualidade de resultado como em objetividade, uma vez que desde a primeira consulta apontava para o documento melhor relacionado ao tema buscado. É importante salientar que, mesmo apresentando os mesmos documentos recuperados na terceira consulta a ordem dos documentos no nosso modelo representa melhor o objetivo da consulta. É também importante salientar que o conjunto de documentos apresentados no espaço de busca, parecerem muito similares uns com os outros, com o uso de nossa estratégia, à medida que inseríamos mais termos a consulta -- aproximação sucessiva -- eles tenderam a se agrupar de forma mais coesa, diferente do outro modelo utilizado. Modelo proposto Posição 1ª Consulta 2ª Consulta 3ª Consulta 1ª Outubro/artigo 3 Outubro/artigo 3 Outubro/artigo 3 2ª Dezembro/artigo 5 Dezembro/artigo 5 Dezembro/artigo 5 3ª Fevereiro/artigo 2 Agosto/artigo 3 Agosto/artigo 3 4ª Fevereiro/artigo 3 Fevereiro/artigo 2 Outubro/artigo 4 5ª Outubro/artigo 4 Fevereiro/artigo 3 Fevereiro/artigo 2 6ª Agosto/artigo 5 Outubro/artigo 4 Fevereiro/artigo 3 7ª Agosto/artigo 4 6 Conclusões Tabela 2: Resultado da consulta realizada pela nossa metodologia. Os procedimentos que realizamos neste experimento indicaram que o processo de aproximação sucessiva, com agregação de termos a consulta, associado ao realce semântico dos termos contidos nos documentos através do modelo de indexação semântica, resultaram numa aproximação efetiva dos documentos similares. O modelo por nós proposto manteve uma aproximação maior entre os documentos recuperados e os seus similares, não permitindo que esses se perdessem com a agregação de mais termos, como ocorreu no outro modelo. O experimento mostrou
14 que o nosso modelo pode ser bastante eficiente no auxílio do usuário para encontrar documentos mais relevantes a sua consulta, sem a preocupação de o documento conter ou não os termos propostos para consulta. Para que essa afirmação fique mais significativa, seria interessante submeter a um especialista a coleção de documentos utilizada no experimento e a proposta da consulta, para validar os resultados obtidos. Desde que o experimento seja validado pelos especialistas, há, no entanto, algumas melhorias que podem ser realizadas para que o modelo apresente resultados mais satisfatórios. Como estávamos em fase de experimento, os agrupamentos foram identificados dentro da própria matriz. Para melhor visualização do usuário seria interessante que fosse criado uma interface mais amigável para essa identificação. Um procedimento plausível seria a possibilidade de organizar os documentos em grupos hierárquicos, aumentando, desta forma, a eficiência no uso desse modelo, uma vez que resultará em uma maior organização dos documentos, facilitando, ainda mais, o processo de busca realizado pelos usuários. Referências BAEZA-YATES, R.; RIBIERO-NETO, B. Modern Information Retrieval. 1. ed. New York: Addison-Wesley, BERRY, M. W. Survey of Text Mining: Clustering, Classification, and Retrieval. New York: Springer-Verlag, BERRY, M. W.; DUMAIS, S. T.; O BRIEN, G. W. Using Linear Algebra for Intelligent Information Retrieval. SIAM Review, v. 37, n. 4, p , BRIN, S.; PAGE, L. The Anatomy of a Large-Scale Hypertextual Web Search Engine. Computer Networks and ISDN Systems, v. 30, n. 1-7, p , Disponível em: <citeseer.ist.psu.edu/brin98anatomy.html>. CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual Editora, CHEN, H.; DUMAIS, S. T. Bringing Order to the WEB: Automatically Categorizing Search Results. In: CHI 00: Proceedings of the SIGCHI Conference on Human Factors in Computing Systems. The Hague, The Netherlands: ACM Press, p DEERWESTER, S. C. et al. Indexing by Latent Semantic Analysis. Journal of the American Society of Information Science, v. 41, n. 6, p , Disponível em: <citeseer.ist.psu.edu/deerwester90indexing.html>. DUMAIS, S. T.; CHEN, H. Hierarchical Classification of Web Content. In: Nicholas J. Belkin and Peter Ingwersen and Mun-Kew Leong (Ed.). Proceedings of SIGIR-00, 23rd ACM International Conference on Research and Development in Information Retrieval. Athens,
15 GR: ACM Press, New York, US, p Disponível em: <citeseer.ist.psu.edu/dumais00hierarchical.html>. EVERITT, B. S.; LANDAU, S.; LEESE, M. Cluster Analysis. 4. ed. London: Arnold, GOLUB, G. H.; LOAN, C. F. V. Matrix Computations. 3. ed. Baltimore, MD: Johns Hopkins University Press, GROGAN, D. A Prática do Serviço de Referência. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, HE, X. et al. Locality Preserving Indexing for Document Representation. In: SIGIR Sheffield, UK: ACM Press, New York, US, p KIELGAST, S.; HUBBARD, B. A. Valor Agregado à Informação da Teoria à Prática. Ciência da Informação, v. 26, n. 3, LANCASTER, F. W. Indexing and Abstracting in Theory and Practice. 2. ed. Illinois: University of Illinois, MAES, P. PATTIE MAES on Software Agents: Humanizing the Global Computer Disponível em: < Acesso em: 31 março SHEN, D. et al. Web-page Classification through Summarization. In: 27 th Annual International Conference on Research and Development in Information Retrieval. Sheffield, UK: [s.n.], p Disponível em: < ZELIKOVITZ, S.; HIRSH, H. Using LSI for Text Classification in the Presence of Background Text. In: PAQUES, H.; LIU, L.; GROSSMAN, D. (Ed.). Proceedings of CIKM-01, 10 th ACM International Conference on Information and Knowledge Management. Atlanta, US: ACM Press, New York, US, p Disponível em: <citeseer.ist.psu.edu/zelikovitz01using.html>. ZENG, H.-J. et al. Learning to Cluster Web Search Results. In: SIGIR Sheffield, UK: ACM Press, New York, US, p Disponível em: <citeseer.ist.psu.edu/ html>.
Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisOrganizaçãoe Recuperação de Informação GSI521. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU
Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Introdução Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Tópicos Recuperação de informação (RI); Breve histórico; O
Leia maisCONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER
CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das
Leia mais05/05/2015. Recuperação de Informação
Recuperação de Informação Recuperação de Informação Recuperar consiste em identificar, em um conjunto de documentos (corpus), quais atendem à necessidade de do usuário. O usuário de um sistema de recuperação
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisO que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.
O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.3, Outubro, 2015 Nota prévia Esta apresentação tem por objetivo, proporcionar
Leia maisEstrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisADM041 / EPR806 Sistemas de Informação
ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisBanco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisReflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral
III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral Marcelo Cavasotto, Prof.ª Dra. Ruth Portanova (orientadora) Mestrado em Educação
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisAplicação Prática de Lua para Web
Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio
Leia maisManual do Ambiente Moodle para Professores
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0
Leia maisResolução da lista de exercícios de casos de uso
Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se
Leia maisOrganizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU
Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521 Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Análisede links Page Rank Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Motivação Suponha que um modelo clássico, como
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisPesquisas Google - O Essencial
Pesquisas Google - O Essencial Para fazer uma consulta no Google, basta digitar algumas poucas palavras de descrição e pressionar a tecla "Enter" (ou clicar no Botão de Busca do Google) para a sua lista
Leia maisNovell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR
Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,
Leia maisUsando Ferramentas de Busca
Web Marketing Usando Ferramentas de Busca Marcelo Silveira Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br 1 Conhecendo o cenário de pesquisas na Internet Este capítulo apresenta uma visão geral sobre
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisPlanejando o aplicativo
Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisCOMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA
COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA O que são opções? Precificação de opções Exemplo de árvore recombinante Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisConcepção e Elaboração
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientado a Objetos Concepção e Elaboração Estudo
Leia maisAline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisCOMO ENGAJAR UM FUNCIONÁRIO NO PRIMEIRO DIA DE TRABALHO?
COMO ENGAJAR UM FUNCIONÁRIO NO PRIMEIRO DIA DE TRABALHO? COMO ENGAJAR UM FUNCIONÁRIO NO PRIMEIRO DIA DE TRABALHO? Engajar funcionários é conseguir envolver as pessoas em um mesmo propósito que a empresa
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
Leia maisPreparação do Trabalho de Pesquisa
Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa
Leia maisMoodle - Tutorial para Alunos
Moodle - Tutorial para Alunos por Prof. Maurício Lima 1 agosto de 2010 Objetivo Este documento apresenta aos alunos da Faculdade Novos Horizontes os primeiros passos na utilização do pacote Moodle. Trata-se
Leia maisMicrosoft Access: Criar relações para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos
Microsoft Access: Criar relações para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: relações são essenciais Lição: inclui oito seções Tarefas práticas sugeridas Teste Cartão
Leia maisELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10 Índice 1. Gerenciamento da qualidade do projeto...3 2. Gerenciamento de recursos humanos do projeto...3 3. Gerenciamento das comunicações do projeto...4 2 1.
Leia maisTutorial 7 Fóruns no Moodle
Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece
Leia maisALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA
ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisTítulo do trabalho: subtítulo do trabalho
Título do trabalho: subtítulo do trabalho Resumo Este documento apresenta um modelo de formatação a ser utilizado em artigos e tem como objetivo esclarecer aos autores o formato a ser utilizado. Este documento
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisMETODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI
METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 02/04/2014 1.0 Versão Inicial Ewertton Bravo 27/08/2014 1.1 Alteração da Imagem
Leia maisApresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!
Apresentação Este manual é uma orientação para os participantes de cursos no ambiente Moodle do INSTITUTO PRISMA. Tem como objetivo orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual
Leia maisMÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Leia maissoftwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)
1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisPESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR
PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com
Leia maisFLUXOGRAMA DA PESQUISA
FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisManual da Turma Virtual: MATERIAIS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo:
Manual da Turma Virtual: MATERIAIS Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: MENU TURMA VIRTUAL MENU MATERIAIS CONTEÚDO/PÁGINA WEB Esta operação possibilita que
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de
Leia maisARQUITETURA DE UM SISTEMA SPATIO-TEXTUAL. PALAVRAS-CHAVE: banco de dados espaciais, busca spatio-textual. aplicativo.
ARQUITETURA DE UM SISTEMA SPATIO-TEXTUAL Fellipe de Lima Fonseca 1 ; João Batista Rocha-Junior 2 1. Bolsista CNPq, Graduando em Engenharia de Computação, Universidade Estadual de Feira de Santana, e-mail:
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisMódulo 4. Construindo uma solução OLAP
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de
Leia maisOCOMON PRIMEIROS PASSOS
OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisBRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE
BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE Elizabeth Pastor Garnier SEE/RJ Pedro Carlos Pereira - FAETEC Projeto Fundão IM/UFRJ Os Parâmetros Curriculares Nacionais propõem a introdução do tópico Tratamento
Leia maisO propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais,
138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, são sistemas de alimentação de catálogos
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel.
A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisRelatório referente ao período de 24 de abril de 2007 a 29 de maio de 2007.
Relatório do GPES Relatório referente ao período de 24 de abril de 2007 a 29 de maio de 2007. Objetivo O objetivo desse relatório é expor alguns padrões de interface para Web que foram definidos pela Coleção
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisRoteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico
Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas
Leia maisGuia Básico de Utilização da Biblioteca Virtual da FAPESP. Thais Fernandes de Morais Fabiana Andrade Pereira
Guia Básico de Utilização da Biblioteca Virtual da FAPESP Thais Fernandes de Morais Fabiana Andrade Pereira Centro de Documentação e Informação da FAPESP São Paulo 2015 Sumário Introdução... 2 Objetivos...
Leia maisMICROSOFT EXCEL AVANÇADO
MICROSOFT EXCEL AVANÇADO SE Retorna um valor se teste_lógico avaliar como VERDADEIRO e um outro valor se for avaliado como FALSO. Use SE para conduzir testes condicionais sobre valores e fórmulas e para
Leia maisQUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES
QUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES Sabrina Bobsin Salazar Universidade Federal de Pelotas sabrina.salazar@cead.ufpel.edu.br Daniela Stevanin Hoffmann Universidade Federal de
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisO curso de italiano on-line: apresentação
O curso de italiano on-line: apresentação Índice Porque um curso de língua on-line 1. Os cursos de língua italiana ICoNLingua 2. Como é organizado o curso 2.1. Estrutura geral do curso 2.2. Andamento e
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisMódulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3)
O recurso das Salas Virtuais é parte da estratégia adotada pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental para estimular e fortalecer a participação de grupos, coletivos e colegiados no processo
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia maisRECUPERAÇÃO DE DOCUMENTOS TEXTO USANDO MODELOS PROBABILISTICOS ESTENDIDOS
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 RECUPERAÇÃO DE DOCUMENTOS TEXTO USANDO MODELOS PROBABILISTICOS ESTENDIDOS Marcello Erick Bonfim 1
Leia maisListas Site Secretaria Site Secretaria A imagem a seguir ilustra a diagramação do Site da Secretaria:
Listas Site Secretaria Site Secretaria A imagem a seguir ilustra a diagramação do Site da Secretaria: Figura 2: diagramação do Site da Secretaria 42ListasSecretaria - 1 - LISTAS E BIBLIOTECAS DO SITE DA
Leia mais