Políticas Regulatórias

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1 Políticas Regulatórias João Tomé Saraiva FEUP, Janeiro de 2000 Políticas Regulatórias Tópicos Introdução Princípios gerais Perspectiva histórica Identificação de custos Regulação por custo de serviço ou taxa de remuneração Regulação por incentivos ou desempenho limites nos preços - Price Caps; limites nos proveitos - Revenue Caps; comparação - Yardstick ou Benchmark Regulation; Conclusões

2 Introdução Nos anos mais recentes o sector eléctrico tem sofrido um processo de umbundling; Diversas actividades têm sido liberalizadas: Produção - aberto à concorrência e à competição; Actividades de Rede: Transporte - permanece um monopólio natural - funções custo sub-aditivas; Distribuição - permanece um monopólio natural - funções custo sub-aditivas; Actividades de Coordenação: a nível técnico - ISO ou TSO; mercados centralizados e/ou contratos bilaterias físicos ou financeiros; Actividades de comercialização; Introdução A adopção destas novas formas organizativas têm diversas consequências: as actividades de rede (negócio dos fios) permanece em regime de monopólio natural dado ser inviável a duplicação das redes; há necessidade de assegurar o acesso transparente dos diversos utilizadores às redes; as redes passam a ser os locais onde fisicamente se estabelece o mercado da electricidade - commodity; esses utilizadores deverão pagar tarifas pela utilização das redes; a existência de actividades exercidas em regime de monopólio natural justifica a adopção de formas regulatórias;

3 Perspectiva histórica A intervenção do Estado: O Estado Económico, planeador e empresário; O Estado dos Serviços Públicos ou Estado Social; A diminuição do papel do Estado: Privatização, Liberalização, Re-regulação; Serviços públicos: concessão de serviços públicos; eliminação ou diminuição dos serviços públicos; coexistência de serviços públicos e mercado; obrigações de serviço público; O Estado Regulador: clarificação de funções; transparência acrescida; separação entre as funções do estado concedente e o estado e o estado vigilante e regulador; Perspectiva histórica Regulação Tradicional: por empresa pública, serviço público, agente público autónomo; Regulação Independente: comissões reguladoras nos EUA: poderes regulamentares, administrativos, sancionatórios ; despartidarização, imparcialidade, previsibilidade, tecnicidade; questões: legitimidade, responsabilidade, captura; Autoregulação; A regulação independente surgiu nos EUA: no final do séc. XIX - Interstate Commerce Commission; desejo de libertar a economia da influência directa dos governos; este tipo de regulação desenvolveu-se muito com o New Deal; é uma importação europeia - privatizações no UK nos anos 80;

4 Princípios gerais Regulação - actividade mediante a qual são estabelecidas regras para o exercício de uma dada actividade e relacionadas com preços de serviços prestados, qualidade de serviço, A regulação tem diversos Princípios Gerais: Transparência - tratamento justo e justificável de todas as entidades envolvidas; Eficiência - transmissão de sinais aos participantes para aumentar a qualidade do seu desempenho; Estabilidade - uma alteração demasiado frequente torna o ambiente regulatório demasiado volátil, imprevisível e arriscado; Simplicidade - para permitir a eliminação de novas e injustificadas fontes de incerteza; Princípios gerais A Regulação Tarifária em particular deverá: assegurar a viabilidade financeira das empresas; as formas remuneratórias deverão promover a eficiência económica; deverão ser identificados os custos a longo prazo de modo que eles sejam incluídos nas remunerações a obter; as remunerações deverão permitir financiar os investimentos e expansões das rede - os custos deverão ser alocados aos participantes de uma forma justa; contribuir para atingir um nível adequado de Qualidade de Serviço; permitir para criar um ambiente mais estável e menos arriscado;

5 Identificação de custos Existindo diversas actividades é necessário identificar os custos associados a cada uma delas: alocar os custos de cada actividade aos agentes que participam ou que utilizam bens - assets - referentes a essa actividade; para evitar subsídios cruzados; para promover a eficiência económica; Dificuldades: separação de custos entre transporte e distribuição; pode ficar facilitada por selecção de níveis de tensão ou em casos em que existem companhias diferentes para assegurar estas actividades - necessidade de separação contabilística, pelo menos; Identificação de custos Por exemplo: Custos do Transporte: custos de capital com juros e depreciações; custos de perdas no transporte; custos operacionais com exploração, monitorização e manutenção das redes; custos administrativos e com o pessoal; custos associados a serviços auxiliares; custos de redespacho determinados por congestionamento; custos associados a penalizações devido a degradação de qualidade de serviço (energia não fornecida, número de interrupções, tempos de interrupção, ); custos ociosos - em geral, são alvo de regulamentação específica;

6 Identificação de custos Custos da distribuição (sem comercialização): custos de capital com juros e depreciações; custos de investimento em expansões; custos de perdas na distribuição; custos operacionais com exploração, monitorização e manutenção das redes; custos administrativos e com o pessoal; custos de ligação de novos consumidores; custos de contagem e facturação relativos ao uso das redes de distribuição; custos ociosos - em geral, são alvo de regulamentação específica; Identificação de custos Estes custos podem ser organizados em: custos de curto prazo e de longo prazo; custos fixos ou de natureza variável - de acordo com o grau de utilização das redes; De acordo com a regulação tarifária, os custos podem aferidos ou explicados por diversas variáveis tarifárias - energia activa e reactiva, potência (pico, ponta, vazio), considerando ou não diversos períodos horários, e sazonalidade; Estes custos são influenciados por diversos factores: níveis de tensão adoptados - economias de escala - o custo unitário da potência transmitida diminui com o aumento da tensão; tipos de redes - rurais, urbanas, aérea, subterrânea, densidade de consumidores; Em sistemas bem desemvolvidos os custos e os investimentos no transporte são inferiores aos da distribuição;

7 Regulação por custo de serviço ou taxa de remuneração Esquema tradicional utilizado para fixar as remunerações de companhias verticalmente integradas; Etapas : identificação e aprovação de custos inerentes à actividade assegurada; fixação de uma taxa de remuneração dos investimentos ou activos; a companhia é autorizada a obter remunerações que cubram os custos adicionados da parcela referente à taxa de remuneração; essas remunerações - com um nível já definido - são recuperadas com tarifas; Fórmula Básica: Nesta expressão: Regulação por custo de serviço ou taxa de remuneração n m pi.qi = Custo j + r. Vact i= 1 j= 1 pi - preço unitário a que é vendido o serviço i; qi - número estimado de unidades do serviço i que serão vendidas; Custoj - parcela j dos custos a suportar pela companhia; r - taxa de remuneração adequada fixado pelo regulador; Vact - valor dos investimentos ou activos cuja remuneração foi aprovada;

8 Regulação por custo de serviço ou taxa de remuneração Críticas e Comentários: corre-se o risco de ocorrerem situações de sobreinvestimento se a taxa de remuneração permitida for muito superior ao custo de capital; subinvestimentona situação contrária; em geral, existe um desequilíbrio na informação detida pelo regulador e a existente na companhia; em geral, não há qualquer incentivo à redução dos custos - as companhias são remuneradas pelos seus custos; as companhias apenas podem aproveitar os Regulatory Lags - intervalos de tempo em que as regras e custos se encontram definidos e aprovados (1, 2, 3 anos); esta forma regulatória é actualmente aplicada a companhias de transporte - a contribuição dos seus custos e investimentos para o custo global é reduzida e os seus comportamentos são já muito eficientes; Regulação por incentivos Justificação: a regulação tradicional por custo de serviço não se adapta bem a outras actividades que têm sido desenvolvidas com menor eficiência; por diversas razões, esta é a situação em que se encontram muitas empresas de distribuição: tradicionamente tem havido menos investimentos; a parcela de custos da distribuição no custo final da electricidade é mais elevada; na distribuição surgem índices de qualidade de serviço, em alguns casos, muito degradados; assim, é importante transmitir sinais tendentes à adopção de comportamentos mais eficientes: Incentive Regulation: Limites nos Preços - Price Caps; Limites nos Proveitos - Revenue Caps; Por Comparação - Benchmark ou Yardstick Regulation;

9 Regulação por incentivos Regulação por limites nos preços - Price Caps: fixação de limites máximos para os preços de serviços regulados de acordo com RPI-X: nesta expressão: Pi,t - preço unitário máximo a que é vendido o serviço i, no período t (ano ou semestre); Pi,t-1 - preço unitário máximo a que é vendido o serviço i, no período t-1 (ano ou semestre); I - taxa de inflação; I X Pi,t = Pi,t ± Z 100 X - factor de eficiência em %; Z - factor de ajuste para situações extraordinárias, não dominadas pelas empresas (preços de combustíveis, clima,..); Regulação por incentivos Regulação por limites nos preços - Price Caps: este esquema exige a fixação do preços dos serviços regulados para o período inicial; os período regulatórios deverão ter alguma extensão - 4 a 5 anos; deve-se atender a que podem existir companhias em situações muito diversas e com custos muito diferentes: redes rurais ou urbanas; redes aéreas ou subterrâneas; densidade de consumos; deverão existir mecanismos de correcção se, no final de um período regulatório, as remunerações não cobrirem os custos aprovados;

10 Regulação por incentivos Regulação por limites nos preços - Revenue Caps: fixação anual de limites para os proveitos das empresas: I X R t = Rt 1 + Fcliente,t. Cliente t + Fenergia,t. Energia t. 1+ ± 100 ( ) Z Esta é apenas uma implementação possível. Nesta expressão: Rt - proveito máximo permitido no período t (ano ou semestre); Rt-1 - proveito máximo permitido no período t-1 (ano ou semestre); I - taxa de inflação; X - factor de eficiência em %; Z - factor de ajuste para situações extraordinárias, não dominadas pelas empresas (preços de combustíveis, clima,..); Fcliente,t e Fenergia,t - factores de ajuste para considerar o impacto previsto devido às variações do número de clientes servidos e da energia veiculada; Cliente,t e Energia,t - variação prevista do número de clientes servidos e da energia veiculada; Regulação por incentivos Aspectos complementares: necessidade de caracterizar de forma completa a situação das companhias no início de cada período; é conveniente integrar mecanismos de partilha de lucros: até um limite Lucro(1) todo o lucro permanece na empresa; entre Lucro(1) e Lucro(2) uma percentagem Perc(1) é partilhada com os clientes sob a forma de reduções tarifárias no ano seguinte; entre Lucro(2) e Lucro(3) uma percentagem Perc(2) é partilhada com os clientes; as percentagens são decrescentes: os lucros iniciais são mais fáceis de obter; a companhia é mais incentivada a aumentar os seus lucros; elaboração de regulamentos de qualidade de serviço;

11 Regulação por incentivos Regulação por comparação: com frequência as companhias na área da distribuição actuam em regime de monopólio natural, sem competição; é tradicional a assimetria de informação disponível nas empresas e nos reguladores; a comparação pode ser realizada entre companhias: similares - utilizar níveis de custos de firmas para determinar preços ou remunerações; diferentes - identificação das causas e seleccionar variáveis explicativas; com modelos teóricos de companhias eficientes; estas metodologias são utilizadas no Chile e Argentina para fixar o VAD - Valor Agregado de Distribucíon; Regulação por incentivos Regulação por comparação: Problemas e dificuldades: transparência e independência na concepção de modelos teóricos de companhias eficientes; deverão ser evitadas acções oligopólicas ou de manipulação por parte das companhias; os estudos de regressão deverão ser o mais completo possíveis para identificar todas as variáveis explicativas; podem ocorrer conflitos de interesses na definição de: níveis de investimento; níveis de eficiência; níveis de qualidade de serviço;

12 Conclusões A forma regulatória deverá ter em conta o sector a regular; A regulação por custo de serviço deverá ser aplicada a sectores que já são bastante eficientes - Redes de Transporte; A regulação por incentivos são usualmente aplicadas a Companhias de Distribuição; Há excepções a esta regra: utilização de RPI-X nas redes de transporte em Espanha e em Inglaterra&Gales; A regulação por limites nos preços faz depender os preços do número de unidades vendidas: menos adequado para incorporar custos de acções de DSM e de conservação de energia; A regulação por limites nos proveitos é mais adequada à distribuição porque neste sector há uma parcela elevada de custos fixos que são independentes do número de unidades vendidas;

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