Mercados e Políticas Agrícolas
|
|
- Bruno Pinheiro Aires
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mercados e Políticas Agrícolas Aula 7: Introdução às Políticas Agrárias. Objetivos das Políticas Agrárias. Tipos de Políticas Agrárias. Análise dos efeitos das políticas de suporte de preços e rendimentos, com base em diagramas oferta/procura simples. Bibliografia: Pinheiro, A.; Carvalho, M. Economia e Política Agrícolas. Manuais da Universidade de Évora, 1999, Cap. 8 e 9 Timmer, C. Getting Prices Right. Scope and Limits of Agricultural Prices Policy. Ithaca and London. Cornell University Press, 1986, Cap.2.
2 Objectivos das Políticas Agrárias Eficiência Económica Consiste na maximização da produção e rendimento nacional afectando para tal os recursos disponíveis (escassos) de uma maneira eficiente.» Aumentar a produtividade, optimizando a utilização dos factores de produção;» Aumentar a competitividade.
3 Objectivos das Políticas Agrárias Equidade Consiste em assegurar uma distribuição equitativa da riqueza garantindo um aumento dos rendimentos disponíveis médios e uma atenuação das assimetrias de repartição dos mesmos.
4 Objectivos das Políticas Agrárias Equidade» Manter ou melhorar e repartir o rendimento dos agricultores de modo equitativo;» Promover o desenvolvimento das regiões mais desfavorecidas, discriminando-as positivamente;» Reforçar a coesão económica e social entre regiões;» Promover o desenvolvimento rural e a ocupação dos espaços rurais;» Ajudar a manter sistemas de produção sustentáveis;» Preservar (melhorar) o ambiente e os recursos naturais.
5 Objectivos das Políticas Agrárias Estabilidade dos Preços e Mercados Agrários Consiste no controlo das flutuações intra e inter anuais dos preços agrários, de maneira a estabilizar os mercados e reduzir os riscos para agricultores e consumidores, actuando sobre os factores determinantes dos seus rendimentos.
6 Objectivos das Políticas Agrárias Segurança Alimentar Consiste em assegurar o abastecimento dos mercados internos em bens alimentares a preços razoáveis para o consumidor.» Defesa do consumidor;» Melhoria da segurança e qualidade dos géneros alimentícios.
7 Tipos de Políticas Agrárias Dependem dos diferentes tipos de instrumentos (medidas) utilizados de âmbito sectorial ou nacional; com impacto directo ou indirecto no sector agrário; mais dirigidas aos mercados e aos preços ou à modificação estrutural da agricultura.
8 Tipos de Políticas Agrárias Políticas de Preços e Mercados (PPM) Englobam medidas de âmbito sectorial (sector agrário) com impacto direto sobre o nível e a estrutura relativa dos preços dos produtos e dos fatores intermédios agrários; A finalidade principal é suportar e proteger os preços agrários, apoiando indiretamente os rendimentos dos agricultores.
9 Tipos de Políticas Agrárias Políticas de Preços e Mercados (Exemplos) Ajudas diretas; Subsídios a preços de fatores de produção; Políticas comerciais (incidem sobre as exportações e importações); Fixação de preços e margens comerciais; Fixação de quotas de produção; Armazenamento de produtos.
10 Tipos de Políticas Agrárias Políticas Sócio-Estruturais (PSE)/ de Desenvolvimento Rural Englobam medidas de âmbito setorial com impacto direto ou indireto sobre as tecnologias e as estruturas de produção, o ambiente e o rendimento dos agricultores.
11 Tipos de Políticas Agrárias Políticas Sócio-Estruturais (Exemplos) Regulação dos mercados de fatores primários; Investimento público; Subsídios ao investimento privado (políticas de crédito e ajudas a fundo perdido); Transferência direta de rendimentos (reformas antecipadas, indemnizações compensatórias, ajudas à reconversão produtiva, agro-ambientais, etc.).
12 Medidas das Políticas Agrárias Diagramas oferta/procura simples Pressupostos Funções contínuas e independentes da oferta e da procura; Tecnologia, rendimentos e gostos constantes; Sem incertezas sobre o futuro; Sem atrasos no ajustamento às condições de mercado; Sem elementos significativos de monopólio ou monopsónio.
13 Medidas das Políticas Agrárias Medidas de suporte dos preços e do rendimento dos agricultores (PPM); Medidas reguladoras do comércio com outros países (PPM); Medidas orientadas para a reconversão das estruturas produtivas (PSE); Medidas de desenvolvimento rural (PSE).
14 Medidas das Políticas Agrárias Medidas de suporte dos preços e do rendimento dos agricultores Preço mínimo garantido Compra e armazenamento da produção; Manipulação de preços e margens comerciais; Fixação de quotas de produção; Ajudas compensatórias (directas); Subsídios/Taxas sobre factores de produção.
15 Preço mínimo garantido Preço Preço de garantia P* Oferta Preço de garantia acima do preço de mercado livre Diminuição da procura Aumento da oferta Excesso de produto Perda de utilidade para consumidores Procura Perda de eficiência Q D Q S Quantidade
16 Preço mínimo garantido com compras pelo Estado Preço Preço de garantia Preço de mercado livre Oferta Custo para o Estado da implementação do preço de garantia Preço de garantia acima do preço de mercado livre Diminuição da procura Aumento da oferta Excesso de produto Ganhos de rendimento para produtores Perda de utilidade para consumidores Compras da Intervenção Procura Quantidade Custos orçamentais para o Estado; compra de todos os excedentes; armazenamento; destruição; vendas para o exterior
17 Suporte de preços e rendimentos: compras a preços garantidos Inconvenientes: Acumulação de excedentes; Custos orçamentais mais elevados: armazenamento e escoamento a preços subsidiados ou destruição; Pressão para a baixa dos preços e para uma maior volatilidade nos mercados mundiais; Perda da pressão colocada pelos mercados aos produtores; Penalização dos consumidores; Ineficiências adicionais na alocação dos recursos.
18 Suporte de preços e rendimentos: stocks tampão Preço De mercado livre (anos de baixa produção) Permitido mais elevado Permitido mais baixo De mercado livre (anos de elevada produção) Sem importações Oferta em ano de baixa produção Receitas da venda de stocks Custo da compra de stock Procura Oferta em ano de elevada produção Constituição ou colocação de stocks no mercado para estabilizar os preços e os rendimentos em produtos sujeitos a grande variações na produção física Stock Vendido Stock Constituído Quantidade
19 Suporte de preços e rendimentos: quota à produção Sem importações Preço Nova curva da oferta Oferta Aumento do preço Diminuição da procura Preço com quota B Os consumidores perdem excedente Preço de mercado livre A receita dos produtores pode: Rendimento dos produtores A C Aumentar (B > C) ou Diminuir (B <C); Procura Quota de produção Quantidade restringida Quantidade Os produtores sairão beneficiados se a procura for pouco elástica
20 Suporte de preços e rendimentos: subsídios a fatores Preço Preço de mercado livre Oferta sem subsídio Oferta com subsídio O subsídio ao factor de produção provoca uma mudança da curva da oferta para a direita Diminuição do preço de mercado Aumento da produção Os consumidores são beneficiados Rendimento dos produtores O rendimento dos produtores depende da dimensão relativa da quebra de rendimento e do subsídio ao factor; diminui se a procura é inelástica Quantidade fornecida com subsídio Procura Quantidade Os custos da aplicação dos subsídios são assumidos pelo Estado
Mercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 9: Introdução às Políticas Agrárias. Objetivos das Políticas Agrárias. Tipos de Políticas Agrárias. Análise dos efeitos das políticas de suporte de preços e rendimentos,
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 8: Medidas reguladoras do comércio de bens agrícolas com outros países. Análise dos seus efeitos, com base em diagramas oferta/procura simples. Bibliografia: Pinheiro,
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 11: Medidas reguladoras do comércio de bens agrícolas com outros países. Análise dos seus efeitos, com base em diagramas oferta/procura simples. Bibliografia: Pinheiro,
Leia maisPolíticas Económicas e Sociais
Políticas Económicas e Sociais Conjunto de medidas implementadas pelo Estado, nas áreas económica e social, recorrendo a diferentes instrumentos, tendo como finalidade alcançar objectivos previamente traçados.
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas. Aula 10: A Política Agrícola Comum: origens, instrumentos e evolução
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 10: A Política Agrícola Comum: origens, instrumentos e evolução A Política Agrícola Comum: origem O Tratado de Roma que instituiu a Comunidade Económica Europeia, em
Leia maisPROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS
PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisA agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013
A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 Apresentação pública do Documento elaborado pelo Grupo de Peritos criado pelo Despacho n.º 7164/2010 do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
Leia maisVII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais
VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais A Pecuária em Portugal no Horizonte 2020 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL) Évora, 13 de Setembro de 2012 Esquema da apresentação 1.
Leia maisA Política Agrícola Comum Perspectivas para a Agricultura Portuguesa
A Política Agrícola Comum Perspectivas para a Agricultura Portuguesa Raul Jorge Departamento de Economia Agrária e Sociologia Rural Instituto Superior de Agronomia / UTL rjorge@isa.utl.pt 1 1. A origem:
Leia maisProdução e segurança alimentar: uma prioridade necessária
Produção e segurança alimentar: uma prioridade necessária João Mosca Conferência ECONOMIA E GOVERNAÇÃO: DESAFIOS E PROPOSTAS Maputo 31 de Março de 2015 Apresentação: Breve evolução da agricultura, com
Leia maisEconomia dos Recursos Naturais. Agentes e Circuito Económico
Economia dos Recursos Naturais Agentes e Circuito Económico Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho
Leia maisComum. NIPC Correio Electrónico Telefone Telefax
Pág 1 Ficha de Trabalho Título: Comum A agricultura Portuguesa e a Política Agrícola Data: 27 de Agosto de 2010 Data Limite: 27 de Agosto de 2010 UC/UFCD: STC Núcleo Gerador 6 Formador[a]: Maria João Canudo
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO. Ano Letivo
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO Ano Letivo 2017-2018 TEMAS/ CONTEÚDOS Módulo 1 A Economia e o Problema Económico
Leia maisO ORÇAMENTO DE ESTADO EM ANÁLISE
O ORÇAMENTO DE ESTADO EM ANÁLISE Conferência Anual da Ordem dos Economistas Fundação Calouste Gulbenkian, 13 Novembro 2012 Manuel Caldeira Cabral Universidade do Minho Três Ideias sobre a execução orçamental
Leia maisNúcleo gerador 6: Modelos de Urbanismo e Mobilidade. DR 2 Ruralidade e Urbanidade
Núcleo gerador 6: Modelos de Urbanismo e Mobilidade DR 2 Ruralidade e Urbanidade Identificar profissões relacionadas com a produção agrícola Compreender a evolução recente das actividades económicas e
Leia maisEconomia Florestal. Agentes e Circuito Económico
Economia Florestal Agentes e Circuito Económico Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho e capital
Leia mais1. Explicite os três princípios básicos em que assentam os objetivos da PAC.
Agrupamento de Escolas de Esmoriz/ Ovar Norte Escola Secundária Esmoriz Proposta de correção - Ficha avaliação escrita Geografia 11º ano 1. Explicite os três princípios básicos em que assentam os objetivos
Leia maisDOS MAIORES DE 23 ANOS NOME:
Notas: Apresente o seu documento de identificação. Coloque o nome em todas as folhas. Leia atentamente cada questão antes de iniciar a sua resposta. Grupo 1 [10 VALORES] Relativamente a cada questão, assinale
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas. Aula 12: A Política Agrícola Comum: origens, e evolução
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 12: A Política Agrícola Comum: origens, e evolução instrumentos A Política Agrícola Comum: origem O Tratado de Roma que instituiu a Comunidade Económica Europeia, em
Leia maisTEORIA ECONÔMICA I. Princípios de Microeconomia
TEORIA ECONÔMICA I Princípios de Microeconomia INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA A MICROECONOMIA é também conhecida como teoria dos preços, pois analisa a formação de preços no mercado. PRESSUPOSTOS BÁSICOS DA
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 25.2.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre "Rendimentos justos para os agricultores: um melhor funcionamento da cadeia de abastecimento
Leia maisProtecção Social Baseada em Trabalhos Públicos
Protecção Social Baseada em Trabalhos Públicos Luís Soares, Nuno Cunha e Philippe Marcadent, Projecto STEP/Portugal Organização Internacional do Trabalho Maputo, 12 de Maio de 2010 O Paper pretende...
Leia maisAgronegócio em Moçambique:
Agronegócio em Moçambique: Os casos do açúcar, tabaco e do ProSAVANA João Mosca e Natacha Bruna Maputo, 03 de Junho de 2015 Apresentação Porquê este debate. Enfoque do debate. Os modelos do agronegócio.
Leia maisRACIONALIDADE ECONÔMICA DO GOVERNO Questão 37: Acerca da intervenção do Estado na economia, assinale a opção correta. a) A existência de bens
RACIONALIDADE ECONÔMICA DO GOVERNO Questão 37: Acerca da intervenção do Estado na economia, assinale a opção correta. a) A existência de bens públicos, tais como as escolas públicas e privadas, justifica
Leia maisComum. Megaexpansão, Ensino e Formação Profissional em Novas Tecnologias, Lda. Rua Praça de Touros, Caldas da Rainha
Pág 1 Ficha de Trabalho Título: Comum A agricultura Portuguesa e a Política Agrícola Data: 27 de Agosto de 2010 Data Limite: 27 de Agosto de 2010 UC/UFCD: STC Núcleo Gerador 6 Formador[a]: Maria João Canudo
Leia maisAgricultura familiar: políticas e ideologias. João Mosca
Agricultura familiar: políticas e ideologias João Mosca Conferência Sector Familiar e Desenvolvimento em Moçambique Maputo 4 de Dezembro de 2014 Apresentação 1. Paradigmas 1975-2014 2. O ciclo vicioso
Leia maisArlindo Cunha no Ciclo de Conferências RIO+20 Economia Verde e Desenvolvimento Sustentável Serralves - Porto,
GLOBALIZAÇÃO dos MERCADOS AGROALIMENTARES E POLÍTICAS PÚBLICAS o caso da PAC Intervenção de Arlindo Cunha no Ciclo de Conferências RIO+20 Economia Verde e Desenvolvimento Sustentável Serralves - Porto,
Leia maisObjectivos e hipótese Produção alimentar Recursos para a agricultura Modelo de política agrária A província daa Zambézia Políticas públicas
Apresentação: Objectivos e hipótese Produção alimentar Recursos para a agricultura Modelo de política agrária A província daa Zambézia Políticas públicas Objectivo: Qual a razão da Zambézia, com grande
Leia maisnº4 Aumentar a produção agrícola para combater a dívida e a dependência Dados e factos:
Aumentar a produção agrícola para combater a dívida e a dependência nº4 Dados e factos: Importância da agricultura: explorações agrícolas ocupam metade da área geográfica do país (4,6 milhões de ha). Dependência
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração
Leia maisA economia cabo-verdiana está num bom momento.
Económico Sustentável Discurso do Primeiro-ministro no Debate Mensal sobre Crescimento A economia cabo-verdiana está num bom momento. Hoje podemos estar aqui e afirmar, factualmente, que sim, o crescimento
Leia maisDinâmica do Sector Agrário em Moçambique
Dinâmica do Sector Agrário em Moçambique O Papel da Agricultura Comercial Familiar na Redução da Pobreza A transformação estrutural da economia: papel do sector agrário Nível macro: Ao longo do tempo,
Leia maisPolíticas económicas e sociais do Estado português
Políticas económicas e sociais do Estado português Políticas Conjunturais Políticas (exemplos): Fiscal Orçamental Monetária De preços De combate ao desemprego De redistribuição dos rendimentos Social Política
Leia maisMecanismos De Fixação De Preços
Regulação Económica Mecanismos De Fixação De Preços Universidade do Mindelo Mindelo, 12 de Outubro 2012 João Renato Lima A performance macroeconómica é o resultado de empresas e sectores vitalizados e
Leia maisOutline. I. Introdução. II. Importância do algodão na economia. III. A Cadeia de valor do algodão. VI. Análise SWOT. V. Factores de competitividade
Outline I. Introdução II. Importância do algodão na economia III. A Cadeia de valor do algodão VI. Análise SWOT V. Factores de competitividade VI. Conclusões I. Introdução A cultura do algodão constitui
Leia maisPAC POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM.
PAC POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM http://ec.europa.eu/agriculture/50-years-of-cap A PAC Política Agrícola Comum É um conjunto de medidas que se aplicam à agricultura praticada nos Estados-Membros da União Europeia.
Leia maisO principal objectivo da Reforma da PAC é o de promover uma agricultura capaz de desempenhar as seguintes funções:
A Reforma da PAC de Junho de 2003 e o Futuro da Agricultura em Portugal O principal objectivo da Reforma da PAC é o de promover uma agricultura capaz de desempenhar as seguintes funções: produzir bens
Leia maisO Futuro da PAC pós 2013 Ponto de situação das negociações
O Futuro da PAC pós 2013 Ponto de situação das negociações Francisco Cordovil Director do GPP Seminário A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 IPIMAR, Algés 29 de Outubro de 2010 I. A PAC
Leia maisA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL EM PORTUGAL VITOR BARROS EAN TONDELA, 6/12/2005
A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL EM PORTUGAL VITOR BARROS EAN TONDELA, 6/12/2005 DEBATE em curso Integração do eixo agrário na Política de Desenvolvimento Rural Manter institucional/ separadas a Política
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 16.1.2012 B7-0013/2012 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência das perguntas com pedido de resposta oral B7-0021/2012, B7-0675/2011 e B7-0676/2011
Leia maisNOTA Presidência Conselho (Agricultura e Pescas) Melhor funcionamento da cadeia de abastecimento alimentar na Europa
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 12 de Janeiro de 2010 (14.01) (OR. en,es) 5214/10 POLGEN 5 COMPET 10 AGRI 6 ALIM 1 AGRISTR 1 AGRIORG 1 NOTA de: para: Assunto: Presidência Conselho (Agricultura e Pescas)
Leia maisQuadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação. taxa de variação
Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas 2013 2013 2014 2015 2016 2017 nível (10 6 euros) 1. PIB (real) 1 B1*g 162852,2-1,4 1,2 1,5 1,7 1,8 1,8 2. PIB (nominal) B1*g 165666,3 0,3 2,0 2,4 3,4 3,7 3,7 Componentes
Leia maisSEMINÁRIO. A diversificação na Agricultura no Oeste. Um caso de Instalação na Floricultura Intensiva. Orador: Eng.º Osvaldo Branco
SEMINÁRIO A diversificação na Agricultura no Oeste Um caso de Instalação na Floricultura Intensiva Orador: Eng.º Osvaldo Branco Caldas da Rainha, 5 de Dezembro de 2014 Expoeste O meu percurso como Empresário
Leia maisCenários da evolução futura da agricultura em Portugal
Congresso Estratégias para as novas agriculturas Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Lisboa, 5 de
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE Síntese numérica
COMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE 2007 Síntese numérica JANEIRO DE 2007 1. INTRODUÇÃO O orçamento de 2007 é o primeiro ao abrigo do novo quadro financeiro plurianual,
Leia maisProgresso PARP Perspectivas
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIRECÇÃO NACIONAL DE ESTUDOS E ANÁLISE DE POLÍTICAS Progresso PARP 2011-2014 Perspectivas 2013-2017 Apresentação ao Seminário Conjunto:
Leia maisA AGRICULTURA NO HORIZONTE DE 2025
A AGRICULTURA NO HORIZONTE DE 2025 4ª Conferência: Portugal Séc. XXI Estratégias Rumo ao Futuro Eduardo Diniz Diretor Geral GPP Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 8 janeiro de 2016 1 2 AGRICULTURA COMO
Leia maisAnálise de Mercados competitivos Parte 1
Análise de Mercados competitivos Parte 1 1. Avaliação de Ganhos e Perdas Resultantes de Políticas Governamentais: Excedentes do Consumidor e do Produtor 2. Eficiência do Mercado Competitivo 3. Preços Mínimos
Leia maisFinanças Públicas. Políticas de Tributação CAP. 17; 18; 19 STIGLITZ
Finanças Públicas Políticas de Tributação CAP. 17; 18; 19 STIGLITZ 1. TRIBUTAÇÃO GERAL Governo obtém recursos por meio de tributos Quão justo é o sistema tributário? Quanto governo arrecada? Quais impactos
Leia maisPARTE IV Análise Mercado Competitivo. Marta Lemme - IE/UFRJ
PARTE IV Análise Mercado Competitivo Marta Lemme - IE/UFRJ EQUILÍBRIO DE MERCADO E EFICIÊNCIA DE PARETO Se pudermos encontrar uma forma de melhorar a situação de uma pessoa sem piorar a de nenhuma outra,
Leia maisPolíticas públicas para a agricultura
Políticas públicas para a agricultura Políticas Públicas Formas de intervenção do Estado, através de mecanismos de participação. Serve de orientação para instrumentalizar, regular e amparar a produção
Leia maisPAC e Desenvolvimento Sustentável
PAC e Desenvolvimento Sustentável SÍMPÓSIOS ANIPLA 2017 Perspetiva Económica e Social Hugo Costa- GPP Hotel Sana Metropolitan 30 março I Lisboa PAC e Desenvolvimento Sustentável 1. QUADRO ATUAL 2. AGENDA
Leia maisP L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL
P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: Economia A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências SócioEconómicas
Leia maisSíntese. Políticas Agrícolas nos Países da OCDE : Monitoramento e Avaliação 2003
Síntese Políticas Agrícolas nos Países da OCDE : Monitoramento e Avaliação 2003 Overview Agricultural Policies in OECD Countries : Monitoring and Evaluation 2003 Portuguese translation As sínteses são
Leia maisMacroeconomia. Fundamentos 1. O Mercado e o Estado. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia Fundamentos 1. O Mercado e o Estado Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Plano As sociedades d e a actividade id d económica: produzir
Leia maisP L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL
P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: Economia A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências SócioEconómicas
Leia maisA8-0454/1. Daniele Viotti, Paul Rübig Novo orçamento geral da União Europeia para o exercício de 2019 (2018/2275(BUD))
11.12.2018 A8-0454/1 1 N.º 1-A (novo) 1-A. Considera que tanto a atual como a anterior proposta não dotam o orçamento de recursos suficientes para efetivar o princípio da coesão económica, social e territorial;
Leia maisANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Aula 4
ANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Aula 4 Sumário Indicadores de sustentabilidade económica na agricultura. Aspetos a considerar na interpretação dos indicadores: evolução do enquadramento económico
Leia maisApoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição. Junho de Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique
Apoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição Junho de 2013 Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique 1 Breve Historial Mais de 70%vivem da agricultura Pequenos
Leia maisEconomia e ideologia em contexto moçambicano. O caso dos modelos agrários
Observatório do Meio Rural Economia e ideologia em contexto moçambicano. O caso dos modelos agrários João Mosca Maputo, Conferencia do IESE, Setembros de 2017 A relação entre ideologia, opções económicas
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 2: A instabilidade dos preços agrícolas: alterações de longo prazo na oferta e procura; sazonalidade; choques e ajustamentos do mercado. Para um agricultor ser competitivo
Leia maisEXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA DE RECURSO 28 DE JULHO DE 2008 Duração: 2 horas.
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME ÉPOCA DE RECURSO 28 DE JULHO DE 2008 Duração: 2 horas Resolução Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho
Leia mais41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de Confederação dos Agricultores de Portugal Luís Bulhão Martins
A gestão da água no contexto da Política Agrícola. Questões actuais e perspectivas futuras. 41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de 2010 Confederação dos Agricultores de Portugal Luís
Leia maisComo promover um desenvolvimento sustentável da agricultura portuguesa?
3º ROTEIRO Como promover um desenvolvimento sustentável da agricultura portuguesa? - promover o crescimento sustentável do VAB agrícola nacional - gerir riscos e estabilizar rendimentos Francisco Avillez
Leia maisAgricultura Urbana e Segurança Alimentar
Seminário Internacional em Agricultura Urbana e Segurança Alimentar Lubango, 22 de Abril de 2010 Agricultura Urbana e Segurança Alimentar Miguel Malta Grupo de Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura Urbana
Leia maisTÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME. Exercício I
TÓICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME Exercício I a) Afirmação verdadeira. A poluição traduz-se numa externalidade negativa que, normalmente, resulta numa perda de bem-estar social caso o seu custo não seja tido
Leia maisGRUPO I (7 valores) 1. Identifique um dos principais fatores que determinam a produção de bens económicos?
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Unidade Orgânica: Escola Superior de Ciências Empresariais Prova de de acesso ao Regime Especial Maiores de 23 anos para o ano letivo 2015/2016 Junho 2015 Leia
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 1 Noções Básicas de Economia e sistemas econômicos Os Problemas Fundamentais da Economia
Leia maisQuadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação
Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas 2012 2012 2013 2014 2015 2016 nível (10 6 euros) 1. PIB (real) 1 B1*g 165644,9-3,2-2,3 0,6 1,5 1,8 2,2 2. PIB (nominal) B1*g 165409,2-3,3-0,6 1,8 2,7 3,5 3,7 Componentes
Leia maisEconomia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:
Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de 2014 Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos (2h 30m).
Leia maisDisciplina Economia A Módulo 4,5,6
Escola Secundária Cacilhas-Tejo MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Disciplina Economia A Módulo 4,5,6 ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Duração da Prova:
Leia maisAgrupamento de Escolas de Cascais
1º PERÍODO -74 TEMPOS LETIVOS ENSINO SECUNDÁRIO Disciplina: Economia A 11.º Ano Planificação Apresentação mútua e da disciplina Estabelecimento de regras e de métodos de trabalho Apresentação/negociação
Leia maisPT Unida na diversidade PT B8-0360/1. Alteração. Paolo De Castro, Ulrike Rodust, Isabelle Thomas em nome do Grupo S&D
27.4.2015 B8-0360/1 1 Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que os temas da Expo Milão 2015, que incidem principalmente na alimentação, incluem também a pesca, que, como a agricultura, está ligada
Leia maisMICROECONOMIA OBJECTIVOS
MICROECONOMIA OBJECTIVOS A microeconomia é uma área básica de um curso de economia. Não só a macroeconomia se constrói a partir da microeconomia, como também certas áreas especializadas da economia, tais
Leia maisAntes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:
Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos
Leia maisMacroeconomia. Fundamentos 1. O Mercado e o Estado. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia Fundamentos 1. O Mercado e o Estado Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Plano As sociedades d e a actividade id d económica: produzir
Leia maisCENÁRIO POLÍTICO E ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA REGIME LEGAL E ENTRAVES AO DESENVOLVIMENTO DO O AGRONEGÓCIO SETOR
CENÁRIO POLÍTICO E ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO REGIME LEGAL E ENTRAVES AO DESENVOLVIMENTO DO SETOR REGIME JURÍDICO DO AGRONEGÓCIO Atualmente, é o conjunto "assistemático" de normas que
Leia maisEconomia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:
Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de 2014 Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos (2h 30m).
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2009-10) 1E207 - MACROECONOMIA II 2ºTeste (21 de Junho de 2010) Duração: 40 minutos (escolha múltipla) + 1 hora (exercícios). As respostas às questões de escolha múltipla serão
Leia maisDocumento de Estratégia Orçamental Errata
Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Errata Notas prévias: 1. No final da presente errata é incluído um quadro que procede à decomposição do Quadro II.9. Medidas de Consolidação Orçamental em 2015
Leia maisElasticidade e Suas Aplicações
Elasticidade e Suas Aplicações à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 5 Motivação A Embrapa lança um novo híbrido de milho que aumenta em 20% a produtividade (kg/ha). Como reagir a essa notícia? Será que deve
Leia maisANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Aula 10
ANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Aula 10 Sumário A sustentabilidade social: conceito; dificuldades de operacionalização; indicadores globais de sustentabilidae social; indicadores de sustentabilidade
Leia maisDesenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período
Desenvolvimento Local Aula 15 Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período 2014-2020. PAC 2014-2020 Desafios e objetivos Desafios Objetivos políticos
Leia maisnativo para a terra. Apesar dos resultados serem relativamente robustos e bastante significativos, não há como estabelecer um teste conclusivo apenas
Conclusão As principais lições que podem ser extraídas dos resultados apresentados são as seguintes: (i) imperfeições de mercado vêm impedindo uma utilização eficiente de recursos na agricultura brasileira;
Leia maisDe acordo com Mosca, o aumento da produção que tem sido registado, e merece rasgados
A maior parte do Orçamento do Estado para a agricultura é gasto em áreas que não têm efeitos sobre a p A situação da agricultura em Moçambique a curto prazo é grave, se projectares para daqui a 50 100
Leia maisSenhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo
do Governo As propostas de Plano e Orçamento para 2005 e das Orientações de Médio Prazo para 2005-2008, agora em discussão, assinalam um novo ciclo para os Açores, após a fase do ciclo da Nova Autonomia
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PDR 2020
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL ÍNDICE A. Enquadramento Portugal 2020 1. Âmbito 2. Objetivos estratégicos 3. Dotação Orçamental 4. Áreas de intervenção B. Áreas de Intervenção 1. Inovação e Conhecimento
Leia maisPLANO DO VOLUME I (detalhado)
PLANO DO VOLUME I (detalhado) Parte I Introdução Capítulo 1. Modelos económicos. Optimização. Da economia à microeconomia. Alguns casos de decisão económica. Caixa 1.1 Decisão sobre o consumo óptimo de
Leia maisALQUEVA. Uma realidade em 2015 UMA MINISTRA PARA RESOLVER OS PROBLEMAS JUNHO DE 2014
ALQUEVA Uma realidade em 2015 UMA MINISTRA PARA RESOLVER OS PROBLEMAS JUNHO DE 2014 ALQUEVA uma realidade em 2015 A finalização do projecto de Alqueva esperava há anos por uma decisão. Está garantida!
Leia maisCrescimento sustentado e desenvolvimento da economia portuguesa
Crescimento sustentado e desenvolvimento da economia portuguesa Carlos da Silva Costa Congresso Nacional dos Economistas Reinventar Portugal na Nova Economia Global 8 outubro 2013 Crescimento sustentado
Leia maisRelatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata
Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata Nota Prévia: Foi introduzida na secção do Sumário Executivo a versão final da intervenção da Senhora Ministra de Estado e das Finanças, conforme proferida
Leia mais4. OS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA OFERTA E DA PROCURA
Licenciatura em Comunicação Social, 2 ano 2002/2003 PROGRAMA de ECONOMIA 1. UNIDADE LECTIVA PRELIMINAR 1.1 Conceitos matemáticos 1.1.1 Conceito de função; funções lineares 1.1.2 Construção e leitura de
Leia maisO Futuro da PAC: Principais implicações para a Agricultura Portuguesa
Seminários do Departamento de Economia Agrária ria e Sociologia Rural do Instituto Superior de Agronomia sobre Agricultura, Ambiente e Território rio O Futuro da PAC: Principais implicações para a Agricultura
Leia maisÍndice. Teoria do Consumidor. Decisão do consumidor. Capítulo 1. Prefácio 13 Agradecimentos 15 Apresentação 17
Índice Prefácio 13 Agradecimentos 15 Apresentação 17 Teoria do Consumidor Capítulo 1 Decisão do consumidor 1.1. Restrição orçamental 23 1.2. Preferências 26 1.2.1. Hipóteses sobre as preferências 27 1.2.2.
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA ESPECIAL 12 DE SETEMBRO DE 2008 Duração: 2 horas.
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME ÉPOCA ESPECIAL 12 DE SETEMBRO DE 2008 Duração: 2 horas Resolução Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho
Leia maisCADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal
CADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal Sessão de apresentação da Cultivar N.º13 - Cadeia de valor
Leia mais