Eficiência Energética e Gestão da Procura no Contexto da Regulação do Sector Eléctrico
|
|
- Ana Clara Cunha Branco
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Eficiência Energética e Gestão da Procura no Contexto da Regulação do Sector Eléctrico Pedro Verdelho Conservação de Energia & Energias Renováveis 18 de Novembro de 2005 Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 8Enquadramento Legislativo 8Instrumentos Regulamentares Conteúdo da apresentação 8Medidas de Gestão da Procura - Objectivos, tipificação, custos e benefícios 8Critérios económicos de avaliação das medidas de Gestão da Procura no 2º Período de Regulação e em Análise de Resultados e Impactes associados aos critérios económicos estabelecidos 8Acções de Gestão da Procura desenvolvidas no 2º período de regulação e previstas para Conclusões
2 1. Enquadramento Legislativo 8Competências da no que respeita à Eficiência Energética e Gestão da Procura Decreto-Lei n.º 97/2002, de 12 de Abril Determina que a deve contribuir para a progressiva melhoria das condições técnicas, económicas e ambientais nos sectores regulados, estimulando, nomeadamente, a adopção de práticas que promovam a utilização eficiente da electricidade e do gás natural e a existência de padrões adequados de qualidade do serviço e de defesa do meio ambiente. Resolução do Conselho de Ministros n.º 119/2004, 31 de Julho Aprova o Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC) e atribui à responsabilidades concretas na definição de mecanismos que promovam a eficiência energética ao nível da procura tendo em vista a redução do consumo de energia eléctrica até 2010 face a um cenário de referência. 1. Enquadramento Legislativo 8 A promoção da Eficiência no Consumo constitui um dos objectivos estratégicos do XVII Governo Constitucional Resolução do Conselho de Ministros n.º 112/2005, 30 de Junho Estabelece a Estratégia Nacional para a Energia que tem como principais objectivos: I Garantir a segurança do abastecimento de energia, através da diversificação dos recursos primários e dos serviços energéticos e da promoção da eficiência energética na cadeia da oferta e na procura de energia. II Estimular e favorecer a concorrência, por forma a promover a defesa dos consumidores, bem como a competitividade e a eficiência das empresas, quer as do sector da energia, quer as demais do tecido produtivo nacional. III Garantir a adequação ambiental de todo o processo energético, reduzindo os impactes ambientais às escalas local, regional e global, nomeadamente, no que respeita à intensidade carbónica do PIB. A Estratégia Nacional para a Energia apresenta várias Linhas de Orientação: 4. Promoção da Eficiência Energética Tão importante como garantir a segurança do aprovisionamento, nomeadamente de electricidade, é assegurar que a sua procura e, de uma maneira geral, de qualquer forma de energia, seja apenas a que se justifique à luz de critérios de eficiência e de racionalidade do uso dos recursos. Por isso, em termos políticos, é indefensável tomar o crescimento dos consumos como uma fatalidade, antes devendo as políticas públicas contrariá-lo, pela qualificação e certificação dos usos, pela informação sobre boas práticas em matéria de utilização de energia e através da fiscalidade e regulação económica.
3 2. Instrumentos Regulamentares A no quadro das suas atribuições, deve promover a eficiência energética em particular a eficiência no consumo de energia eléctrica 81.º Período de Regulação Regulamento Tarifário Despacho n.º A/98, de 15 de Setembro O artigo 37.º estabelece que as Tarifas de Venda a Clientes Finais proporcionam um montante de proveitos que incluem custos associados a projectos de gestão da procura. Os custos associados a projectos de gestão da procura estão sujeitos a limites expressamente aceites para efeitos de regulação. 82.º Período de Regulação e 2005 Regulamento Tarifário Despacho n.º A/01, de 1 de Setembro O artigo 60.º estabelece que as tarifas de Comercialização do SEP (incluídas nas tarifas de Venda a Clientes Finais) proporcionam um montante de proveitos que incluem os custos e metade dos benefícios associados a programas de gestão da procura enquadrados no Plano de Gestão da Procura a apresentar pelo distribuidor vinculado/comercializador regulado. 2. Instrumentos Regulamentares 8 3.º Período de Regulação Regulamento Tarifário Despacho n.º A/05, de 31 de Agosto Estabelece-se na Secção X um mecanismo de promoção da eficiência no consumo de energia eléctrica através de acções empreendidas pelos Comercializadores, Agentes Externos e Operadores de Redes. O mecanismo de promoção da eficiência no consumo de energia eléctrica tem as seguintes características principais: Aberto a todos os comercializadores, agentes externos e operadores das redes. Considerou-se que em regime de mercado o distribuidor pode não ser o melhor agente para promover medidas de eficiência no consumo. Por exemplo, os comercializadores encontram-se mais perto do cliente e possivelmente em melhor posição para promover medidas de eficiência. A aprovação das medidas incluídas nos planos terá por base os critérios que a definirá a priori, em sub-regulamentação. Os custos deste mecanismo são incluídos na tarifa de Uso Global de Sistema, paga por todos os clientes, contrariamente ao que hoje sucede com o Plano de Gestão da Procura.
4 2. Instrumentos Regulamentares 8 3.º Período de Regulação A Sub-regulamentação do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica será aprovada até 30 de Março de Regras gerais de funcionamento e Mecanismos de acesso aos incentivos Informação a prestar pelos agentes quer nas candidaturas quer no decorrer da implementação das acções de promoção de eficiência energética Regras relativas à seriação e aprovação das acções propostas Caracterização e valorização dos incentivos e dos recursos económicos afectos ao Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Análise dos impactes tarifários associados ao Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Procedimentos de auditoria e verificação da execução dos planos Calendarização do processo de sub-regulamentação do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Recepção de comentários gerais dos Comercializadores, Agentes Externos e Operadores de Redes sobre o mecanismo de incentivo e sobre o âmbito dos critérios de escolha das acções a implementar (até 11 de Dezembro de 2005). Publicação de um documento de proposta de sub-regulamentação (até 1 de Fevereiro de 2006). Recolha de comentários no âmbito de uma consulta pública (até 1 de Março de 2006). Publicação da sub-regulamentação prevista na Secção X do RT (até 30 de Março de 2006). 3. Medidas de Gestão da Procura Objectivos, tipificação, custos e benefícios 8 Objectivos das Medidas de GP: Quebra de barreira de tecnologias com custos fixos mais elevados mas energeticamente mais eficientes Transformação de mercado para equipamentos eficientes Redução do défice de informação dos consumidores Redução do consumo e das emissões de CO 2 Redução da dependência energética externa e de combustíveis fósseis Criação de valor para os consumidores, para o sector eléctrico e para o país
5 8 Medidas de GP: 3. Medidas de Gestão da Procura Objectivos, tipificação, custos e benefícios Medidas gerais tendentes a melhorar o nível de informação dos consumidores sobre a utilização racional de energia (Informação, estudos, divulgação) Incentivos à utilização de equipamentos eléctricos eficientes Medidas que influenciem alterações da procura por ex. transferência de consumos de fora de vazio para vazio 8 Custos das Medidas de GP: % do custo das acções de sensibilização e informação % da diferença de custo para a tecnologia standard % do custo total do equipamento 8 Benefícios das Medidas de GP: Sector Eléctrico (redução da factura de electricidade) Ambiental (redução de emissões de CO 2 ) 4. Critérios económicos de avaliação das medidas de Gestão da Procura no 2º Período de Regulação e O Plano de Gestão da Procura no 2.º Período de Regulação e 2005 Mecanismo facultativo (implementação de medidas de GP por opção do distribuidor vinculado/comercializador regulado) Atribuição de incentivo ao distribuidor vinculado para a promoção de medidas de GP Fórmula do incentivo: (Custos + Benefícios)/2 Benefícios líquidos 1/2 1/2 Custos incorporados nas Tarifas Custos para Distribuidor Benefícios p/ a sociedade Proveitos do Distribuidor
6 4. Critérios económicos de avaliação das medidas de Gestão da Procura no 2º Período de Regulação e Antes da aceitação de custos para efeitos regulatórios definiu-se uma Grelha de Critérios de Avaliação das Medidas de GP propostas pelo distribuidor vinculado 8 Perspectiva de avaliação do Benefício Social Benefício Social = B. Consumidores + B. Empresas do Sector Eléctrico 8 Análise cuidada dos impactes tarifários - O incentivo à eficiência energética tem que atender à protecção dos consumidores nomeadamente numa perspectiva de limitação do aumento dos preços e de equidade na adesão às medidas de GP 4. Critérios económicos de avaliação das medidas de Gestão da Procura no 2º Período de Regulação e Prazo considerado no cálculo dos benefícios Período de vida útil? Incerteza Evolução tecnológica: novas e melhores tecnologias no médio prazo Evolução do mercado dos equipamentos: preços mais reduzidos Desfasamento temporal de benefícios e custos Abordagens: Truncar a um número de N anos? Considerar uma % do período de vida útil?
7 4. Critérios económicos de avaliação das medidas de Gestão da Procura no 2º Período de Regulação e Valorização dos Custos/Benefícios associados à redução da factura eléctrica Preços = Custos marginais LP: BS = 100% da redução da factura Redução de receitas das empresas = Redução de custos Preços > Custos marginais LP: BS < 100% da redução da factura Custos fixos: perda de resultados para as empresas Preços = Custos fixos: BS = 0% da redução da factura Totalidade dos custos são fixos: transferência de bem-estar Os benefícios são apropriados pelos consumidores participantes não sendo partilháveis na óptica do sector eléctrico 4. Critérios económicos de avaliação das medidas de Gestão da Procura no 2º Período de Regulação e Valorização dos Benefícios Ambientais, associados à redução das emissões de CO 2 Valorização emissões evitadas Em 2001, D.L. 339-C/ Remuneração da produção em regime especial: 74,8 /ton CO 2 x 0,37 kgco 2 /kwh 2,77 /kwh Em 2005, D.L. 33-A/2005: 20 / ton CO 2 0,74 /kwh Incerteza na valorização da ton CO 2 evitada ao longo do período de vida dos equipamentos Equidade face ao tratamento dado a outras formas de energia no que respeita à incorporação de efeitos ambientais nos preços
8 4. Critérios económicos de avaliação das medidas de Gestão da Procura no 2º Período de Regulação e Critérios adoptados pela (Período de Regulação ) e 2005: Período de vida económica das medidas de GP igual a 1/3 do período de vida útil dos equipamentos, limitada a 6 anos taxa anual de desconto: 3,75% (Euribor + 0,5%) Benefício ambiental considerado a 100% e valorizado a 74,8 /ton CO 2 Benefício de redução da factura considerado a 37% (Considera-se unicamente a redução associada aos custos marginais de energia da TEP) 5. Análise de Resultados e Impactes associados aos critérios económicos estabelecidos 8 Exemplos de Medidas de GP Iluminação residencial: lâmpadas fluorescentes compactas Balastros electrónicos no sector terciário Variadores electrónicos de velocidade Motores eficientes Iluminação pública: lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão Caracterização das medidas de GP (ex. iluminação residencial) 100W (l. incandescente) 21W (lâmpada fluorescente compacta) Financiamento: 20% do custo (~ 1 ) Utilização: 3h/dia, 38%-Vazio / 62%-fora de vazio, tarifa bi-horária Poupança: 87 kwh/ano PVU: 6 anos (~6000 h)
9 associados a um plano de GP típico com um custo de 500 mil EUR Análise de Resultados e Impactes associados aos critérios económicos estabelecidos Influência dos critérios económicos na valorização dos benefícios EUR Base Pmax10 Pmax6 P50% P67% F 75% F 37% F 0% RProv BA 75% TD +1% Final Iluminação Residencial Balastro Eléctronico Variador Electrónico de Velocidade Motores Eficientes Iluminação Pública Benefício Ambiental Benefício de Redução da Factura 5. Análise de Resultados e Impactes associados aos critérios económicos estabelecidos Influência dos critérios económicos no rácio Benefício/custo de um plano de GP típico Benefício/custo Base Pmax10 Pmax6 P50% P67% F 75% F 37% F 0% RProv BA 75% TD +1% Final Iluminação Residencial Balastro Electrónico Variadores Electrónicos de Velocidade Motores Eficientes Iluminação Pública
10 5. Análise de Resultados e Impactes associados aos critérios económicos estabelecidos Custo das medidas de GP Vs Valor ambiental Valor custo-eficaz das medidas de GP (Plano Europeu para as Alterações Climáticas) / MWh / t CO2 0 Iluminação Residencial Balastro Electrónico Variadores Electrónicos de Velocidade Motores Eficientes Iluminação Pública Global 0 6. Acções de Gestão da Procura desenvolvidas no 2º período de regulação e previstas para milhares de euros % -33% 708% Estudos de eficiência energética Divulgação da UREE 8 Em 2003 destaca-se, no âmbito das iniciativas sobre Utilização Racional de Energia Eléctrica, o Protocolo celebrado entre a EDP Distribuição e a Quercus para o desenvolvimento do projecto ECOCASA, o qual se mantém em Os valores de 2005 correspondem a valores máximos aceites. Promoção de equipamentos eficientes Outros
11 6. Acções de Gestão da Procura desenvolvidas no 2º período de regulação e previstas para Acções de Gestão da procura previstas para Prémio EDP 10 Caracterização de consumidores e redes Determinação de factores de ajustamento para perdas nas redes ECOCASA Promoção de equipamentos eficientes 1747 Utilização de aparelhos eléctricos nos serviços Divulgação da UREE Unidades: milhares de euros 6. Acções de Gestão da Procura desenvolvidas no 2º período de regulação e previstas para Tarifas de Comercialização do SEP Milhares de euros Tarifas de ,30% 0,53% 2,76% Tarifas de 2005 com novo PGP Tarifas de Comercialização do SEP PGP 2003 PGP 2005
12 6. Acções de Gestão da Procura desenvolvidas no 2º período de regulação e previstas para Tarifas de Venda a Clientes Finais Milhares de euros Tarifas de ,06% 0,07% 0,01% Tarifas de 2005 com novo PGP Tarifas de Venda a Clientes Finais PGP 2003 PGP Conclusões 8 A legislação determina que a deve fomentar a eficiência económica contribuindo para a adopção de práticas que promovam a utilização eficiente da electricidade e do gás natural. 8 O Regulamento Tarifário aprovado pela estabelece desde 1999 incentivos regulatórios para a promoção de medidas de Gestão da Procura. 8 Os critérios de valorização do PGP adoptados no 2º período de regulação e em 2005, permitem assegurar, para um programa típico: Um custo médio a suportar pelos consumidores por unidade de energia poupada de ~4 /MWh, inferior aos prémios ambientais atribuídos à energia eléctrica produzida a partir de fontes renováveis (eólica: 47 /MWh, hídrica: 33 /MWh ) Um rácio benefício/custo global de 3,1 8 No PGP de e 2005 a implementação e escolha das acções foi efectuada por opção do distribuidor. Os critérios de valorização adoptados permitem transmitir sinais económicos ao distribuidor para a implementação das medidas com maior ordem de mérito. 8 Os critérios de valorização adoptados devem ter em consideração o equilíbrio entre o incentivo à promoção de acções de GP e o valor justo a pagar pelos consumidores.
13 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Edifício Restelo Rua Dom Cristóvão da Gama, 1, 3º Lisboa Portugal Phone +(351) Fax +(351) url:
Promoção da Eficiência no Consumo de Energia O programa PPEC
Promoção da Eficiência no Consumo de Energia O programa PPEC Pedro Verdelho Seminário: Conservação de Energia e Energias Renováveis no Sector Doméstico Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 21 de Maio
Leia maisPPEC 2007 Balanço e Resultados. Pedro Verdelho Lisboa, 11 Fevereiro 2011
PPEC 2007 Balanço e Resultados Pedro Verdelho Lisboa, 11 Fevereiro 2011 Agenda 1. Enquadramento 2. O PPEC 3. Resultados do PPEC 2007 ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 2 Agenda 1. Enquadramento
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência no Consumo PPEC_08
Plano de Promoção da Eficiência no Consumo _08 Novembro de 2007 Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 1 Agenda 4 Importância da promoção da eficiência no consumo 4 O Plano de Promoção da Eficiência
Leia maisTARIFAS DE ENERGIA ELÉCTRICA PARA 2008
TARIFAS DE ENERGIA ELÉCTRICA PARA 2008 12 de Dezembro de 2007 1 Agenda 1. Qual é o enquadramento legal que condiciona a fixação das tarifas para 2008? 2. O que mudou no sector eléctrico que condiciona
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica
Breves notas Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Importância da promoção da eficiência no consumo de energia eléctrica A nível internacional, ao abrigo do Protocolo de Quioto
Leia maisANÁLISE DA EXECUÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DA PROCURA NO PERÍODO DE REGULAÇÃO 2002 A 2004 E 2005
ANÁLISE DA EXECUÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DA PROCURA NO PERÍODO DE REGULAÇÃO 2002 A 2004 E 2005 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303
Leia maisA eficiência energética e o Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC)
A eficiência energética e o Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC) Seminário Eficiência Energética no Setor Agropecuário e Agroindústrias Escola Superior Agrária de Coimbra
Leia maisCritérios de apreciação de medidas de gestão da procura no contexto da regulação do sector eléctrico
Critérios de apreciação de medidas de gestão da procura no contexto da regulação do sector eléctrico I. Apolinário, N. Felizardo, A. Leite Garcia, P. Oliveira, A. Trindade, J. Vasconcelos, P. Verdelho
Leia maisRegulação, Sustentabilidade e Eficiência Energética. O PPEC (Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica)
Regulação, Sustentabilidade e Eficiência Energética O PPEC (Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica) IV Conferência Anual da RELOP Vitor Santos Brasília, 1 de Julho de 2011 Agenda
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª PROMOVE A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SECTOR DOS EDIFÍCIOS ATRAVÉS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENERGIA PARA BENEFÍCIO DOS CONSUMIDORES Exposição de Motivos
Leia maisA Regulação do Sector Energético
A Regulação do Sector Energético Apresentação realizada na FEUC Vítor Santos 25 de Maio de 2012 Agenda 1. Dimensões estratégicas da liberalização do setor energético 2. Liberalização do sector Energético
Leia maisVI Conferência Anual da RELOP
VI Conferência Anual da RELOP Novos Desafios para a Regulação do Setor Energético Vitor Santos, Presidente da ERSE Luanda, 30 de Maio de 2013 Agenda 1. Dimensões estratégicas da liberalização do sector
Leia maisRegulação do Sector Eléctrico Planos de Promoção da Qualidade Ambiental e a protecção da avifauna
Regulação do Sector Eléctrico Planos de Promoção da Qualidade Ambiental e a protecção da avifauna Pedro Costa Encontro internacional sobre linhas eléctricas e avifauna Lisboa, 21 de Janeiro de 2005 Entidade
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC)
Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC) Workshop Quercus - Eficiência Energética - Desafios e Oportunidades para Portugal Paulo Oliveira, ERSE 6 de março de 2015 Agenda 1.
Leia maisTARIFAS E PREÇOS DE ENERGIA ELÉCTRICA
TARIFAS E PREÇOS DE ENERGIA ELÉCTRICA REVISÃO EXTRAORDINÁRIA PARA VIGORAR ENTRE SETEMBRO E DEZEMBRO DE 2007 10 de Agosto de 2007 1 Agenda 1. O que muda no enquadramento legal do sector eléctrico? 2. O
Leia maisComunicado PPEC
Comunicado PPEC 2011-2012 Anuncia-se que estão abertas até 30 de Abril de as ao Plano de Promoção da Eficiência no Consumo (PPEC) 2011-2012. 1. O que é o PPEC A promoção da utilização racional de energia
Leia maisAUDITORIAS ENERGÉTICAS BENEFÍCIOS PARA A COMPETIVIDADE. CLÁUDIO CASIMIRO
AUDITORIAS ENERGÉTICAS BENEFÍCIOS PARA A COMPETIVIDADE CLÁUDIO CASIMIRO claudio.casimiro@ceeeta.pt A única coisa que sabemos sobre o futuro é que será diferente Peter Drucker Paradigma Actual - UE Nos
Leia maisPlano de Promoção de Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC) Cristina Correia de Barros Setúbal, 13 Março 2012
Plano de Promoção de Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC) Cristina Correia de Barros Setúbal, 13 Março 2012 Agenda O PPEC Objectivos e promotores elegíveis Exemplos de medidas elegíveis: tangíveis
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC)
Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC) Caracterização do PPEC Objetivos e promotores elegíveis O que é o PPEC O PPEC é estabelecido pela ERSE no Regulamento Tarifário do
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência PPEC
Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica PPEC Discussão Pública das Regras do PPEC 14 de Fevereiro de 2008 Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 1 Agenda 4 Objectivos da consulta
Leia maisO Futuro da Energia e o mercado da eletricidade do futuro
O Futuro da Energia e o mercado da eletricidade do futuro Vitor Santos Workshop Gesel - ERSE Lisboa,11 de novembro de 2016 Agenda 1. Um novo paradigma organizativo e tecnológico 2. Alterações nas organizações
Leia maisREALIZAÇÃO DE AUDITORIAS ENERGÉTICAS E FORMAÇÃO EM GESTÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA
REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS ENERGÉTICAS E FORMAÇÃO EM GESTÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA Porto, 15 de Outubro de 2008 Hugo Carvalho, Luísa Fareleiro ÍNDICE Grupo Union Fenosa PPEC - Plano de Promoção da E. no consumo
Leia maisComunicado. Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2012
Comunicado Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2012 Nos termos regulamentarmente previstos, o Conselho de Administração da ERSE apresenta, a 15 de Outubro de cada ano, uma proposta
Leia maisO que muda no enquadramento legal do sector eléctrico
Breves notas O que muda no enquadramento legal do sector eléctrico O aprofundamento dos esforços de criação do Mercado Eléctrico de Electricidade (MIBEL) prevê a necessidade de compatibilizar o quadro
Leia maisAprofundamento do mercado interno de energia. Vitor Santos, Presidente da ERSE The Golden Age of Gas, de Outubro de 2012
Aprofundamento do mercado interno de energia Vitor Santos, Presidente da ERSE The Golden Age of Gas, 2012 02 de Outubro de 2012 Agenda 1. Dimensões estratégicas da liberalização do sector energético 2.
Leia maisComo a EDP se organizou para implementar o PPEC. Participação da EDP Comercial no PPEC
Como a EDP se organizou para implementar o PPEC Participação da EDP Comercial no PPEC Apreciação do documento de discussão da ERSE relativo à Revisão das Regras do PPEC Lisboa, 04 de Abril de 2008 1 A
Leia maisRegulação, Sustentabilidade e Eficiência Energética: o PPEC
Regulação, Sustentabilidade e Eficiência Energética: o PPEC Políticas e Experiências em Eficiência Energética Seminário Internacional Portugal-Brasil Vitor Santos Coimbra, 8 de Setembro de 2011 Agenda
Leia maisÍndice. 1. Contributo da EDP Serviço Universal para o PPEC. 2. Apreciação do documento de discussão da ERSE relativo à Revisão das Regras do PPEC
Índice 1. Contributo da EDP Serviço Universal para o PPEC 2. Apreciação do documento de discussão da ERSE relativo à Revisão das Regras do PPEC 1 Acções PPEC 2007 2 Formação a 330.000 alunos em 660 escolas
Leia maisProposta de alteração do. Regulamento do Acesso às Redes e às Interligações
Proposta de alteração do para permitir a sua aplicação nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos Conteúdo da apresentação ERSE 8 O acesso de terceiros às
Leia maisGrandes Desenvolvimentos Regulatórios nos Países de Língua Oficial Portuguesa
República Democrática de São Tomé e Principe X Conferência RELOP A COOPERAÇÃO REGIONAL NO SETOR ENERGÉTICO NOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA Grandes Desenvolvimentos Regulatórios nos Países de Língua
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica
Indicadores do _8 Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Candidaturas apresentadas ao _8 Foram recebidas 1 candidaturas e consideradas elegíveis 131 medidas apresentadas por 21
Leia maisREDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONFERÊNCIA O FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 21 de Abril de 2009 Consumo de Energia
Leia maisNOTA EXPLICATIVA DA INFORMAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL
NOTA EXPLICATIVA DA INFORMAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL Ago 2009 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão da
Leia maisEficiência energética: o pior cego... António Gomes Martins
Eficiência energética: o pior cego... António Gomes Martins "Fazer mais com menos" Competitividade (e emprego) a UE poderia poupar anualmente 20% do consumo actual 60 mil milhões de euros liderar nos serviços
Leia maisNovo Regime Jurídico aplicável à energia produzida em Cogeração Decreto Lei nº 23/2010
Novo Regime Jurídico aplicável à energia produzida em Cogeração Decreto Lei nº 23/2010 José Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia Lisboa, 09 de Junho 2010 0 Cogeração de Elevada Eficiência (EE)
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
Diário da República, 2.ª série N.º 241 15 de Dezembro de 2010 60789 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 18637/2010 Nos termos do Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23 de Agosto e do artigo
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO N.º 3 DO ARTIGO 9.º DO DESPACHO RELATIVA À DETERMINAÇÃO DO PREÇO REGULADO DE GNL (PRGNL) DOCUMENTO JUSTIFICATIVO
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO N.º 3 DO ARTIGO 9.º DO DESPACHO N.º 10422/2010 RELATIVA À DETERMINAÇÃO DO PREÇO REGULADO DE GNL (PRGNL) ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º
Leia maisApresentação do SGCIE Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia
Apresentação do SGCIE Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Sector Industrial Carlos Pimparel, DGEG Índice Enquadramento do SGCIE Objectivos e âmbito de aplicação do Sistema de Gestão Organização
Leia maisN/Refª.: /ES. Assunto: Consulta Pública das Regras do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo
1 Ex. mos Senhores ERSE Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos Rua Dom Cristóvão da Gama, 1-3º 1400-113 Lisboa N/Refª.: 2006.264/ES. Assunto: Consulta Pública das Regras do Plano de Promoção da Eficiência
Leia maisDOCUMENTO JUSTIFICATIVO DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SETOR ELÉTRICO
DOCUMENTO JUSTIFICATIVO DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SETOR ELÉTRICO Dezembro 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa
Leia maisEnquadramento da utilização da biomassa na União Europeia
Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Cristina Santos 1 Enquadramento na EU 2 Disponibilidades 3 Estratégia nacional 1 Enquadramento Directiva 2001/77/CE relativa às energia renováveis
Leia maisAviso de Abertura de Concurso para apresentação de candidaturas no quadro do programa GERE
Aviso de Abertura de Concurso para apresentação de candidaturas no quadro do programa GERE Substituição de luminárias tradicionais por LED em monumentos e edifícios históricos (Medida financiada no âmbito
Leia maisNovos desafios para a participação dos consumidores no mercado de energia. Eduardo Teixeira Lisboa, 11 de novembro de 2016
Novos desafios para a participação dos consumidores no mercado de energia Eduardo Teixeira Lisboa, 11 de novembro de 2016 Agenda 1. Enquadramento geral 2. O consumidor no centro da política energética
Leia maisII SÉRIE. Sexta-feira, 29 de Dezembro de 2006 Número 249 ÍNDICE SUPLEMENTO. PARTE E Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos...
II SÉRIE DIÁRIO DA REPÚBLICA Sexta-feira, 29 de Dezembro de 2006 Número 249 ÍNDICE SUPLEMENTO PARTE E Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos........................... 30 562-(2) 30 562-(2) Diário
Leia maisComunicado. Proposta de tarifas e preços para a energia eléctrica e outros serviços em 2007
Comunicado Proposta de tarifas e preços para a energia eléctrica e outros serviços em 2007 A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) anuncia hoje os valores da proposta de tarifas de energia
Leia mais\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS
\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS Como Atingir a Eficiência Energética nas Empresas NPF 27 e 28 de Junho de 2006 \Sumário Introdução Política Energética para Portugal Energia
Leia maisPor uma Energia Inteligente. Piedade Roberto, DGEG
Por uma Energia Inteligente Piedade Roberto, DGEG 3º Seminário RENAE O cidadão no centro da política energética Santa Maria da Feira, 15 de Maio de 2007 consumo de energia na UE 10% nos próximos 15 anos
Leia maisA Conservação da Energia na Área Residencial como Prioridade. Francisco Ferreira
A Conservação da Energia na Área Residencial como Prioridade Francisco Ferreira Situação Actual em Portugal Em média, o aumento anual do consumo de energia é de 5,7% (relativamente aos anos entre 2000
Leia maisComunicado. Parâmetros e tarifas e preços para a energia eléctrica e outros serviços em 2005
Comunicado Parâmetros e tarifas e preços para a energia eléctrica e outros serviços em 2005 A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) publicou hoje os valores das tarifas de energia eléctrica
Leia maisTarifas Extraordinárias a vigorarem a partir de 1 de Setembro de 2007
Comunicado de Imprensa Tarifas Extraordinárias a vigorarem a partir de 1 de Setembro de 2007 O quadro legal do sector eléctrico sofreu uma profunda reestruturação durante o ano de 2006 e mais recentemente
Leia maisO PPEC e a promoção da eficiência energética
O PPEC e a promoção da eficiência energética O Papel dos Comportamentos na Utilização Racional de Energia Pedro Verdelho, ERSE 19 de Novembro de 2013 Agenda 1. Enquadramento 2. A promoção da eficiência
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisComunicado. Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Eléctrica em 2011
Comunicado Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Eléctrica em 2011 Nos termos regulamentarmente previstos, a ERSE apresenta até 15 de Outubro de cada ano uma proposta de tarifas reguladas para vigorar
Leia maisProposta de Tarifas e Preços de Energia Eléctrica e Outros Serviços a vigorarem em 2008
Comunicado de Imprensa Proposta de Tarifas e Preços de Energia Eléctrica e Outros Serviços a vigorarem em 2008 De acordo com os procedimentos estabelecidos no Regulamento Tarifário submete-se, a 15 de
Leia maisEletricidade e Energias Renováveis em Portugal
Eletricidade e Energias Renováveis em Portugal VII Conferência Anual da RELOP Cabo Verde 4 de setembro de 2014 Alexandre Silva Santos Agenda 1. A evolução recente das energias renováveis no setor elétrico
Leia maisSEMINÁRIO PPEC. Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Avaliação de Resultados e Perspectivas Futuras.
SEMINÁRIO PPEC Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Avaliação de Resultados e Perspectivas Futuras Vítor Santos Centro Cultural de Belém Sala Luís de Freitas Branco 11 de Fevereiro
Leia maisCLEAN ENERGY Energia Limpa para todos os Europeus
CLEAN ENERGY Energia Limpa para todos os Europeus Conferência Descarbonização da Economia Centro de Congressos de Lisboa, 17 Março 2017 Directivas Regulações O pacote Energia Limpa para todos os Europeus
Leia maisSeminário Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. ctrica. Lisboa, 4 de Abril de 2008
Seminário Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica A participação da EDA no PPEC. ctrica. Apresentação da EDA: Actividade PRINCIPAL: produção, aquisição, transporte, distribuição e venda
Leia maisESPOSENDE PACTO DE AUTARCAS
ESPOSENDE PACTO DE AUTARCAS PACTO DOS AUTARCAS É uma iniciativa da Comissão Europeia que desafia as autarquias europeias, até 2020, a: Aumentarem em 20% a eficiência energética; Assegurarem 20%das necessidades
Leia maisNOTA EXPLICATIVA DA INFORMAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL
NOTA EXPLICATIVA DA INFORMAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL Dezembro 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão
Leia maisIII SEMINÁRIO MERCADOS DE ELECTRICIDADE E GÁS NATURAL INVESTIMENTO, RISCO E REGULAÇÃO
III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELECTRICIDADE E GÁS NATURAL INVESTIMENTO, RISCO E REGULAÇÃO OS OPERADORES DO SISTEMA Victor Baptista Porto, 12.Fevereiro.2010 1 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO OPERADOR DO SISTEMA EVOLUÇÃO
Leia maisProjetos-piloto para Aperfeiçoamento das Tarifas de Acesso às Redes e Introdução de Tarifas Dinâmicas em Portugal continental
Projetos-piloto para Aperfeiçoamento das Tarifas de Acesso às Redes e Introdução de Tarifas Dinâmicas em Portugal continental Sessão de divulgação 20 de março, 2018 Casa da Música, Porto 23 de março, 2018
Leia maisComunicado. Tarifas de gás natural de julho de 2017 a junho de 2018
Comunicado Tarifas de gás natural de julho de 2017 a junho de 2018 O Conselho de Administração (CA) da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) iniciou a 15 de abril de 2017 o processo de determinação
Leia maisA Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde
AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONOMICA Seminário Boa Governação em Energias Renováveis 29 de Junho 1 de Julho de 2015 São Tomé e Príncipe A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde Apresentação
Leia maisNum mercado altamente competitivo, o factor de produção energia pode ser decisivo para subsistência das empresas
Impactos internos da aplicação do SGCIE Num mercado altamente competitivo, o factor de produção energia pode ser decisivo para subsistência das empresas Tipicamente o potencial de poupança energética nas
Leia maisPROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
PROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Índice Compromissos ambientais Compromissos ambientais Protocolo de Quioto Objectivos da Directiva FER 2001/77 CE Metas Indicativas
Leia maisComunicado. Tarifas e preços de gás natural de julho de 2016 a junho de 2017
Comunicado Tarifas e preços de gás natural de julho de 2016 a junho de 2017 O Conselho de Administração da ERSE aprovou as tarifas e preços de gás natural a vigorarem entre julho de 2016 e junho de 2017.
Leia maisPPEC Plano de Promoção da Eficiência do Consumo. Medidas de Eficiência Energética Implementadas pela Endesa entre Fev- 07 e Mar-08
PPEC Plano de Promoção da Eficiência do Consumo Medidas de Eficiência Energética Implementadas pela Endesa entre Fev- 07 e Mar-08 PPEC_07 Plano de Promoção da Eficiência do Consumo Princípios: 1 Eficiência
Leia maisCOMENTÁRIOS DA GOLDNERGY À PROPOSTA DE ALTERAÇÃO REGULAMENTAR APRESENTADA PELA ERSE EM DEZEMBRO 2012
COMENTÁRIOS DA GOLDNERGY À PROPOSTA DE ALTERAÇÃO REGULAMENTAR APRESENTADA PELA ERSE EM DEZEMBRO 2012 Vila Real, Dezembro 2012 COMENTÁRIOS DA GOLDNERGY À PROPOSTA DE ALTERAÇÃO REGULAMENTAR APRESENTADA PELA
Leia maisREVISÃO TRIMESTRAL DOS PREÇOS DE ENERGIA DAS TARIFAS DE GÁS NATURAL NO 4.º TRIMESTRE DE 2009
REVISÃO TRIMESTRAL DOS PREÇOS DE ENERGIA DAS TARIFAS DE GÁS NATURAL Setembro 2009 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21 303 32 00 Fax:
Leia maisVisão. Ser uma Entidade Reguladora de Referência
02 de Setembro 2015 Missão Assegurar adequada prestação de serviços aos consumidores e a sustentabilidade dos operadores nos sectores de energia, água, transportes colectivos urbanos e marítimos de passageiros,
Leia maisSoluções Combinadas de Iluminação Eficiente para Edifícios Públicos
Soluções Combinadas de Iluminação Eficiente Setor Público Medida Financiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica 2017/18, aprovado pela Entidade Reguladora dos Serviços
Leia maisREVISÃO DO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL
REVISÃO DO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL Abril 2010 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01
Leia maisVII CONFERÊNCIA ANUAL DA RELOP A REGULAÇÃO DOS SECTORES DE ENERGIA EM TEMPOS DE MUDANÇA DE PARADIGMA OS DESAFIOS DA CPLP
VII CONFERÊNCIA ANUAL DA RELOP A REGULAÇÃO DOS SECTORES DE ENERGIA EM TEMPOS DE MUDANÇA DE PARADIGMA OS DESAFIOS DA CPLP ESTUDO COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO NOS PAÍSES DAS ENTIDADES MEMBROS DA RELOP 4 e 5
Leia maisMobilidade elétrica: novos desafios para a Regulação. Vitor Santos Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2013
Mobilidade elétrica: novos desafios para a Regulação Vitor Santos Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2013 Agenda 1. Enquadramento geral 2. Um novo paradigma tecnológico 3. Organização do setor 4. Desafios
Leia maisECO.AP. 29 de Março de 2011
ECO.AP 29 de Março de 2011 1 O SUCH como Empresa de Serviços Energéticos 2 Energia Concluído o quadro legislativo aplicável à formatação e execução de contratos de gestão de eficiência energética, a celebrar
Leia maisRepública Democrática de São Tomé et Principe. Sao Tomé e Príncipe
República Democrática de São Tomé et Principe SEMINÁRIO SOBRE A BOA GOVERNAÇÃO EM MATÉRIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS PERSPECTIVAS PARA QUADRO POLÍTICO E LEGAL Sao Tomé e Príncipe Centro de Formação Brasil-São
Leia maisProposta de revisão dos Regulamentos de Relações Comerciais e Tarifário do sector eléctrico
Proposta de revisão dos Regulamentos de Relações Comerciais e Tarifário do sector eléctrico Audição pública de 18 de Julho de 2008 Perspectiva das empresas reguladas EDP Serviço Universal, S.A. CONSTITUIÇÃO
Leia maisSemáforos de LED. Sector Público PPEC
Sector Público Medida Financiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica 2017/18, aprovado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 1 Pela sexta edição consecutiva,
Leia maisDesafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória
Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Dra. Maria Cristina Portugal Presidente da ERSE, Portugal 21 de maio de 2018 ERSE Quem somos Entidade responsável pela regulação dos
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DESPACHO N.º 16/2008 A ERSE inicia em 2009 um novo período de regulação (2009-2011), constituindo uma oportunidade para reflectir sobre os principais temas
Leia maisValorização do papel da ENERGIA na gestão municipal
Valorização do papel da ENERGIA na gestão municipal Os Municípios Enquanto Gestores/Consumidores/Promotores de Boas Práticas APA Agência Portuguesa do Ambiente Lisboa, 14 de Fevereiro de 2012 JORGE CORDEIRO
Leia maisPEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 4 Eficiência Energética e Uso Racional de Energia slide 1 / 22 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & USO RACIONAL DE ENERGIA DEFINIÇÕES: Uso racional da energia:
Leia maisComunicado. Novos regulamentos do setor do gás natural
Comunicado Novos regulamentos do setor do gás natural O início de um novo período de regulação para 2013-2016, a evolução dos mercados grossista e retalhista de gás natural, a incorporação da experiência
Leia maisSistemas de Incentivos do QREN
Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação
Leia maisO Operador de Rede de Distribuição como facilitador na promoção da eficiência energética e a implementação no terreno de diferentes projectos
O Operador de Rede de Distribuição como facilitador na promoção da eficiência energética e a implementação no terreno de diferentes projectos João Torres EDP Distribuição Coimbra, 8 de Setembro de 2011
Leia mais24886 Diário da República, 2.ª série N.º de Junho de 2008
24886 Diário da República, 2.ª série N.º 107 4 de Junho de 2008 de consideração no cálculo das tarifas de uso da rede de transporte, corresponde ao custo de transporte a partir do terminal de GNL em Sines.
Leia maisPEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 8 Eficiência Energética e Uso Racional de Energia slide 1 / 22 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & USO RACIONAL DE ENERGIA DEFINIÇÕES: Uso racional da energia:
Leia maisDIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
DIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PRIORIDADES PARA PORTUGAL João Bernardo, DGEG Workshop QUERCUS: Eficiência Energética Desafios e Oportunidades para Portugal 6/março/2015 Principais normativos de orientação
Leia maisEnergia e Alterações Climáticas
Energia e Alterações Climáticas «Nós por cá no Entre Douro e Vouga» Marta Lopes Marta.lopes@edvenergia.pt GEE- Gases com Efeito de Estufa: CO 2 Dióxido de carbono CH 4 Metano N 2 O Óxido nitroso HFCs
Leia maisAcquaLiveExpo Inovação e Oportunidades no Sector Hidroeléctrico
AcquaLiveExpo Inovação e Oportunidades no Sector Hidroeléctrico António Sá da Costa APREN Associação Portuguesa de Energias Renováveis 22-03-2012 Desafio geracional Aproveitamento da energia hídrica desde
Leia maisA política ambiental na fiscalidade sobre os recursos hídricos
A política ambiental no sistema fiscal Português A política ambiental na fiscalidade sobre os recursos hídricos - O papel do regulador- João Simão Pires IRAR Instituto Regulador de Águas e Resíduos Conselho
Leia maisO papel dos comportamentos na utilização racional de energia. Coimbra, 19 Novembro 2013
O papel dos comportamentos na utilização racional de energia Coimbra, 19 Novembro 2013 AREAC Quem somos? O que fazemos? A AREAC... Diretora Técnica e Gestora de Projetos Técnica de SIG Equipa técnica -
Leia maisMEDIÇÃO E FATURAÇÃO DE ENERGIA. Lisboa, 27 de setembro de 2016
MEDIÇÃO E FATURAÇÃO DE ENERGIA Lisboa, 27 de setembro de 2016 Programa 1.ª Parte 14:00h-15:30h 2.ª Parte 15:45h-17:00h Medição de energia elétrica e de gás natural Faturação de energia elétrica e de gás
Leia maisA Regulação do Gás Natural em Portugal
A Regulação do Gás Natural em Portugal O Gás Natural e a Sustentabilidade AdEPORTO Isabel Apolinário 29 de Maio de 2009 Conteúdo da Apresentação A Regulação do Gás Natural em Portugal 1. Sistema de gás
Leia maisREVISÃO TRIMESTRAL DOS PREÇOS DE ENERGIA DAS TARIFAS DE GÁS NATURAL NO 1.º TRIMESTRE DE 2010
REVISÃO TRIMESTRAL DOS PREÇOS DE ENERGIA DAS TARIFAS DE GÁS NATURAL Dezembro 2009 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21 303 32 00 Fax:
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Despacho n.º 19113/2010
62582 Diário da República, 2.ª série N.º 249 27 de Dezembro de 2010 PARTE E ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 19113/2010 As tarifas e preços regulados para a energia eléctrica e
Leia mais63350 Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de 2010
63350 Diário da República, 2.ª série N.º 252 30 de Dezembro de 2010 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 19339/2010 A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) através do
Leia maisComunicado. Proposta de tarifas de gás natural de julho de 2017 a junho de 2018
Comunicado Proposta de tarifas de gás natural de julho de 2017 a junho de 2018 O Conselho de Administração (CA) da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) inicia o processo de determinação
Leia maisA legislação nacional em matéria de utilização racional de energia
ENCONTRO Sistemas de Gestão de Energia Benefícios e Impactos A legislação nacional em matéria de utilização racional de energia João Bernardo, DGEG Porto Auditório IEP 21 de fevereiro 2017 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA:
Leia mais