Internet of Things + long term evolution

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1 Internet of Things + long term evolution Impactos, inovação, oportunidades e ameaças Jeffeson Vidal Peroba SP18 José Francisco Dantas BarbosaSP16 José Ricardo Melo-SP17 Ricardo Lunardi-SP16 Samir Araújo Lemos-SP16 Sidnei Garzini da Costa-SP16

2 Internet das Coisas : entenda o conceito e o que muda com a tecnologia A Internet das Coisas se refere a uma revolução tecnológica que tem como objetivo conectar os itens usados do dia a dia à rede mundial de computadores. Cada vez mais surgem eletrodomésticos, meios de transporte e até mesmo tênis, roupas e maçanetas conectadas à Internet e a outros dispositivos, como computadores e smartphones. A Genius Smart Lock é uma fechadura integrada com smartphones (Foto: Reprodução/ Genius Smart Lock

3 Aplicações da Internet das Coisas Google Glass ajudou a popularizar a Internet das Coisas(Foto: Divulgação/Google) Project Mobii prevê instalação de uma série de câmeras e sensores dentro dos carros (Foto: Divulgação/Ford O protótipo Mobii, que está sendo desenvolvido pela Ford e pela Intel, pretende reinventar o interior dos automóveis. Ao entrar em um carro com essa tecnologia, uma câmera vai fazer o reconhecimento do rosto do motorista, a fim de oferecer informações sobre seu cotidiano, recomendar músicas e receber orientações para acionar o mapa com GPS. Se o sistema não reconhecer a pessoa, ele tira uma foto e manda as informações para o celular do dono, evitando furtos. Esse é um exemplo de um carro dentro de um ambiente da Internet das Coisas, com acessórios online e agindo de maneira inteligente.

4 Casos de uso da tecnologia

5 IOT SOLUÇÕES INDUSTRIAIS Soluções para Veículos Melhora a eficiência com soluções de veículos que vão desde carros e frotas ligadas a seguros baseados em uso e telemática. A AT & T DRIVE PLATFORMA Internet das Coisas (IoT) permite que os fabricantes de automóveis inventem novas maneiras de os clientes experimentarem a propriedade do carro. A plataforma AT & T Drive permite que os fabricantes de automóveis escolham os aplicativos, serviços e capacidades que transformam a experiência no veículo e ajudam a diferenciar seus produtos no mercado.

6 Setores que adotaram a IoT Infraestrutura de rede inteligente Proteção e a segurança. Otimizar a automação. Energia Manufatura Utilizadas em: Fábricas conectadas Máquinas conectadas Cadeia de fornecimento conectada Utilizadas em: Concessionárias de serviços púbicos e Smart Grid Petróleo e gás Rede de campo Transporte Utilizadas: Aviação Transporte coletivo Transporte marítimo Transporte ferroviário Estradas Veículos Automóveis

7 Share de iniciativas do mercado

8 Conectar tudo gera resultados comerciais muito positivos Novas oportunidades de receita são criadas através da IoT e possibilita a redução dos custos operacionais gerenciando seus dispositivos conectados. 15% de redução de custos 58% dos executivos afirmam que a IoT é estratégica para suas empresas 95% dos executivos entrevistados têm planos de lançar iniciativas de IoT em até três anos.

9 Panorama global do mercado IoT As aplicações e serviços de IOT variam amplamente em termos de suas necessidades de serviço, taxa de transferência de dados, latência e confiabilidade de conectividade. O volume potencial estimado será de sete bilhões de unidades de dispositivos em O mercado celular IoT cresce anualmente à uma taxa de 35%.

10 Panorama global do mercado IoT A indústria se alinhou às tecnologias LPWA padronizadas e complementares, tais como à NB-IoT e à LTE-M, acelerando o desenvolvimento do mercado. A iniciativa Mobile IoT da GSMA, que promove a adoção das tecnologias LPWA, é atualmente apoiada por 67 operadoras de telefonia móvel, fabricantes de dispositivos, chipsets, módulos e empresas de infraestrutura do mundo todo.

11 LPWA Low Power Wide Area Em uma solução de IoT, a conexão direta de "coisas" (sem utilizar um gateway) para distâncias superiores a 300 m (Wide Area) é feita em grande parte utilizando-se as redes celulares nas suas diversas tecnologias (GPRS/EDGE, 3G e 4G). Estas redes foram projetadas para comunicação entre pessoas e apresentam um custo de conexão e consumo de bateria que limitam a viabilidade de sua utilização na conexão de "coisas" de menor valor agregado. As redes Low Power Wide Area (LPWA) surgiram para conectar milhões de "coisas" de menor valor agregado, com redes de melhor cobertura, menor custo de conexão e menor consumo de bateria, ampliando desta forma o leque de soluções de IoT.

12 LPWA Low Power Wide Area As principais alternativas de LPWA são: SIGFOX e LoRa, que utilizam frequências não licenciadas e tecnologias proprietárias e foram projetadas para atender aplicações que utilizam sensores com necessidades muito limitadas de taxa de dados, disponibilidade e qualidade. NB-IoT, variante do LTE (4G) que está sendo especificada para atender aplicações de LPWA utilizando frequências licenciadas. Outras alternativas da especificação do LTE são o LTE Cat-1, LTE Cat-M e o EC - GSM.

13 Projeção de crescimento de aplicativos M2M à partir do IoT

14 Construindo um ecossistema conectado Casos no mundo China é líder global em desenvolvimento de Internet das Coisas - com 74 milhões de conexões M2M. A adoção crescente de serviços na Nuvem e IoT está elevando o mercado de comunicação M2M aumentando a tendência das aplicações da tecnologia wearable e tem impulsionado o mercado de IoT na Índia; No Japão o desenvolvimento de tecnologicas IoT voltadas especificamente em mercados internos como: Cuidados médicos e pessoais (envelhecimento da população) Expertise em robótica monitoramento Agricultura usando a Internet das coisas Olimpíadas em 2020 A França aposta no crescimento do mercado da indústria conectada, para a partir das suas grandes marcas impulsionar as aplicações da tecnologia IoT no desenvolvimento de produtos globais

15 Aplicações de IoT já em fase Comercial

16 Quatro duras verdades sobre Internet das Coisas A maioria das tecnologias passa por uma fase em que tudo parece possível. Aconteceu com os computadores pessoais no início dos anos 80, com a Internet no fi nal da década de 1990 e com os aplicativos móveis no início desta década. Com o tempo, de repente ou gradualmente, a realidade se instala. A Internet das Coisas ainda parece promissora, com vendedores e analistas prevendo bilhões de dispositivos conectados que resolverão todos os tipos de problemas em casas e empresas. Mas as costuras estão começando a aparecer. Por mais promissora que seja a tecnologia, ela apresenta algumas defi ciências. Aqui estão alguns delas. 1 - Bad Data (Dados ruins) 2 - Dispositivos inseguros 3 - Rápidas mudanças tecnológicas 4 - Falta de critério na adoção Conclusão Acima de tudo, para que as empresas possam aproveitar essa revolução tecnológica e aplicar o conceito de IoT a favor dos negócios, é preciso entender que ele não é limitado a uma tecnologia específi ca, e sim a um momento que estamos vivenciando no setor de TI, no qual os fornecedores de tecnologia, organizações e usuários fi nais, vêm construindo juntos.

17 5G e LTE serão as infraestruturas de Internet das Coisas, diz 5G Américas Relatório da organização que administra os dois padrões afirma que os principais objetivos da IoT serão alcançados através da conectividade celular

18 Infraestrutura e gerenciamento IoT Conectividade de rede Gerenciamento de conectividade Gerenciamento e automação Redes integradas Segurança

19 RANSharing Radio Access Network Sharing ESPECTRO DE RÁDIO ANATEL BANDA VIVO 900 MHz 850 MHz 1700 MHZ 1800 MHz 2100 MHZ 700 MHZ 1900 MHz TECNOLOGIA (CDMA, GSM, LTE, 850MHz (ex-amps, etc) 2500 MHZ ex-cdma, GSM, 3G) SUBFAIXAS (A, B, C, D, E, etc) Subfaixa A (TX RX MHz, TX ,5 + RX ,5) PORTADORAS de TX e de RX COMPARTILHAMENTO PASSIVO (EXISTENTE DESDE A DÉCADA PASSADA): O OBJETO É O SITE (outras operadoras colocando antenas em sua torre e vice-versa) 900MHz, 1800 MHz, 1900 MHZ (GSM) 2100 MHZ (3G) 700MHz, 2500 MHZ (LTE) COMPARTILHAMENTO ATIVO (RANSHARING, CONCEITO INOVADOR): O OBJETO É A REDE DE ACESSO (FREQUÊNCIA) E/OU OS EQUIPAMENTOS QUE A SUPORTAM

20 RANSharing Radio Access Network Sharing DUAS SOLUÇÕES DISPONÍVEIS PARA 3G E 4G: MORAN (Multi-Operator Radio Access Network) ou MOCN (MultiOperator Core Network) Fonte: Nokia Siemens Network 20

21 RANSharing Radio Access Network Sharing RANSharing entre VIVO&CLARO Modelo MOCN? (Multi-Operator Core Network) OU As 2 operadoras (a hospedeira e a hóspede) compartilham/trafegam a/na frequência da hospedeira. Modelo MORAN? (Multi-Operator Radio Access Network) Cada operadora trafega em sua própria frequência; é mandatório que a operadora hospedeira disponibilize uma portadora para irradiar a frequência da hóspede. 21

22 Oi e TIM possuem, desde 2013, um acordo de Ran Sharing para o cumprimento das metas de cobertura do 2,5 GHz Modelo Comercial Cessão Recíproca e Contrato Onerosa de Meios de Rede Fortaleza Manaus Natal Assinado em Abril/2013 Recife Modelo de compartilhamento: MORAN Sem compartilhamento de espectro Cuiabá Brasília Salvador Belo Horizonte Escopo e Divisão Geográfica Rio de Janeiro São Paulo Ran Sharing exclusivo para o 4G com foco nas obrigações do Leilão do 2,5GHz Curitiba Sites greenfield Equilíbrio: possibilitar mínimo efeito caixa Porto Alegre Fonte: Site da Exame, Análise Accenture

23 O Ran Sharing 4G com Oi e TIM permitirá o atendimento das metas de cobertura , referentes ao Leilão do 2,5GHz, com economias de CAPEX Obrigações de cobertura 4G até o final de / /2013 Sedes Copa das Confederações 05/ /2015 Capitais e municípios >500k hab. Sedes e subsedes da Copa do Mundo Municípios >200k hab. 12/2016 Municípios >100k hab. 12/2017 1/3 dos Municípios >30k e <100k hab. Data Dez/15 Dez/16 Dez/17 Municípios meta Municípios cobertos (antecipação) VIVO ainda tem obrigação de cobertura em 403 Atualmente VIVO tem cobertura 4G em 161 municípios (algumas metas foram antecipadas) Obrigação de cobertura em 80% da área urbana dos municípios municípios até 2017 (CAPEX ~R$ 598MM) Acordo de Compartilhamento 4G com Oi e TIM para obrigações como forma eficiente de avançar no roll-out 4G

24 Atendendo às exigências da ANATEL e do CADE, as três operadoras contrataram a Accenture para atuar como UPC, coordenando os processos de governança Principais atribuições da UPC: Assegurar que não haja troca de informações comerciais e estratégicas entre as operadoras Assegurar a independência das partes Ajudar nas negociações de interesses entre as partes Accenture já atua como UPC do acordo entre Oi e TIM

25 A solução de uso e compartilhamento de espectro utilizada no acordo será a MOCN (Multi-Operator Core Network) Distribuição de faixas por operadora Frequência Compartilhada Frequência Compartilhada TIM Oi VIVO TIM Oi VIVO V2 V1 X V2 V1 X Modelo híbrido de compartilhamento VIVO G (conforme Leilão 2,5GHz) 10 Mhz Oi 5 Mhz TIM 5 Mhz MOCN com Segregação de Recursos 20 MHz 4G Inicialmente, será utilizado MOCN (20MHz), mas para essa configuração será necessário utilizar uma distribuição de frequência distinta da adquirida originalmente pelas Operadoras Considera-se que as frequências utilizadas deverão utilizar bandas X (20Mhz) + V1 (10MHz) + V2 (10MHz) adjacentes conforme licenciamento de cada operadora junto à ANATEL As operadoras acordaram que o cenário de 20MHz deve evoluir para o uso do total de espectro 40MHz quando houver solução técnica disponível

26 A base do acordo entre as três operadoras é a busca do equilíbrio financeiro via encontro de contas C E NÁ RI O B A S E F at ur ament o E q ui l i b r ad o 1 Site TIM TI M 25% Oi VIV O 2 Sites VIVO 50% 25% TI M 25% +25% 25%+25% Oi VIV O TI M TI M Oi Oi VIV O VIV O Operadoras entregam sites na proporção Pelo menos uma das operadoras não entrega sites no ciclo na proporção (no exemplo, a TIM) O faturamento não é realizado para os sites em desequilíbrio Saldo Gerencial até a proporção ser atingida, pelo período de até 3 ciclos de faturamento No vencimento do saldo gerencial, se não existir compensação: Equilíbrio financeiro entre as partes Cada operadora emite e recebe duas faturas Encontro de contas realizado em cada operadora 50% 1 Site Oi C E NÁ RI O E NT RE GA P A RC I A L S al d o Ger enc i al 25% TIM 2 Sites VIVO Oi VIV O 25% 50% TIM Oi VIV O 50% 1 Site Oi Saldo gerencial 25%+25% TIM TIM Oi Oi 25%+25% VIV O VIV O Saldo gerencial Oi e VIVO faturam TIM - TIM não faz encontro de contas (saída de caixa) Oi e VIVO realizam encontro de contas

27 Planejamento RS3 até 2017 Distribuição Geográfica (704 Cidades com ~ Sites) 2015 Cidades Plano 2015(*) Escopo RAN Sharing 2016 Sites Cidades 2017 Total Sites Cidades Sites Cidades Sites Oi TIM VIVO Distribuição Geográfica Spectrum bands for regulatory duties Legend V1 V2 X VIVO TIM Oi (*)Plano Nominal divulgado em 19/01/ Prestadora Oi Divinopolis Governador Valadares Montes Claros Petropolis Ribeirao Das Neves TIM Campina Grande Caruaru Petrolina VIVO Americana Araraquara Blumenau Cariacica Cascavel Caxias Do Sul Franca Indaiatuba Itabuna Juazeiro Do Norte Limeira Maraba Maringa Mogi Das Cruzes Novo Hamburgo Piracicaba Presidente Prudente Santa Maria Santarem Sao Carlos Sao Jose Do Rio Preto Sao Leopoldo Taubate Grand Total enb's

28 FIM

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