Bioenergia Portugal 2015 Portalegre, 29/05/2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Bioenergia Portugal 2015 Portalegre, 29/05/2015"

Transcrição

1 AVA L I A Ç Ã O D O A P R O V E I TA M E N TO D E R E S Í D U O S D E B I O M A S S A F L O R E S TA L N A R E G I Ã O D O A LT O A L E N T E J O : U M A P E R S P E T I VA L O G Í S T I C A, E C O N Ó M I C A E F I N A N C E I R A ADRIANO GUILHERMINO, GONÇALO LOURINHO, PAULO BRITO, NICOLAU DE ALMEIDA ESTGIPP ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO, INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE APRESENTAÇÃO (1/1) Estrutura Parte 1 Enquadramento Parte 2 Metodologia Parte 3 Resultados Parte 4 Conclusões

2 ENQUADRAMENTO (1/2) Importância e relevância do tema A bioenergia como uma fonte estratégica fundamental do desenvolvimento das zonas mais rurais Possibilidade do desenvolvimento e crescimento do Alto Alentejo passar pela valorização dos seus recursos endógenos Interesse importantíssimo em termos de estratégia e desenvolvimento nacional tendo em conta os objetivos europeus para 2020 ENQUADRAMENTO (2/2) Objetivos Avaliar a vertente logística do aproveitamento dos resíduos de biomassa florestal na região na perspetiva da implementação de uma central termoelétrica, incluindo a análise de viabilidade associada a um projeto de investimento do tipo 2

3 METODOLOGIA (1/8) Área em estudo 6084 Km 2 15 Municípios habitantes 44% de coberto florestal 41% de coberto agrícola Território propício ao desenvolvimento de energias renováveis METODOLOGIA (2/8) Revisão Perspetiva económica e financeira Avaliação do investimento Potência instalada / Custo MWh Perspetiva Logística Transporte Secundário Transporte Primário Locais de implementação / áreas de abastecimento SIG 3

4 METODOLOGIA (3/8) Localização Preferência por áreas com alta produção de BFR Preferência por locais com a rede elétrica bem desenvolvida Preferência por locais com boas infraestruturas de transporte Preferência por zonas com alto risco de fogos florestais METODOLOGIA (4/8) Áreas de Abastecimento AVIS CRATO A partir da definição das áreas de abastecimento é possível calcular a área efetiva (ha), a produção de BFR (ton./ano) e o potencial energético (GWh/ano) PORTALEGRE 4

5 Bioenergia Portugal 2015 Portalegre, 29/05/2015 METODOLOGIA (5/8) Transporte primário = O transporte primário inclui todas as operações (recolha e processamento, estilha, etc..) realizadas na floresta até ao transporte secundário em /ton. Bnt biomassa disponível em cada ponto de recolha n na área de abastecimento t (em ton secas/ano) Rr custo unitário de recolha do tipo de resíduo (em /ton) TPnt custo total do transporte primário da biomassa existente em cada ponto de recolha n na área de abastecimento t (em /ano) METODOLOGIA (6/8) Transporte Secundário = (3, ,07632 ) O transporte secundário é efetuado desde o primeiro ponto de pouso ou carregadouro até às unidades de produção de energia Bnt biomassa disponível em cada ponto de recolha n na área de abastecimento t (em ton secas/ano) Dnt distância (euclidiana ou pela rede viária) entre cada ponto de recolha n e a unidade consumidora a que se refere a área de abastecimento t (em km) TSnt ao custo total do transporte secundário da biomassa existente em cada ponto de recolha n na área de abastecimento t (em /ano) 5

6 METODOLOGIA (7/8) Análise económica,, = h η i Ent corresponde ao potencial energético da biomassa existente em cada ponto de recolha n situado na área de abastecimento t da central de tecnologia i (em MWh) hi número de horas de funcionamento da central termoelétrica de tecnologia i (em h/ano) ni eficiência elétrica da central termoelétrica de tecnologia i Wn,t,i capacidade instalada da unidade de produção de tecnologia i que usa a biomassa disponível em cada ponto de recolha n pertencente à respetiva área de abastecimento t (em MW e ) =,, +,, + Ent energia gerada anualmente através da conversão da biomassa presente em cada ponto de recolha n situado na área de abastecimento t (em MWh/ano) a coeficiente de anualização do investimento inicial, IP custo de investimento (instalação) por unidade de potência instalada (em ) Wn,t,i capacidade instalada da unidade de produção de tecnologia i que usa a biomassa disponível em cada ponto de recolha n pertencente à área de abastecimento t (em MWe) aipwn,t,i custos de operação e manutenção, expressos como uma percentagem dos custos de investimento TPnt custo total do transporte primário da biomassa existente em cada ponto de recolha n pertencente à área de abastecimento t (em /ano) TSnt custo total do transporte secundário da biomassa existente em cada ponto de recolha n pertencente à área de abastecimento t (em /ano) Ct custo de cada unidade de energia gerada a partir da biomassa existente em cada área de abastecimento t (em /MWh) + METODOLOGIA (8/8) Análise de viabilidade = =1 [ ] (1 + ) Utilização dos indicadores gerais de análise de viabilidade de projetos N período de vida útil da instalação (25 anos, uma vez que por lei a tarifa é garantida por este período de tempo) = =1 [ ] (1 + ) = 0 RE receita anual resultante da venda da energia elétrica gerada ( /ano), calculada de acordo com o enquadramento legal definido para a remuneração da energia elétrica produzida a partir de Fontes Energias Renováveis (Dec. Lei nº 225/2007 de 31 Maio) = [ ] =1 TOC corresponde ao custo total de operação e manutenção da unidade ( /ano), incluindo custos de aquisição da matériaprima i é a taxa de atualização do projeto (assumida como 9%) TCI custo total de investimento 6

7 RESULTADOS (1/9) Áreas de abastecimento Central Área efetiva (ha) Produção (ton./ano) Potencial energético (GWh/ano) Avis Crato Portalegre As quantidades de BFR disponíveis para fins energéticos situamse entre as e as ton./ano, suficientes para alimentar uma central na região com potência instalada entre os 2 e os 4 MWe O Concelho de Portalegre destacase desde logo por ser a localização com maior área efetiva, maior produção anual de BFR e maior potencial energético com 107 GWh/ano RESULTADOS (2/9) Transporte primário Central Custo total (K /ano) Avis 239 Crato 620 Portalegre 715 O TP representa cerca de 82% do total do custo da matériaprima e estão incluídas todas as operações (abate, recolha e processamento ou estilha) realizadas na floresta Portalegre é o local em que o total do CTP é mais elevado devido às maiores quantidades de BFR a recolher e consequentemente mais operações de recolha, carga e descarga e transportes até ao 1º local de pouso. 7

8 RESULTADOS (3/9) Transporte secundário Central Distância Média (km) Rede viária C. Médio ( /ton) Transporte secundário Total (k /ano) Avis Crato Portalegre O TS é função da distância e representa cerca de 16% a 23% do total do custo da biomassa para uma distância média de 26 km entre os pontos de recolha e as centrais RESULTADOS (4/9) Custo da BFR Em termos de custos totais verificase que o preço médio da tonelada de BFR à porta da fábrica, nas três localizações propostas é de 31 /ton., valor dentro dos preços praticados na indústria (32 /ton. na Central de Biomassa de Terras de Santa Maria, em 2012). 8

9 RESULTADOS (5/9) Custo da eletricidade produzida Potência (MWt) 14,0 GC/ST FBC/ST Rendimento elétrico (%) 22,0 Potência (MWe) 3,00 Custo de investimento (M ) 11,0 Custo da Eletricidade ( /MWh) 95,0 Potência (MWt) 14,0 Rendimento elétrico (%) 27,0 Potência (MWe) 4,00 Custo de investimento (M ) 17,0 Custo da Eletricidade ( /MWh) 98,0 BIG/CC Potência (MWt) 14,0 Rendimento elétrico (%) 23,0 Potência (MWe) 3,00 Custo de investimento (M ) Custo da Eletricidade ( /MWh) 20,0 133 Verificase que o local mais adequado para a implementação de uma central a biomassa é o concelho de Portalegre, com um custo de produção de 95 /MWh para a tecnologia mais atrativa em termos comerciais GC/ST RESULTADOS (6/9) Plano de investimento Central de Portalegre (GC/ST) Total Mapa síntese dos investimentos (em M ) Rubrica Ativos Intangíveis Ativos Fixos Tangíveis Necessidades em fundo de maneio , , ,6 0,4 0,3 12,0 0,4 0,3 Os Ativos Intangíveis incluem rúbricas como despesas de instalação e concurso com a conceção e a construção da central. Os Ativos Fixos Tangíveis incluem rúbricas como terrenos e edifícios, linha elétrica, equipamento de ciclo de vida igual ao da central e ainda ferramentas e utensílios. O equipamento de substituição foi considerado como o montante a investir anualmente para que a central opere em boas condições, considerado no investimento inicial e ascende a 3M. 9

10 RESULTADOS (7/9) Plano de financiamento Mapa Fontes de do de necessidades serviço financiamento dívida de financiamento (em M ) Modalidades Rubrica (em M ) Rubrica Capitais Capital em próprios dívida (inicio) Investimento: Ativo fixo Fundo de Maneio 15.3 Capitais Taxa nominal alheios (indexante Empréstimo + Spread) bancário % 4% 4% Margem de segurança Outras Juro anual fontes 1% 0.4 0, Necessidades de financiamento Total Reembolso anual Imposto de selo (0,6%) Serviço da dívida Valor em dívida RESULTADOS (8/9) Demonstração de resultados Rendimentos e gastos (em M ) Vendas e serviços prestados (energia elétrica) Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Custos fixos (estrutura) Gastos com o pessoal Resultados antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (=EBITDA) Gastos de depreciação e amortização Resultados antes de gastos de financiamentos e de impostos (=EBIT) Gastos de financiamento (líquidos) Resultados antes de impostos (=EBT) Impostos sobre o rendimento do período Resultado líquido do período

11 RESULTADOS (9/9) Análise de indicadores de viabilidade Mapa dos cash flows ótica do projeto (em M ) Free cash flows VAL (FCF atualizados) Taxa de atualização 9% 9% 9% 9% VAL (FCF acumulados) TIR PRI >25 Após a análise de viabilidade do projeto verificase que o investimento realizado numa central de potência tão reduzida, a rondar os 3 MWe, não cria qualquer valor para os investidores (independentemente da tecnologia considerada), concluindose que a sua viabilidade é largamente afetada pelos efeitos adversos das economias de escala. CONCLUSÃO (1/3) Principais conclusões Conclusão 3 O custo de cada MWh produzido na central mais atrativa é bastante mais elevado quando comparado com os preços de referência do mercado regulado de eletricidade; ainda assim, se considerarmos o custo médio do MWh, em termos de Produção Regime Especial os 95 /MWh estimados são até bastante competitivos Conclusão 2 A combustão de BFR é a tecnologia que apresenta melhor rendibilidade; no entanto, nem mesmo esta opção tenológica representa a criação de qualquer valor para o capital investido Principais Conclusões 1 Conclusão 4 O transporte secundário representa cerca de 16 a 23% do custo total da matériaprima, para uma distância média de 26,4 km; já o transporte primário representa entre 77% e 84% do total do custo Conclusão 1 A BFR do Alto Alentejo é suficiente para abastecer uma Unidade de Produção de baixa potência, especificamente uma central de 2MWe em Avis, 3MWe no Crato e 4MWe em Portalegre para a tecnologia considerada mais atrativa em termos técnicos 11

12 CONCLUSÃO (2/3) Principais contributos Contributos Ficando afastada definitivamente a ideia da centralização do aproveitamento da BFR, esperase: Desenvolvimento do setor na região uma vez que este se encontra ainda pouco explorado. Intensificação de soluções alternativas na perspetiva de resposta ás dinâmicas locais CONCLUSÃO (3/3) Principais contributos Tendo em conta as condições tecnológicas e mercadológicas atuais, o aproveitamento da biomassa através da implementação de centrais dedicadas não constitui a opção mais indicada para o Alto Alentejo, considerando a especificidade das dinâmicas locais Assim, no que diz respeito à consolidação dos sistemas e processos relacionados com o aproveitamento do recurso na região, parece bastante mais promissor procurar a sua adequada rentabilização a uma escala bastante menor, numa perspetiva mais local, nomeadamente através do uso generalizado de pequenas unidades de produção de calor nos setores doméstico e do turismo 12

13 Questões? Obrigado pela atenção! 13

Bioenergia. Avaliação do potencial energético em biomassa do Alto Alentejo. Gonçalo Lourinho, Paulo Brito C3i, Instituto Politécnico de Portalegre

Bioenergia. Avaliação do potencial energético em biomassa do Alto Alentejo. Gonçalo Lourinho, Paulo Brito C3i, Instituto Politécnico de Portalegre Bioenergia Avaliação do potencial energético em biomassa do Alto Alentejo Gonçalo Lourinho, Paulo Brito C3i, Instituto Politécnico de Portalegre APRESENTAÇÃO MOTIVAÇÃO Apresentação e enquadramento do trabalho

Leia mais

2 Listas de indicadores e rácios por output

2 Listas de indicadores e rácios por output 2 Listas de indicadores e rácios por output Balanço Dashboards Ficheiro de excel Relatório PDF Ativo Ativo não corrente Investimentos não financeiros Ativos intangíveis e goodwill Investimentos financeiros

Leia mais

Estudo de Viabilidade Económica e Financeira. Instalação de um sistema de bombagem de água em Cabo Verde. Elaborado por:

Estudo de Viabilidade Económica e Financeira. Instalação de um sistema de bombagem de água em Cabo Verde. Elaborado por: Estudo de Viabilidade Económica e Financeira Instalação de um sistema de bombagem de água em Cabo Verde Índice Geral 1. Enquadramento e justificativa... 4 2. Descrição do projeto... 5 3. Análise de viabilidade...

Leia mais

INVESTIMENTO, FINANCIAMENTO E VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA

INVESTIMENTO, FINANCIAMENTO E VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA INVESTIMENTO, FINANCIAMENTO E VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA Agenda: Introdução Plano de Investimento Plano de Financiamento Plano de Exploração Análise de Viabilidade Económico-Financeira INTRODUÇÃO

Leia mais

Promoção do uso sustentável da biomassa florestal para fins energéticos

Promoção do uso sustentável da biomassa florestal para fins energéticos Focus Group IV Sustentabilidade Energética na Agricultura e Florestas Promoção do uso sustentável da biomassa florestal para fins energéticos Ponte de Lima, 03 de outubro de 2013 2000 2003 Comissão de

Leia mais

Estudo de Viabilidade Económica e Financeira. Instalação de um Sistema Solar Térmico para aquecimento de água num Hospital em Cabo Verde

Estudo de Viabilidade Económica e Financeira. Instalação de um Sistema Solar Térmico para aquecimento de água num Hospital em Cabo Verde Estudo de Viabilidade Económica e Financeira Instalação de um Sistema Solar Térmico para aquecimento de água num Hospital em Cabo Verde Índice Geral 1. Enquadramento e justificada... 4 2. Descrição do

Leia mais

Estudo de Viabilidade Económica e Financeira. Instalação de um Sistema Fotovoltaico num Hotel em Cabo Verde. Elaborado por:

Estudo de Viabilidade Económica e Financeira. Instalação de um Sistema Fotovoltaico num Hotel em Cabo Verde. Elaborado por: Estudo de Viabilidade Económica e Financeira Instalação de um Sistema Fotovoltaico num Hotel em Cabo Verde Índice Geral 1. Enquadramento e justificativa... 4 2. Descrição do projeto... 5 3. Análise de

Leia mais

APARTAMENTOS TURISTICOS DE AMORIM & SANTOS LDA

APARTAMENTOS TURISTICOS DE AMORIM & SANTOS LDA CARATERIZAÇÃO DA EMPRESA Nome: Setor de Atividade Económica (CAE Rev.3): Classe de Dimensão: Localização da Sede (Distrito): Natureza Jurídica: Maturidade: 55118 - Apartamentos turísticos com restaurante

Leia mais

ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL VIABILIDADE FINANCEIRA

ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL VIABILIDADE FINANCEIRA ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL VIABILIDADE FINANCEIRA VIABILIDADE Esta folha da Matriz Financeira é calculada automaticamente com base nos pressupostos que preencheram. Vários indicadores são calculados

Leia mais

Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia

Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Cristina Santos 1 Enquadramento na EU 2 Disponibilidades 3 Estratégia nacional 1 Enquadramento Directiva 2001/77/CE relativa às energia renováveis

Leia mais

Relatório de Gestão 2018 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA

Relatório de Gestão 2018 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Relatório de Gestão 2018 08-02-2019 Linda-a Velha, 08 de Fevereiro de 2019 Estimado cliente, O presente relatório pretende informar da situação económico/ financeira do Instituto Cardiologia Preventiva

Leia mais

ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta. Informação financeira do terceiro trimestre de 2012 (não auditada)

ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta. Informação financeira do terceiro trimestre de 2012 (não auditada) ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do terceiro trimestre de 2012 (não auditada)

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) / DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) / DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 4.3.2019 C(2019) 1616 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO (UE) / DA COMISSÃO que altera os anexos VIII e IX da Diretiva 2012/27/UE no que diz respeito ao conteúdo

Leia mais

PROJETO DE MESTRADO EM EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PME

PROJETO DE MESTRADO EM EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PME PROJETO DE MESTRADO EM EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PME Avaliação do aproveitamento de resíduos da biomassa florestal da região do Alto Alentejo, nas perspetivas logística, económica e financeira Adriano

Leia mais

Informação financeira 2012

Informação financeira 2012 Informação financeira 2012 ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do primeiro semestre

Leia mais

Informação Financeira 9M 2018

Informação Financeira 9M 2018 Informação Financeira 9M 2018 7 de Novembro de 2018 Conference call & webcast Data: Quarta-feira, 7 de Novembro de 2018, 15:00 CET 14:00 UK/Lisboa Webcast: www.edpr.com Número de Telefone: +44 (0) 20 7192

Leia mais

FERRAMENTAS DE ANALISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS

FERRAMENTAS DE ANALISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS MODULO V e VI FERRAMENTAS DE ANALISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS CURSO INTENSIVO EM EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO EMPRESARIAL António Gaspar / antonio.gaspar@spgm.pt Rui Ferreira /

Leia mais

Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento

Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento Inflação aumento generalizado do nível de preço medida a posteriori (1,5% valor da inflação) Preço corrente etiqueta dos produtos sem inflação

Leia mais

Investimentos t na Área da Biomassa - Alto Alentejo -

Investimentos t na Área da Biomassa - Alto Alentejo - Investimentos t na Área da Biomassa - Alto Alentejo - Sabugal, 3 de Junho de 2016 Resumo 1. MAPEAMENTO BIOMÁSSICO DO ALTO ALENTEJO i. O projecto Altercexa ii. O projecto Bioatlas 2. CASOS PRÁTICOS i. Exemplo

Leia mais

Informação financeira 2012

Informação financeira 2012 Informação financeira 2012 ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do terceiro trimestre

Leia mais

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data: B A L A N Ç O Activo Não Corrente RUBRICAS NOTAS 31-Dez-2011 31 Dez 2010 Activos fixos tangíveis... 26.116,39 36.524,44 Activos intangíveis... 17.500,00 17.500,00 Activo Corrente Estado e outros entes

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ECONOMIA

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ECONOMIA Diário da República, 1.ª série N.º 61 27 de março de 2015 1703 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ECONOMIA Portaria n.º 94/2015 de 27 de março Através do Decreto -Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, o Governo

Leia mais

ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta. Informação financeira 3º trimestre de 2011 (não auditada)

ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta. Informação financeira 3º trimestre de 2011 (não auditada) ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira 3º trimestre de 2011 (não auditada) Actividade

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros) Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2017 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2017 E 31.12.2016... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

FINANÇAS COMO PILAR DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Prof. Haroldo Moura Vale Mota 2014

FINANÇAS COMO PILAR DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Prof. Haroldo Moura Vale Mota 2014 FINANÇAS COMO PILAR DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Prof. Haroldo Moura Vale Mota 2014 O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE RIQUEZA O objetivo da empresa é a maximização da riqueza do acionista no longo prazo Decisão de

Leia mais

CONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E

CONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2018

CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2018 CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2018 Associação Solidariedade Social, Cultural, Recreativa e Desportiva de Tondelinha CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2015 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2015 (Montantes expressos em euros) ASSOCIAÇÃO PARA O ESTUDO E INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL CONTAS INDIVIDUAIS 2015 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS

Leia mais

Relatório de Gestão. Exercício de 2016 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira

Relatório de Gestão. Exercício de 2016 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira Relatório de Gestão INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Exercício de 2016 22-02-2017 Linda-a Velha, 22 de Fevereiro de 2017 Estimado cliente, O presente relatório pretende dar-lhe um flash da situação

Leia mais

Relatório intercalar 1º semestre de 2016 Demonstrações financeiras individuais não auditadas a 30 de junho de 2016

Relatório intercalar 1º semestre de 2016 Demonstrações financeiras individuais não auditadas a 30 de junho de 2016 2 "Efficiency is doing the thing right. Effectiveness is doing the right thing." Peter Drucker Eficiência é fazer uma coisa bem. Eficácia é fazer a coisa certa. Peter Drucker 3 4 Entidade N.º de ações

Leia mais

1 Pay Back 2 Pay Back O período de recuperação é um critério de avaliação de projecto que atende apenas ao período de tempo que o projecto leva a recuperar o capital investido. Qualquer projecto de investimento

Leia mais

Análise Financeira II. Exercícios de Aplicação

Análise Financeira II. Exercícios de Aplicação Análise Financeira II Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 A Empresa A apresenta a 31 de Dezembro de 2004 o seguinte Balanço Histórico: Activo Activo Bruto Amort/ Provis. Activo Líquido

Leia mais

FUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO

FUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 RUBRICAS DATAS 31/dez/2018 31/dez/2017 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 5 3 703 115,88 3 772 339,01 Bens do património histórico e cultural

Leia mais

Regras de utilização. Principais regras de utilização:

Regras de utilização. Principais regras de utilização: Regras de utilização Para a melhor utilização do presente modelo o empreendedor deverá dominar conceitos básicos de análise económica e financeira ou, não sendo esse o caso, deve explorar as potencialidades

Leia mais

1 Formulários de indicadores e rácios

1 Formulários de indicadores e rácios 1 Formulários de indicadores e rácios Indicador Ajustamentos em ativos financeiros e excedentes de revalorização Aquisição líquida de investimentos não financeiros Ativo Ativo corrente Ativo não corrente

Leia mais

3 Notas metodológicas

3 Notas metodológicas Quadros do setor e quadros da empresa e do setor 3 Notas metodológicas 3.1 Demonstrações financeiras e rácios económicofinanceiros Neste capítulo são apresentados os conceitos subjacentes aos indicadores

Leia mais

Oportunidades para o Setor Público DINIS RODRIGUES AVEIRO, 16 DE NOVEMBRO DE 2016

Oportunidades para o Setor Público DINIS RODRIGUES AVEIRO, 16 DE NOVEMBRO DE 2016 Oportunidades para o Setor Público DINIS RODRIGUES AVEIRO, 16 DE NOVEMBRO DE 2016 Desagregação dos Consumos de Energia Elétrica: 2014 Total 46,18 TWh 92% 8% 4,8% 3,2% Restante IP Edificios Públicos Evolução

Leia mais

CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2016 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTAR

CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2016 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTAR CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2016 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTAR CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS 1.º Orçamento anual Revisão Orçamental

Leia mais

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2016 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2016 (Montantes expressos em euros) Contas individuais 2016 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2016 E 31.12.2016... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2016 E 31.12.2015... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL

Leia mais

Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta

Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Infraestrutura energética de armazenamento de energia Envolve o aumento da

Leia mais

Conta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa

Conta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa 2017 Conta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa O Bem Estar Associação de Solidariedade Social de Gondar Rua dos Tabulados n.º 60 4600-642 Gondar Amarante E- mail: geral.bemestar@gmail.com

Leia mais

Informação financeira 2012

Informação financeira 2012 Informação financeira 2012 ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Manuel Pinto de Azevedo, 818 Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do primeiro semestre de

Leia mais

Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal. P á g i n a 2

Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal. P á g i n a 2 P á g i n a 2 Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal Telemóvel: 91 755 34 88 e 91 302 80 85 sermais.org@sermais.pt P á g i n a 3 Telemóvel: 91 755 34 88 e 91 302 80

Leia mais

BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Euro (1)

BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Euro (1) BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Activo não corrente ACTIVO 31-Dez-2011 31-Dez-2010 Activos fixos tangíveis 5 4.081.117,21 1.769.540,88 Bens do património histórico e cultural Propriedades

Leia mais

CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2018 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTAR

CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2018 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTAR CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2018 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTAR CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS 1.º Orçamento anual Revisão Orçamental

Leia mais

Informação financeira 2012

Informação financeira 2012 Informação financeira 2012 ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do ano de 2015 (não

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço RUBRICAS DATA ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Terrenos e recursos naturais 8 1.493.641 1.493.641 Edifícios e outras construções 8 4.792.348 4.896.597 Equipamento

Leia mais

Informação financeira 2012

Informação financeira 2012 Informação financeira 2012 ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do terceiro trimestre

Leia mais

ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta. Informação financeira do primeiro semestre de 2011 (não auditada)

ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta. Informação financeira do primeiro semestre de 2011 (não auditada) ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do primeiro semestre de 2011 (não auditada)

Leia mais

Informação financeira 2012

Informação financeira 2012 Informação financeira 2012 ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do primeiro trimestre

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Fluxos de Caixa Luís Fernandes Rodrigues Caso 2.01 Empresa do TENDE, SA, dedica-se à comercialização

Leia mais

Resultados Consolidados 1º Semestre 2009

Resultados Consolidados 1º Semestre 2009 Resultados Consolidados 1º Semestre 2009 28 de Julho de 2009 REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. 1 2009 Primeiro ano do novo Business Plan da REN O exercício de 2009 corresponde a um período importante

Leia mais

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Proveitos Operacionais de 120 milhões de euros (+ 6,4%) EBITDA de 11,5 milhões de euros (vs. 11,7 milhões de euros) Margem EBITDA 9,5% (vs. 10,4%)

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: João Carlos Hiper Energy Ltda Criciúma TECNICO RESPONSÁVEL. 29/09/2016 Paulo Costa SOLAR Plus

PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: João Carlos Hiper Energy Ltda Criciúma TECNICO RESPONSÁVEL. 29/09/2016 Paulo Costa SOLAR Plus PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: João Carlos Hiper Energy Ltda Criciúma DATA TECNICO RESPONSÁVEL 29/9/26 Paulo Costa SOLAR Plus Análise econômica Análise das condições econômicas para a instalação de um sistema

Leia mais

Rede Ferroviária Nacional REFER, EPE Apresentação Resultados março de 2015

Rede Ferroviária Nacional REFER, EPE Apresentação Resultados março de 2015 Rede Ferroviária Nacional REFER, EPE Apresentação Resultados 2014 março de 2015 A REDE FERROVIÁRIA NACIONAL REFER, E.P.E. (REFER) é uma sociedade emitente de valores mobiliários que se encontram admitidos

Leia mais

Associação Nacional de Juízes de Basquetebol. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014

Associação Nacional de Juízes de Basquetebol. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 Associação Nacional de Juízes de Basquetebol Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 ÍNDICE GERAL BALANÇO...2 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS...3 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS...4

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

Informação financeira 2012

Informação financeira 2012 Informação financeira 212 ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Manuel Pinto de Azevedo, 818 Porto NIF 57 172 86 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do primeiro trimestre de 219

Leia mais

CONTAS INDIVIDUAIS 2015

CONTAS INDIVIDUAIS 2015 CONTAS INDIVIDUAIS 2015 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 3 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Programa de Incentivos 2017

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Programa de Incentivos 2017 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Programa de Incentivos 2017 A preencher pelo serviço de atividades económicas, apoio ao empreendedorismo e turismo IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Data de Receção / Número do Processo

Leia mais

Informações Fundamentais aos Investidores

Informações Fundamentais aos Investidores Informações Fundamentais aos Investidores O presente documento fornece as informações fundamentais destinadas aos investidores de financiamento colaborativo sobre esta oferta. Não é material promocional.

Leia mais

7. Contas do exercício Nota Prévia

7. Contas do exercício Nota Prévia e Contas do Exercício 2017 7. Contas do exercício 7.1. Nota Prévia A atividade formativa da ENTA tem como principal fonte de financiamento as candidaturas que são feitas aos Quadros Comunitários de Apoio

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS n.º 15/SI/2011 INOVAÇÃO PRODUTIVA - PROVERE Elisabete Félix Turismo de Portugal, I.P. - Direção de Investimento PRIORIDADE Fomento

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ECONOMIA

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ECONOMIA Diário da República, 1.ª série N.º 61 27 de março de 2015 1703 Portaria n.º 93/2015 de 27 de março A Portaria n.º 248-A/2014, de 26 de novembro, procedeu à aplicação dos resultados líquidos do exercício

Leia mais

Informação Financeira 1S 2018

Informação Financeira 1S 2018 Informação Financeira 1S 2018 25 de Julho de 2018 Conference call & webcast Data: Quarta feira, 25 de Julho de 2018, 15:00 CET (Madrid) 14:00 Londres/Lisboa Webcast: www.edpr.com Número de telefone: +44

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: Julio Rodrigues Hiper Energy Ltda Criciúma TECNICO RESPONSÁVEL

PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: Julio Rodrigues Hiper Energy Ltda Criciúma TECNICO RESPONSÁVEL PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: Julio Rodrigues Hiper Energy Ltda Criciúma DATA TECNICO RESPONSÁVEL 29/9/216 Análise econômica Análise das condições econômicas para a instalação de um sistema de produção de

Leia mais

1. Destaques financeiros

1. Destaques financeiros 1. Destaques financeiros Reconciliação do EBITDA Ajustado (Medições não contábeis) * O EBIT Ajustado corresponde ao lucro antes: (i) das outras receitas/despesas operacionais, líquidas; (ii) do resultado

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DA MADEIRA

ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DA MADEIRA 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 Designação da entidade: Associação de Natação da Madeira; 1.2 Sede: Complexo de Natação Desportiva do Funchal, 9050-021 Funchal; 1.3 NIPC: 511205350; 1.4 Natureza da atividade:

Leia mais

O que aprendemos e o que é preciso fazer

O que aprendemos e o que é preciso fazer O que aprendemos e o que é preciso fazer Pedro Silva Carvalho Lisboa, 26 de Maio de 2015 Com quem estamos a trabalhar E os projectos são Criar OFICINAIS DE REPARAÇÃO & RECICLAGEM de componentes electrónicos

Leia mais

1º Semestre. Relatório e Contas 2013

1º Semestre. Relatório e Contas 2013 1º Semestre Relatório e Contas 2013 Índice 03 Relatório de Gestão 03 Considerações Gerais 04 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

Contas de 2015 Centro Social e Paroquial de Perosinho

Contas de 2015 Centro Social e Paroquial de Perosinho Contas de 2015 Centro Social e Paroquial de Perosinho Balanço Centro Social e Paroquial de Perosinho Centro Social e Paroquial de Perosinho Balanço Período findo em 31 de Dezembro de 2015 Rendimentos e

Leia mais

ANÁLISE DE RESULTADOS 1º TRI 2007

ANÁLISE DE RESULTADOS 1º TRI 2007 Geração e Transmissão S.A. Cemig Geração e Transmissão S.A CNPJ 06.981.176/0001-58 ANÁLISE DE RESULTADOS 1º TRI 2007 1 ---------- Lucro Líquido A Cemig Geração e Transmissão apresentou, no primeiro trimestre

Leia mais

A INDÚSTRIA DE PASTA E PAPEL E O SEU CONTRIBUTO PARA A BASE DO CONSUMO ELÉTRICO EM PORTUGAL JULHO 2017

A INDÚSTRIA DE PASTA E PAPEL E O SEU CONTRIBUTO PARA A BASE DO CONSUMO ELÉTRICO EM PORTUGAL JULHO 2017 A INDÚSTRIA DE PASTA E PAPEL E O SEU CONTRIBUTO PARA A BASE DO CONSUMO ELÉTRICO EM PORTUGAL JULHO 2017 A INDÚSTRIA DE PASTA E PAPEL E O SEU CONTRIBUTO PARA A BASE DO CONSUMO ELÉTRICO EM PORTUGAL A NAVIGATOR

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTAS 2014

RELATÓRIO DE CONTAS 2014 RELATÓRIO DE CONTAS 2014 CENTRO SOCIAL PADRE JOSÉ COELHO Agência Fontes de Júlio dos Santos Fontes Lda. @ geral@agenciafontes.pt tel. 227 441 281 FICHA TÉCNICA Proprietário CENTRO SOCIAL PADRE JOSÉ COELHO

Leia mais

EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA COMPORTAMENTOS E MEDIDAS

EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA COMPORTAMENTOS E MEDIDAS SEMINÁRIO EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA COMPORTAMENTOS E MEDIDAS Pedro Cardoso Sistemas de Energia APICER 2016 24-02-2016 1 O custo da energia elétrica e o Autoconsumo O custo da energia

Leia mais

Informação financeira 2012

Informação financeira 2012 Informação financeira 2012 ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do primeiro trimestre

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012 Período findo em 2012 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

Perspetivas de futuro do setor dos resíduos em Portugal

Perspetivas de futuro do setor dos resíduos em Portugal IRAR Perspetivas de futuro do setor dos resíduos em Portugal Curso de Pós-graduação de Direito dos Resíduos Instituto de Ciências Jurídico-Políticas Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Lisboa,

Leia mais

REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. REN SGPS, S.A. Resultados Consolidados 9M08 e 3T08

REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. REN SGPS, S.A. Resultados Consolidados 9M08 e 3T08 REN SGPS, S.A. Resultados Consolidados 9M08 e 3T08 28 de Outubro de 2008 1 Principais destaques O resultado líquido recorrente aumentou 10%, reflectindo uma evolução positiva, quer na vertente operacional,

Leia mais

1º Semestre. Relatório e Contas 2014

1º Semestre. Relatório e Contas 2014 1º Semestre Relatório e Contas 2014 Índice 03 Relatório de Gestão 03 Considerações Gerais 04 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

CLUBE FUTEBOL OS BELENENSES

CLUBE FUTEBOL OS BELENENSES BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2014 E DE 2013 30 Junho 30 Junho ACTIVO Notas 2014 2013 ACTIVO NÃO CORRENTE: Activos fixos tangiveis 6 14.523.385 15.175.511 Activos intangíveis 7 - - Participações financeiras

Leia mais

VIABILIDADE FINANCEIRA

VIABILIDADE FINANCEIRA Promoção do espírito empresarial VIABILIDADE FINANCEIRA Avaliação Financeira da Ideia de Negócio Quais os Mapas Financeiros Necessários Demonstração de Resultados Plano de Financiamento Balanço Mapa de

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 20.2.2019 L 48/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2019/289 DA COMISSÃO de 19 de fevereiro de 2019 que altera o Regulamento (UE) n. o 702/2014 que declara certas categorias de auxílios

Leia mais

Um olhar sobre a Gestão Financeira de uma nova empresa

Um olhar sobre a Gestão Financeira de uma nova empresa Um olhar sobre a Gestão Financeira de uma nova empresa 17 junho 2017 Ana Isabel Martins Universidade do Algarve Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo (ESGHT) 1 A Função Financeira de uma empresa

Leia mais

Divisão de Informação Legislativa e Parlamentar

Divisão de Informação Legislativa e Parlamentar Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro Orçamento do Estado para 2014 Artigo 228.º Contribuição extraordinária sobre o setor energético É aprovado o regime que cria a contribuição extraordinária sobre o setor

Leia mais

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. (Ponto 8.2. do POCAL)

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. (Ponto 8.2. do POCAL) Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados (Ponto 8.2. do POCAL) 1. O Balanço e a Demonstração de Resultados foram elaborados de acordo com os Princípios Contabilísticos definidos no Plano Oficial

Leia mais

REVALORIZAÇÃO DA ÁGUA EM CONTEXTO URBANO. O CASO DA ÁGUAS DO PORTO.

REVALORIZAÇÃO DA ÁGUA EM CONTEXTO URBANO. O CASO DA ÁGUAS DO PORTO. REVALORIZAÇÃO DA ÁGUA EM CONTEXTO URBANO. O CASO DA ÁGUAS DO PORTO. CATARINA TUNA DIRETORA DE EXPLORAÇÃO, ÁGUAS DO PORTO 15 MAIO 2019 Plano de Ação para Economia Circular em Portugal. :: Regenerar recursos:

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2013 Identificação da Declaração: Data da recepção: 26/06/2014 1. Identificação da Instituição Nome: ASS DESENVOLVIMENTO SOCIAL FREGUESIA A DOS NEGROS

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2012 Identificação da Declaração: Data da recepção: 02/05/2013 1. Identificação da Instituição Nome: ASS DESENVOLVIMENTO SOCIAL FREGUESIA A DOS NEGROS

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2011 Identificação da Declaração: Data da recepção: 28/06/2012 1. Identificação da Instituição Nome: ASS DESENVOLVIMENTO SOCIAL FREGUESIA A DOS NEGROS

Leia mais

Santa Casa da Misericórdia de Aldeia Galega da Merceana

Santa Casa da Misericórdia de Aldeia Galega da Merceana Santa Casa da Misericórdia de Aldeia Galega da Merceana Relatório de Gestão 07 Introdução Caros Irmãos, De acordo com o disposto no artigo 9º do Compromisso da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de

Leia mais

Centro de Bem Estar Social de Foros de Salvaterra. Anexo ao balanço de demonstração de resultados de 2017

Centro de Bem Estar Social de Foros de Salvaterra. Anexo ao balanço de demonstração de resultados de 2017 O CBES, pessoa colectiva número 502122463, é uma instituição de solidariedade social com sede no largo 25 de Abril, n.º2 no lugar de Foros de Salvaterra. O CBES desenvolve uma actividade de caracter social

Leia mais

CENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa

CENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa NOTA TÉCNICA V PROPOSTA DE REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS PARA FINANCIAMENTO PELO BNDES DE PROJETOS DE BIOMASSA COM TECNOLOGIAS EFICIENTES VERSÃO 2.0 30 DE AGOSTO DE 2001 1. Introdução As vantagens estratégicas,

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do exercício de 2016 (não

Leia mais

ANEXO. Sempre que não exista outra referência os montantes encontram-se expressos em unidades de euro.

ANEXO. Sempre que não exista outra referência os montantes encontram-se expressos em unidades de euro. 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 Designação da Entidade: Centro Social Amigos da Lardosa Sede: Bairro José Bento Rua n.º 2 6005-193 Lardosa 1.2 Natureza Jurídica: Associação - O Centro Social Amigos da

Leia mais

Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015

Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015 Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015 Proveitos Operacionais de 60,0 milhões de euros (vs. 60,8 milhões de euros) EBITDA de 5,0 milhões de euros (vs. 5,6 milhões

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 17/09/2017 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTA MARINHA COSTA Morada:

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 02/09/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTA MARINHA COSTA Morada:

Leia mais