Bioenergia Portugal 2015 Portalegre, 29/05/2015
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1 AVA L I A Ç Ã O D O A P R O V E I TA M E N TO D E R E S Í D U O S D E B I O M A S S A F L O R E S TA L N A R E G I Ã O D O A LT O A L E N T E J O : U M A P E R S P E T I VA L O G Í S T I C A, E C O N Ó M I C A E F I N A N C E I R A ADRIANO GUILHERMINO, GONÇALO LOURINHO, PAULO BRITO, NICOLAU DE ALMEIDA ESTGIPP ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO, INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE APRESENTAÇÃO (1/1) Estrutura Parte 1 Enquadramento Parte 2 Metodologia Parte 3 Resultados Parte 4 Conclusões
2 ENQUADRAMENTO (1/2) Importância e relevância do tema A bioenergia como uma fonte estratégica fundamental do desenvolvimento das zonas mais rurais Possibilidade do desenvolvimento e crescimento do Alto Alentejo passar pela valorização dos seus recursos endógenos Interesse importantíssimo em termos de estratégia e desenvolvimento nacional tendo em conta os objetivos europeus para 2020 ENQUADRAMENTO (2/2) Objetivos Avaliar a vertente logística do aproveitamento dos resíduos de biomassa florestal na região na perspetiva da implementação de uma central termoelétrica, incluindo a análise de viabilidade associada a um projeto de investimento do tipo 2
3 METODOLOGIA (1/8) Área em estudo 6084 Km 2 15 Municípios habitantes 44% de coberto florestal 41% de coberto agrícola Território propício ao desenvolvimento de energias renováveis METODOLOGIA (2/8) Revisão Perspetiva económica e financeira Avaliação do investimento Potência instalada / Custo MWh Perspetiva Logística Transporte Secundário Transporte Primário Locais de implementação / áreas de abastecimento SIG 3
4 METODOLOGIA (3/8) Localização Preferência por áreas com alta produção de BFR Preferência por locais com a rede elétrica bem desenvolvida Preferência por locais com boas infraestruturas de transporte Preferência por zonas com alto risco de fogos florestais METODOLOGIA (4/8) Áreas de Abastecimento AVIS CRATO A partir da definição das áreas de abastecimento é possível calcular a área efetiva (ha), a produção de BFR (ton./ano) e o potencial energético (GWh/ano) PORTALEGRE 4
5 Bioenergia Portugal 2015 Portalegre, 29/05/2015 METODOLOGIA (5/8) Transporte primário = O transporte primário inclui todas as operações (recolha e processamento, estilha, etc..) realizadas na floresta até ao transporte secundário em /ton. Bnt biomassa disponível em cada ponto de recolha n na área de abastecimento t (em ton secas/ano) Rr custo unitário de recolha do tipo de resíduo (em /ton) TPnt custo total do transporte primário da biomassa existente em cada ponto de recolha n na área de abastecimento t (em /ano) METODOLOGIA (6/8) Transporte Secundário = (3, ,07632 ) O transporte secundário é efetuado desde o primeiro ponto de pouso ou carregadouro até às unidades de produção de energia Bnt biomassa disponível em cada ponto de recolha n na área de abastecimento t (em ton secas/ano) Dnt distância (euclidiana ou pela rede viária) entre cada ponto de recolha n e a unidade consumidora a que se refere a área de abastecimento t (em km) TSnt ao custo total do transporte secundário da biomassa existente em cada ponto de recolha n na área de abastecimento t (em /ano) 5
6 METODOLOGIA (7/8) Análise económica,, = h η i Ent corresponde ao potencial energético da biomassa existente em cada ponto de recolha n situado na área de abastecimento t da central de tecnologia i (em MWh) hi número de horas de funcionamento da central termoelétrica de tecnologia i (em h/ano) ni eficiência elétrica da central termoelétrica de tecnologia i Wn,t,i capacidade instalada da unidade de produção de tecnologia i que usa a biomassa disponível em cada ponto de recolha n pertencente à respetiva área de abastecimento t (em MW e ) =,, +,, + Ent energia gerada anualmente através da conversão da biomassa presente em cada ponto de recolha n situado na área de abastecimento t (em MWh/ano) a coeficiente de anualização do investimento inicial, IP custo de investimento (instalação) por unidade de potência instalada (em ) Wn,t,i capacidade instalada da unidade de produção de tecnologia i que usa a biomassa disponível em cada ponto de recolha n pertencente à área de abastecimento t (em MWe) aipwn,t,i custos de operação e manutenção, expressos como uma percentagem dos custos de investimento TPnt custo total do transporte primário da biomassa existente em cada ponto de recolha n pertencente à área de abastecimento t (em /ano) TSnt custo total do transporte secundário da biomassa existente em cada ponto de recolha n pertencente à área de abastecimento t (em /ano) Ct custo de cada unidade de energia gerada a partir da biomassa existente em cada área de abastecimento t (em /MWh) + METODOLOGIA (8/8) Análise de viabilidade = =1 [ ] (1 + ) Utilização dos indicadores gerais de análise de viabilidade de projetos N período de vida útil da instalação (25 anos, uma vez que por lei a tarifa é garantida por este período de tempo) = =1 [ ] (1 + ) = 0 RE receita anual resultante da venda da energia elétrica gerada ( /ano), calculada de acordo com o enquadramento legal definido para a remuneração da energia elétrica produzida a partir de Fontes Energias Renováveis (Dec. Lei nº 225/2007 de 31 Maio) = [ ] =1 TOC corresponde ao custo total de operação e manutenção da unidade ( /ano), incluindo custos de aquisição da matériaprima i é a taxa de atualização do projeto (assumida como 9%) TCI custo total de investimento 6
7 RESULTADOS (1/9) Áreas de abastecimento Central Área efetiva (ha) Produção (ton./ano) Potencial energético (GWh/ano) Avis Crato Portalegre As quantidades de BFR disponíveis para fins energéticos situamse entre as e as ton./ano, suficientes para alimentar uma central na região com potência instalada entre os 2 e os 4 MWe O Concelho de Portalegre destacase desde logo por ser a localização com maior área efetiva, maior produção anual de BFR e maior potencial energético com 107 GWh/ano RESULTADOS (2/9) Transporte primário Central Custo total (K /ano) Avis 239 Crato 620 Portalegre 715 O TP representa cerca de 82% do total do custo da matériaprima e estão incluídas todas as operações (abate, recolha e processamento ou estilha) realizadas na floresta Portalegre é o local em que o total do CTP é mais elevado devido às maiores quantidades de BFR a recolher e consequentemente mais operações de recolha, carga e descarga e transportes até ao 1º local de pouso. 7
8 RESULTADOS (3/9) Transporte secundário Central Distância Média (km) Rede viária C. Médio ( /ton) Transporte secundário Total (k /ano) Avis Crato Portalegre O TS é função da distância e representa cerca de 16% a 23% do total do custo da biomassa para uma distância média de 26 km entre os pontos de recolha e as centrais RESULTADOS (4/9) Custo da BFR Em termos de custos totais verificase que o preço médio da tonelada de BFR à porta da fábrica, nas três localizações propostas é de 31 /ton., valor dentro dos preços praticados na indústria (32 /ton. na Central de Biomassa de Terras de Santa Maria, em 2012). 8
9 RESULTADOS (5/9) Custo da eletricidade produzida Potência (MWt) 14,0 GC/ST FBC/ST Rendimento elétrico (%) 22,0 Potência (MWe) 3,00 Custo de investimento (M ) 11,0 Custo da Eletricidade ( /MWh) 95,0 Potência (MWt) 14,0 Rendimento elétrico (%) 27,0 Potência (MWe) 4,00 Custo de investimento (M ) 17,0 Custo da Eletricidade ( /MWh) 98,0 BIG/CC Potência (MWt) 14,0 Rendimento elétrico (%) 23,0 Potência (MWe) 3,00 Custo de investimento (M ) Custo da Eletricidade ( /MWh) 20,0 133 Verificase que o local mais adequado para a implementação de uma central a biomassa é o concelho de Portalegre, com um custo de produção de 95 /MWh para a tecnologia mais atrativa em termos comerciais GC/ST RESULTADOS (6/9) Plano de investimento Central de Portalegre (GC/ST) Total Mapa síntese dos investimentos (em M ) Rubrica Ativos Intangíveis Ativos Fixos Tangíveis Necessidades em fundo de maneio , , ,6 0,4 0,3 12,0 0,4 0,3 Os Ativos Intangíveis incluem rúbricas como despesas de instalação e concurso com a conceção e a construção da central. Os Ativos Fixos Tangíveis incluem rúbricas como terrenos e edifícios, linha elétrica, equipamento de ciclo de vida igual ao da central e ainda ferramentas e utensílios. O equipamento de substituição foi considerado como o montante a investir anualmente para que a central opere em boas condições, considerado no investimento inicial e ascende a 3M. 9
10 RESULTADOS (7/9) Plano de financiamento Mapa Fontes de do de necessidades serviço financiamento dívida de financiamento (em M ) Modalidades Rubrica (em M ) Rubrica Capitais Capital em próprios dívida (inicio) Investimento: Ativo fixo Fundo de Maneio 15.3 Capitais Taxa nominal alheios (indexante Empréstimo + Spread) bancário % 4% 4% Margem de segurança Outras Juro anual fontes 1% 0.4 0, Necessidades de financiamento Total Reembolso anual Imposto de selo (0,6%) Serviço da dívida Valor em dívida RESULTADOS (8/9) Demonstração de resultados Rendimentos e gastos (em M ) Vendas e serviços prestados (energia elétrica) Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Custos fixos (estrutura) Gastos com o pessoal Resultados antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (=EBITDA) Gastos de depreciação e amortização Resultados antes de gastos de financiamentos e de impostos (=EBIT) Gastos de financiamento (líquidos) Resultados antes de impostos (=EBT) Impostos sobre o rendimento do período Resultado líquido do período
11 RESULTADOS (9/9) Análise de indicadores de viabilidade Mapa dos cash flows ótica do projeto (em M ) Free cash flows VAL (FCF atualizados) Taxa de atualização 9% 9% 9% 9% VAL (FCF acumulados) TIR PRI >25 Após a análise de viabilidade do projeto verificase que o investimento realizado numa central de potência tão reduzida, a rondar os 3 MWe, não cria qualquer valor para os investidores (independentemente da tecnologia considerada), concluindose que a sua viabilidade é largamente afetada pelos efeitos adversos das economias de escala. CONCLUSÃO (1/3) Principais conclusões Conclusão 3 O custo de cada MWh produzido na central mais atrativa é bastante mais elevado quando comparado com os preços de referência do mercado regulado de eletricidade; ainda assim, se considerarmos o custo médio do MWh, em termos de Produção Regime Especial os 95 /MWh estimados são até bastante competitivos Conclusão 2 A combustão de BFR é a tecnologia que apresenta melhor rendibilidade; no entanto, nem mesmo esta opção tenológica representa a criação de qualquer valor para o capital investido Principais Conclusões 1 Conclusão 4 O transporte secundário representa cerca de 16 a 23% do custo total da matériaprima, para uma distância média de 26,4 km; já o transporte primário representa entre 77% e 84% do total do custo Conclusão 1 A BFR do Alto Alentejo é suficiente para abastecer uma Unidade de Produção de baixa potência, especificamente uma central de 2MWe em Avis, 3MWe no Crato e 4MWe em Portalegre para a tecnologia considerada mais atrativa em termos técnicos 11
12 CONCLUSÃO (2/3) Principais contributos Contributos Ficando afastada definitivamente a ideia da centralização do aproveitamento da BFR, esperase: Desenvolvimento do setor na região uma vez que este se encontra ainda pouco explorado. Intensificação de soluções alternativas na perspetiva de resposta ás dinâmicas locais CONCLUSÃO (3/3) Principais contributos Tendo em conta as condições tecnológicas e mercadológicas atuais, o aproveitamento da biomassa através da implementação de centrais dedicadas não constitui a opção mais indicada para o Alto Alentejo, considerando a especificidade das dinâmicas locais Assim, no que diz respeito à consolidação dos sistemas e processos relacionados com o aproveitamento do recurso na região, parece bastante mais promissor procurar a sua adequada rentabilização a uma escala bastante menor, numa perspetiva mais local, nomeadamente através do uso generalizado de pequenas unidades de produção de calor nos setores doméstico e do turismo 12
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