Do trabalho com gênero narrativa pessoal à autoria Rosane Lefebvre INTRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Do trabalho com gênero narrativa pessoal à autoria Rosane Lefebvre INTRODUÇÃO"

Transcrição

1 Do trabalho com gênero narrativa pessoal à autoria Rosane Lefebvre RESUMO Este trabalho é recorte de uma pesquisa conduzida durante o mestrado (Letras) no PPGL UNIRITTER. Seu objetivo foi identificar e analisar qualitativamente marcas linguísticas de subjetividade que se caracterizavam como marcas de autoria, presentes em narrativas produzidas por alunos do primeiro semestre do curso de Letras. A pesquisa realizada à luz de teorias enunciativas, que têm origem em Bakhtin, utilizou para análise dos textos do corpus de uma metodologia desenvolvida por Jean Paul Bronckart (2009), que concebe o texto como um folhado constituído por três camadas superpostas: a infra-estrutura geral do texto, responsável pela capacidade de ação do texto; os mecanismos de textualização, camada composta por elementos que contribuem para tornar mais visível a estruturação do conteúdo temático e os mecanismos enunciativos, nível composto por elementos que contribuem para o esclarecimento dos posicionamentos enunciativos e das vozes que se manifestam no texto. No entanto, para atender aos propósitos da análise, exploramos com mais intensidade o terceiro estrato do folhado por ser o responsável pelas marcas linguísticas de subjetividade. Os resultados apontam para a eficácia de um trabalho sistemático com um determinado gênero, no caso a narrativa, e evidencia que, no processo de produção desse gênero, a memória atua como elemento organizador do texto: ajuda a estruturar e a associar ideias, além de aumentar a expressividade. Palavras chave: Narrativa. Subjetividade. Autoria. INTRODUÇÃO Há muito se vem discutindo a questão da autoria na produção textual escrita de alunos ingressantes no curso superior que, apesar de chegarem a esse nível de escolaridade, muitos ainda apresentam habilidades de escrita não satisfatórias. Segundo estudo apresentado por Gomes 1 (2009), um dos problemas mais recorrentes está relacionado ao aspecto discursivo; frequentemente esses textos apresentam recortes mal costurados de discursos do senso comum, com pouca ou nenhuma autoria (p. 66). A solução, propõe Gomes, é fazer o aluno perceber o próprio texto como fruto de uma reflexão individual. Bakhtin (1999), ao formular sua proposta dialógica de língua, nos diz que diálogo, no sentido amplo da palavra, é toda comunicação verbal de qualquer tipo que seja, e isso inclui o texto, isto é, o ato de fala impresso (p. 123). Para ele, o texto é considerado produto de uma história social e cultural do homem, único em cada evento enunciativo. 1 Professora dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação do Centro Universitário Ritter dos Reis/Laureate UniRitter Drª. em teorias do Texto e do Discurso pela UFRGS.

2 2 A motivação para investigar questões relativas à produção escrita surgiu de relatos, principalmente de docentes, referentes ao texto com pouca autoria no ensino superior. Os relatos de professores, adicionados a depoimentos de colegas do curso superior, e as dificuldades e limitações de escrita encontradas por eles inclusive por mim, levaram-me a pensar que a produção de escrita no ensino superior seria uma temática que mereceria um olhar investigativo. Com a possibilidade de investigar tal temática, nossa pesquisa parte do pressuposto de que a linguagem, mais especificamente nas modalidades falada e escrita, é o bem mais nobre da humanidade, pois tem permitido ao homem contar e contar-se, ao longo do tempo, relatando sua história, suas memórias, seus sonhos, seus anseios e suas descobertas, mantendo viva a história da sociedade. Disso decorre a convicção de que o trabalho com o gênero narrativa pessoal, por sua similaridade com atividades cotidianas da linguagem oral, possa ser o suporte ideal a uma escrita com autoria, não só no plano do conteúdo (o que dizer), mas também no da expressão (como dizer). NARRATIVA PESSOAL: UMA FORMA DISCURSIVA DA ORGANIZAÇÃO DA EXPERIÊNCIA HUMANA Em março de 2010, em uma palestra que envolvia o tema contação de histórias, Celso Gutfreind pronunciou uma frase que define bem o ser humano: Somos, por natureza, seres narradores. Gutfreind tem razão, pois, desde que o homem percebeu a presença do outro, vive imerso num banho eterno de palavras. Narrar é uma atividade básica de linguagem que tem origem no social, sendo a família o primeiro mergulho social. Antes de aprender a contar e a escrever narrativas, o sujeito aprende a ouvi-las. Os avós, por exemplo, são excelentes narradores geralmente estão dispostos a contar alguma história ou a relatar acontecimentos do passado. O fator principal que caracteriza qualquer tipo de narrativa pessoal (carta pessoal, diário íntimo, autobiografia, relato pessoal) é o fato de que o assunto relatado é tomado diretamente da vida, da experiência vivida, e não criado pela imaginação à margem da vida. Na narrativa de não-ficção, ou narrativa pessoal, o autor tem o comprometimento de extrair somente da matéria prima da vida o tema

3 3 que deseja abordar. A finalidade do testemunho vai depender do tratamento que o autor quer dar para o tema: moralizar, instruir, ser solidário, emocionar. Em Escribir narrativa personal, Gornick (2003) aponta aspectos sobre a experiência de escrever narrativa pessoal. A questão que levanta em seu livro é como conseguir criar um escritor convincente que conte uma história que es necessário contar? Tal questionamento surgiu durante as homenagens de falecimento prestadas a uma destacada médica: todos os oradores que intervieram induziram à condolência e ao pesar, mas só um deles, uma doutora, ex-aluna da falecida, a fez chorar por qué?, me pregunté mientras me limpiaba las lágrimas. por qué me habían emocionado aquellas palabras? (p. 9). Esse evento foi o gatilho que levou Gornick a investigar as sutilezas da narrativa de não-ficção. A autora revela que, em primeiro lugar, o texto deve ser bem estruturado, no caso da panegirista, foram as memórias do tempo em que era aluna da falecida, sujeita à influência formativa da doutora, que organizaram seu texto. Segundo Gornick, la memória actuó como un principio organizador que determino la estructura de sus observaciones (2003, p. 10). A partir do estudo detalhado deste exemplo de narrativa pessoal, a autora observou que a memória, além de funcionar como elemento da narrativa, desencadeia eventos que contribuem para aumentar a expressividade do texto: ajuda a organizá-lo, a estruturá-lo e a associar ideias. Já Bronckart (2009) trata da organização textual sob o ponto de vista da arquitetura interna dos textos. Para ele, a arquitetura interna de qualquer texto empírico pode ser analisada em três níveis hierarquizados, ou seja, propõe subdividir o texto em três camadas sobrepostas: a infra-estrutura geral do texto, responsável pela capacidade de ação; os mecanismos de textualização, responsáveis pela capacidade discursiva e os mecanismos enunciativos, responsáveis pela capacidade linguístico-discursiva - posicionamento enunciativo e vozes (social, do personagem, do narrador) que se manifestam no texto via autor e as modalizações, que são as formas concretas da realização do posicionamento. Embora os autores apresentados neste texto tenham abordado a questão da escrita narrativa sobre pontos de vista diferentes (Gornick, especificamente a narrativa pessoal, e Bronckart, a narrativa em um plano mais geral e metodológico) percebe-se a dimensão social e particular presente em ambos os discursos, pois os

4 4 textos são produções individuais que veiculam uma mensagem que visa a produzir um efeito sobre o destinatário, um movimento entre eu/outro. MARCAS DE AUTORIA E ESTILO A Idade Média foi palco de grandes acontecimentos que marcaram a história da humanidade, dentre eles a Santa Inquisição, época em que a população vivia sobre constante ameaça do poder clerical. Durante esse período, milhões de pessoas foram atiradas à fogueira, acusadas de crimes contra a fé católica. Baseado nessa mesma acusação, livros considerados heréticos também foram queimados. Conforme lembra Chartier 2 (1999), foi nessa ocasião que surgiram os primeiros movimentos em busca da identidade autoral, pois no intento de punir os responsáveis pelas transgressões discursivas contidas nos livros, primeiro era preciso designá-los como autores. A partir deste episódio, por muitos séculos, a autoria passou a ser utilizada como meio de identificar os transgressores que ousassem desafiar o status quo. No transcorrer da história, o conceito de autoria cruzou fronteiras e passou a ser explorado também no campo da arte. Em O autor e a personagem, Bakhtin (2006) analisa a relação entre autor e personagem na literatura pelo princípio da exotopia. Explica que o acabamento do fenômeno estético nunca se realiza por um único participante, é necessária a existência de, no mínimo, duas consciências que não coincidam para dar esse acabamento; o autor deve tornar-se outro em relação a si mesmo, olhar para si mesmo com os olhos do outro (p. 13). No que se refere a estilo, dentro do pensamento bakhtiniano, Braith (2005) expõe um conjunto de reflexões sobre esse assunto entendido como um dos conceitos centrais do dialogismo; princípio esse que rege a compreensão dos sentidos, essa fronteira em que eu/outro se interdefinem, se interpenetram, sem se fundirem ou se confundirem (p. 80). Para dar conta dessa afirmação, percorre algumas obras trabalhadas no Círculo de Bakhtin sobre estilo: O discurso na vida e o discurso na arte ; Estética da criação verbal, neste em especial O autor e o herói na atividade estética e Os gêneros do discurso ; Marxismo e filosofia da 2 Roger Chartier é historiador, especialista em história do livro e da leitura, professor da École des Hautes Études en Sciences Sociales.

5 5 linguagem ; Problemas da poética de Dostoiévski ; A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rebelais. Conforme esclarece Brait, os estudos nas obras Problemas da poética de Dostoiévski e A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto em Fraçois Rebelai permitiram encontrar vários elementos que, ao serem polemizados e esmiuçados instauraram uma nova perspectiva estilística. Da análise do estilo dos autores destas obras Dostoiévski e Rebelais surgiram conceitos como romance polifônico, vozes, carnavalização (p. 81). Já em Marxismo e filosofia da linguagem, lembra Brait, o que se vê é um estudo minucioso sobre o discurso direto, o discurso indireto e suas variantes, propiciando uma visão enunciativa e discursiva das formas de citação (p. 83). Nesta obra, assinada por Voloshinov, o que está em destaque é a importância dos discursos alheios para a construção dos discursos próprios. Outra obra assinada por Voloshinov na qual aparece uma importante reflexão sobre estilo é o texto Discurso na vida e discurso na arte. Nele consta o seguinte: O estilo é o homem, ou, o homem mais seu grupo social representado pelo ouvinte. Brait comenta que a questão do estilo deixa de ser tratada na sua individualidade e passa a implicar interação, o que vem ao encontro da concepção dialógica da linguagem proposta por Bakhtin. Em Estética da criação verbal, assinado por Bakhtin, dois textos oferecem elementos para estudo do estilo: O autor e o herói na atividade estética e Os gêneros do discurso. No primeiro (escrito entre ) pensado na perspectiva artística, o estilo é definido como conjunto dos procedimentos de formação e de acabamento do homem e do seu mundo. Para fazer tal afirmação, Bakhtin parte da ideia de que a escrita se destaca como sendo a relação do autor com a língua e sua forma de utilização. Ou ainda, o estilo artístico não trabalha com palavras, mas com os componentes do mundo, com os valores do mundo e da vida. No segundo, Bakhtin postula que os gêneros são tipos relativamente estáveis de enunciados ; são tipos de textos criados pela sociedade que, aponta Brait, transitam por todas as atividades humanas e devem ser pensados, culturalmente, a partir de temas, formas de composição e estilo (p. 88). De acordo com o pensamento bakhtiniano, se o enunciado reflete as condições específicas e as finalidades de cada uma das esferas da atividade humana, consequentemente, lembra Brait, ele também reflete, em qualquer esfera

6 6 da comunicação, a individualidade de quem fala ou escreve. Ou seja, o enunciado naturalmente possui um estilo individual; marca de quem fala ou escreve, marca do autor. Assim, para falar em marcas de autoria e estilo, em conformidade com o pensamento do Círculo, é preciso considerar o enunciado, entendido como resultado de um ato individual de alguém que diz (enuncia) alguma coisa a(s) outra(s) pessoa(s) com uma determinada competência linguística e discursiva. Ao (se) enunciar, o sujeito, autor do discurso, deixa, ao longo do texto, marcas ou pistas linguísticas que o identificam e, em consequência, caracterizam seu estilo de comunicar. É nesse sentido que Sobral (2009) discorre sobre a distinção que o círculo bakhtiniano faz entre o autor do discurso estético e o autor em outros discursos. Segundo Sobral, se, por criador de discurso, o círculo compreende ser não só o criador de obras literárias e não literárias, mas antes de tudo criador de enunciados (considera o princípio dialógico de um lado, e os elementos sociais, históricos de outro), tal distinção não se justifica. É o fato do círculo considerar enunciado como parte do conjunto dos atos humanos, que leva Sobral a sustentar que todo agente de um ato humano é, nesse sentido, autor de seus atos (p. 61). Assim, de acordo com Sobral, tanto nos discursos estéticos quanto nos não estéticos, deixando suas especificidades de lado, o autor, enquanto sujeito enunciador, tem o mesmo estatuto. A respeito do estilo, Sobral afirma também ser dialógico, uma vez que ser autor da obra estética e de outros discursos envolve tudo dizer em termos pragmáticosreferenciais; o estilo é interativo porque vem da relação entre o autor e o grupo social de que faz parte (p. 64). Essa visão levará Sobral a concluir que o acontecimento estético advém das relações entre autor, ouvinte e herói, pois, segundo ele, é na variedade das relações do autor com o outro (o ouvinte) que está a chave da constituição do tom e do fio dos discursos. Sobral também chama a atenção para o fato de que o ouvinte não se confunde com o indivíduo-ouvinte. Quando ocorre a interação entre autor-herói, trata-se de uma parte autônoma de um evento artístico. Além disso, o ouvinte tem uma posição bilateral, visto que apresenta diferentes graus de proximidade com relação ao autor, de um lado, e com respeito ao herói, do outro (p. 66). Na verdade,

7 7 autor, herói e ouvinte são componentes de um evento artístico e a interação entre esses três elementos é o que determina o estilo da obra. Assim, sob um olhar dialógico, Sobral expõe seu conceito de autoria e estilo. Das suas considerações inferimos que sempre haverá estilo, pois esse surge da relação entre o autor e o grupo social de que faz parte. E que todo discurso, estético ou não, tem um autor que se dirige a alguém, e esse autor advém do contexto da vida e impregna as palavras de seu discurso com juízos de valor desse contexto, impondo um significado ao dirigir-se a alguém. PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DO CORPUS A proposta do trabalho original, a dissertação de mestrado, surgiu de uma prática pedagógica de produção de narrativa desenvolvida com alunos ingressantes no ensino superior. Prática que foi criada com a finalidade de tentar solucionar problemas relacionados à escrita, que normalmente apresenta-se com poucas marcas de autoria, revelando a pouca familiaridade dos alunos, salvo raras exceções, com o texto escrito. A partir deste contexto, foi traçado o objetivo principal da pesquisa: identificar e avaliar marcas linguísticas de subjetividade que se caracterizam como marcas de autoria em textos do gênero narrativa pessoal. O corpus analisado aqui é um texto produzido por um aluno ingressante no curso de Letras do Centro Universitário Ritter dos Reis/Laureate durante a disciplina Língua Portuguesa I: leitura e produção textual. A metodologia decorre de uma proposta de Jean-Paul Bronckart, folhado textual, que organiza o texto em três camadas (ou níveis) superpostas: a infra-estrutura geral do texto, os mecanismos de textualização e os mecanismos enunciativos. No entanto, para atender o propósito da nossa investigação, exploramos apenas o terceiro nível por apresentar as vozes sociais que aparecem no enunciado (voz do autor empírico, vozes sociais, vozes de personagens).

8 8 Análise do texto Quem sou eu? POLIFONIA DE VOZES a) voz do autor aparece nas seguintes passagens do texto: Quem sou eu? (L. 1); É uma boa pergunta, não? (L. 1); eu sou eu, oras! (L. 2); fisicamente sou loira e bem magrinha (L. 3); sou filha da Alice e do Arno (L. 3-4); Mas essa realmente sou eu? (L. 4); eu sou o resultado da minha infância (L. 8-9); A teoria que satisfaz a ideia de quem sou eu é [...] (L ); b) voz do narrador no texto em questão, aparece quando a autora vira personagem da sua própria história. Ou seja, quando o autor empírico expõe acontecimentos do seu passado, como aparece em: Ao pensar sobre o assunto deparei-me com situações vividas e memórias que, além de trazerem uma nostalgia, poderiam explicar certos comportamentos e pensamentos meus (L ); sempre fui independente (L. 18); quando eu me virei para a minha mãe (L.19) [...] simplesmente sorri e disse pode ir mãe [...] (L. 21). c) vozes sociais aparecem vozes de especialistas como que para dar sustentação argumentativa ao dizer: Para alguns cientistas e alguns estudiosos do comportamento humano, as resposta estão no meu código genético (L. 5-6); Numa visão mais psicoanalítica eu sou o resultado da minha infância [...] (L. 8-9). d) vozes de personagens somente uma voz desse tipo foi encontrada no texto, a voz do próprio autor, quando esse aparece travestido de personagem, no terceiro parágrafo, narrando seu passado: simplesmente sorri e disse pode ir mãe, eu sou corajosa, eu vou sozinha (L ). TIPOS DE MODALIZAÇÕES a) modalização lógica no texto em análise esse tipo de modalização aparece marcada por verbos no Pretérito Imperfeito do Indicativo e por advérbios,

9 9 indicadores de possibilidade: [...] além de trazerem uma nostalgia, poderiam explicar certos comportamentos (L. 14); Talvez essa seja a grande graça de viver [...] (L. 25). b) modalização apreciativa são avaliações realizadas a partir do mundo subjetivo: Geralmente respondo com uma gracinha: eu sou eu, oras! (L. 1-2); ta aí uma boa explicação, mas não completamente. (L. 7-8); parece-me bom, porém não é o suficiente (L. 10). c) modalização pragmática marcada principalmente por verbos modais: [...] além de trazerem uma nostalgia, poderiam explicar certos comportamentos [...] (L. 14). Em relação aos demais indicadores de modalidade, destacamos ainda, a presença de verbos de modalização, como em Não posso dizer que cheguei à resposta certa [...] (L. 23) e em [...] sempre tentando descobrir que somos. (L. 26). RESULTADOS Ao concluir o estudo analítico, observo que, tendo em vista os resultados apresentados, fruto do estudo de caso, a memória é um fator que permeia os textos e certamente contribuiu para o desenvolvimento da escrita. Gornick (2003), ao relatar sua experiência com a escrita de narrativa pessoal, postula que a memória funciona como um princípio organizador do texto: ajuda a estruturar, a associar ideias e aumenta a expressividade. Acrescenta que não importa o que tenha acontecido com o autor; o que importa é o amplo sentido que o escritor seja capaz de extrair deste acontecimento (p. 87). Parece que estas declarações vêm confirmar o que revelaram os enunciados analisados nesta pesquisa. No desenvolvimento do texto, a autora aponta possibilidades que poderiam defini-la como pessoa, mas no final da narrativa ela descobre que são as situações vividas e memórias que definem sua verdadeira identidade.

10 10 CONSIDERAÇÕES FINAIS Fundamentados na proposta do Interacionismo Sociodiscursivo de Bronckart (2009), cuja tese central baseia-se na ideia de que a ação constitui o resultado da apropriação, pelo organismo humano, das propriedades da atividade social mediada pela linguagem (p. 42), esse trabalho analisou marcas linguísticas de subjetividade que se caracterizam como marcas de autoria em textos do gênero narrativa pessoal. Segundo os preceitos do ISD, o trabalho com gêneros permite ao aluno analisar e descrever o modo como as ações de linguagem se tornam mediadoras e constitutivas do social e o modo como o sujeito analisa os outros e a si mesmo. Entendo, então, que o estudo com gênero narrativa pessoal fornece subsídio para o escritor aprendiz realizar ações de linguagem (textos), porque, ao fazê-lo, entram em cena não apenas aspectos dos processos sócio-histórico-culturais, mas também subjetivos.

11 11 REFERÊNCIAS BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, Marxismo e filosofia da linguagem. 9ª. ed., São Paulo: Hucitec, O autor e a personagem. In: Estética da criação verbal. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, BRAIT, Beth. (org.) Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem textos e discurso: por um interacionismo sóciodiscursivo. 2. ed. São Paulo: Educ, CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Editora da UNESP, GOMES, Neiva Maria Tebaldi. Produção de narrativa e autoria. Conjectura: filosofia e educação/ucs. v. 14. n. 2. Caxias do Sul, RS: Educs, GORNICK, Vivian. Escribir narrativa personal. Espanha: ed. Paidós, LEFEBVRE, Rosane Conceição. Produção de narrativa pessoal: uma análise enunciativa. Porto Alegre, Dissertação de Mestrado em Letras, Centro Universitário Ritter dos Reis/Laureate, SOBRAL, Adail. Do dialogismo ao gênero: as bases do pensamento do círculo de Bakhtin. Campinas, São Paulo: Mercado de letras, 2009.

Rebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno

Rebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno Rebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno Viviane Letícia Silva Carrijo 2 O eu pode realizar-se verbalmente apenas sobre a base do nós. BAKHTIN/VOLOSHINOV (1926) Bakhtin

Leia mais

Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin

Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin Elisangela S. M. Marques 1 Marcia Reami Pechula 2 O presente texto propõe uma

Leia mais

Contribuições do pensamento de Bakhtin para a alfabetização

Contribuições do pensamento de Bakhtin para a alfabetização Contribuições do pensamento de Bakhtin para a alfabetização Vania Grim Thies 1 O objetivo do presente texto é pensar as questões relativas à linguagem e a educação com as contribuições do pensamento bakhtiniano,

Leia mais

TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG

TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG De onde vem a proposta de trabalhar com gêneros textuais? PCN de 1ª a 4ª séries

Leia mais

Suely Aparecida da Silva

Suely Aparecida da Silva Estética da criação verbal SOBRAL, Adail. Estética da criação verbal. In: BRAIT, Beth. Bakhtin, dialogismo e polifonia. São Paulo: contexto, 2009. p. 167-187. Suely Aparecida da Silva Graduada em Normal

Leia mais

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira * Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de

Leia mais

A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual

A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:

Leia mais

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO LINHA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO LINHA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO LINHA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE DISCIPLINA: Análise do Discurso CARGA HORÁRIA: 45 horas PROFESSORA: Dra. Laura Maria Silva Araújo

Leia mais

GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES

GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES Anderson Menezes da Silva Willame Santos de Sales Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves Departamento de Letras UFRN RESUMO A charge é um gênero recorrente nos

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru Curso 1503 / 1504 - Licenciatura em Matemática 1701 - Bacharelado em Meteorologia 3002 / 3003 - Licenciatura em Pedagogia Ênfase Identificação Disciplina 0004460A - Leitura e Produção Textual Docente(s)

Leia mais

Gêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin. Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo

Gêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin. Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo Gêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo Gêneros do discurso: notas sobre o artigo Ø Artigo publicado, pela primeira vez, após a morte de Bakhtin,

Leia mais

AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA?

AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA? 729 AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA? Maricília Lopes da Silva - UNIFRAN A crônica é na essência uma forma de arte, arte da palavra,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: HISTÓRIA SOCIAL PERÍODO: 2016/1

Leia mais

gênero Curiosidade Científica, poderia contribuir para a produção escrita da criança, desenvolvendo as possíveis

gênero Curiosidade Científica, poderia contribuir para a produção escrita da criança, desenvolvendo as possíveis 2169 - Trabalho Completo - 13a Reunião Científica Regional da ANPEd-Sudeste (2018) GT 04 - Didática A NECESSÁRIA MODELIZAÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO CURIOSIDADE CIENTÍFICA PARA O 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Leia mais

O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN

O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN 103 de 107 O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN Priscyla Brito Silva 7 (UESB) Elmo Santos 8 (UESB) RESUMO Dentre as várias maneiras de abordagem do fenômeno discursivo, surgem, a partir

Leia mais

INTERACIONISMO SÓCIO-DISCURSIVO (ISD): CONTRIBUIÇÕES DE BAKHTIN

INTERACIONISMO SÓCIO-DISCURSIVO (ISD): CONTRIBUIÇÕES DE BAKHTIN - SEPesq INTERACIONISMO SÓCIO-DISCURSIVO (ISD): CONTRIBUIÇÕES DE BAKHTIN Ana Paula da Cunha Sahagoff Doutoranda em Letras, Mestre em Letras, Especialista em Educação, Graduada em Letras. (UniRitter) anasahagoff@gmail.com

Leia mais

manifestações científicas, gêneros literários (provérbio, poesia, romance) etc. AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO -

manifestações científicas, gêneros literários (provérbio, poesia, romance) etc. AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO - AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO - Texto Bakhtin (2003:261-305): Introdução Campos da atividade humana ligados ao uso da linguagem O emprego da língua se dá em formas de enunciados o Os enunciados

Leia mais

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Formação discursiva, Formação ideológica Formações ideológicas Conjunto de valores e crenças a partir dos

Leia mais

1 Mestranda em Estudos de Linguagens (CEFET-MG). Belo Horizonte. Correio Eletrônico:

1 Mestranda em Estudos de Linguagens (CEFET-MG). Belo Horizonte. Correio Eletrônico: 165 Suelen MARTINS RESENHA SOBRAL, Adail. Do dialogismo ao gênero: as bases do pensamento do círculo de Bakhtin. Campinas: Mercado das Letras, 2009. Série Ideias sobre linguagem. Suelen MARTINS 1 Palavras-chave:

Leia mais

EBSERH E D I I T T R A

EBSERH E D I I T T R A EBSERH E D I T R A APRESENTAÇÃO...3 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO...5 1. Informações Literais e Inferências possíveis...6 2. Ponto de Vista do Autor...7 3. Significado de Palavras e Expressões...7 4. Relações

Leia mais

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos

Leia mais

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos

Leia mais

O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM)

O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM) O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM) INTRODUÇÃO Sabe-se que a invenção da escrita marcou o início da história. Esse fato evidencia que

Leia mais

A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS

A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS 597 de 680 A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS Moanna B. Seixas Fraga (CEDAP) RESUMO Os estudos de linguagens tornam-se cada vez mais relevantes a partir

Leia mais

CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO

CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO Wellyna Késia Franca de SOUSA e Eliane Marquez da Fonseca FERNANDES Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás wellynakesiahb@bol.com.br

Leia mais

CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS. I ADEQUAÇÃO Adequação ao tema

CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS. I ADEQUAÇÃO Adequação ao tema UFG/CS PS/011-1 RESPOSTAS ESPERADAS OFICIAIS CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS I ADEQUAÇÃO (SERÁ CONSIDERADO O USO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA) A- ao tema

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/015 I ADEQUAÇÃO A- ao tema = 0 a pontos B- à leitura da coletânea =

Leia mais

EMENTA OBJETIVO GERAL. Ampliar os conhecimentos gramaticais, utilizando-os de forma apropriada nas práticas de linguagem oral e escrita.

EMENTA OBJETIVO GERAL. Ampliar os conhecimentos gramaticais, utilizando-os de forma apropriada nas práticas de linguagem oral e escrita. Ensino Fundamental II 7º ano PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Língua Portuguesa PROFESSOR Ana Paula dos Santos Cabral CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 7º ano A 2017 1.1 - Gêneros literários: poema

Leia mais

FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1

FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 171 de 368 FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 Aline Maria dos Santos * (UESC) Maria D Ajuda Alomba Ribeiro ** (UESC) RESUMO essa pesquisa tem por objetivo analisar

Leia mais

A VISÃO DIALÓGICA DO DISCURSO

A VISÃO DIALÓGICA DO DISCURSO A VISÃO DIALÓGICA DO DISCURSO SANTOS, Robson Fagundes dos. (G UNIOESTE) LUNARDELLI, Mariangela Garcia. (UNIOESTE) RESUMO: O presente estudo visa apresentar os pressupostos acerca da Análise do Discurso,

Leia mais

APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS

APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS 221 de 297 APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS Carla da Silva Lima (UESB) RESUMO Inscrito no campo teórico da Análise do Discurso francesa, o objetivo deste trabalho é defender

Leia mais

Atividade PIJ - DIREITO

Atividade PIJ - DIREITO Atividade PIJ - DIREITO 1 - Leia as afirmações sobre o gênero textual resenha que se seguem e depois escolha a alternativa que responde corretamente à avaliação feita por você sobre o qual(is) está(ão)

Leia mais

COORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS

COORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS COORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS Ano: 2009 Semestre: 2 Carga Horária Teórica Carga Horária Prática Carga Horária Total 30h/a 40h/a 70h/a Unidade Programática: Estágio Curricular Supervisionado Professor:

Leia mais

AS FORMAS BÁSICAS DE COMPOSIÇÃO DO TEXTO

AS FORMAS BÁSICAS DE COMPOSIÇÃO DO TEXTO AS FORMAS BÁSICAS DE COMPOSIÇÃO DO TEXTO O texto pode ser: Argumentativo Dissertativo Descritivo narrativo Argumentativo Tipo de texto em que se sobressai a preocupação do autor em persuadir e convencer

Leia mais

Resenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto

Resenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto Resenha em vídeo Trabalho de gramática e texto Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprimore habilidades trabalhadas

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

- Página 3. METODOLOGIA DE PESQUISA

- Página 3. METODOLOGIA DE PESQUISA se limita às relações linguísticas entre os elementos do sistema da língua ou entre os elementos de uma única enunciação, mas ocupa-se das relações dialógicas nos atos de palavra, nos textos, nos gêneros

Leia mais

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPOS 3e4

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPOS 3e4 GRUPO 1 GRUPO GRUPOS 3e UFG/CS RESPOSTAS ESPERADAS OFICIAIS GRUPO I ADEQUAÇÃO A-ao tema = 0 a pontos B-à leitura da coletânea = 0 a pontos C-ao gênero textual = 0 a pontos D-à modalidade = 0 a pontos CRITÉRIOS

Leia mais

O desenvolvimento da imaginação por meio da leitura dos gêneros do discurso na escola

O desenvolvimento da imaginação por meio da leitura dos gêneros do discurso na escola O desenvolvimento da imaginação por meio da leitura dos gêneros do discurso na escola Gislaine Rossler Rodrigues Gobbo. Programa de Pós-Graduação em Educação Marília FFC Universidade Estadual Paulista

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: MESTRADO E DOUTORADO EM HISTÓRIA SOCIAL

Leia mais

TÍTULO: DO CANÔNICO AO MARGINAL: UM NOVO OLHAR SOBRA A CULTURA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

TÍTULO: DO CANÔNICO AO MARGINAL: UM NOVO OLHAR SOBRA A CULTURA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DO CANÔNICO AO MARGINAL: UM NOVO OLHAR SOBRA A CULTURA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

ATOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO - PPGE/ME FURB ISSN v. 6, n. 1, p. 1-5, jan./abr EDITORIAL

ATOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO - PPGE/ME FURB ISSN v. 6, n. 1, p. 1-5, jan./abr EDITORIAL ATOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO - PPGE/ME FURB ISSN 1809-0354 v. 6, n. 1, p. 1-5, jan./abr. 2011 EDITORIAL Com satisfação tornamos público mais um número da Revista ATOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO. Este número

Leia mais

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Condições de produção do discurso Formação discursiva, formação ideológica

Leia mais

CARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA

CARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA CÓDIGO PGL101 DESCRIÇÃO MEMÓRIA, ARQUIVO E REPRESENTAÇÃO CARGA- HORÁRIA PGL201 PRODUÇÃO E RECEPÇÃO TEXTUAL PGL301 PGL102 INTRODUÇÃO À LINGUISTICA APLICADA TRANSCRIÇÃO E LEITURA DE DOCUMENTOS PGL103 DISCURSO

Leia mais

Colégio Estadual Protásio Alves ENTRE UM CONTO E A MINHA VIDA : UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UM CLÁSSICO DA LITERATURA BRASILEIRA

Colégio Estadual Protásio Alves ENTRE UM CONTO E A MINHA VIDA : UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UM CLÁSSICO DA LITERATURA BRASILEIRA Colégio Estadual Protásio Alves ENTRE UM CONTO E A MINHA VIDA : UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UM CLÁSSICO DA LITERATURA BRASILEIRA Justificativa A função dos conteúdos de Língua Portuguesa

Leia mais

1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64)

1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS ANO LETIVO 2017/2018 PORTUGUÊS 12º ANO 1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) Oralidade O11 Compreensão do oral Unidade S/N (Conclusão da planificação do 11º Ano) Cânticos

Leia mais

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios. 2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagem Instrumentos Frequência

Leia mais

Chave de correção para a produção de texto 1ª Avaliação Diagnóstica º Ano do ensino fundamental Conto Critérios Pontuação Descritores

Chave de correção para a produção de texto 1ª Avaliação Diagnóstica º Ano do ensino fundamental Conto Critérios Pontuação Descritores 1ª Avaliação Diagnóstica 2013 2º Ano do ensino fundamental Conto O texto está apropriado ao tema estabelecido nas imagens? A situação de produção própria do texto narrativo se manifesta no texto? A organização

Leia mais

Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem

Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem de línguas naturais. Docente: Agostinho Potenciano de

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ESTUDOS DE LINGUAGENS ARTIGO ACADÊMICO 1

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ESTUDOS DE LINGUAGENS ARTIGO ACADÊMICO 1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ESTUDOS DE LINGUAGENS ARTIGO ACADÊMICO 1 Função social: relatar resultados de uma pesquisa, avaliando-os em relação à literatura da área e fornecendo uma conclusão

Leia mais

Contribuições dos Estudos Bakhtinianos aos Estudos Neurolinguísticos

Contribuições dos Estudos Bakhtinianos aos Estudos Neurolinguísticos Contribuições dos Estudos Bakhtinianos aos Estudos Neurolinguísticos Thalita Cristina Souza Cruz Neste ensaio, apresentarei brevemente alguns conceitos bakhtinianos relacionadas à discussão sobre a significação

Leia mais

inglês Material de divulgação Comparativos Curriculares SM língua estrangeira moderna ensino médio

inglês Material de divulgação Comparativos Curriculares SM língua estrangeira moderna ensino médio Material de divulgação de Edições SM língua estrangeira moderna Comparativos Curriculares SM inglês ensino médio A coleção Alive High Língua Estrangeira Moderna Inglês e o currículo do Estado do Rio de

Leia mais

ANAIS ELETRÔNICOS ISSN

ANAIS ELETRÔNICOS ISSN A MODALIZAÇÃO NO GÊNERO MEMORANDO: UMA ABORDAGEM SITUADA NO INTERACIONISMO SOCIODISCURSIVO Kátia Regina Gonçalves DE DEUS 1 (UFPB) Larissa Moraes PEDROSA 2 (UFPB) RESUMO O objetivo deste trabalho é analisar,

Leia mais

ANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA. Sheila Elias de Oliveira 1

ANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA. Sheila Elias de Oliveira 1 ANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA Sheila Elias de Oliveira 1 Eduardo Guimarães 2 tem se dedicado desde a década de 1980 à reflexão sobre o sentido na linguagem e nas línguas de um ponto de vista

Leia mais

TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO. Professor Marlos Pires Gonçalves

TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO. Professor Marlos Pires Gonçalves TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO 1 DISSERTAR é um ato que desenvolvemos todos os dias, quando: procuramos justificativas: para a elevação dos preços; para o aumento da violência; para os descasos com a

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 6.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS COMPETÊNCIAS GERAIS

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 6.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS COMPETÊNCIAS GERAIS 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 6.º Ano COMPETÊNCIAS GERAIS Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

2ª feira. 3ª feira. 4ª feira DISCIPLINAS 2º SEMESTRE 2014

2ª feira. 3ª feira. 4ª feira DISCIPLINAS 2º SEMESTRE 2014 DISCIPLINAS 2º SEMESTRE 2014 2ª 3ª Manhã Disciplina: Sociologia da educação: relações família e escola nas diferentes camadas sociais Écio Antônio Portes 08:00 às 12:00 Tarde Disciplina: Cultura Material

Leia mais

Análise de Discurso Roteiro sugerido para a elaboração de trabalho de análise

Análise de Discurso Roteiro sugerido para a elaboração de trabalho de análise Análise de Discurso Roteiro sugerido para a elaboração de trabalho de análise Sérgio Augusto Freire de Souza 1. Escolha do tema O tema em análise de discurso normalmente envolve alguma inquietação social

Leia mais

A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Manassés Morais Xavier Universidade Federal de Campina Grande manassesmxavier@yahoo.com.br Maria de Fátima Almeida Universidade Federal

Leia mais

Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1

Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1 Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Ana Queli Tormes Machado UFSM Palavras-chave: gênero discursivo/textual, diversidade sociocultural, ensino de Língua Portuguesa

Leia mais

A EXPOSIÇÃO ORAL: FORMAS ENRIQUECEDORAS DO REPERTÓRIO LINGUÍSTICO E DISCURSIVO DO ALUNO

A EXPOSIÇÃO ORAL: FORMAS ENRIQUECEDORAS DO REPERTÓRIO LINGUÍSTICO E DISCURSIVO DO ALUNO A EXPOSIÇÃO ORAL: FORMAS ENRIQUECEDORAS DO REPERTÓRIO LINGUÍSTICO E DISCURSIVO DO ALUNO AVELAR, Maria Suely Teixeira 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais/Profletras/suavelar@yahoo.com.br Resumo: Este

Leia mais

O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL

O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL Jaqueline de Andrade Borges (Colégio Estadual Prof. Dulce Mashio/Paraná) Terezinha Marcondes Diniz

Leia mais

METODOLOGIA DOS DESAFIOS: PROBLEMATIZAÇÃO E SENTIDO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Clovis Leopoldo Reichert Janete Sander Costa

METODOLOGIA DOS DESAFIOS: PROBLEMATIZAÇÃO E SENTIDO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Clovis Leopoldo Reichert Janete Sander Costa METODOLOGIA DOS DESAFIOS: PROBLEMATIZAÇÃO E SENTIDO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM Clovis Leopoldo Reichert Janete Sander Costa Porto Alegre, 31 de maio de 2005 METODOLOGIA DOS DESAFIOS ORIGENS

Leia mais

ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018

ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018 ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018 Prezados formadores locais Na quarta atividade de formação em serviço do PNAIC 2017/2018 iremos abordar a Produção

Leia mais

INTRODUÇÃO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

INTRODUÇÃO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) INTRODUÇÃO O Português Língua Não Materna (PLNM) constitui um espaço curricular

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR E EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS

ESTRUTURA CURRICULAR E EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS ESTRUTURA CURRICULAR E EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO O curso de Mestrado do PPGL é formado por uma disciplina obrigatória, de quatro créditos, que será ministrada

Leia mais

Trabalho de gramática e texto. Resenha em vídeo ou infográfico

Trabalho de gramática e texto. Resenha em vídeo ou infográfico Trabalho de gramática e texto Resenha em vídeo ou infográfico Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprofunde

Leia mais

Palavras-chave: Gêneros textuais. Sequência didática. Teoria Histórico-Cultural.

Palavras-chave: Gêneros textuais. Sequência didática. Teoria Histórico-Cultural. O TRABALHO COM GÊNERO NARRATIVO A PARTIR DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA: UMA PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA. Thayene Schiapati Velho Borges Centro Universitário Moura Lacerda Profa.

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/Letras Escola Estadual Prof.

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/Letras Escola Estadual Prof. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/Letras Escola Estadual Prof. José Fernandes Machado Professor Supervisor: Ladmires Carvalho Bolsistas:

Leia mais

Disciplina: Português Professor: Polly Freitas ASPECTOS RELACIONADOS AO TEXTO. Gêneros Textuais e Tipos Textuais Aula 01/07

Disciplina: Português Professor: Polly Freitas ASPECTOS RELACIONADOS AO TEXTO. Gêneros Textuais e Tipos Textuais Aula 01/07 Disciplina: Português Professor: Polly Freitas ASPECTOS RELACIONADOS AO TEXTO Gêneros Textuais e Tipos Textuais Aula 01/07 Gêneros Textuais Definição: Gênero textual é a forma como a língua é empregada

Leia mais

A ESTÉTICA BAKHITINIANA E SUA POTENCIALIDADE PARA PENSAR PRÁTICAS ALFABETIZADORAS COMO ATOS RESPONSÁVEIS/RESPONSIVOS

A ESTÉTICA BAKHITINIANA E SUA POTENCIALIDADE PARA PENSAR PRÁTICAS ALFABETIZADORAS COMO ATOS RESPONSÁVEIS/RESPONSIVOS A ESTÉTICA BAKHITINIANA E SUA POTENCIALIDADE PARA PENSAR PRÁTICAS ALFABETIZADORAS COMO ATOS RESPONSÁVEIS/RESPONSIVOS Adenaide Amorim Lima; Denise Aparecida Brito Barreto; Nilma Margarida de Castro Crusoé

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro PARA ALÉM DA FRASE Ex.: Aluga-se quartos FRASE mensagem significado TEXTO/ discurso sentido ENUNCIADO Traços de condições

Leia mais

ANÁLISE DA FALA DE DOIS INDIVÍDUOS COM DOWN 1

ANÁLISE DA FALA DE DOIS INDIVÍDUOS COM DOWN 1 147 de 368 ANÁLISE DA FALA DE DOIS INDIVÍDUOS COM DOWN 1 Marian Oliveira * (UESB/UNICAMP) RESUMO trataremos da relação entre síndrome de down e situação dialógica. foram coletados dados de fala de dois

Leia mais

Palavras-chave: Prática pedagógica, Processo de Montagem, Teatro na universidade.

Palavras-chave: Prática pedagógica, Processo de Montagem, Teatro na universidade. Montagem teatral em discurso: pedagogias e práticas Um estudo bakhtinano Jean Carlos Gonçalves Programa de Pós Graduação em Educação - UFPR Doutorando Linguagem e Educação Or. Dr. Gilberto de Castro Professor

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos Conteúdos Programáticos Critérios de Instrumentos de Comunicação oral Observação direta

Leia mais

1.1. Definição do problema

1.1. Definição do problema 1. Introdução Esta pesquisa é uma tese apresentada ao curso de Doutorado em Letras, na área de Estudos da Linguagem da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, na linha de pesquisa Discurso,

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Português Prova/Código: 139 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução O presente

Leia mais

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas

Leia mais

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao

Leia mais

TÍTULO: QUARTO DE DESPEJO, DE CAROLINA MARIA DE JESUS, SOB AS LENTES DA ANÁLISE DO DISCURSO

TÍTULO: QUARTO DE DESPEJO, DE CAROLINA MARIA DE JESUS, SOB AS LENTES DA ANÁLISE DO DISCURSO 16 TÍTULO: QUARTO DE DESPEJO, DE CAROLINA MARIA DE JESUS, SOB AS LENTES DA ANÁLISE DO DISCURSO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA

Leia mais

CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR.

CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. LEWIS CARROL Elaborado pelas assessoras Patrícia Ribeiro e Rosinara Nascimento, em 2011, nas oficinas pedagógicas para as educadoras, ocorridas nas Livrarias

Leia mais

Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.

Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6. Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.1 Padrão vs. não padrão 6.2 Variedades sociais 6.3 Classificação

Leia mais

VOZES ALHEIAS MATERIALIZADAS EM CADERNOS ESCOLARES: COMO COMPREENDÊ-LAS?

VOZES ALHEIAS MATERIALIZADAS EM CADERNOS ESCOLARES: COMO COMPREENDÊ-LAS? 1 VOZES ALHEIAS MATERIALIZADAS EM CADERNOS ESCOLARES: COMO COMPREENDÊ-LAS? BECALLI, Fernanda Zanetti IFES/PPGE/UFES nandazbn@gmail.com SCHWARTZ, Cleonara Maria CE/PPGE/UFES cleonara@terra.com.br Resumo:

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer

Leia mais

Uma perspectiva bakhtiniana de dialogismo, discurso, enunciado no romance Ensaio sobre a cegueira

Uma perspectiva bakhtiniana de dialogismo, discurso, enunciado no romance Ensaio sobre a cegueira Umaperspectivabakhtinianadedialogismo,discurso,enunciado noromanceensaiosobreacegueira SimonedasGraçasVitorino 16 Tudo que pode ser ideologicamente significativo tem sua expressão no discurso interior.

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho

Leia mais

IX SEMINÁRIO DE PESQUISA E ESTUDOS LINGUÍSTICOS 21 e 22 de setembro de 2017

IX SEMINÁRIO DE PESQUISA E ESTUDOS LINGUÍSTICOS 21 e 22 de setembro de 2017 Página 383 de 492 SEMÂNTICA E SEMÂNTICAS: COMO TEORIAS DIVERSAS DA SIGINIFICAÇÃO ANALISAM/INTERPRETAM UM TEXTO LITERÁRIO DE CORDEL Sheila Ferreira dos Santos (UESB/PPGLIN) Jorge Viana Santos (UESB) RESUMO

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de

Leia mais

Letras Língua Francesa

Letras Língua Francesa Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase

Leia mais

Sumário APRESENTAÇÃO...7 LER E ESCREVER: A ESPECIFICIDADE DO TEXTO LITERÁRIO...11 A PRODUÇÃO ESCRITA...35 A CRÔNICA...53 O CONTO...65 A POESIA...

Sumário APRESENTAÇÃO...7 LER E ESCREVER: A ESPECIFICIDADE DO TEXTO LITERÁRIO...11 A PRODUÇÃO ESCRITA...35 A CRÔNICA...53 O CONTO...65 A POESIA... Sumário APRESENTAÇÃO...7 LER E ESCREVER: A ESPECIFICIDADE DO TEXTO LITERÁRIO...11 A PRODUÇÃO ESCRITA...35 A CRÔNICA...53 O CONTO...65 A POESIA...83 O ROMANCE...99 TIPOLOGIA TEXTUAL...115 LEITURA E ESCRITA

Leia mais

- Realização do teste diagnóstico.

- Realização do teste diagnóstico. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Línguas Planificação Anual de Português 12º ano Ano Letivo 2017/2018 OBJETIVOS GERAIS - Ler

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.

Leia mais

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão.

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão. O GÊNERO TEXTUAL BILHETE COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA EXPERIÊNCIA NA APAE BELÉM Albéria Xavier de Souza Villaça 1 Bruna

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 12 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

O AGIR DO PROFESSOR NO ENSINO DA ESCRITA: TRABALHO REAL

O AGIR DO PROFESSOR NO ENSINO DA ESCRITA: TRABALHO REAL 2398 O AGIR DO PROFESSOR NO ENSINO DA ESCRITA: TRABALHO REAL Maria Vieira Monte Filha UFC 0 Introdução O Interacionismo Sociodiscursivo (doravante ISD) se volta hoje para analisar as condições das práticas

Leia mais