Do trabalho com gênero narrativa pessoal à autoria Rosane Lefebvre INTRODUÇÃO
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- Sara Martinho Capistrano
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1 Do trabalho com gênero narrativa pessoal à autoria Rosane Lefebvre RESUMO Este trabalho é recorte de uma pesquisa conduzida durante o mestrado (Letras) no PPGL UNIRITTER. Seu objetivo foi identificar e analisar qualitativamente marcas linguísticas de subjetividade que se caracterizavam como marcas de autoria, presentes em narrativas produzidas por alunos do primeiro semestre do curso de Letras. A pesquisa realizada à luz de teorias enunciativas, que têm origem em Bakhtin, utilizou para análise dos textos do corpus de uma metodologia desenvolvida por Jean Paul Bronckart (2009), que concebe o texto como um folhado constituído por três camadas superpostas: a infra-estrutura geral do texto, responsável pela capacidade de ação do texto; os mecanismos de textualização, camada composta por elementos que contribuem para tornar mais visível a estruturação do conteúdo temático e os mecanismos enunciativos, nível composto por elementos que contribuem para o esclarecimento dos posicionamentos enunciativos e das vozes que se manifestam no texto. No entanto, para atender aos propósitos da análise, exploramos com mais intensidade o terceiro estrato do folhado por ser o responsável pelas marcas linguísticas de subjetividade. Os resultados apontam para a eficácia de um trabalho sistemático com um determinado gênero, no caso a narrativa, e evidencia que, no processo de produção desse gênero, a memória atua como elemento organizador do texto: ajuda a estruturar e a associar ideias, além de aumentar a expressividade. Palavras chave: Narrativa. Subjetividade. Autoria. INTRODUÇÃO Há muito se vem discutindo a questão da autoria na produção textual escrita de alunos ingressantes no curso superior que, apesar de chegarem a esse nível de escolaridade, muitos ainda apresentam habilidades de escrita não satisfatórias. Segundo estudo apresentado por Gomes 1 (2009), um dos problemas mais recorrentes está relacionado ao aspecto discursivo; frequentemente esses textos apresentam recortes mal costurados de discursos do senso comum, com pouca ou nenhuma autoria (p. 66). A solução, propõe Gomes, é fazer o aluno perceber o próprio texto como fruto de uma reflexão individual. Bakhtin (1999), ao formular sua proposta dialógica de língua, nos diz que diálogo, no sentido amplo da palavra, é toda comunicação verbal de qualquer tipo que seja, e isso inclui o texto, isto é, o ato de fala impresso (p. 123). Para ele, o texto é considerado produto de uma história social e cultural do homem, único em cada evento enunciativo. 1 Professora dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação do Centro Universitário Ritter dos Reis/Laureate UniRitter Drª. em teorias do Texto e do Discurso pela UFRGS.
2 2 A motivação para investigar questões relativas à produção escrita surgiu de relatos, principalmente de docentes, referentes ao texto com pouca autoria no ensino superior. Os relatos de professores, adicionados a depoimentos de colegas do curso superior, e as dificuldades e limitações de escrita encontradas por eles inclusive por mim, levaram-me a pensar que a produção de escrita no ensino superior seria uma temática que mereceria um olhar investigativo. Com a possibilidade de investigar tal temática, nossa pesquisa parte do pressuposto de que a linguagem, mais especificamente nas modalidades falada e escrita, é o bem mais nobre da humanidade, pois tem permitido ao homem contar e contar-se, ao longo do tempo, relatando sua história, suas memórias, seus sonhos, seus anseios e suas descobertas, mantendo viva a história da sociedade. Disso decorre a convicção de que o trabalho com o gênero narrativa pessoal, por sua similaridade com atividades cotidianas da linguagem oral, possa ser o suporte ideal a uma escrita com autoria, não só no plano do conteúdo (o que dizer), mas também no da expressão (como dizer). NARRATIVA PESSOAL: UMA FORMA DISCURSIVA DA ORGANIZAÇÃO DA EXPERIÊNCIA HUMANA Em março de 2010, em uma palestra que envolvia o tema contação de histórias, Celso Gutfreind pronunciou uma frase que define bem o ser humano: Somos, por natureza, seres narradores. Gutfreind tem razão, pois, desde que o homem percebeu a presença do outro, vive imerso num banho eterno de palavras. Narrar é uma atividade básica de linguagem que tem origem no social, sendo a família o primeiro mergulho social. Antes de aprender a contar e a escrever narrativas, o sujeito aprende a ouvi-las. Os avós, por exemplo, são excelentes narradores geralmente estão dispostos a contar alguma história ou a relatar acontecimentos do passado. O fator principal que caracteriza qualquer tipo de narrativa pessoal (carta pessoal, diário íntimo, autobiografia, relato pessoal) é o fato de que o assunto relatado é tomado diretamente da vida, da experiência vivida, e não criado pela imaginação à margem da vida. Na narrativa de não-ficção, ou narrativa pessoal, o autor tem o comprometimento de extrair somente da matéria prima da vida o tema
3 3 que deseja abordar. A finalidade do testemunho vai depender do tratamento que o autor quer dar para o tema: moralizar, instruir, ser solidário, emocionar. Em Escribir narrativa personal, Gornick (2003) aponta aspectos sobre a experiência de escrever narrativa pessoal. A questão que levanta em seu livro é como conseguir criar um escritor convincente que conte uma história que es necessário contar? Tal questionamento surgiu durante as homenagens de falecimento prestadas a uma destacada médica: todos os oradores que intervieram induziram à condolência e ao pesar, mas só um deles, uma doutora, ex-aluna da falecida, a fez chorar por qué?, me pregunté mientras me limpiaba las lágrimas. por qué me habían emocionado aquellas palabras? (p. 9). Esse evento foi o gatilho que levou Gornick a investigar as sutilezas da narrativa de não-ficção. A autora revela que, em primeiro lugar, o texto deve ser bem estruturado, no caso da panegirista, foram as memórias do tempo em que era aluna da falecida, sujeita à influência formativa da doutora, que organizaram seu texto. Segundo Gornick, la memória actuó como un principio organizador que determino la estructura de sus observaciones (2003, p. 10). A partir do estudo detalhado deste exemplo de narrativa pessoal, a autora observou que a memória, além de funcionar como elemento da narrativa, desencadeia eventos que contribuem para aumentar a expressividade do texto: ajuda a organizá-lo, a estruturá-lo e a associar ideias. Já Bronckart (2009) trata da organização textual sob o ponto de vista da arquitetura interna dos textos. Para ele, a arquitetura interna de qualquer texto empírico pode ser analisada em três níveis hierarquizados, ou seja, propõe subdividir o texto em três camadas sobrepostas: a infra-estrutura geral do texto, responsável pela capacidade de ação; os mecanismos de textualização, responsáveis pela capacidade discursiva e os mecanismos enunciativos, responsáveis pela capacidade linguístico-discursiva - posicionamento enunciativo e vozes (social, do personagem, do narrador) que se manifestam no texto via autor e as modalizações, que são as formas concretas da realização do posicionamento. Embora os autores apresentados neste texto tenham abordado a questão da escrita narrativa sobre pontos de vista diferentes (Gornick, especificamente a narrativa pessoal, e Bronckart, a narrativa em um plano mais geral e metodológico) percebe-se a dimensão social e particular presente em ambos os discursos, pois os
4 4 textos são produções individuais que veiculam uma mensagem que visa a produzir um efeito sobre o destinatário, um movimento entre eu/outro. MARCAS DE AUTORIA E ESTILO A Idade Média foi palco de grandes acontecimentos que marcaram a história da humanidade, dentre eles a Santa Inquisição, época em que a população vivia sobre constante ameaça do poder clerical. Durante esse período, milhões de pessoas foram atiradas à fogueira, acusadas de crimes contra a fé católica. Baseado nessa mesma acusação, livros considerados heréticos também foram queimados. Conforme lembra Chartier 2 (1999), foi nessa ocasião que surgiram os primeiros movimentos em busca da identidade autoral, pois no intento de punir os responsáveis pelas transgressões discursivas contidas nos livros, primeiro era preciso designá-los como autores. A partir deste episódio, por muitos séculos, a autoria passou a ser utilizada como meio de identificar os transgressores que ousassem desafiar o status quo. No transcorrer da história, o conceito de autoria cruzou fronteiras e passou a ser explorado também no campo da arte. Em O autor e a personagem, Bakhtin (2006) analisa a relação entre autor e personagem na literatura pelo princípio da exotopia. Explica que o acabamento do fenômeno estético nunca se realiza por um único participante, é necessária a existência de, no mínimo, duas consciências que não coincidam para dar esse acabamento; o autor deve tornar-se outro em relação a si mesmo, olhar para si mesmo com os olhos do outro (p. 13). No que se refere a estilo, dentro do pensamento bakhtiniano, Braith (2005) expõe um conjunto de reflexões sobre esse assunto entendido como um dos conceitos centrais do dialogismo; princípio esse que rege a compreensão dos sentidos, essa fronteira em que eu/outro se interdefinem, se interpenetram, sem se fundirem ou se confundirem (p. 80). Para dar conta dessa afirmação, percorre algumas obras trabalhadas no Círculo de Bakhtin sobre estilo: O discurso na vida e o discurso na arte ; Estética da criação verbal, neste em especial O autor e o herói na atividade estética e Os gêneros do discurso ; Marxismo e filosofia da 2 Roger Chartier é historiador, especialista em história do livro e da leitura, professor da École des Hautes Études en Sciences Sociales.
5 5 linguagem ; Problemas da poética de Dostoiévski ; A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rebelais. Conforme esclarece Brait, os estudos nas obras Problemas da poética de Dostoiévski e A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto em Fraçois Rebelai permitiram encontrar vários elementos que, ao serem polemizados e esmiuçados instauraram uma nova perspectiva estilística. Da análise do estilo dos autores destas obras Dostoiévski e Rebelais surgiram conceitos como romance polifônico, vozes, carnavalização (p. 81). Já em Marxismo e filosofia da linguagem, lembra Brait, o que se vê é um estudo minucioso sobre o discurso direto, o discurso indireto e suas variantes, propiciando uma visão enunciativa e discursiva das formas de citação (p. 83). Nesta obra, assinada por Voloshinov, o que está em destaque é a importância dos discursos alheios para a construção dos discursos próprios. Outra obra assinada por Voloshinov na qual aparece uma importante reflexão sobre estilo é o texto Discurso na vida e discurso na arte. Nele consta o seguinte: O estilo é o homem, ou, o homem mais seu grupo social representado pelo ouvinte. Brait comenta que a questão do estilo deixa de ser tratada na sua individualidade e passa a implicar interação, o que vem ao encontro da concepção dialógica da linguagem proposta por Bakhtin. Em Estética da criação verbal, assinado por Bakhtin, dois textos oferecem elementos para estudo do estilo: O autor e o herói na atividade estética e Os gêneros do discurso. No primeiro (escrito entre ) pensado na perspectiva artística, o estilo é definido como conjunto dos procedimentos de formação e de acabamento do homem e do seu mundo. Para fazer tal afirmação, Bakhtin parte da ideia de que a escrita se destaca como sendo a relação do autor com a língua e sua forma de utilização. Ou ainda, o estilo artístico não trabalha com palavras, mas com os componentes do mundo, com os valores do mundo e da vida. No segundo, Bakhtin postula que os gêneros são tipos relativamente estáveis de enunciados ; são tipos de textos criados pela sociedade que, aponta Brait, transitam por todas as atividades humanas e devem ser pensados, culturalmente, a partir de temas, formas de composição e estilo (p. 88). De acordo com o pensamento bakhtiniano, se o enunciado reflete as condições específicas e as finalidades de cada uma das esferas da atividade humana, consequentemente, lembra Brait, ele também reflete, em qualquer esfera
6 6 da comunicação, a individualidade de quem fala ou escreve. Ou seja, o enunciado naturalmente possui um estilo individual; marca de quem fala ou escreve, marca do autor. Assim, para falar em marcas de autoria e estilo, em conformidade com o pensamento do Círculo, é preciso considerar o enunciado, entendido como resultado de um ato individual de alguém que diz (enuncia) alguma coisa a(s) outra(s) pessoa(s) com uma determinada competência linguística e discursiva. Ao (se) enunciar, o sujeito, autor do discurso, deixa, ao longo do texto, marcas ou pistas linguísticas que o identificam e, em consequência, caracterizam seu estilo de comunicar. É nesse sentido que Sobral (2009) discorre sobre a distinção que o círculo bakhtiniano faz entre o autor do discurso estético e o autor em outros discursos. Segundo Sobral, se, por criador de discurso, o círculo compreende ser não só o criador de obras literárias e não literárias, mas antes de tudo criador de enunciados (considera o princípio dialógico de um lado, e os elementos sociais, históricos de outro), tal distinção não se justifica. É o fato do círculo considerar enunciado como parte do conjunto dos atos humanos, que leva Sobral a sustentar que todo agente de um ato humano é, nesse sentido, autor de seus atos (p. 61). Assim, de acordo com Sobral, tanto nos discursos estéticos quanto nos não estéticos, deixando suas especificidades de lado, o autor, enquanto sujeito enunciador, tem o mesmo estatuto. A respeito do estilo, Sobral afirma também ser dialógico, uma vez que ser autor da obra estética e de outros discursos envolve tudo dizer em termos pragmáticosreferenciais; o estilo é interativo porque vem da relação entre o autor e o grupo social de que faz parte (p. 64). Essa visão levará Sobral a concluir que o acontecimento estético advém das relações entre autor, ouvinte e herói, pois, segundo ele, é na variedade das relações do autor com o outro (o ouvinte) que está a chave da constituição do tom e do fio dos discursos. Sobral também chama a atenção para o fato de que o ouvinte não se confunde com o indivíduo-ouvinte. Quando ocorre a interação entre autor-herói, trata-se de uma parte autônoma de um evento artístico. Além disso, o ouvinte tem uma posição bilateral, visto que apresenta diferentes graus de proximidade com relação ao autor, de um lado, e com respeito ao herói, do outro (p. 66). Na verdade,
7 7 autor, herói e ouvinte são componentes de um evento artístico e a interação entre esses três elementos é o que determina o estilo da obra. Assim, sob um olhar dialógico, Sobral expõe seu conceito de autoria e estilo. Das suas considerações inferimos que sempre haverá estilo, pois esse surge da relação entre o autor e o grupo social de que faz parte. E que todo discurso, estético ou não, tem um autor que se dirige a alguém, e esse autor advém do contexto da vida e impregna as palavras de seu discurso com juízos de valor desse contexto, impondo um significado ao dirigir-se a alguém. PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DO CORPUS A proposta do trabalho original, a dissertação de mestrado, surgiu de uma prática pedagógica de produção de narrativa desenvolvida com alunos ingressantes no ensino superior. Prática que foi criada com a finalidade de tentar solucionar problemas relacionados à escrita, que normalmente apresenta-se com poucas marcas de autoria, revelando a pouca familiaridade dos alunos, salvo raras exceções, com o texto escrito. A partir deste contexto, foi traçado o objetivo principal da pesquisa: identificar e avaliar marcas linguísticas de subjetividade que se caracterizam como marcas de autoria em textos do gênero narrativa pessoal. O corpus analisado aqui é um texto produzido por um aluno ingressante no curso de Letras do Centro Universitário Ritter dos Reis/Laureate durante a disciplina Língua Portuguesa I: leitura e produção textual. A metodologia decorre de uma proposta de Jean-Paul Bronckart, folhado textual, que organiza o texto em três camadas (ou níveis) superpostas: a infra-estrutura geral do texto, os mecanismos de textualização e os mecanismos enunciativos. No entanto, para atender o propósito da nossa investigação, exploramos apenas o terceiro nível por apresentar as vozes sociais que aparecem no enunciado (voz do autor empírico, vozes sociais, vozes de personagens).
8 8 Análise do texto Quem sou eu? POLIFONIA DE VOZES a) voz do autor aparece nas seguintes passagens do texto: Quem sou eu? (L. 1); É uma boa pergunta, não? (L. 1); eu sou eu, oras! (L. 2); fisicamente sou loira e bem magrinha (L. 3); sou filha da Alice e do Arno (L. 3-4); Mas essa realmente sou eu? (L. 4); eu sou o resultado da minha infância (L. 8-9); A teoria que satisfaz a ideia de quem sou eu é [...] (L ); b) voz do narrador no texto em questão, aparece quando a autora vira personagem da sua própria história. Ou seja, quando o autor empírico expõe acontecimentos do seu passado, como aparece em: Ao pensar sobre o assunto deparei-me com situações vividas e memórias que, além de trazerem uma nostalgia, poderiam explicar certos comportamentos e pensamentos meus (L ); sempre fui independente (L. 18); quando eu me virei para a minha mãe (L.19) [...] simplesmente sorri e disse pode ir mãe [...] (L. 21). c) vozes sociais aparecem vozes de especialistas como que para dar sustentação argumentativa ao dizer: Para alguns cientistas e alguns estudiosos do comportamento humano, as resposta estão no meu código genético (L. 5-6); Numa visão mais psicoanalítica eu sou o resultado da minha infância [...] (L. 8-9). d) vozes de personagens somente uma voz desse tipo foi encontrada no texto, a voz do próprio autor, quando esse aparece travestido de personagem, no terceiro parágrafo, narrando seu passado: simplesmente sorri e disse pode ir mãe, eu sou corajosa, eu vou sozinha (L ). TIPOS DE MODALIZAÇÕES a) modalização lógica no texto em análise esse tipo de modalização aparece marcada por verbos no Pretérito Imperfeito do Indicativo e por advérbios,
9 9 indicadores de possibilidade: [...] além de trazerem uma nostalgia, poderiam explicar certos comportamentos (L. 14); Talvez essa seja a grande graça de viver [...] (L. 25). b) modalização apreciativa são avaliações realizadas a partir do mundo subjetivo: Geralmente respondo com uma gracinha: eu sou eu, oras! (L. 1-2); ta aí uma boa explicação, mas não completamente. (L. 7-8); parece-me bom, porém não é o suficiente (L. 10). c) modalização pragmática marcada principalmente por verbos modais: [...] além de trazerem uma nostalgia, poderiam explicar certos comportamentos [...] (L. 14). Em relação aos demais indicadores de modalidade, destacamos ainda, a presença de verbos de modalização, como em Não posso dizer que cheguei à resposta certa [...] (L. 23) e em [...] sempre tentando descobrir que somos. (L. 26). RESULTADOS Ao concluir o estudo analítico, observo que, tendo em vista os resultados apresentados, fruto do estudo de caso, a memória é um fator que permeia os textos e certamente contribuiu para o desenvolvimento da escrita. Gornick (2003), ao relatar sua experiência com a escrita de narrativa pessoal, postula que a memória funciona como um princípio organizador do texto: ajuda a estruturar, a associar ideias e aumenta a expressividade. Acrescenta que não importa o que tenha acontecido com o autor; o que importa é o amplo sentido que o escritor seja capaz de extrair deste acontecimento (p. 87). Parece que estas declarações vêm confirmar o que revelaram os enunciados analisados nesta pesquisa. No desenvolvimento do texto, a autora aponta possibilidades que poderiam defini-la como pessoa, mas no final da narrativa ela descobre que são as situações vividas e memórias que definem sua verdadeira identidade.
10 10 CONSIDERAÇÕES FINAIS Fundamentados na proposta do Interacionismo Sociodiscursivo de Bronckart (2009), cuja tese central baseia-se na ideia de que a ação constitui o resultado da apropriação, pelo organismo humano, das propriedades da atividade social mediada pela linguagem (p. 42), esse trabalho analisou marcas linguísticas de subjetividade que se caracterizam como marcas de autoria em textos do gênero narrativa pessoal. Segundo os preceitos do ISD, o trabalho com gêneros permite ao aluno analisar e descrever o modo como as ações de linguagem se tornam mediadoras e constitutivas do social e o modo como o sujeito analisa os outros e a si mesmo. Entendo, então, que o estudo com gênero narrativa pessoal fornece subsídio para o escritor aprendiz realizar ações de linguagem (textos), porque, ao fazê-lo, entram em cena não apenas aspectos dos processos sócio-histórico-culturais, mas também subjetivos.
11 11 REFERÊNCIAS BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, Marxismo e filosofia da linguagem. 9ª. ed., São Paulo: Hucitec, O autor e a personagem. In: Estética da criação verbal. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, BRAIT, Beth. (org.) Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem textos e discurso: por um interacionismo sóciodiscursivo. 2. ed. São Paulo: Educ, CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Editora da UNESP, GOMES, Neiva Maria Tebaldi. Produção de narrativa e autoria. Conjectura: filosofia e educação/ucs. v. 14. n. 2. Caxias do Sul, RS: Educs, GORNICK, Vivian. Escribir narrativa personal. Espanha: ed. Paidós, LEFEBVRE, Rosane Conceição. Produção de narrativa pessoal: uma análise enunciativa. Porto Alegre, Dissertação de Mestrado em Letras, Centro Universitário Ritter dos Reis/Laureate, SOBRAL, Adail. Do dialogismo ao gênero: as bases do pensamento do círculo de Bakhtin. Campinas, São Paulo: Mercado de letras, 2009.
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