A Ergonomia no Ambiente de Trabalho
|
|
- Maria da Assunção Ribeiro Gesser
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Ergonomia no Ambiente de Trabalho Jéssica Frübel (Faculdade de Tencologia da Serra Gaúcha) Esp. Nédio Antônio Andreolli (Faculdade de Tencologia da Serra Gaúcha) RESUMO Entender o que é ergonomia, como aplicá-la nos postos de trabalho, a sua importância para o bem estar dos colaboradores e a contribuição desta para a produtividade das empresas, é dever e obrigação tanto dos colaboradores como dos gestores das companhias. Muitas vezes a motivação e o rendimento dos colaboradores se devem excepcionalmente à interação deles com os postos de trabalho. A ergonomia contempla não somente a disposição dos objetos, mas também outros fatores que contribuem para a correta e eficácia ergonomia: postura e manuseio dos equipamentos, temperatura, iluminação e a cor dos ambientes. Por isto é fundamental um estudo de abrangência geral destes fatores. Palavras-chave: Ergonomia no trabalho; Ergonomia x Temperatura; Ergonomia x Cor do Ambiente; 1 INTRODUÇÃO É importante conhecer o que é ergonomia e como ela afeta diretamente no ambiente de trabalho. Aspectos ergonômicos não estão relacionados apenas à postura correta, manuseio e posicionamento dos materiais. Fatores como a temperatura ambiente, luminosidade e do efeito que a cor proporciona (além de outros) também fazem parte deste quadro. A LER (Lesões por Esforço Repetitivo) não é propriamente uma doença, e sim, uma síndrome constituída por um grupo de doenças tendinite, tenossinovite, bursite, epocondilite, síndrome do túnel do carpo, dedo em gatilho, síndrome do desfiladeiro torácico, síndrome do pronador redondo, mialgias -, que afeta músculos, nervos e tendões dos membros superiores principalmente, e sobrecarrega o sistema musculoesquelético. Esse distúrbio provoca dor e inflamação e pode alterar a capacidade funcional da região comprometida. A prevalência é maior no sexo feminino. (DRAUZIO VARELLA, sd).
2 2 As lesões por esforços repetitivos (LER) são as maiores causas de dano à saúde que ocorrem dentro das empresas, o que acarreta nos índices de absenteísmo, atestados, afastamentos e outros. Oriundos de o funcionário trabalhar por um longo período de tempo em planos de trabalho mal elaborados. Faz-se necessário assim o conhecimento dos agentes ergonômicos para um bom aproveitamento e rendimento no dia a dia do colaborador. Cientes de que a população permanece maior parte do tempo em seu ambiente de trabalho do que em seu lar, é importante o estudo e o entendimento das lideranças e dos gestores das empresas quanto à viabilidade da ergonomia na contribuição para a qualidade de vida dos colaboradores, e o benefício que ela proporcionará para ambos colaborador e organização. 2 REVISÃO DA LITERATURA A definiçao mais antiga é a da Ergonomics Society da Inglaterra, que diz: A ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e seu trabalho, equipamento, ambiente e particularmente, a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos problemas que surgem desse relacionamento. No Brasil, A Associacao Brasileira de Ergonomia adota a seguinte denomição: Entende-se como ergonomia o estudo das iterações das pessoas com a tecnologia, a organização e o ambiente, objetivando intervenções e projetos que visem melhorar, de forma integrada e não dissociada, a segurança, o conforto, o bem estar e a eficácia das atividades humanas. No âmbito internacional, a International Ergonomics Association aprovou uma definição, em 2000, conceituando a ergonomia e suas especializações: Ergonomia, (ou fatores humanos) é a disciplina científica, que estuda as interações entre os seres humanos e outros elementos do sistema, e a profissão que aplica teorias, princípios, dados e métodos, a projetos que visem otimizar o bem estar humano e o desempenho global de sistemas.
3 3 2.1 Ergonomia com relação à postura correta e manuseio e posicionamento dos objetos Ter uma adequada cadeira para sentar, a altura da mesa do computador acessível, um apoio para os pés e material a disposição sem ter que virar o corpo ou se abaixar, é tudo o que os colaboradores têm por direito em seu dia a dia nos postos de trabalho. A realidade é que muitas vezes os gerentes ou mesmo os donos das empresas não se preocupam com o colaborador, tratando-o como um ser com limitações físicas e biológicas, sendo assim, a não adaptação deste em relação ao seu ambiente, ocasionando a maioria dos afastamentos por dores e fadigas. Atualmente os postos de trabalho são montados considerando as estaturas do homem médio. Em ergonomia, o conceito de homem médio não existe. Considera-se o homem estatístico (LLANEZA ALVAREZ, 2005, p.160), resultante dos valores extremos (maiores e menores), considerando-se a distribuição normal de 90% da população, ou seja, o intervalo compreendido entre os percentis referentes a 5% e 95% da população. Sendo estas medidas respectivamente em: 1. Altura a partir do assento: 88,0 cm 2. Altura olhos-assento: 76,5 cm 3. Altura cotovelo-assento: 24,0 cm 4. Altura poplítea: 42,0 cm 5. Comprimento do antebraço: 34,3 cm 6. Comprimento nádegas-poplitea: 48,8 cm 7. Comprimento nádegas-joelho: 58,3 cm Altura da bancada: 80,0 cm Figura 1 Medidas antropométricas na posição sentada Fonte: DUL (2004, p. 11)
4 4 Cabe ressaltar que o objetivo maior deste artigo não é deter-se às medidas referente ao homem médio. A tabela de medidas médias existe, no entanto ela sofre alteração quando um indivíduo porta 1,50 ou 1,80 metros de altura. Abaixo são apresentadas imagens ilustrativas da posição incorreta e correta do trabalhador. Figura 2 Postura Incorreta Fonte: Acesso em: 24/05/2013 Figura 3 Postura Correta Fonte: Acesso em: 29/05/2013
5 5 2.2 Ergonomia com relação à temperatura do ambiente A primeira condição para o conforto é o equilíbrio térmico. Segundo Itiro Iida (2005) O conforto térmico no interior de fábricas e escritórios é conseguido mantendo-se a temperatura média da pele em torno de 33ºC. Se a temperatura variar muito, mesmo assim essa média se mantem, o conforto tende a diminuir. A norma ISSO 9241 recomenda temperaturas de 20 a 24ºC no inverno, e 23 a 26ºC no verão, com umidade relativa oscilando entre 40 e 80%. Acima de 24% de umidades, os trabalhadores sentem sonolência e abaixo de 18% de umidade, aqueles envolvidos em trabalho sedentário ou com pouca atividade física, começam a sentir tremores. Os fatores que ocasionam a temperatura são diversos: - temperatura do ar; - temperatura radiante média; - umidade e velocidade do ar; - vestimenta (isolamento térmico); - intensidade de esforço físico (metabolismo); - tipo de luz no ambiente; Para controlar a temperatura do ambiente, pode se considerar: - O uso de ar condicionado é muito recomendado para tornar o ambiente mais agradável e arejado, no entanto, aumenta as chances de desenvolver crises alérgicas; - Luzes quentes são recomendáveis para quem deseja um ambiente aconchegante, porém elas esquentam, causando desconforto; - Grandes janelas são esteticamente perfeitas, porém é preciso identificar a posição solar delas. Se o sol não chegar, o ambiente ficará sempre frio e se há muita insolação, o ambiente se tornara muito quente se não houver a disposição de cortinas ou persianas.
6 6 2.3 Ergonomia com relação à luminosidade Neste artigo, a luminosidade em um ambiente também requer um espaço especial, pois interfere diretamente no conforto e na motivação dos colaboradores. Segundo, Itiro Iida (2005), a má iluminação aumenta a fadiga visual. Foram criadas normas que sugerem os níveis de iluminação mínimo, médio e máximo e que devem ser observadas por técnicos ou engenheiros de segurança no trabalho. Uma boa iluminação diminui o cansaço visual, evita dores de cabeça, cansaço muscular e nos casos mais críticos, insônia. Em muitos casos nas empresas ou comércios, as paredes são escuras e há pouca iluminação. Para os colaboradores que trabalham com o computador, em pouco tempo é possível perceber o cansaço que este fator provoca. Isto porque a tela do computador projeta muita luminosidade e quando este num ambiente escuro, a visão fica ainda mais forçada. Não só em ambientes escuros ou claros, uma boa iluminação facilita o rendimento, diminuindo o cansaço dos colaboradores. Isto pode ser visto na experiência de Hawthorne, onde em 1927, nos EUA, o Conselho Nacional de Pesquisas realizou a Experiência de Hawthorne numa fábrica situada em Chicago. Esta experiência tinha a finalidade de encontrar a relação entre a intensidade da iluminação e a competência dos operários, medida esta, feito pelo ritmo da produção. A experiência, que foi subdividida em quatro fases, teve como resultado da primeira, que avaliando o efeito psicológico do teste, quando a iluminação era mais intensa, os trabalhadores produziam mais, no contrário, produziam menos. Esta análise partiu-se da divisão de dois grupos. Um deles trabalha sob uma iluminação de ambiente constante e o outro grupo sob uma iluminação instável. A disposição correta das luminárias pode ser observada na figura a seguir:
7 7 Figura 4 A posição correta das luminárias deve ser de graus acima da linha de visão e atrás do trabalhador, para evitar ofuscamentos e reflexos. Fonte: IIDA, Itiro (2005; P 474) Outro fator que deve ser considerado é o uso de iluminação natural inadequada. Dependendo da posição solar e do posicionamento da mesa de trabalho, a claridade solar reflete na frente ou atrás do computador, fazendo com que a visão seja novamente forçada. Luzes amarelas também devem ser evitadas, pois as mesmas esquentam, gerando desconforto ao trabalhador. A luminosidade também deve ser vinda do lado direito do funcionário, sendo assim, não refletida para o monitor e não ofuscando a visão de quem o está utilizando. Atualmente, a distribuição de iluminação de um determinado ambiente, não é feita somente de uma luz centralizada. Com os avanços tecnológicos, o acabamento de gesso, bem como as diversas opções de luminárias oferecidas no mercado, possibilitou aos projetistas um estudo maior de distribuição da iluminação. Fazendo deste o uso de: pendentes, plafons e principalmente spots. Também, com o minimalismo em alta, as janelas foram valorizadas, tendo assim a iluminação natural para colaborar ergonomicamente e sustentavelmente. 2.4 Ergonomia em relação às cores do ambiente Segundo Itiro Iida (2005) O planejamento adequado das cores no ambiente de trabalho, utilizando cores claras em grandes superfícies, com contrastes adequados que contribuem para a identificação dos diversos objetos associado a um planejamento de iluminação, tem produzido economias de até 30% no consumo de energia e aumentos da produtividade que chegam a 80 ou 90%.
8 8 Segundo Pilotto (1980, p.10) citado em Figueiredo O uso da cor no ambiente do local de trabalho é um fator muito importante, por apresentar um auxiliar eficiente na promoção da saúde, segurança e bem estar dos trabalhadores. Ainda Itiro Iida (2005): O uso adequado das cores facilita as comunicações, contribui para reduzir os erros e, consequentemente, aumenta a eficiência no trabalho. Cassell (1993) afirma que Estudos de diversos autores sugerem que a cor pode ser usada para auxiliar os indivíduos fisicamente e emocionalmente, proporcionando assim um ambiente mais confortável no ambiente de trabalho. Tais estudos sustentam a noção de que a cor é capaz de propiciar, ao induzir sentimentos do conforto, bem estar, dinamismo e contentamento: motivação; - reações psicológicas positivas, reações estas relacionadas ao humor, satisfação e - aumento no desempenho do trabalhador, resultando em maior produtividade; - melhoria no padrão de qualidade do trabalho desempenhado; - menor fadiga visual, através da adaptação dos contrastes; - redução do índice de acidentes; - melhoria no clima social de trabalho; - facilidade de conservação e limpeza do ambiente. Em relação à psicologia das cores, segundo Itiro Iida (2005): O homem apresenta diversas reações a cores, que o podem deixar triste ou alegre, calmo ou irritado. e cultura. As cores possuem também diferentes simbologias que variam de acordo com a região Segundo a norma NBR 6503/1984, faz se necessário também, identificar objetos e sinalizações com algumas cores. É o caso de placas de saída na cor verde, extintores na cor vermelha e etc.
9 9 Figura 5 Significado das cores em diferentes culturas Fonte: IIDA, Itiro (2005; p 483) Vale ressaltar o cuidado com o uso das cores. O azul, por exemplo, representa paz, calma, fé e etc. Contudo em um escritório ou uma loja de atendimento, o uso desta cor gera melancolia. 3 METODOLOGIA Para Seivewright (2009, p.11): Acima de tudo, o processo de pesquisa deve ser divertido, estimulante, informativo e, o mais importante, útil. Segundo Marconi e Lakatos (2007, p. 17): Toda a pesquisa deve basear-se em uma teoria, que serve como ponto de partida para a investigação bem sucedida de um problema. Gil, (1991, p. 19) escreveu: Pode-se definir pesquisa como o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos.
10 10 A presente pesquisa foi elaborada com embasamento bibliográfico e analise do material literário proveniente de livros e sites da internet. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Tudo o que ainda precisa ser feito em prol de um melhor rendimento do colaborador para com a empresa é colocar em prática os requisitos da ergonomia. É preciso da dedicação não somente do gerente, como também do colaborador para aplicarem a metodologia nos postos de trabalho. Como a empresa analisada, há muitas outras com os mesmos problemas, que nem por questão de dinheiro, e sim, um reposicionamento dos materiais, podem ser melhorados e solucionados. O espelho de uma organização estruturada e com forte atuação no mercado, é um colaborador satisfeito, trabalhando com qualidade e empenho. 5 BIBLIOGRAFIA ALVAREZ, Llaneza. Ergonomia forense. pruebas periciales en prevención de riesgos laborales. 1.ed. Espanha: LEX NOVA, CASSELL, D. Effects of three colors in na office interior on mood and performance. Perceptual and motor Skills, v.76, DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, FIGUEIREDO, Juliane. Apostila ergonomia e cor nos ambientes de locais de trabalho. IIDA, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. 2.ed. São Paulo: Blucher, PILOTTO, E. N. Cor e iluminação nos ambientes de trabalho. São Paulo: Liv. Ciência e Tecnologia, Ergonomia Postura Correta no Ambiente de Trabalho. Disponível em: < Acesso: Maio Ergonomia no Escritório. Disponível em: < Acesso: Maio LER Lesões por Esforços Repetitivos. Disponível em: Acesso em Junho Ergonomics Society. Disponível em: < Acesso: Maio 2013
11 11 Associação Brasileira de Ergonomia. Disponível em: < Acesso: Maio 2013 International Ergonomics Association. Disponível em: < Acesso: Maio 2013 Fonte: Acesso: 20/05/2013
Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia
Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia ERGONOMIA A ergonomia é a busca da relação ideal entre indivíduo e ambiente de trabalho. Ela visa proporcionar um ambiente de trabalho perfeitamente
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisErgonomia e Organização do Trabalho CNROSSI ERGONOMIA E FISIOTERAPIA PREVENTIVA
Ergonomia e Organização do Trabalho Ergonomia Modern Times Charles Chaplin EUA/1936 Conceito Ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento, ambiente e, particularmente,
Leia maisO ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL
O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.
POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisManual de Operação 1
1 Índice Ambiente operacional...03 Instalação...03 Precauções na instalação...04 Utilizando o controle da Cortina de Ar...05 Dados técnicos...06 Manutenção...06 Termo de garantia...07 2 As cortinas de
Leia maisGraduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2
AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane
Leia maisGestão de Pessoas e Avaliação por competências
Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos
Leia maisAGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA
1 AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO: O PRIMEIRO PASSO PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO PALESTRA QUE VISA SENSIBILIZAR OS PARTICIPANTES A IDENTIFICAR AS OPORTUNIDADES
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,
Leia maisRelatório sobre as interpretações de Libras nas Audiências Públicas da Prefeitura de Salvador para discussão do PPDU
Relatório sobre as interpretações de Libras nas Audiências Públicas da Prefeitura de Salvador para discussão do PPDU O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) em seu espaço de atuação
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia mais1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA
Obrigado por adquirir o Ventilador, modelos VTR500 503 505, um produto de alta tecnologia, seguro, eficiente, barato e econômico. É muito importante ler atentamente este manual de instruções, as informações
Leia maisPROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA
COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão
Leia maisBUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO
BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO Taynná BECKER 1 Priscila GUIDINI 2 RESUMO: O artigo apresenta a importância da fidelização de clientes para as empresas, e como a qualidade
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisComo utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento
Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Conheça algumas tecnologias que podem melhorar a sua central de atendimento. URA: Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisVisita à Odebrecht 16 de Abril de 2015
Visita à Odebrecht 16 de Abril de 2015 Introdução Poucas empresas se consolidam no mercado por tanto tempo e com tamanha qualidade, tradição e compromisso na prestação de seus serviços. A 80 anos a Odebrecht
Leia maisCONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1
CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA RIO DE JANEIRO, 38, 3º ESQ. Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVENIDA RIO DE JANEIRO, 38, 3º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia ALVALADE Concelho LISBOA GPS 38.754048, -9.138450 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisSOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão
SOBRE A EQUIPE A equipe da I9Gestão é formada por consultores experientes, altamente qualificados e apaixonados pelo que fazem. SOBRE A I9Gestão A I9Gestão Consultoria & Treinamento é especializada na
Leia maisAnálise ergonômica e segurança do trabalho em tratores agrícolas
VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - CampusBambuí II Mostra de Extensão Análise ergonômica e segurança do trabalho em tratores agrícolas Talita A. CARVALHO 1 ; Luana F. LEAL 1 ; Hêner COELHO 2 1
Leia maisPROJECTO CRIAÇÃO DE PEQUENAS UNIDADES DE NEGÓCIO PROMOVIDAS POR MULHERES - EIXO NOW
PROJECTO CRIAÇÃO DE PEQUENAS UNIDADES DE NEGÓCIO PROMOVIDAS POR MULHERES - 2ª FASE ACTIVIDADES DE SIMULAÇÃO Higiene e Segurança no Trabalho CASO PRÁTICO I Ramos Jorge 2ª FASE - SIMULAÇÃO 1. TEMA A TRATAR
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisPLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual;
CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) Consultoria Organizacional Prof. Ms. Carlos William de Carvalho CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR 2.2 FORMA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL: EMPRESA
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA CONDE SABUGOSA, 27, 7º ESQ. Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA CONDE SABUGOSA, 27, 7º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia ALVALADE Concelho LISBOA GPS 38.748515, -9.140355 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisRodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL
Leia maisMAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN
MAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN Fonte: Cláudio Márcio / Eder Bart - Pirâmides do Egito - Foram erguidas 2700 a.c. - 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesando em média 2,5 toneladas
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Mintzberg Define planejamento estratégico como sendo processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vistas a obter um nível
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA
LÍNGUA PORTUGUESA Texto: A diferença no escritório Homens e mulheres se comportam de forma desigual no trabalho, dizem os números. - As mulheres representam 42% da população economicamente ativa no Brasil.
Leia maisECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia
Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO
FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO 1 A Folha de Verificação é utilizada para permitir que um grupo registre e compile sistematicamente dados de fontes com experiência na área (históricos), ou
Leia maisO PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução
421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,
Leia maisManutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.
Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada
Leia maisPalavras-chave: Organização sem fins lucrativos. Administrador de organização sem fins lucrativos. Terceiro setor.
O ADMINISTRADOR DE ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS Marcileia Costa dos Santos* RESUMO O Terceiro Setor compreende Organizações Sem Fins Lucrativos que buscam promover o bem estar social e mudanças na
Leia maisDORT EDITORIAL INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO EDITORIAL INTRODUÇÃO FATORES QUE CONTRIBUEM PARA O APARECIMENTO DAS LER/DORT - MULTICAUSALIDADE
EDITORIAL EDITORIAL INTRODUÇÃO COMBATE A LER/ DORT PARA TER UM AMBIENTE DE TRABALHO SAÚDAVEL Sérgio Butka Presidente da Força Sindical do Paraná A legião de pessoas com Ler /Dort e outras doenças do trabalho
Leia maisGovernança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais
Governança Corporativa de Empresas Familiares Migrando do Conselho para os níveis operacionais O que é "empresa familiar"? A família detém o controle societário Empresas Familiares no Mundo Fonte: Consultoria
Leia maisLista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor
Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor 1. (Halliday) Suponha que a barra da figura seja de cobre e que L = 25 cm e A = 1,0 cm 2. Após ter sido alcançado o regime estacionário, T2 = 125 0 C e T1
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015
PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,
Leia mais1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20
1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS
PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado
Leia maisPROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO
PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO
Leia maisManual. Alambique. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VIII
Manual A Engenharia nos Empreendimentos Alambique Anexo VIII ALAMBIQUE 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como Alambique o empreendimento industrial que produz aguardente/cachaça e compreende desde
Leia maisRedação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1
Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria
Leia maisINSTRUÇÕES: Crédito imagem: metasinergia desenvolvimento de pessoas
Crédito imagem: metasinergia desenvolvimento de pessoas INSTRUÇÕES: As 12 seções da roda da vida representam um panorama global de sua vida ; Você deve apontar o seu nível se satisfação em cada seção,
Leia maisTECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES
TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES MATERIAL DE APOIO Trabalho 3 Baseado nos slides de Antropometria M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Antropometria Trata das medidas físicas do ser humano
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 6º Encontro - 05/03/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - SISTEMAS DE PRODUÇÃO - VÍDEOS PARA DEBATE
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*
ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem
Leia maisFebre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
Leia maisInteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO
Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ. Ana Paula S. Valera TRAJETÓRIAS DO ENVELHECIMENTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula S. Valera TRAJETÓRIAS DO ENVELHECIMENTO Santo André 2012 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula S. Valera RA 2135001778 TRAJETÓRIAS
Leia maisANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO
ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO Carlos Eduardo Macieski dos Santos * Isaque dos Santos Amorim
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisProfessor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO
Professor Responde Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Saiba exatamente tudo sobre o assunto SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Quem é PROFESSOR Hoje
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,
Leia maisA GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1
A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1 Lucas Schallenberger 2, Gabriela Cappellari 3, Darles Assmann 4, Charles Schmidt 5, Luciano Zamberlan 6. 1 Pesquisa realizada no curso curso de Administração da Unijuí
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisGUIA DE DIGITALIZAÇÃO ÓTIMA
Condições para obter os melhores resultados de digitalização O processo de digitalização é afetado por fatores ambientais, pela configuração e calibração do digitalizador, bem como pelo objeto a digitalizar.
Leia maisManual Mobuss Construção - Móvel
Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0
Leia maisWolflap II Controlar o acesso nunca foi tão elegante. wolpac.com
Wolflap II Controlar o acesso nunca foi tão elegante wolpac.com Wolflap II Controlar o acesso nunca foi tão elegante Só quem tem 50 anos de experiência em equipamentos de controle de acesso pode oferecer
Leia maisCurso Técnico de Segurança do Trabalho: 3 (três) períodos com 7 (sete) disciplinas por período. 1º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Campus São Gonçalo Curso Técnico de Segurança do Trabalho:
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisPHC CS. Loja Web. A sua loja online integrada com o PHC CS Gestão. Aproveite todos os benefícios do seu negócio online
PHC CS Loja Web Aproveite todos os benefícios do seu negócio online Venda a qualquer hora, em qualquer local Atinja novos mercados Modernize a imagem do seu negócio Melhore o seu serviço ao cliente Evite
Leia maisACES Almada Seixal Plano de Contingência local para Vagas de Frio 2015-2016
ACES Almada Seixal Plano de Contingência local para Vagas de Frio 2015-2016 Índice Pág 1. Plano de Contingência para Vagas de Frio (PCVF)... 4 2. Grupos Vulneráveis. 4 3. Objetivos. 5 3.1 Objetivos gerais.
Leia maistecfix ONE quartzolit
Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes
Leia maisBalança Digital BEL - 00237
Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna
Leia mais2 Segmentação de imagens e Componentes conexas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático
Leia maisESQUADRIAS EXTERNAS. NBR 10821 Projetos finalizados encaminhados para consulta nacional da ABNT em maio 2013
ABNT NBR 10821 Esquadrias externas para edificações ESQUADRIAS EXTERNAS PARA EDIFICAÇÕES NBR 10821 Projetos finalizados encaminhados para consulta nacional da ABNT em maio 2013 Parte 4 Requisitos de desempenhos
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisImpacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem. Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI
Impacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI Conceitos Primeira Infância: período dos 0 aos 6 anos. Desenvolvimento:
Leia maisAo considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso
Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher
Leia maisA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1
A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 Aline Guarda 2, Ana Paula De Moura Da Silva 3, Giana Luiza Parnoff 4, Blener Vitório De Oliveira Rígoli 5, Marisandra Da Silva Casali
Leia maisO USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO
O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Hadassa Carolinny Soares de Oliveira (UFPE/CAV) Gabriel Henrique de Lima (UFPE/CAV) Josely Alves
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisDecreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016
Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Físico-Química 3.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016 Prova 11 (2016) Duração
Leia maisTecnologia Pneumática. 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno.
Tecnologia Pneumática Vantagens: 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno. 2) Redução dos custos operacionais. A rapidez nos movimentos pneumáticos e a libertação do operário (homem)
Leia maisCOMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista
Leia maisNABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO
125 UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA A TOMADA DE DECISÃO NAS EMPRESAS DO RAMO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT 1 INTRODUÇÃO NABARRETE, Tatiane Souza 1
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 CARACTERÍSTICAS DOS CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS COMO OPÇÃO DE INVESTIMENTO EM REAL ESTATE Prof. M.Eng. Rogerio Santovito em
Leia maisExemplo COMO FAZER UM TRABALHO ESCOLAR O QUE DEVE CONSTAR EM UM TRABALHO ESCOLAR? Um Trabalho Escolar que se preze, de nível fundamental, deve conter:
COMO FAZER UM TRABALHO ESCOLAR O QUE DEVE CONSTAR EM UM TRABALHO ESCOLAR? Um Trabalho Escolar que se preze, de nível fundamental, deve conter: 1. Capa 2. Folha de Rosto 3. Sumário 4. Introdução 5. Texto
Leia maisLOGOTIPO OU LOGOMARCA?
E-book para Empreendedores LOGOTIPO OU LOGOMARCA? Dicas para criar um( a ) logo de sucesso www.logovia.com.br A equipe do Logovia deseja que a leitura deste e-book seja agravável e que expanda seu entendimento
Leia maisPlano de Curso Tecnologia em rolo compactador
PLANO DE CURSO MSOBRTECRC PAG1 Plano de Curso Tecnologia em rolo compactador Justificativa do curso Compactação é o processo em que uma tensão aplicada a um solo proporciona aumento da densidade do solo,
Leia mais