A Ergonomia no Ambiente de Trabalho

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1 A Ergonomia no Ambiente de Trabalho Jéssica Frübel (Faculdade de Tencologia da Serra Gaúcha) Esp. Nédio Antônio Andreolli (Faculdade de Tencologia da Serra Gaúcha) RESUMO Entender o que é ergonomia, como aplicá-la nos postos de trabalho, a sua importância para o bem estar dos colaboradores e a contribuição desta para a produtividade das empresas, é dever e obrigação tanto dos colaboradores como dos gestores das companhias. Muitas vezes a motivação e o rendimento dos colaboradores se devem excepcionalmente à interação deles com os postos de trabalho. A ergonomia contempla não somente a disposição dos objetos, mas também outros fatores que contribuem para a correta e eficácia ergonomia: postura e manuseio dos equipamentos, temperatura, iluminação e a cor dos ambientes. Por isto é fundamental um estudo de abrangência geral destes fatores. Palavras-chave: Ergonomia no trabalho; Ergonomia x Temperatura; Ergonomia x Cor do Ambiente; 1 INTRODUÇÃO É importante conhecer o que é ergonomia e como ela afeta diretamente no ambiente de trabalho. Aspectos ergonômicos não estão relacionados apenas à postura correta, manuseio e posicionamento dos materiais. Fatores como a temperatura ambiente, luminosidade e do efeito que a cor proporciona (além de outros) também fazem parte deste quadro. A LER (Lesões por Esforço Repetitivo) não é propriamente uma doença, e sim, uma síndrome constituída por um grupo de doenças tendinite, tenossinovite, bursite, epocondilite, síndrome do túnel do carpo, dedo em gatilho, síndrome do desfiladeiro torácico, síndrome do pronador redondo, mialgias -, que afeta músculos, nervos e tendões dos membros superiores principalmente, e sobrecarrega o sistema musculoesquelético. Esse distúrbio provoca dor e inflamação e pode alterar a capacidade funcional da região comprometida. A prevalência é maior no sexo feminino. (DRAUZIO VARELLA, sd).

2 2 As lesões por esforços repetitivos (LER) são as maiores causas de dano à saúde que ocorrem dentro das empresas, o que acarreta nos índices de absenteísmo, atestados, afastamentos e outros. Oriundos de o funcionário trabalhar por um longo período de tempo em planos de trabalho mal elaborados. Faz-se necessário assim o conhecimento dos agentes ergonômicos para um bom aproveitamento e rendimento no dia a dia do colaborador. Cientes de que a população permanece maior parte do tempo em seu ambiente de trabalho do que em seu lar, é importante o estudo e o entendimento das lideranças e dos gestores das empresas quanto à viabilidade da ergonomia na contribuição para a qualidade de vida dos colaboradores, e o benefício que ela proporcionará para ambos colaborador e organização. 2 REVISÃO DA LITERATURA A definiçao mais antiga é a da Ergonomics Society da Inglaterra, que diz: A ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e seu trabalho, equipamento, ambiente e particularmente, a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos problemas que surgem desse relacionamento. No Brasil, A Associacao Brasileira de Ergonomia adota a seguinte denomição: Entende-se como ergonomia o estudo das iterações das pessoas com a tecnologia, a organização e o ambiente, objetivando intervenções e projetos que visem melhorar, de forma integrada e não dissociada, a segurança, o conforto, o bem estar e a eficácia das atividades humanas. No âmbito internacional, a International Ergonomics Association aprovou uma definição, em 2000, conceituando a ergonomia e suas especializações: Ergonomia, (ou fatores humanos) é a disciplina científica, que estuda as interações entre os seres humanos e outros elementos do sistema, e a profissão que aplica teorias, princípios, dados e métodos, a projetos que visem otimizar o bem estar humano e o desempenho global de sistemas.

3 3 2.1 Ergonomia com relação à postura correta e manuseio e posicionamento dos objetos Ter uma adequada cadeira para sentar, a altura da mesa do computador acessível, um apoio para os pés e material a disposição sem ter que virar o corpo ou se abaixar, é tudo o que os colaboradores têm por direito em seu dia a dia nos postos de trabalho. A realidade é que muitas vezes os gerentes ou mesmo os donos das empresas não se preocupam com o colaborador, tratando-o como um ser com limitações físicas e biológicas, sendo assim, a não adaptação deste em relação ao seu ambiente, ocasionando a maioria dos afastamentos por dores e fadigas. Atualmente os postos de trabalho são montados considerando as estaturas do homem médio. Em ergonomia, o conceito de homem médio não existe. Considera-se o homem estatístico (LLANEZA ALVAREZ, 2005, p.160), resultante dos valores extremos (maiores e menores), considerando-se a distribuição normal de 90% da população, ou seja, o intervalo compreendido entre os percentis referentes a 5% e 95% da população. Sendo estas medidas respectivamente em: 1. Altura a partir do assento: 88,0 cm 2. Altura olhos-assento: 76,5 cm 3. Altura cotovelo-assento: 24,0 cm 4. Altura poplítea: 42,0 cm 5. Comprimento do antebraço: 34,3 cm 6. Comprimento nádegas-poplitea: 48,8 cm 7. Comprimento nádegas-joelho: 58,3 cm Altura da bancada: 80,0 cm Figura 1 Medidas antropométricas na posição sentada Fonte: DUL (2004, p. 11)

4 4 Cabe ressaltar que o objetivo maior deste artigo não é deter-se às medidas referente ao homem médio. A tabela de medidas médias existe, no entanto ela sofre alteração quando um indivíduo porta 1,50 ou 1,80 metros de altura. Abaixo são apresentadas imagens ilustrativas da posição incorreta e correta do trabalhador. Figura 2 Postura Incorreta Fonte: Acesso em: 24/05/2013 Figura 3 Postura Correta Fonte: Acesso em: 29/05/2013

5 5 2.2 Ergonomia com relação à temperatura do ambiente A primeira condição para o conforto é o equilíbrio térmico. Segundo Itiro Iida (2005) O conforto térmico no interior de fábricas e escritórios é conseguido mantendo-se a temperatura média da pele em torno de 33ºC. Se a temperatura variar muito, mesmo assim essa média se mantem, o conforto tende a diminuir. A norma ISSO 9241 recomenda temperaturas de 20 a 24ºC no inverno, e 23 a 26ºC no verão, com umidade relativa oscilando entre 40 e 80%. Acima de 24% de umidades, os trabalhadores sentem sonolência e abaixo de 18% de umidade, aqueles envolvidos em trabalho sedentário ou com pouca atividade física, começam a sentir tremores. Os fatores que ocasionam a temperatura são diversos: - temperatura do ar; - temperatura radiante média; - umidade e velocidade do ar; - vestimenta (isolamento térmico); - intensidade de esforço físico (metabolismo); - tipo de luz no ambiente; Para controlar a temperatura do ambiente, pode se considerar: - O uso de ar condicionado é muito recomendado para tornar o ambiente mais agradável e arejado, no entanto, aumenta as chances de desenvolver crises alérgicas; - Luzes quentes são recomendáveis para quem deseja um ambiente aconchegante, porém elas esquentam, causando desconforto; - Grandes janelas são esteticamente perfeitas, porém é preciso identificar a posição solar delas. Se o sol não chegar, o ambiente ficará sempre frio e se há muita insolação, o ambiente se tornara muito quente se não houver a disposição de cortinas ou persianas.

6 6 2.3 Ergonomia com relação à luminosidade Neste artigo, a luminosidade em um ambiente também requer um espaço especial, pois interfere diretamente no conforto e na motivação dos colaboradores. Segundo, Itiro Iida (2005), a má iluminação aumenta a fadiga visual. Foram criadas normas que sugerem os níveis de iluminação mínimo, médio e máximo e que devem ser observadas por técnicos ou engenheiros de segurança no trabalho. Uma boa iluminação diminui o cansaço visual, evita dores de cabeça, cansaço muscular e nos casos mais críticos, insônia. Em muitos casos nas empresas ou comércios, as paredes são escuras e há pouca iluminação. Para os colaboradores que trabalham com o computador, em pouco tempo é possível perceber o cansaço que este fator provoca. Isto porque a tela do computador projeta muita luminosidade e quando este num ambiente escuro, a visão fica ainda mais forçada. Não só em ambientes escuros ou claros, uma boa iluminação facilita o rendimento, diminuindo o cansaço dos colaboradores. Isto pode ser visto na experiência de Hawthorne, onde em 1927, nos EUA, o Conselho Nacional de Pesquisas realizou a Experiência de Hawthorne numa fábrica situada em Chicago. Esta experiência tinha a finalidade de encontrar a relação entre a intensidade da iluminação e a competência dos operários, medida esta, feito pelo ritmo da produção. A experiência, que foi subdividida em quatro fases, teve como resultado da primeira, que avaliando o efeito psicológico do teste, quando a iluminação era mais intensa, os trabalhadores produziam mais, no contrário, produziam menos. Esta análise partiu-se da divisão de dois grupos. Um deles trabalha sob uma iluminação de ambiente constante e o outro grupo sob uma iluminação instável. A disposição correta das luminárias pode ser observada na figura a seguir:

7 7 Figura 4 A posição correta das luminárias deve ser de graus acima da linha de visão e atrás do trabalhador, para evitar ofuscamentos e reflexos. Fonte: IIDA, Itiro (2005; P 474) Outro fator que deve ser considerado é o uso de iluminação natural inadequada. Dependendo da posição solar e do posicionamento da mesa de trabalho, a claridade solar reflete na frente ou atrás do computador, fazendo com que a visão seja novamente forçada. Luzes amarelas também devem ser evitadas, pois as mesmas esquentam, gerando desconforto ao trabalhador. A luminosidade também deve ser vinda do lado direito do funcionário, sendo assim, não refletida para o monitor e não ofuscando a visão de quem o está utilizando. Atualmente, a distribuição de iluminação de um determinado ambiente, não é feita somente de uma luz centralizada. Com os avanços tecnológicos, o acabamento de gesso, bem como as diversas opções de luminárias oferecidas no mercado, possibilitou aos projetistas um estudo maior de distribuição da iluminação. Fazendo deste o uso de: pendentes, plafons e principalmente spots. Também, com o minimalismo em alta, as janelas foram valorizadas, tendo assim a iluminação natural para colaborar ergonomicamente e sustentavelmente. 2.4 Ergonomia em relação às cores do ambiente Segundo Itiro Iida (2005) O planejamento adequado das cores no ambiente de trabalho, utilizando cores claras em grandes superfícies, com contrastes adequados que contribuem para a identificação dos diversos objetos associado a um planejamento de iluminação, tem produzido economias de até 30% no consumo de energia e aumentos da produtividade que chegam a 80 ou 90%.

8 8 Segundo Pilotto (1980, p.10) citado em Figueiredo O uso da cor no ambiente do local de trabalho é um fator muito importante, por apresentar um auxiliar eficiente na promoção da saúde, segurança e bem estar dos trabalhadores. Ainda Itiro Iida (2005): O uso adequado das cores facilita as comunicações, contribui para reduzir os erros e, consequentemente, aumenta a eficiência no trabalho. Cassell (1993) afirma que Estudos de diversos autores sugerem que a cor pode ser usada para auxiliar os indivíduos fisicamente e emocionalmente, proporcionando assim um ambiente mais confortável no ambiente de trabalho. Tais estudos sustentam a noção de que a cor é capaz de propiciar, ao induzir sentimentos do conforto, bem estar, dinamismo e contentamento: motivação; - reações psicológicas positivas, reações estas relacionadas ao humor, satisfação e - aumento no desempenho do trabalhador, resultando em maior produtividade; - melhoria no padrão de qualidade do trabalho desempenhado; - menor fadiga visual, através da adaptação dos contrastes; - redução do índice de acidentes; - melhoria no clima social de trabalho; - facilidade de conservação e limpeza do ambiente. Em relação à psicologia das cores, segundo Itiro Iida (2005): O homem apresenta diversas reações a cores, que o podem deixar triste ou alegre, calmo ou irritado. e cultura. As cores possuem também diferentes simbologias que variam de acordo com a região Segundo a norma NBR 6503/1984, faz se necessário também, identificar objetos e sinalizações com algumas cores. É o caso de placas de saída na cor verde, extintores na cor vermelha e etc.

9 9 Figura 5 Significado das cores em diferentes culturas Fonte: IIDA, Itiro (2005; p 483) Vale ressaltar o cuidado com o uso das cores. O azul, por exemplo, representa paz, calma, fé e etc. Contudo em um escritório ou uma loja de atendimento, o uso desta cor gera melancolia. 3 METODOLOGIA Para Seivewright (2009, p.11): Acima de tudo, o processo de pesquisa deve ser divertido, estimulante, informativo e, o mais importante, útil. Segundo Marconi e Lakatos (2007, p. 17): Toda a pesquisa deve basear-se em uma teoria, que serve como ponto de partida para a investigação bem sucedida de um problema. Gil, (1991, p. 19) escreveu: Pode-se definir pesquisa como o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos.

10 10 A presente pesquisa foi elaborada com embasamento bibliográfico e analise do material literário proveniente de livros e sites da internet. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Tudo o que ainda precisa ser feito em prol de um melhor rendimento do colaborador para com a empresa é colocar em prática os requisitos da ergonomia. É preciso da dedicação não somente do gerente, como também do colaborador para aplicarem a metodologia nos postos de trabalho. Como a empresa analisada, há muitas outras com os mesmos problemas, que nem por questão de dinheiro, e sim, um reposicionamento dos materiais, podem ser melhorados e solucionados. O espelho de uma organização estruturada e com forte atuação no mercado, é um colaborador satisfeito, trabalhando com qualidade e empenho. 5 BIBLIOGRAFIA ALVAREZ, Llaneza. Ergonomia forense. pruebas periciales en prevención de riesgos laborales. 1.ed. Espanha: LEX NOVA, CASSELL, D. Effects of three colors in na office interior on mood and performance. Perceptual and motor Skills, v.76, DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, FIGUEIREDO, Juliane. Apostila ergonomia e cor nos ambientes de locais de trabalho. IIDA, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. 2.ed. São Paulo: Blucher, PILOTTO, E. N. Cor e iluminação nos ambientes de trabalho. São Paulo: Liv. Ciência e Tecnologia, Ergonomia Postura Correta no Ambiente de Trabalho. Disponível em: < Acesso: Maio Ergonomia no Escritório. Disponível em: < Acesso: Maio LER Lesões por Esforços Repetitivos. Disponível em: Acesso em Junho Ergonomics Society. Disponível em: < Acesso: Maio 2013

11 11 Associação Brasileira de Ergonomia. Disponível em: < Acesso: Maio 2013 International Ergonomics Association. Disponível em: < Acesso: Maio 2013 Fonte: Acesso: 20/05/2013

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