USO DO COMPUTADOR NA CONSTRUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 USO DO COMPUTADOR NA CONSTRUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Olga Cristina Teixeira Lira Carlos Eduardo Monteiro Universidade Federal de Pernambuco olgactlira@hotmail.com; cefmonteiro@uol.com.br RESUMO A aprendizagem relacionada à construção e interpretação de gráficos tem sido objeto de estudo de diversas pesquisas. Entre os outros aspectos investigados, discutem-se o papel do computador na aprendizagem sobre gráficos enquanto conteúdo do currículo de matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental (e.g. Ainley e Pratt, 1994; Guimarães e Gitirana, 2001). A prática docente em ambientes informatizados exige muito mais que o simples fato de estar utilizando o computador. Por exemplo, é necessário avaliar se o uso desse recurso tecnológico estaria aperfeiçoando uma postura tradicional de aulas instrucionistas ou contribuindo para uma aprendizagem na qual o estudante participaria ativamente da construção de seus conhecimentos sobre gráficos. Este trabalho constitui-se numa proposta de investigação das possibilidades de atividades interativas de construção e interpretação de gráficos usando o software MicroMundos. A partir de uma abordagem qualitativa, este estudo terá a participação de estudantes do 3º Ano do Ensino Fundamental de uma escola da rede particular. As situações de pesquisa envolverão uso do referido software em um laboratório de Informática. Espera-se gerar dados que promovam a discussão de aspectos que contribuem para situações significativas de aprendizagem sobre gráficos. Palavras-chave: Educação Matemática, Interpretação e construção de Gráficos, uso do computador

2 1 Introdução O tratamento da informação tem sido uma área bastante valorizada nas concepções curriculares da Matemática, através da construção e interpretação de gráficos. É importante que as crianças percebam que podem ler e escrever usando a linguagem matemática, pois é possível transmitir informações de natureza diversa através da produção de gráficos. O trabalho com construção e interpretação de gráficos pode envolver diversos recursos que o professor teria disponível no seu dia a dia fora da sala de aula. Jornais, revistas, TV, conta de consumo de energia elétrica são exemplos de meios inseridos no cotidiano das pessoas que lhes possibilita a leitura de informações através de gráficos. Todavia, podemos mencionar o uso das tecnologias também como recursos para o ensino e aprendizagem sobre gráficos, as mais comuns são o lápis e o papel. Todavia, as escolas enquanto instituições sociais têm incorporado uma série de processos e instrumentos culturais da contemporaneidade. Desta maneira, elas têm utilizado os computadores como mais um dos recursos para seu trabalho educacional, e gradativamente o computador tem se mostrado muito importante para o ensino de gráficos. A utilização de lápis e papel como recurso didático na construção de gráficos apresentam algumas limitações. Quando se trata do papel, por exemplo, a habilidade manual é bastante exigida, o que faz com que a atividade se torne mais demorada no seu desenvolvimento. O manuseio com materiais tais como régua e transferidor, por não serem, ainda, de uso comum por crianças do 3º Ano do Ensino Fundamental, faz com que a construção de gráficos demande mais tempo e esforço, além da aprendizagem de outras habilidades específicas. Ao usar o computador, estas dificuldades, inicialmente, apresentadas, são minimizadas. Não há como negar que os suportes tecnológicos computacionais estão presentes nas escolas há mais de uma década é difícil encontrar uma criança que não fique fascinada ao usar determinados softwares num computador, sobretudo pelo aspecto visual dos ambientes do software, cores, movimento, música e imagens fantásticas (FILHO, 2006). Inicialmente, a maioria dos programas que surgiram no mercado não se voltava para objetivos educacionais. As planilhas eletrônicas, como o Excel, por exemplo, apesar de não terem sido projetadas com finalidades educacionais, também tiveram sua utilização por parte do professor no estudo de gráficos, a partir do levantamento de dados, possibilitando a representação numérica em formato gráfico. A caracterização de um software como educacional seria sua inserção em situações de ensino e de aprendizagem. Nessa perspectiva, um determinado programa de computador pode ser considerado um produto educacional se adequadamente utilizado pela escola, mesmo que não tenha sido produzido com a finalidade de uso no sistema escolar. (OLIVEIRA, 2001). A partir da perspectiva do ensino de matemática, para que um gráfico deve ser

3 construído com o máximo possível de precisão e clareza, seguindo determinados procedimentos formais. Ao trabalhar com o computador, essa precisão se torna maior, as escalas são mais fielmente reproduzidas com maior facilidade. Ao trabalhar com o papel, por exemplo, as medidas representadas estão mais propensas a margens de erros maiores. Ao fazer uso de algum software que possibilite o trabalho com gráficos, o professor pode elaborar atividades que envolvam a leitura, interpretação e construção dos mesmos possibilitando à interdisciplinaridade e favorecendo a constatação da importância da Matemática, a partir do momento em que é possível a resolução de problemas da vida cotidiana, e também da construção de conhecimentos em outras áreas que não sejam especificamente da Matemática. Conforme Ponte, Brocardo e Oliveira: [...] este tema matemático desempenha um papel essencial na educação para a cidadania. Na verdade, a Estatística constitui uma importante ferramenta para a realização de projetos e investigações em numerosos domínios, sendo usada no planejamento, na recolha e análise de dados e na realização de inferências para tomar decisões. A sua linguagem e conceitos são utilizados em cada passo do dia-a-dia para apoiar afirmações em domínios como a saúde, o desporto, a educação, a ciência, a economia e a política. (PONTE, BROCARDO & OLIVEIRA, 2006, p. 91) Este pensamento é reforçado por Carvalho, quando ela afirma que ter conhecimentos de Estatística tornou-se uma inevitabilidade para exercer uma cidadania crítica, reflexiva e participativa, [...] (CARVALHO, 2001, P.18). O ensino de gráficos na Matemática tem recebido uma atenção especial, pois conforme aponta os Parâmetros Curriculares Nacionais PCNs (BRASIL, 1997), a Matemática é componente importante na construção da cidadania, na medida em que a sociedade se utiliza, cada vez mais, de conhecimentos científicos e recursos tecnológicos, dos quais os cidadãos devem se apropriar. As informações través de dados estão presentes no cotidiano das pessoas nas mais diversas formas, como por exemplo, nos jornais ou nas contas de energia elétrica ao ler sobre indicadores de consumo. São muitos os exemplos da presença constante da estatística na vida das pessoas. Portanto, acredita-se que esta aprendizagem possa acontecer de forma mais eficaz ao se fazer uso do computador, pois, percebe-se, nessa ferramenta, um suporte ao professor no processo de ensino e de aprendizagem, que possibilita a construção de aulas mais criativas, interessantes, dinâmicas e motivadoras que envolvam os alunos com novas descobertas e novas aprendizagens. 2 Software como ferramentas para um ensino ativo sobre gráficos O computador se destaca pela sua característica de favorecer a interação e à sua grande possibilidade de ser usado como um instrumento que pode facilitar a aprendizagem visto que o seu uso não tem as limitações que outros recursos oferecem. Porém, estar

4 usando o computador não garante que o professor irá modificar suas práticas pedagógicas de forma a explorar didaticamente o que os ambientes informatizados podem proporcionar. Por este aspecto, Tajra afirma que A utilização do computador integrada a softwares educativos não garante uma adequada utilização desta tecnologia como ferramenta pedagógica. O fato de um professor estar utilizando o computador na sua aula não significa, necessariamente, que esteja aplicando uma proposta inovadora. Muitas vezes esta aula é tão tradicional quanto uma aula expositiva com a utilização do giz. (TAJRA, 2005, p. 53) É ingênuo se pensar que o computador por si só irá facilitar o processo de ensino e de aprendizagem, mas é fato que, este suporte pedagógico ao possibilitar a construção de aulas mais construtivas e, em algumas situações, também mais criativas, proporciona ao aluno uma motivação maior no processo de construção do conhecimento. As estratégias didáticas utilizadas pelos professores em ambientes informatizados é que definem o seu uso como instrumento que favorece a aprendizagem por parte dos estudantes. Tajra (2005) ressalta que ao utilizar um dos recursos tecnológicos à disposição das práticas pedagógicas, deve-se questionar o objetivo que se quer atingir, avaliando sempre as virtudes e limitações de tais recursos. Para o professor, identificar os objetivos que deseja alcançar é um passo importante na tomada de decisão pelo uso de ambiente informatizado para o ensino de Matemática com o auxílio das ferramentas do computador para a sua aplicação no ensino e na aprendizagem. Valente (1999) afirma que os computadores estão propiciando uma verdadeira revolução nos processos de ensino e de aprendizagem porque diferentes tipos de abordagens de ensino que podem ser realizados através de inúmeros programas. Entretanto, este mesmo autor enfatiza que maior contribuição do computador como meio educacional advém do seu uso ter provocado o questionamento dos métodos e processos de ensino utilizado. É com esta perspectiva que este trabalho tem por intuito procurar desvendar as formas mais adequadas de utilização dos ambientes informatizados enquanto recurso didático, nos processos de ensino e de aprendizagem relacionados a construção e interpretação de gráficos com uso do computador. Ainley, Pratt e Nardi (2001) discutem uma alternativa de explicação para os baixos desempenhos de estudantes vinculados à aprendizagem de gráficos. Esses autores afirmam que numa perspectiva tradicional do ensino, a produção de gráficos é freqüentemente vista como o ponto final, como sendo de fato o objetivo central e dando pouca atenção para os processos de interpretação, nem abordando as situações de ensino como um processo de resolução de problemas. Ainley, Pratt e Nardi sugerem que a construção e a interpretação de gráficos demandam três habilidades: habilidades práticas

5 requeridas para a produção manual dos gráficos; conhecimento de convenções e aspectos técnicos dos gráficos (tais como o uso de escala); e a compreensão de como interpretar e usar gráficos. Para esses autores, numa situação de sala de aula convencional fica difícil separar as demandas físicas e intelectuais de construção de gráficos daquelas exigências intelectuais de interpretação dos mesmos. Nessa perspectiva tradicional, as demandas das convenções e tecnicismos das aprendizagens são muito fortes, o que fundamenta a afirmação de que a experiência de desenhar gráficos e o saber sobre as convenções são necessariamente pré-requisitos para saber interpretá-los. Ainley (1995) e Pratt (1995) desenvolvem pesquisas investigando crianças participando de atividades relacionadas a gráficos usando o computador. Esses autores enfatizam que em situações de produção de gráficos usando computador não há necessidade das crianças terem habilidades práticas para desenhar gráficos, nem aspectos das convenções (tal como escala). Desta maneira, podem-se direcionar mais a atenção para a interpretação dos gráficos. Eles conjecturam que permitindo o desenvolvimento das habilidades de interpretação com o uso do computador antes do ensino explícito de convenções e tecnicismos para desenhar gráficos, pode-se provocar uma mudança na lógica curricular que hierarquiza os tipos de gráficos, do mais fácil (barras) para o mais difíceis (linhas, dispersão). Ainley e Pratt sugerem uma abordagem pedagógica denominada construção e interpretação ativa de gráficos (active graphing), na qual crianças dos primeiros anos da escola fundamental podem trabalhar coletando dados, construindo e interpretando gráficos de dispersão a partir de uma situação experimental usando planilhas eletrônicas. 3 Explorando os usos de um software no ensino sobre gráficos O MicroMundos é um software dinâmico com base na linguagem LOGO. Conforme Almeida (2005), o trabalho utilizando a linguagem LOGO favorece o desenvolvimento na análise sobre as possíveis soluções ao desafio encontrado. O MicroMundos permite ao aluno construir, desenhar, produzir, apresentar, animar, analisar, integrar e, talvez o mais importante, explorar suas idéias. É um recurso diferente, capaz de promover o entusiasmo em aprender. Estes são alguns dos motivos pela escolha por este software para a investigação proposta nesse trabalho, ao mesmo tempo em que, possui uma interface amigável e com bom nível de usabilidade. O termo interface está associado a usabilidade. Quando se pensa em interface, pensa-se no meio de contato entre o homem (usuário) e o objeto, no caso dos suportes computacionais, abstratos: os softwares. A usabilidade compreende o nível de facilidade de uso que a interface oferece ao usuário. Dessa forma, sempre que houver uma

6 interface, observa-se a usabilidade que a mesma oferece. Para Gomes (2007) a forma mais comum de se avaliar a usabilidade de um software é observando a sua interação com o usuário, sendo que esta avaliação pode ser feita experimentalmente com grupos de pesquisa ou no próprio ambiente de trabalho onde o sistema será implantado. Nosso estudo tem o objetivo de investigar o uso de ambientes informatizados do software MicroMundos para a aprendizagem relacionada a construção e interpretação de gráficos. O processo de investigação tem como método a observação participante, com a presença constante do pesquisador no processo de construção e interpretação de gráficos pelos estudantes no Laboratório de Informática de uma escola da rede privada do Recife, em Pernambuco. Para isso, selecionou-se o software MicroMundos para analisar seus limites e possibilidades quanto ao uso didático deste suporte tão em uso nos ambientes educacionais da educação básica quando da aplicação no estudo de gráficos. O pesquisa será realizada em três etapas. A primeira sobre interpretação de gráficos, no qual, o aluno utilizará o computador, com o software MicroMundos, com três telas de atividades. Na segunda etapa, os alunos utilizarão o mesmo software para construção de gráficos conforme os dados oferecidos. Na terceira etapa o aluno irá elaborar atividades com base em dados levantados pelos próprios estudantes. Com esta prática pretende-se contribuir para a análise do uso didático do computador para fins pedagógicos em ambientes educacionais, para a construção e interpretação de gráficos, com alunos do 3º Ano do Ensino Fundamental, caracterizando, assim, a construção e interpretação ativa de gráficos. Os instrumentos utilizados nas observações com os alunos no laboratório de Informática serão os seguintes: Diário de campo do pesquisador, contendo os registros das falas dos alunos e do pesquisador na relação espontânea e dirigida estabelecida no campo, e Computador com o software MicroMundos. 4 Referências AINLEY, Janet, PRATT, Dave & Nardi, Elena (2001). Normalising: Children's activity to construct meanings for trend, Educational Studies in Mathematics 45(1-3), AINLEY, Janet. Re-viewing graphing: Traditional and intuitive. For the learning of Mathematics, n.15, v. 2, pp.10-16, ALMEIDA, F. J. Educação e informática: os computadores na escola. Coleção Questões da

7 Nossa Época. 3. ed. São Paulo: Cortez, p. CARVALHO, C. Interações entre pares: Contributos para a promoção do desenvolvimento lógico e do desenvolvimento estatístico, no 7º ano de escolaridade. Lisboa. Tese de Doutorado, Universidade de Lisboa, 2001, 607 p. FILHO, A. J. Como escolher um software educativo para seu filho ou aluno Revista Construir Notícias: Tecnologia da educação.. Nº 31 ano 05 novembro/dezembro Publicação da MultiMarcas Editoriais Ltda. Recife-PE. GOMES, J. B. A Educação Reflexiva na Pós-Modernidade: Uma Revisão Bibliográfica. Rev Latino-am Enfermagem 2002 setembro-outubro. Disponível em < Acesso em 06 Mai OLIVEIRA, C. C. de. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de software educativo. Campinas: Papirus, p. PONTE, J.P.da; BROCARDO, J.; OLIVEIRA H. Investigações matemáticas na sala de aula. 1. ed. Belo Horizonte MG: Autêntica Editora, 2006, 152 p. PRATT, D. Young Children s Active and Passive Graphing, Journal of Computer Assisted Learning, 11, , TAJRA, S. F. Informática na Educação: Novas Ferramentas Pedagógicas para o Professor. 6. ed. São Paulo: Editora Érica, p. VALENTE, J. A. Diferentes usos do computador na educação. Disponível em Internet Acesso em 08/10/2007

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