Uma Abordagem Sistémica da Comunicação dos Riscos em Emergência (CRE) Módulo C1
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- Melissa Canedo Ximenes
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1 Uma Abordagem Sistémica da Comunicação dos Riscos em Emergência (CRE) Módulo C1 A tradução deste documento foi feita por Translators Without Borders, único responsável pela qualidade e fidelidade ao original desta versão em português. 1
2 Objetivos de aprendizagem No final desta sessão deverá ser capaz de: Descrever a importância de uma abordagem sistemática de capacidades de Comunicação dos risco em emergência (CRE) Enumerar as considerações críticas para desenvolver uma abordagem sistemática das capacidades de CRE a níveis nacional e local Descrever os elementos de base para o desenvolvimento de competências em CRE 2
3 Qual a importância de uma abordagem sistemática para a formação de capacidades de CRE? Uma comunicação eficaz é crucial, mas frequentemente complexa, em emergências em saúde pública. As capacidades para a área de comunicação têm que ser formadas, de forma sistemática antes das crises Uma abordagem sistemática permite recursos sustentáveis (humanos, financeiros e outros) e contingência para gerir a comunicação em período de crise O enfoque deverá ser colocado na construção de sistemas nacionais e locais, que têm por objetivo melhorar a aptidão do país em expandir e garantir a sustentabilidade de capacidades de CRE, com ferramentas e habilidades para melhorar as estruturas, procedimentos, processos e recursos Para assegurar a sustentabilidade, as capacidades de CRE deverão ser criadas no âmbito dos instrumentos dos sistemas de saúde Os responsáveis nacionais da planificação já estão familiarizados com os elementos constitutivos dos sistemas de saúde. Este modelo adaptado a partir da abordagem da OMS sobre os sistemas de saúde. 3
4 Formação de sistemas nacionais e locais em CRE Liderança e governação Sistemas de Informação Financiamento Recursos Humanos Prestação de Serviços Tecnologia Liderança do processo de criação de capacidades pelo Governo Compilação, análise e divulgação Mobilização e transferências Formação e colocação Implementação de normas, padrões e Controlo de qualidade Plataformas para avaliação da situação, monitorização e avaliação 4
5 1. Liderança e governação Esta área tem como foco a apropriação do processo de formação de competências pelo governo e inclui a aptidão para: Estabelecer e aprovar objetivos políticos a alto nível, incluindo a integração da formação de capacidades em CRE no fortalecimento dos sistemas de saúde. Criar uma estratégia e um plano nacional de comunicação dos risco com planos apropriados a nível sub-nacional, de forma a traduzir os objetivos políticos em ações Definir as expectativas em termos de prestação de contas: um mecanismo integrado de prestação de contas, avaliação e politica para racionalizar a informação Imagem 5
6 Liderança e governação Estabelecer regulamentos e diretrizes, incluindo Procedimentos Operacionais Padronizados (POP s) nacionais e locais. Estabelecer um diálogo politico, envolver os sectores relevantes, as partes intervenientes, parceiros internacionais existentes e potenciais, a sociedade civil e doadores. Estabelecer um mecanismo de financiamento e alinhar os financiamentos novos e antigos Estabelecer POP s para as operações, sua expansão ou abrandamento, conforme necessário Estabelecer um quadro político e POP s para a cooperação internacional e para integração da resposta internacional nos esforços nacionais de resposta Imagem: 6
7 2. Sistemas de informação Esta área inclui a aptidão para: Recolher e analisar as necessidades e tendências da comunicação dos riscos : perceção, fontes seguras, tradições e crenças, canais de comunicação, CRE influenciada por outras informações (ex. Politicas, económicas, sistemas de saúde) Divulgação rápida e eficaz de conhecimentos às populações, parceiros e partes intervenientes através dos seus canais de comunicação e informação preferidos, e possibilitar o acesso à partilha de informação e conduzir diálogos necessários com as comunidades de forma a ajudar as pessoas a tomar medidas de proteção em situações de emergência Recolher, analisar e aplicar informação sobre financiamento e outros recursos recursos existentes; formas de acesso; potenciais mecanismos de financiamento 7
8 3. Financiamento Esta área inclui a aptidão para : Estabelecer mecanismos para mobilização de fundos para os sistemas de saúde e preparação para emergências para o desenvolvimento de capacidades de CRE Alinhar os recursos para a resposta em CRE incluindo a capacidade de intervenção rápida a nível nacional e local Compromisso com os investimentos nacionais em capacidade institucional, incluindo infraestruturas físicas e para alojar o pessoal; resposta logística; sistemas e mecanismos para a tradução de produtos Estabelecer pré-acordos para integrar a CRE nas propostas e mecanismos de financiamento, incluindo a preparação internacional, resposta e fundos de recuperação Imagem: /qZVISl5M.jpeg 8
9 Esta área inclui a aptidão para : 4. Recursos Humanos Estabelecer mecanismos e disposições para a identificação, formação (inicial e refrescamento) de pessoal dedicado e apoiantes potenciais. - Também oferecer treinamento a funcionários e pessoas que necessitam ou podem apoiar as ações de comunicação do risco, tais como epidemiologistas, trabalhadores da área da saúde sediados nas instalações ou na comunidade e pessoal auxiliar, especialistas na área da logística, unidades de intervenção primária, ONG locais), voluntários, líderes de opinião, outros setores, colaboradores internacionais Expansão da formação: - Realizar formação de formadores; - Desenvolver estratégias para incluir a CRE na formação em cascata; - integrar a CRE na formação e desenvolvimento do pessoal de saúde 9
10 Recursos Humanos Estabelecer sistemas de pagamento e incentivos para operacionalizar e sustentar a capacidade do pessoal e dos voluntários Estabelecer sistemas regulatórios (ex. Para movimentar pessoal, de acordo com as necessidades, para o controlo da qualidade e certificação e a aceitação de recursos humanos) Estabelecer normas e apoio Para definir o papel de cada área Sistema de apoio e movimento do pessoal Estabelecer um ambiente favorável para que todos possam comunicar, cooperar e coordenar eficazmente de forma mútua para desenvolvimento dos Recursos Humanos Imagem: 10
11 5. Prestação de serviços Imagem: Esta área inclui a aptidão para: Estabelecer normas e padrões para a prestação de serviços de comunicação do risco Serviços centrados em pessoas e culturalmente adequados; acesso ao nível nacional e local; POP s e coordenação entre os diversos níveis Estabelecer relações para o controlo de qualidade da CRE e para a resposta de emergência, estabelecer e implementar mecanismos de controlo de qualidade, relatórios e feedback 11
12 6. Tecnologia Esta área inclui a aptidão para: Estabelecer sistemas integrados para avaliar as perceções do risco por parte do público e da comunidade, crenças e práticas tradicionais, incluindo sistemas de audição, divulgação da mensagem, diálogo, etc. e mix tecnológico para contextos específicos. Estabelecer plataformas e mecanismos para a utilização de novos medias/media social em linha com o nível de penetração tecnológico; realizar pré-acordos com as empresas e fornecedores de telefones móveis para a utilização de mensagens escritas Estabelecer plataformas para a coordenação, controlo de qualidade, monitorização e avaliação (produtos e resultados) Imagem: 12
13 Elementos básicos para formação de CRE 1. Análise 2. Comunicação estratégica 3. Comunicação translacional 4. Estratégias e atividades para a criação de confiança 5. Simulação, exercícios e revisão pós-ação 6. Competências e capacidade de coordenação 7. Avaliação rápida da audiência e grupos alvo 8. Desenvolvimento, testes e revisão da mensagem 9. Envolvimento comunitário 10. Meios de comunicação 11. Meios de comunicação social 12. Comunicação de grupos alvo e parceiros 13
14 1. Análise da CRE Esta área inclui a aptidão para elaborar análises sócio económicas, políticas e culturais, perfis nacionais e da audiência realizadas na fase preparatória e em permanente atualização durante as fases de repouso e recuperação De toda a população, em termos gerais Dos grupos prioritários Dos grupos de alto risco Foto: 14
15 2. Comunicação estratégica Esta área inclui a aptidão para desenvolver ou atualizar a estratégia nacional de comunicações de risco, utilizando uma abordagem de riscos múltiplos, com enfoque nos riscos mais prováveis e de maior impacto previsíveis no país ou nos seus subníveis, bem como em emergências internacionais de elevado impacto, como uma gripe pandémica Desenvolvimento de planos e estratégia CRE Revisão de planos e estratégia CRE Desenvolvimento de POP s associados Imagem: 15
16 3. Comunicação translacional Esta área inclui a aptidão para criar e manter habilidades de transformar a informação científica numa comunicação e produtos contextualizados, aceitáveis e culturalmente compreensíveis Conhecimento e capacidades para traduzir o conhecimento científicos e o jargões em uma linguagem compreensível, aceitável e atrativa para os principais intervenientes Mecanismos e capacidades para traduzir o feedback sobre os receios e as perceções do público alvo em estratégias contextualizadas, ações e mensagens Capacidade para utilização de POPs, modelos e instrumentos para esta finalidade Foto: WHO/A.Bhatiasevi 16
17 4. Estratégias e atividades para a criação de confiança Esta área inclui a aptidão para criar e manter estratégias para a criação de confiança, táticas e atividades essenciais para uma CRE eficaz, incluindo mas não se limitando a: Escutar e reconhecer as crenças, receios, perceções, vontades e necessidades da audiência e do público alvo Utilização da escuta para adaptar a estratégia, planos e medidas em termos de CRE Anúncio em tempo útil capacidades, procedimentos e espaço político Consistência da mensagem capacidade de coordenar as mensagens entre os diversos atores, incluindo a alteração e evolução das mensagens (conforme necessário) em diversas plataformas e locais Capacidades e procedimentos para o envolvimento e participação da comunidade e das partes intervenientes Divulgar publicamente os resultados das avaliações e revisões Admitir erros e desconhecimento Desenvolver e utilizar porta-vozes capacitados e confiáveis 17
18 5. Simulação, exercícios e revisão pós-ação Esta área inclui a aptidão para utilizar exercícios de simulação (SIMEX), em caso de não existir uma verdadeira emergência, para testar e fortalecer os sistemas e capacidades em termos de CRE. Efetuar análises de SIMEX e incorporar os resultados nas revisões das estratégias de CRE nacionais e locais, planos & POP s SIMEXs específicos da CRE SIMEXs de resposta de emergência multissetorial dos quais a CRE é um componente Exercícios de teste de capacidades para o pessoal-chave Exercícios teóricos para testar os POP s e a coordenação Foto: WHO/Yu Zhao 18
19 6. Competências e capacidade de coordenação Esta área inclui a aptidão para estabelecer e utilizar mecanismos e protocolos de coordenação entre os parceiros nacionais, locais e internacionais Desenvolver a capacidade de liderança do pessoal para alinhar as ações aos vários níveis e entre os vários parceiros para atingir os objetivos comuns Criar plataformas, instrumentos outras estruturas de coordenação e a capacidade para utilizá-las Foto:WHO/D.Licona 19
20 7. Avaliação rápida da audiência e grupos alvo Esta área inclui a aptidão para conduzir, analisar e efetuar avaliações rápidas das preferências, crenças, práticas e tradições dos grupos intervenientes, incluindo a utilização de estratégias de avaliação, plataformas e instrumentos tais como: Estudos de conhecimento, atitudes e práticas (CAP) Avaliações facilitadas e pós-ação Estudos publicados Perfis de país Investigação sociológica e antropológica Monitorização dos meios de comunicação e das redes sociais Entrevistas realizadas com informadores-chave Consultas às partes intervenientes Crédito fotográfico: jpg 20
21 Avaliação rápida da audiência e grupos alvo Feedback das unidades de intervenção primária Discussões com grupos focais (líderes e representantes comunitários, pessoal local e voluntários) Capacidade de rever e analisar, em permanência, a estratégia, os planos e os produtos, com base nos resultados da reavaliação Integração das estratégias de envolvimento comunitário no desenvolvimento das ações de comunicação Capacidade de coordenar a evolução das táticas e das mensagens em todos os setores, agências, atores e instituições para assegurar a coerência e a consistência Foto: OMS 21
22 8. Desenvolvimento, testes e revisão da mensagem Esta área inclui a aptidão para testar, contextualizar e adaptar mensagens pré-elaboradas e outros materiais de comunicação cruciais, de forma a satisfazer as necessidades das partes interessadas para lidar com a perceção, receios e crenças dos diferentes grupos. Estes fatores exigem competência, rapidez e flexibilidade. Aqui se incluem: Capacidade de desenvolvimento das mensagens Interpretação das ferramentas auditivas, incluindo inquéritos CAP, discussões em grupos especializados, debates e retrospeção, conduzidas por um facilitador, entrevistas realizadas a informadoreschave, monitorização dos meios de comunicação social, etc. Utilização dos instrumentos de desenvolvimento e revisão das mensagens relevantes Desenvolviemnto de mensagens relevantes e de ferramentas de revisão, estratégia e logística para restar e revisar as mensagens e os materiais elaborados Foto: OMS/A.Bhatiasevi 22
23 9. Envolvimento comunitário Esta área exige que o pessoal seja capaz de se relacionar com as comunidades, de acordo com o contexto mais local possível, incluindo a aptidão para utilizar: Abordagens pertinentes, estratégias e táticas para o relacionamento com as comunidades, mobilização social, comunicação interpessoal, relacionamento com os líderes e representantes, táticas e capacidade de escutar, capacidade e táticas para a construção de um clima de confiança Capacidade de adaptar e rever as comunicações Imagem: MALAWI.jpg 23
24 10. Meios de comunicação Esta área inclui a aptidão para satisfazer as necessidades dos ciclos noticiosos 24/7, atender às preocupações publicas e políticas. São necessárias fortes capacidades e competências incluindo o desenvolvimento das políticas de comunicação social, estratégias, POP s e competências para o mix mais relevante de: Porta-vozes Meios de comunicação (incluindo os comunitários, regionais e nacionais e canais internacionais, conforme relevância) Comunicações em redes sociais Comunicação de crise Imagem: 24
25 11. Meios de comunicação social Esta área inclui: Mobilização social Produção em massa, utilização e divulgação dos produtos de Informação, Educação e Comunicação (IEC) Estratégias localmente relevantes: altifalantes, carripanas, representação teatral de rua, estações de rádio comunitária Utilização de mensagens de texto e outros instrumentos tecnológicos Foto:Sankoumba Doukoure 25
26 12. Comunicação com parceiros e partes intervenientes Esta área inclui habilidades, plataformas e estratégias de envolvimento e satisfação relativas à informação e necessidades de acesso das partes intervenientes, incluindo: Decisores informação aos Ministros e porta-vozes; prestar informação aos gabinetes, etc. Outras contrapartes governamentais Autoridades nacionais e locais, equipes de intervenção ONGs, sociedade civil Associações profissionais (i.e. associações médicas, associações de agentes de viagens, etc.) Contrapartes do setor privado Foto: OMS/L. Toure ONU, agências internacionais e equipes de intervenção 26
27 Lembre-se Principais considerações para a formação de capacidades nacionais e locais em termos de CRE Liderança e governança Sistemas de informação Financiamento Recursos humanos Prestação de serviços Tecnologia Gestão governamental do processo de construção de capacidade Compilação, análise e divulgação Mobilizar e alinhar Formação e Movimentação de Pessoal Definição de normas, padrões e controlo de qualidade Plataformas para a avaliação situacional, monitorização e avaliação 27
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