ES3LV Resultados dos exames do 12º ano de escolaridade A evolução dos resultados dos exames do 12º ano Médias por escola 6

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1 Escola Secundária com 3º ciclo de Linda a Velha, Oeiras Resultados dos exames do 12º ano de escolaridade

2 2 Índice Como interpretar os resultados dos exames do 12º ano 3 A evolução dos resultados dos exames do 12º ano Médias por escola 6 Análise dos resultados por disciplina 15 Conclusão 23

3 3 Como interpretar os resultados dos exames nacionais do 12º ano À semelhança da análise realizada aos exames do 9º ano de escolaridade, os resultados dos exames do 12º ano permitem identificar padrões e tendências, bem como situar o desempenho dos alunos da escola no contexto das médias nacionais. Não se pretende identificar causas, tão só evidenciar relações. A partir dessa identificação poderão os professores e os órgãos da escola reflectir sobre os desempenhos, inventariar hipotéticos factores explicativos, traçar metas e objectivos, mas essa será uma tarefa da escola, não de quem procede à análise dos resultados sem conhecimento directo e sistematizado das aprendizagens, dos ambientes escolares e do nível de preparação dos alunos. A metodologia adoptada nesta análise privilegia a perspectiva comparada e dinâmica dos resultados dos exames. Partimos sempre do pressuposto de que os indicadores de desempenho dos alunos de uma determinada escola deverão ser relativizados e contextualizados com idênticos desempenhos avaliados à escala nacional. Pretendemos ainda identificar tendências, contextualizando o desempenho de cada ano relativamente à série de resultados registados. Esta preocupação ganha todo o sentido se considerarmos o facto de os exames nacionais ainda não terem conseguido atingir um nível de estabilidade da sua aferição, em especial, quando comparados ano a ano. A forma como são concebidos não assegura, com rigor, essa comparabilidade. É correntemente reconhecido que de ano para ano há provas ora mais acessíveis ora mais exigentes, pelo que se impõe

4 4 que o desempenho dos alunos e os valores médios de cada escola ou cada disciplina sejam relativizados em função da respectiva média nacional. De lembrar igualmente o facto de no período considerado neste relatório, os dez anos compreendidos ente , o ensino secundário ter sido objecto de uma reforma que teve incidência nas provas de exame, nomeadamente pela diminuição do número de provas exigidas para conclusão e acesso ao ensino superior. Este facto, só por si, aconselha especial cuidado e atenção na leitura dos resultados e na sua comparação. Em princípio, o facto de o número de provas de exame por aluno ter sido reduzido deixaria prever uma melhoria dos resultados a nível nacional, dado que o esforço de preparação poderia ser concentrado mais facilmente num conjunto mais reduzido de matérias. Porém, a existir esse efeito, ele não se torna facilmente perceptível, dada a variabilidade dos padrões de exigência desses exames, facto que dificulta senão mesmo, impossibilita uma separação dos dois efeitos. A primeira abordagem deste relatório incidirá sobre os resultados da escola, ou seja os valores médios das classificações interna (CIF) e externa (CE) dos alunos internos, numa dupla perspectiva: valores absolutos e valores relativos, obtidos pelos desvios (quocientes) à média nacional. Um segundo indicador que se tem revelado de bastante interesse é o diferencial entre a classificação interna e a classificação de exame. De uma forma geral, uma leitura rápida das representações gráficas das classificações de exame e dos diferenciais entre classificações interna e externa permite identificar uma relação entre as duas variáveis de extrema importância: quanto melhor é a classificação de exame, menor é o diferencial entre as duas classificações. Esta relação é recorrente em todos os anos e verificável quer nas classificações do ensino secundário quer nas do 9º ano. A interpretação desta relação tende a centrar se em três razões: 1. As escolas com alunos "mais fracos" tendem a sobrevalorizar as classificações internas valorizando outras competências que não as que são objecto da avaliação externa através de exames. Esta tese tem algum sentido, mas equivale a dizer que as escolas com alunos mais proficientes em exames não valorizam essas outras competências, o que não deixa de ser de duvidosa verificação. 2. As escolas com alunos "mais fortes" orientam se por padrões de exigência mais elevados e adoptam padrões de referência mais rigorosos, o que as faz aproximar a classificação interna de frequência da classificação de exame. No mesmo sentido, poderemos concluir que esses padrões de avaliação nas escolas com resultados mais fracos tendem a ajustar se à média do nível de desempenho dos alunos. 3. A terceira razão decorre da admissão de estratégias de valorização dos alunos, seja por compensação, seja por inflação deliberada, visando facilitar o acesso a cursos de ensino superior com maior procura.

5 5 Este último aspecto é particularmente relevante. Assim, a forma como é calculada a classificação da candidatura a um curso superior tende a fomentar a pressão sobre a avaliação interna por parte de alunos e encarregados de educação. Se essa pressão é bem sucedida, então o diferencial tende a aumentar e o investimento num bom desempenho em exame a diminuir. No caso em que se verifique uma maior independência por parte dos professores nos processos de avaliação, uma maior proximidade entre a classificação interna e a externa tende a favorecer um maior investimento na prova de exame. O segundo tipo de abordagem feita neste relatório analisa os resultados para cada uma das disciplinas, permitindo aferir o contributo de cada uma delas para o resultado médio da escola. A análise comparada das diferentes disciplinas permite ainda identificar desfasamentos entre matérias afins ou que pela sua natureza deixassem prever uma maior identidade de resultados. Em situação de alguma contradição entre esses resultados, este processo de identificação permite à escola desenvolver acções e estratégias de qualificação orientada para objectivos precisos. Nem sempre se conseguem melhorar classificações de escola apostando nas disciplinas com melhores resultados, dado que estas já poderão estar perto dos limites possíveis. Ou seja, o seu ganho marginal é reduzido. Porém, uma estratégia orientada para a melhoria dos desempenhos nas disciplinas que apresentam maiores dificuldades poderá ajudar a nivelar as diferentes classificações o que poderá significar maior equilíbrio nas formações específicas dos alunos.

6 6 A evolução dos resultados dos exames do 12º ano Médias por escola Nos dez anos decorridos entre 2000 e 2009, as condições de avaliação de desempenho registaram algumas alterações. Porém, ao tratar de algumas variáveis agregadas, parte dessas alterações diluem se no universo estatístico. Nesta perspectiva julgamos pertinentes as leituras das séries de resultados, desde que essa leitura tenha em atenção os contextos em que foram obtidos. O número de provas realizadas tem variado em torno de uma média de 540, embora tenha vindo a diminuir desde o início do período. De facto, depois do número máximo atingido em 2000, a tendência é de diminuição das provas realizadas pela

7 7 escola até 2004, com um ligeiro aumento nos dois anos seguintes. Nos últimos três anos, porém, esse número não chegou aos 500. As médias anuais dos resultados obtidos nas avaliações internas de frequência revelam alguma estabilidade, centrando se nos 14 valores de média, conforme se poderá comprovar através da leitura do GRÁFICO 2. Nos dez anos em análise a média dos resultados das provas de exame de todos os alunos internos situa se nos 11 valores. Relativamente estáveis até 2006, as CE conheceram um aumento nos últimos três anos, que as colocam no patamar dos 12 valores de média. Esse potencial de melhoria dos desempenhos traduz se pela redução do diferencial CIF CE, uma vez que face à maior estabilidade dos resultados das classificações internas de frequência, esse diferencial é claramente determinado nesse período pelas classificações de exame. A questão coloca se agora sobre saber se essa melhoria é sustentada ou se é um comportamento de carácter cíclico. A leitura do GRÁFICO 3 permite situar os valores médios da ES3LV relativamente às médias nacionais:

8 8 Ao longo do período considerado observa se uma alteração na valorização dos dois tipos de classificação. Até 2003, o valor relativo das classificações internas de frequência (CIF) é superior ao dos resultados de exame (CE). Essa diferença é sobretudo visível em 2002 desvios de CIF em relação à média nacional em 7%, enquanto os de CE apresentam uma sobrevalorização de apenas 2% e 2003, quando as CE da escola aparecem pela primeira vez inferiores à média nacional. Nos dois anos seguintes (2004 e 2005), os dois desvios oscilam bastante, aumentando de forma acentuada no primeiro (quando pela primeira vez a valorização de CE é superior à de CIF) e decrescendo no segundo: em 2005, a CIF equivale à média nacional e a de CE é cerca de 3% inferior. A partir de 2006 os valores médios esboçam uma tendência crescente até ao final do período. Como podemos observar no gráfico, a valorização é, desta feita, bastante superior nas CE (que chegam a uma valorização máxima de 9% em 2008) em comparação com as CIF, o que é um sintoma positivo. Assim, os três últimos anos, conforme já havíamos destacado acima, marcam uma inegável melhoria dos resultados, quer em valor absoluto como atrás demonstrámos, quer em valor relativo como fica agora evidenciado. Neste contexto importa agora situar os resultados da ES3LV a partir do posicionamento relativo às restantes escolas com provas do 12º ano.

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13 13 A média dos resultados da escola tem vindo a valorizar a sua posição relativamente à média nacional ao longo do período considerado. Na verdade, à excepção do ano de 2004 quando a média da escola apareceu acima da média nacional em 8%, até 2006 as médias de CE situavam se próximas das médias nacionais (ligeiramente inferiores em 2003 e 2005), colocando a ES3LV em torno da grande mancha de escolas. A partir de 2006, a posição relativa da escola valorizou se. Assim, a escola começou a destacar se do conjunto das escolas em torno da média nacional, aparecendo no patamar daquelas que surgem valorizadas em cerca de 7%.

14 14 Destaque ainda para a alteração da relação CE / (CIF CE) e respectiva posição quanto à tendência nacional (representada pela regressão logarítmica a vermelho). Como podemos observar, até 2005 as CIF foram geralmente superiores às CE, sendo que esse diferencial foi superior ao valor diferencial nacional. A partir de 2006, a relação da escola aproximou se da tendência nacional, aparecendo ora ligeiramente acima ora ligeiramente abaixo da média. Os anos de 2008 e de 2009 foram, quer em termos relativos quer absolutos, os que registaram melhores resultados. Em termos evolutivos, os resultados apontam para uma estabilização dos padrões de avaliação (traduzidos pela estabilidade das CIF) e numa melhoria de desempenho nos resultados de exame. Os três últimos anos da série revelam potencial para a escola se situar num outro patamar: o de colocar as médias de exame da escola acima dos 10% em relação à média nacional.

15 15 Análise dos resultados por disciplina A análise dos resultados por disciplina incidirá sobre o conjunto de provas realizadas para cada disciplina considerada no período correspondente ao novo quadro introduzido pela Reforma do Ensino Secundário. As designações adoptadas serão as de As disciplinas seleccionadas são aquelas que reúnem os critérios de continuidade para o período e maior número de provas realizadas.

16 16 A análise da evolução das classificações internas de frequência (CIF) permite identificar um padrão relativamente comum a todas as disciplinas e cuja média se aproxima dos 14 valores. Apenas duas disciplinas se destacam mais evidentemente das restantes: a média de CIF em História A é inferior nos dois primeiros anos; a média de Biologia e Geologia destaca se positivamente em 2008 e A relativa estabilidade das várias disciplinas nas CIF não se estende às CE, conforme podemos verificar na leitura do GRÁFICO 15. Quer isto dizer que para um padrão de avaliação interna relativamente homogéneo, os resultados de exame apresentam alguma diferenciação.

17 17 As razões desta diferenciação poderão mais facilmente ser perceptíveis a partir da análise dos desvios à média nacional, dos resultados da CIF quer da CE. As CIF registadas na ES3LV estão, de uma maneira geral, bastante alinhadas com as médias nacionais de CIF em cada uma das disciplinas, com uma sobrevalorização que raramente excede os 5%. Nalgumas disciplinas, as CIF aparecem nalguns anos ligeiramente desvalorizadas relativamente às médias nacionais, sobretudo em Geometria Descritiva A e História A. A diferenciação das CE é igualmente evidente se considerarmos os desvios à média nacional destas classificações de exame. Assim, disciplinas como Física e Química A, Matemática A e, de certa forma, Economia A, apresentam "ganhos" relativos nas classificações de exame com maior expressão. Noutros casos, como Geometria Descritiva A, nota se que as CE surgem desvalorizadas face às respectivas classificações nacionais. Nas restantes disciplinas, os resultados da escola assemelham se aos nacionais.

18 18 Esta diferenciação pode decorrer de alguns factores a ter em conta: 1. Melhor adequação das aprendizagens ao tipo de avaliação feita através dos exames. 2. Maior "disponibilidade" dos alunos para as áreas das ciências exactas, eventualmente conjugada com um maior investimento da escola e dos respectivos departamentos nessas áreas. 2. Melhor desempenho dos alunos, em função das expectativas e das dificuldades de acesso ao ensino superior, em função das classificações de acesso mais ou menos elevadas. Uma abordagem mais aprofundada dos resultados permite esclarecer um pouco mais esta diferenciação das classificações de exame. Para o efeito recorremos à distribuição percentual das classificações (CIF e CE) por cinco níveis (conversão da escala de 0 20 para a escala 1 5), para cada uma das disciplinas seleccionadas.

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22 22 Distinguem se claramente variações na relação entre avaliação de frequência e avaliação de exame consoante as disciplinas. Nas disciplinas de Biologia e Geologia, Física e Química A e Geometria Descritiva A encontramos um padrão comum, visto que as classificações de exame são inferiores às classificações internas, sobretudo devido às elevadas proporções de provas de nível 2. Em Matemática A, os resultados de exame conseguem superar, de certa forma, as avaliações internas, visto que aumenta a proporção de classificações de nível 5, embora surjam classificações de nível 2. Em Economia A, essa superação só se verifica em Finalmente, nas restantes disciplinas (História A, Geografia A e Português), essa relação é mais previsível, havendo uma maior proximidade nas distribuições de CIF e CE, apenas com um aumento de provas de nível 2 no exame. Para além das três hipóteses explicativas já avançadas, outras poderão existir, mas só poderão ser identificáveis, com seriedade e rigor, através de uma análise mais próxima da realidade da escola, dos departamentos, dos professores e, como não poderia deixar de ser dos próprios alunos e da natureza das disciplinas.

23 23 Conclusão A Escola Secundária com 3º Ciclo de Linda a Velha, Oeiras, tem vindo a melhorar a sua posição no conjunto de escolas secundárias do país. A análise dos resultados de exame do ensino secundário situam na, nos últimos dois anos, no conjunto de escolas que apresentam uma valorização próxima dos 10% em relação à média nacional, começando então a destacar se da grande mancha de escolas com resultados médios. Identifica se um padrão de avaliação interna de frequência que parece estar estabilizado, pelos menos desde Nos últimos três anos é possível identificar uma tendência para aumentar as médias dos resultados de exame, o que permite admitir um potencial de melhoria. Desde 2006 que os valores relativos das CE da escola revelam uma tendência crescente, sendo necessário agora desenvolver esforços no sentido de consolidar e reforçar essa posição. A análise dos resultados por disciplina permite identificar relações CIF CE diferenciadas com ganhos mais acentuados nos resultados de disciplinas Matemática A e, em certos aspectos, Economia A. Disciplinas como a Biologia e Geologia, Física e Química A e Geometria Descritiva A apresentam um razoável potencial de melhoria se centrarem um maior esforço de

24 24 capacitação entre os alunos de desempenho médio, de forma a evitar uma proporção tão elevada de classificações negativas. História A, Geografia A e Português são as disciplinas que revelam maior rigor na relação entre as classificações interna e de exame. Estas diferenças entre as disciplinas poderão ser explicadas por diferentes níveis de motivação dos alunos, em função da maior ou menor facilidade de acesso aos cursos de ensino superior. Por outro lado, estes resultados não são indiferentes às características dos diferentes cursos secundários. Outras razões poderão explicar estas diferenças, porém só um conhecimento mais aprofundado das características dos alunos, dos professores e dos cursos poderá identificar os factores e mais facilmente encontrar as melhores soluções pedagógicas e organizativas.

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