Previsão do número de alunos em Portugal por regiões, O modelo de previsão

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1 O modelo de previsão Previsão do número de alunos em Portugal por regiões, Luísa Canto e Castro, Joana Duarte, David Nóvoas e Pedro Martins Introdução Dando seguimento ao trabalho desenvolvido no âmbito da aplicação do Modelo de previsão do número de alunos em Portugal impacto do alargamento da escolaridade obrigatória, publicado em 2013, o presente artigo destaca as principais conclusões da aplicação do modelo de previsão tomando por dados base as estatísticas oficiais de 2012/13, e estendendo o horizonte temporal até 2018/19. Estas previsões serão primeiramente apresentadas a um nível nacional (Portugal continental), para em seguida serem analisadas de forma mais detalhada em cada uma das regiões (NUTS II). De indiscutível importância como parte integrante de instrumentos de apoio à gestão, na medida em permitem definir metas a médio prazo com maior suporte quantitativo, estas previsões têm também uma relevância acrescida, uma vez que o sistema educativo está a ter neste momento dois impactos de sentido inverso: por um lado o aumento do número de alunos devido ao alargamento da escolaridade obrigatória e, por outro, a diminuição de alunos devido à quebra acentuada da natalidade. O modelo de previsão que a DGEEC tem vindo a utilizar está alicerçado em dados censitários, e nos dados mais recentes da distribuição etária em cada ano de escolaridade e em cada oferta formativa. O impacto do alargamento da escolaridade obrigatória é captado pelo modelo por recurso ao conhecimento histórico das taxas de abandono de cada modalidade de ensino entre os maiores de 15 anos. 1. Para além de todos os dados relativos ao sistema educativo português, foram considerados dados sobre a natalidade, uma vez que o atual decréscimo demográfico é uma condicionante com influência determinante na previsão do número de alunos previstos para os próximos anos. Note-se, no entanto, que para os resultados apresentados nesta análise foram introduzidas algumas melhorias ao modelo apresentado em A primeira está relacionada com o facto de cada um dos números previstos para Portugal continental passar a ser a soma das parcelas regionais. A outra diz respeito ao modelo de distribuição etária em cada ano de escolaridade, que, nas anteriores previsões utilizava o padrão nacional, e que este ano passou a utilizar padrões regionais (NUTS II), pois constatou-se a falta de homogeneidade regional das referidas distribuições etárias. Para aferir a qualidade e acuidade do modelo de previsão, realizou-se o exercício de comparação dos resultados das 1 Para informação mais detalhada sobre a construção deste modelo de previsão poderá consultar o artigo Modelo de previsão do número de alunos em Portugal impacto do alargamento da escolaridade obrigatória aqui. 1

2 previsões para o ano de 2012/13 (v. artigo Modelo de previsão do número de alunos em Portugal impacto do alargamento da escolaridade obrigatória, publicado em 2013) e os resultados reais das estatísticas da educação 2012/13 publicados em A análise demonstra que, de um modo geral, os resultados previstos e observados são muito próximos, excepto no ensino secundário em que se encontram algumas diferenças mais significativas entre os valores previstos e os reais. As diferenças encontradas poderão ser explicadas essencialmente por dois fatores: as taxas de emigração, que não são consideradas no modelo, e a não utilização da distribuição etária regional, razão pela qual se procedeu à devida adaptação nesta nova aplicação do modelo de previsão. No caso das outras modalidades do ensino secundário, as diferenças poderão ser explicadas pelo impacto de medidas de política de educação e de formação, neste caso particular, das que levaram aos maiores níveis de procura de cursos de aprendizagem (com alunos jovens inscritos em 2011/12 e em 2012/13). Note-se que as previsões apresentadas neste artigo, por recorrerem a dados históricos, não contemplam possíveis impactos de medidas de política educativa nem o efetivo cumprimento da escolaridade por parte dos jovens, isto é, o número de alunos que se apresenta como previsão para cada ano, dentro de cada modalidade de ensino, admite como pressuposto que os estímulos e condicionantes existentes em 2012/13 se mantêm aproximadamente constantes durante o tempo abrangido pela previsão. Principais resultados Para compreender algumas diferenças entre as várias regiões, apresentam-se os dados dos nascimentos em Portugal nos últimos anos. Uma observação da evolução dos nados vivos em Portugal continental entre os anos de 2000 e 2013 permite constatar as tendências que cada região apresenta. Figura 1 - Evolução do número de nados vivos em Portugal continental por regiões Fonte: INE Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Embora todas as regiões sigam a mesma tendência geral de crescimento populacional, que neste período se traduz num decréscimo, existem diferenças quando comparamos as regiões, como por exemplo entre a região Norte e a região do Algarve (Quadro 1). Quadro 1 Taxas de crescimento do número de nados vivos em Portugal continental por regiões, (%) Total Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve ,6 6,9 6,5 4,7 6,8 4, ,6 0,5 1,6 2,1 2,5 7, ,8 4,2 1,8 0,3 0,9 3, ,8 4,8 2,3 2,4 1,9 2, ,1 1,8 0,7 2,9 2,2 3, ,6 3,8 4,2 2,5 6,5 2, ,8 5,0 4,0 0,1 2,9 1, ,2 1,6 0,9 3,4 4,5 1, ,8 5,4 6,1 3,6 4,8 2, ,9 0,9 1,0 3,6 2,2 1, ,6 4,6 4,1 4,9 3,7 6, ,0 8,9 6,3 5,8 3,7 8, ,9 7,1 8,5 7,3 10,6 10,4 Total 30,6 40,1 34,4 18,0 27,7 14,2 2

3 Uma leitura mais detalhada dos dados permite compreender que embora a tendência demográfica geral seja de decréscimo populacional, esse mesmo decréscimo não acontece ao mesmo ritmo em todas as regiões. Por exemplo enquanto no período total a região Norte teve um decréscimo de nados vivos de 36%, o Algarve decresce apenas 4%. 2 A figura 2 permite ver de forma mais clara as dinâmicas de crescimento populacional para cada uma das regiões. Como se pode observar, o Algarve conseguiu um crescimento populacional expressivo entre os anos de 2002 e 2005, acabando por decrescer ao mesmo ritmo das outras regiões a partir de 2006 (Figura 2). Figura 2 - Evolução do número de nados vivos em Portugal continental por regiões (2000=100) entre os dois sistemas desagregados por oferta formativa), e por subdividir as diferentes modalidades de oferta formativa para jovens em dois grandes grupos o grupo das que se enquadram no ensino regular e artístico e o das modalidades de caráter vocacional, profissional ou tecnológico. Resultados nacionais Os resultados para Portugal continental revelam uma tendência geral de decréscimo do número de alunos do 1.º ciclo do ensino básico. Nos próximos cinco anos prevê-se que esse decréscimo seja mais sentido no 1.º ano (Quadro 2) Quadro 2 Previsão do n.º de alunos do 1.º CEB, Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) Total 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano 2012/ / / / / / / Seguindo a metodologia apresentada em 2013, apresentam-se as previsões por modalidade de oferta formativa para jovens em Portugal continental até ao ano letivo 2018/19. Os dados do ano letivo de 2012/13 são dados reais provenientes das Estatísticas da Educação. Optou-se por uma análise conjunta dos dados do ensino público e privado (uma vez que ainda não foi possível apurar as taxas de mobilidade 2 Para uma leitura mais detalhada dos resultados, consultar os quadros de resultados das previsões disponíveis no sítio da DGEEC, que além de apresentar os totais nacionais, também apresenta os subtotais das NUT III. A análise destes dados na forma de taxas de crescimento anual permite evidenciar as modalidades e anos de escolaridade que deverão sofrer maiores variações no número de alunos no período em análise. Nos próximos cinco anos prevê-se que, embora se verifique uma perda generalizada no número de alunos, o 3.º ano terá um período de crescimento no ano letivo de 2016/17 e o 4.º ano em 2017/18 (ambos de 1%) (Figura 3). Os dados mostram ainda que, no período de 2012/13 a 2018/19, o 1.º ciclo do ensino básico deverá vir a ter um decréscimo global de cerca de 44 mil alunos (11%). 3

4 Figura 3 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no 1.º CEB, (%) Quadro 4 Previsão do n.º de alunos do 3.º CEB, ,0% 8,0% Total 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano Regular e artístico Outras Modalidades Total 7.º ano 8.º ano 9.º ano 2012/ / / / / / / Para o 2.º ciclo do ensino básico também se prevê um decréscimo generalizado no número de alunos (8%), embora não tão acentuado como o 1.º ciclo do ensino básico (Quadro 3). Quadro 3 Previsão do n.º de alunos do 2.º CEB, º Ciclo do Ensino Básico (CEB) Total 5.º ano 6.º ano 2012/ / / / / / / As taxas de crescimento permitem observar uma queda de cerca de 2% por ano, que se prevê que resulte numa perda total de cerca de 19 mil alunos no 2.º ciclo do ensino básico (Figura 4). Figura 4 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no 2.º CEB, (%) 1,5% 0,5% 0,5% 1,5% 2,5% Total 5.º ano 6.º ano As previsões para o 3.º ciclo do ensino básico seguem a tendência dos ciclos anteriores, prevendo-se que até 2018/19 se percam cerca de doze mil alunos (3% do total de alunos) (Quadro 4). No entanto, verifica-se uma tendência de decréscimo mais acentuada no 7.º ano, principalmente quando comparado com os restantes valores. Neste nível de ensino prevê-se uma quebra de 9% no número de alunos. É também de destacar o aumento previsto nas modalidades alternativas ao ensino regular e artístico em cerca de 3% (Figura 5). Figura 5 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no 3.º CEB, (%) Total 7.º ano 8.º ano 9.º ano Outras Modalidades Ao nível do ensino secundário, e para as modalidades regular e artístico, prevê-se um aumento de 3%, o que se traduziria num aumento de cerca de 5 mil alunos (Quadro 5). Quadro 5 Previsão do n.º de alunos do Ensino Secundário (regular e artístico), Ensino secundário (regular e artístico) 2012/ / / / / / /

5 A leitura da figura 6 permite observar que o aumento previsto do número de alunos não será linear, ou seja, apesar do crescimento global, haverá anos em que se prevê uma ligeira quebra no número de alunos (figura 6). Figura 7 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no Ensino Secundário (outras modalidades), (%) Figura 6 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no Ensino Secundário (regular e artístico), (%) Após uma análise global das previsões do número de alunos, a cinco anos, em Portugal continental, prosseguiremos com a análise regional dos resultados (ao nível das NUTS II). Resultados regionais É nas outras modalidades do ensino secundário que se prevê um maior aumento no número de alunos, com crescimento previsto de cerca de oito mil alunos (Quadro 6). Quadro 6 Previsão do n.º de alunos do Ensino Secundário (outras modalidades), Ensino secundário (Outras modalidades) 2012/ / / / / / / Uma leitura das taxas de crescimento permite verificar uma previsão de crescimento total na ordem dos 5%. Dos três anos de duração do ensino secundário, o 11.º é aquele que mais contribui para este aumento ao longo dos anos com 7% até 2018/19 (Figura 7). Região Norte Como podemos observar na figura 1 a região Norte é aquela que nos últimos anos tem assistido ao maior decréscimo de nascimentos, tendo este fenómeno consequências no que respeita às previsões do número de alunos até ao ano letivo de 2018/19 (Quadro 7). Quadro 7 Previsão do n.º de alunos do 1.º CEB para a região Norte, º Ciclo do Ensino Básico (CEB) Total 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano 2012/ / / / / / / É de referir também que segundo as previsões nos próximos cinco anos o ensino básico na região irá ter uma quebra de 16% de alunos (Figura 8). No primeiro ciclo constata-se um decréscimo considerável do número de alunos, com especial enfoque no primeiro (19%) e quarto ano (17%). 5

6 Figura 8 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no 1.º CEB para a região Norte, (%) 8,0% 1 O segundo ciclo do ensino básico deverá vir a seguir a mesma tendência do ciclo anterior, pois prevê-se uma quebra de 17% no número de alunos (Quadro 11). Quadro 8 Previsão do n.º de alunos do 2.º CEB para a região Norte, A tendência de decréscimo torna-se mais visível analisando as taxas de crescimento. Prevê-se um decréscimo de cerca de 3% ao ano de estudantes para o 5.º e 6.º ano, traduzindo numa perda de cerca de 14 mil alunos (Figura 9). Figura 9 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no 2.º CEB para a região Norte, (%) Total 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) Total 5.º ano 6.º ano 2012/ / / / / / / Total 5.º ano 6.º ano O terceiro ciclo do ensino básico apresenta também a mesma tendência de decréscimo do número de alunos (10%), embora não seja tão notória como no 1.º e 2.º ciclo do ensino básico, sobretudo quando observamos o 9.º ano que terá um crescimento de 5% no ano letivo de 2014/15 (Quadro 9). Quadro 9 Previsão do n.º de alunos do 3.º CEB para a região Norte, Regular e artístico Outras Total 7.º ano 8.º ano 9.º ano M odalidades 2012/ / / / / / / As outras modalidades do ensino básico terão um período de ligeiro crescimento, seguidos de um decréscimo do número de alunos (Figura 10). Figura 10 Taxas de crescimento da previsão do n.º de alunos do 3.º CEB para a região Norte, (%) Para o ensino regular e artístico do ensino secundário no Norte prevê-se um ligeiro crescimento (1%) ao longo dos próximos anos (Quadro 10). Quadro 10 Previsão do n.º de alunos no ensino secundário (regular e artístico) para a região norte, Total 7.º ano 8.º ano 9.º ano Outras Modalidades Ensino secundário (regular e artístico) 2012/ / / / / / /

7 No 10.º ano, depois de um período de crescimento de alunos entre 2013 e 2015, prevê-se que se verifique um decréscimo superior nos anos seguintes (Figura 11). Figura 11 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no ensino secundário (regular e artístico) para a região Norte, (%) Ao contrário dos restantes ciclos de ensino (1.º e 2.º Ciclo), e as restantes modalidades do ensino secundário (ensino regular e artístico), as outras modalidades irão ter um crescimento de cerca de 3 mil alunos nos próximos anos (Quadro 11). Quadro 11 Previsão do n.º de alunos no ensino secundário (outras modalidades) para a região norte, Ensino secundário (Outras modalidades) 2012/ / / / / / / A única exceção será no ano letivo 2018/19, no qual se voltará a verificar um decréscimo no número de alunos (Figura 12). Figura 12 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no ensino secundário (outras modalidades) para a região Norte, (%) Região Centro Na região Centro os próximos anos serão de decréscimo do número de alunos, principalmente no que diz respeito ao primeiro ciclo do ensino básico no qual se prevê uma perda de cerca de 9 mil alunos (Quadro 12). Quadro 12 Previsão do n.º de alunos do 1.º CEB para a região Centro, Total 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano 2012/ / / / / / / A quebra cumulativa prevista para o 1.º ciclo do ensino básico na região do centro será na ordem dos 15%. Esta quebra irá sentir-se principalmente no primeiro ano (17%) (figura 13). Figura 13 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no 1.º CEB para a região Centro, (%) 7,0% 8,0% 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) Total 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano No 2.º ciclo do ensino básico não se prevê que a perda de alunos seja tão elevada como a prevista no caso do 1.º ciclo do ensino básico (Quadro 13). 7

8 Quadro 13 Previsão do n.º de alunos do 2.º CEB para a região Centro, º Ciclo do Ensino Básico (CEB) Total 5.º ano 6.º ano 2012/ / / / / / / Ao nível dos números globais no período considerado, prevê-se uma quebra pouco significativa no número de alunos (1%). Não deixa de ser importante realçar, que para o 7.º ano se prevê uma diminuição considerável nesta região (12%), valor que contrasta com o ligeiro aumento do número de alunos nas outras modalidades até 2018/19 (Figura 15) No entanto, para o período total em análise, prevê-se um decréscimo cumulativo na ordem dos 12%. É também de assinalar que se prevê que este efeito se poderá verificar com mais intensidade no ano letivo de 2017/18 (Figura 14). Figura 14 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no 2.º CEB para a região Centro, (%) 0,5% 0,5% 1,5% 2,5% 3,5% 4,5% Total 5.º ano 6.º ano Contudo, a diminuição do número de alunos é mais esbatida à medida que se avança nos níveis de escolaridade, havendo até um aumento de alunos nas outras modalidades do 3.º ciclo de ensino básico (Quadro 14). Quadro 14 Previsão do n.º de alunos do 3.º CEB para a região Centro, Regular e artístico Outras Total 7.º ano 8.º ano 9.º ano Modalidades 2012/ / / / / / / Figura 15 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no 3.º CEB para a região Centro, (%) Já ao nível do ensino secundário - regular e artístico prevê-se um crescimento de cerca de 2% no total de número de alunos (Quadro 15). Quadro 15 Previsão do n.º de alunos no ensino secundário (regular e artístico) para a região Centro, Total 7.º ano 8.º ano 9.º ano Outras Modalidades Ensino secundário (regular e artístico) 2012/ / / / / / / Este efeito será mais notório em certos anos letivos, como é o caso de 2016/17, em que o aumento do número de alunos no 10.º ano será de 5% (Figura 16). 8

9 Figura 16 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no ensino secundário (regular e artístico) para a região Centro, (%) Já para as outras modalidades do ensino secundário prevê-se um aumento exponencial na ordem dos 6% no número de alunos (Quadro 16). Quadro 16 Previsão do n.º de alunos no ensino secundário (outras modalidades) para a região Centro, Ensino secundário (Outras modalidades) 2012/ / / / / / / Região de Lisboa Na região de Lisboa, embora se preveja uma redução de 5% do número de alunos no primeiro ciclo do ensino básico, esta não é tão significativa como mais a norte (Quadro 17). Quadro 17 Previsão do n.º de alunos do 1.º CEB para a região de Lisboa, º Ciclo do Ensino Básico (CEB) Total 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano 2012/ / / / / / / Neste nível de ensino deverá verificar-se um aumento no número de alunos nos anos letivos de 2014/15 e em 2016/17. O maior aumento irá sentir-se em 2014/15 e 2016/17 no 1º ano de escolaridade com um aumento de 2,7% e 2,8% respetivamente (Figura 18). Figura 18 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no 1.º CEB para a região de Lisboa, Esta tendência de crescimento prevê-se que seja exponencial para o 10º e 11º ano com um crescimento de 7% e 6% respetivamente (Figura 17). Figura 17 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no ensino secundário (outras modalidades) para a região Centro, (%) Total 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano No segundo ciclo do ensino básico, embora se preveja um pequeno decréscimo no número de alunos (0,6%) em alguns anos letivos, este manter-se-á de um modo geral estável (Quadro 18). 9

10 Quadro 18 Previsão do n.º de alunos do 2.º CEB para a região de Lisboa, º Ciclo do Ensino Básico (CEB) Total 5.º ano 6.º ano 2012/ / / / / / / A tendência de perda de alunos no ensino básico será, segundo as previsões, invertida nos próximos anos no 3.º ciclo do ensino básico para a região de Lisboa (Quadro 19). Quadro 19 Previsão do n.º de alunos do 3.º CEB para a região de Lisboa, Regular e artístico Outras Total 7.º ano 8.º ano 9.º ano Modalidade 2012/ / / / / / / A este nível prevê-se um aumento continuo, que no final do período em análise significará um aumento de 2% no número total de alunos e de 5% nas outras modalidades (Figura 19). Figura 19 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no 3.º CEB para a região de Lisboa, Total 7.º ano 8.º ano 9.º ano Outras Modalidades Quadro 20 Previsão do n.º de alunos no ensino secundário (regular e artístico) para a região de Lisboa, Neste nível de escolaridade prevê-se um aumento cumulativo de cerca de 4% de alunos nos próximos anos, devido sobretudo ao aumento de 5% previsto para o ano letivo de 2015/16 (Figura 20). Figura 20 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no ensino secundário (regular e artístico) para a região de Lisboa, (%) Ensino secundário (regular e artístico) 2012/ / / / / / / Para as outras modalidades do ensino secundário também se prevê um crescimento na ordem dos 2% no ano letivo de 2013/14, seguindo-se um crescimento mais lento nos anos letivos seguintes com taxas de crescimento anual igual ou inferiores a 1% (Quadro 21). 2013/ / / / /18 No ensino secundário, à semelhança das restantes regiões, deverá aumentar para cerca de 3 mil o número de alunos nos próximos anos na região de Lisboa, principalmente no 10.º ano (Quadro 20). Quadro 21 Previsão do n.º de alunos no ensino secundário (outras modalidades) para a região de Lisboa, Ensino secundário (Outras modalidades) 2012/ / / / / / /

11 A leitura das taxas de crescimento permite observar o aumento estável do número de alunos em todos os anos. Até ao ano letivo de 2018/19, prevê-se que esse aumento seja na orem dos 5% (figura 21). Figura 21 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no ensino secundário (outras modalidades) para a região de Lisboa, (%) 3,5% 2,5% 1,5% 0,5% 0,5% Região do Alentejo A região do Alentejo acompanha, tal como as restantes regiões, uma tendência de perda de alunos no ensino básico, e um aumento no ensino secundário. No 1º ciclo do ensino básico a tendência geral será de perda de alunos (9%). No entanto, é de destacar um aumento de alunos no 1º ciclo, nos anos letivos de 2014/15 (4%) e 2016/17 (2%) (Quadro 22). Quadro 23 Previsão do n.º de alunos do 2.º CEB para o Alentejo, Neste nível de ensino prevê-se uma redução generalizada de alunos de cerca de 8% (Figura 22). Figura 22 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no 2.º CEB para a região do Alentejo, (%) 7,0% 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) Total 5.º ano 6.º ano 2012/ / / / / / / Total 5.º ano 6.º ano No terceiro ciclo a perda de alunos não será tão acentuada. Contudo, embora se verifique um aumento geral do número de alunos para o 8.º e no 9.º ano, o 7.º ano por sua vez, deverá vir a perder estudantes, principalmente em 2018/19 (Quadro 24). Quadro 22 Previsão do n.º de alunos do 1.º CEB para a região do Alentejo, º Ciclo do Ensino Básico (CEB) Total 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano 2012/ / / / / / / Quadro 24 Previsão do n.º de alunos do 3.º CEB para a região do Alentejo, Regular e artístico Outras Total 7.º ano 8.º ano 9.º ano Modalidades 2012/ / / / / / / O 2º ciclo do ensino básico irá acompanhar a generalizada perda de alunos já referida anteriormente (Quadro 23). Não fugindo à tendência nacional, o ensino secundário na região do Alentejo deverá vir a aumentar em cerca de 3% o número de alunos nos próximos anos (Quadro 25). 11

12 Quadro 25 Previsão do n.º de alunos no ensino secundário (regular e artístico) para a região do Alentejo, Ensino secundário (regular e artístico) 2012/ / / / / / / Figura 24 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no ensino secundário (outras modalidades) para a região do Alentejo, (%) 4,5% 3,5% 2,5% 1,5% 0,5% 0,5% Para o ensino secundário (regular e artístico) prevê-se que no ano letivo de 2015/16 haja um aumento de alunos de cerca de 5% no 10.º ano (Figura 23). Figura 23 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no ensino secundário (regular e artístico) para a região do Alentejo, (%) Para as outras modalidades de ensino no secundário também se prevê que venham a aumentar em 5% o número de alunos nos próximos anos (Quadro 25). Quadro 25 Previsão do n.º de alunos no ensino secundário (outras modalidades) para a região do Alentejo, Ensino secundário (Outras modalidades) 2012/ / / / / / / Este aumento do número de alunos está previsto para cerca de 5% no 10º ano, 6% no 11º ano e 4% no 12º ano das outras modalidades do ensino secundário na região do Alentejo (Figura 24). Região do Algarve Contrariando as tendências nacionais, a região do Algarve tem uma previsão de crescimento do número de alunos nos próximos anos em todas as modalidades e ciclos de ensino. A única exceção a esta tendência encontrase no 1º ciclo do ensino básico, com alguma perda de alunos neste nível de ensino que não se prevê superior a 3% nos próximos anos (Quadro 26). Quadro 26 Previsão do n.º de alunos do 1.º CEB para região do Algarve, º Ciclo do Ensino Básico (CEB) Total 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano 2012/ / / / / / / Contrariamente ao 1º ciclo, prevê-se para o 2º ciclo um crescimento constante nos próximos anos, prevendo-se um aumento de cerca de alunos. A única exceção será no ano letivo de 2016/17 onde se prevê uma ligeira quebra no número de alunos no 5.º ano (Quadro 27) 12

13 Quadro 27 Previsão do n.º de alunos do 2.º CEB para a região do Algarve, º Ciclo do Ensino Básico (CEB) Total 5.º ano 6.º ano 2012/ / / / / / / Para o 3º ciclo do ensino básico também se prevê um aumento de 16% de alunos para os próximos anos (Quadro 28). Quadro 28 Previsão do n.º de alunos do 3.º CEB para a região do Algarve, Regular e artístico Outras Total 7.º ano 8.º ano 9.º ano Modalidades 2012/ / / / / / / É no 8º ano de escolaridade que o número de alunos mais vai crescer nos próximos cinco anos, com uma taxa de crescimento de 20%, o que se traduzirá em mais alunos. As outras modalidades de ensino também conhecerão um crescimento considerável, sempre acima dos 11% (Figura 25). Figura 25 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no 3.º CEB para a região do Algarve, (%) Total 7.º ano 8.º ano 9.º ano Outras Modalidades O ensino secundário, nas modalidades regular e artístico especializado, também deverão conhecer um aumento significativo de 9%, principalmente a partir do ano letivo de 2015/16, sendo a única exceção a esta tendência o ano letivo de 2016/17 em que o número de alunos no 10º ano decresce ligeiramente (Quadro 29). Quadro 29 Previsão do n.º de alunos no ensino secundário (regular e artístico) para a região do Algarve, Ensino secundário (regular e artístico) 2012/ / / / / / / Por fim, também se prevê, para as outras modalidades do ensino secundário no Algarve, um aumento no número de alunos. Este crescimento segue uma tendência análoga às restantes regiões (Quadro 30). Quadro 30 Previsão do n.º de alunos no ensino secundário (outras modalidades) para a região do Algarve, Ensino secundário (Outras modalidades) 2012/ / / / / / / Nesta região prevê-se que as outras modalidades do ensino secundário cresçam de forma semelhante ao ensino regular e artístico especializado, num total de 9% no período em análise (Figura 26). Figura 26 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no ensino secundário (outras modalidades) para a região do Algarve, (%) 4,5% 3,5% 2,5% 1,5% 0,5% 0,5% 13

14 Para sintetizar a análise das previsões do número de alunos a cinco anos, serão apresentadas as taxas anuais de crescimento. Da leitura integrada das taxas de crescimento anual e das previsões do número de alunos em cada ciclo de ensino registamos de seguida as principais conclusões. Prevê-se que o número de alunos do 1.º ciclo do ensino básico para os anos em análise sejam caracterizados por uma descida lenta gradual, nunca superior, anualmente, a 5%. Esta descida será mais sentida nas regiões do Norte, Centro e do Alentejo (com um decréscimo global, entre 2013/14 e 2018/19, de 16%, 15% e 9% respetivamente). É nas regiões do Algarve e Lisboa que a quebra no número de alunos será menos acentuada, com um decréscimo global abaixo dos 2%. Figura 27 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no 1.º CEB por região, (%) Figura 28 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no 2.º CEB por região, (%) 6,0 4,0 2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 Para o 3.º ciclo do ensino básico prevê-se, de um modo geral, uma alteração da tendência verificada nos ciclos anteriores, com excepção da região do Norte, para a qual se prevê que continue com uma perda de 10% durante o periodo em análise. Para as restantes regiões prevê-se um aumento no número de alunos, que chegará a atingir, globalmente, os 16% no Algarve. Figura 29 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no 3.º CEB por região, (%) 4,0 2013/ / / / /18 Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve 2013/ / / / /18 2,0 2013/ / / / /18 2,0 0,0 0,0 2,0 2,0 4,0 4,0 Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve 6,0 Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve As previsões nacionais para o 2.º ciclo do ensino básico continuam a indicar uma redução significativa no número de alunos, com excepção do Algarve, para a qual se prevê um crescimento na ordem dos 3,6% no periodo em análise. Inversamente, as regiões do Norte e do Centro continuarão com uma tendência acentuada de decréscimo (17% e 13%, respetivamente). Para o ensino secundário regular e artístico prevê-se um aumento do número de alunos para todas as regiões, invertendo-se deste modo as tendências verificadas para o 1.º, 2.º ciclos do ensino básico. Os maiores aumentos deverão vir a ser sentidos nas regiões do Algarve (9,2%) e de Lisboa (4,3%). 14

15 Figura 30 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no ensino secundário (regular e artístico) por regiões, (%) Figura 32 Taxa média de crescimento anual prevista para o n.º de alunos por região e ciclos de ensino, (%) 4,0 2,0 0,0 2013/ / / / /18 ES OM 1.º CEB º CEB 2,0 Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve É nas outras modalidades do ensino secundário que se prevê um aumento mais acentuado no número de alunos para os anos em análise. Nestas modalidades de ensino prevê-se que se verifique um aumento de pelo menos 5% para todas as regiões, no periodo em análise. ES R/A 3.º CEB Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Figura 31 Taxas de crescimento anual previstas para o n.º de alunos no ensino secundário (Outras modalidades) por região, (%) 4,0 2013/ / / / /18 2,0 0,0 Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Por último, apresentamos as taxas médias de crescimento anual do número de alunos, previstas para cada região para os próximos anos (figura 32), destacando-se o Algarve com um crescimento positivo no 2º ciclo do ensino básico que se justifica por quatro anos consecutivos de aumento da natalidade nesta região, entre 2002 e

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