INTRODUÇÃO O CONCELHO DE LOULÉ... 5 SUMÁRIO Resultados nacionais e no Concelho em Língua Portuguesa º Ciclo...

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTRODUÇÃO O CONCELHO DE LOULÉ... 5 SUMÁRIO Resultados nacionais e no Concelho em Língua Portuguesa º Ciclo..."

Transcrição

1 PROVAS DE AFERIÇÃO 1º E 2º CICLOS CONCELHO DE LOULÉ AGRUPAMENTO DE D.. DIINIIS ANOS DE

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO O CONCELHO DE LOULÉ... 5 SUMÁRIO Resultados nacionais e no Concelho em Língua Portuguesa º Ciclo º Ciclo Resultados nacionais e no Concelho em Matemática º Ciclo º Ciclo O AGRUPAMENTO DE D.DINIS SUMÁRIO Resultados nacionais e no Agrupamento em Língua Portuguesa º Ciclo º Ciclo Resultados nacionais e no Agrupamento em Matemática º Ciclo º Ciclo Resultados concelhios e no Agrupamento em Língua Portuguesa º Ciclo º Ciclo Resultados concelhios e no Agrupamento em Matemática º Ciclo º Ciclo ANEXO

3 INTRODUÇÃO 1. Neste relatório sobre o agrupamento de escolas de D. Dinis apresentam-se os resultados das Provas de Aferição em Língua Portuguesa e Matemática nos dois primeiros ciclos de estudos do Ensino Básico, nos quatro anos de 2007, 2008, 2009 e O relatório está dividido em duas partes. Primeiramente, os resultados são analisados para o concelho no contexto dos resultados nacionais. Na segunda parte, analisam-se mais pormenorizadamente os resultados no agrupamento, segundo o ciclo de estudos, para cada disciplina. Em todas as análises apresentadas, consideram-se os quatro anos lectivos e as variações das séries temporais de resultados nas Provas. 2. Os dados de base são os resultados oficiais das Provas de Aferição, processados e apurados pelo GAVE. Consistem nas médias das classificações das provas de cada escola, segundo a disciplina e o ciclo de estudos, em cada ano lectivo, expressas na escala Embora tenhamos dados por escola dentro de cada agrupamento, os resultados serão analisados estatisticamente ao nível, pelo menos, do agrupamento. A análise dos indicadores de desempenho e das suas variações no tempo só é estatisticamente viável para conjuntos de, pelo menos, várias dezenas de provas, condição que não é satisfeita por uma grande parte das escolas consideradas individualmente. Os resultados por agrupamento foram apurados por nós, agregando os resultados das escolas conforme a composição dos agrupamentos em Assim, a evolução dos dados reflecte a composição dos agrupamentos no final da série, de modo a que os dados sejam comparáveis no tempo. Os resultados médios concelhios foram igualmente apurados por nós, agregando os resultados das escolas do concelho. 4. A metodologia de análise assenta em vários indicadores: a) Em cada prova, considerámos, quer os resultados totais, quer os resultados parciais segundo os diferentes parâmetros testados (designados como competências nas provas de Língua Portuguesa e como domínios temáticos nas provas de Matemática). b) Para eliminar variações devidas a diferenças nos graus de dificuldade das provas entre disciplinas, ciclos e anos lectivos, e a exemplo do que já foi praticado na análise dos resultados dos exames nacionais, optámos por trabalhar os resultados dos agrupamentos e do concelho padronizados pelos resultados nacionais. Assim, os resultados de cada agrupamento e do concelho em cada prova foram transformados em índices, tomando em cada ano os resultados nacionais como valor de base 100. Seguidamente, foram analisados os desvios destes índices em cada agrupamento e no concelho relativamente ao valor-base nacional 100, desvios esses que indiciam em que medida os desempenhos do agrupamento e do conjunto do concelho se aproximam ou se afastam, positiva ou negativamente, do desempenho à escala nacional. Assim, as comparações entre disciplinas, ciclos e anos abstraem dos eventuais efeitos de variação na dificuldade das provas. 3

4 c) Suposta a especial pertinência da escala de análise concelhia para estes níveis de ensino, a mesma metodologia foi retomada para a padronização dos valores dos agrupamentos a essa escala, construindo para cada prova e em cada ano índices em que as médias concelhias assumem a base 100, e analisando os desvios verificados em cada agrupamento e prova relativamente ao valor concelhio. 6. Por último, há que referir que os dados apresentados pretendem abrir pistas para a compreensão do desempenho dos alunos do agrupamento segundo a prova de aferição nos anos curriculares em causa, tendo em conta que o desempenho dos alunos depende de um vasto leque de factores de entre os quais se devem considerar as origens sociais dos alunos, os efeitos do contexto social mais amplo, como as características sociodemográficas do concelho ou da zona geográfica do concelho a que correspondem as escolas ou, mesmo, as características das provas que visam aferir os desempenhos escolares. Assim, não é possível estabelecer qualquer causalidade directa entre o ensino e a organização escolar e os desempenhos dos alunos. No entanto, os resultados e a sua evolução devem servir como matéria de reflexão e de auto-avaliação, entre os agentes escolares envolvidos, sobre o trabalho pedagógico e a sua evolução em cada agrupamento. 4

5 1. O CONCELHO DE LOULÉ SUMÁRIO Os resultados obtidos pelos alunos dos agrupamentos do concelho de Loulé na Prova de Aferição apresentam os seguintes traços gerais: 1. Os resultados obtidos na disciplina de Língua Portuguesa são superiores aos obtidos na disciplina de Matemática. 2. Os resultados obtidos ao nível do 1º ciclo são superiores aos obtidos ao nível do 2º ciclo de estudos. Figura 1.1 Resultados das provas de aferição aos níveis nacional e concelhio, segundo o ciclo de estudos e a disciplina, º Ciclo em Língua Portuguesa 2º Ciclo em Língua Portuguesa 1º Ciclo em Matemática 2º Ciclo em Matemática 3. As evoluções temporais nacionais e concelhias obtêm valores aproximados em todas as disciplinas e ciclos de estudos, observando-se a tendência geral para desempenhos menos satisfatórios ao nível do concelho relativamente aos desempenhos nacionais, de modo mais marcante na disciplina de Matemática. A relativa semelhança das séries nacionais e concelhias sugere que grande parte das variações temporais se deve a efeitos de prova, ou seja, a variações inter-anuais do grau de dificuldade das provas, mais do que a variações dos conhecimentos e das competências dos alunos. 5

6 Na evolução temporal, no 1º ciclo verifica-se apenas uma diferença no paralelismo entre a série nacional e a concelhia, no sentido de médias relativamente mais baixas no concelho no ano de 2009 nas duas disciplinas. Nos dois ciclos, as médias obtidas em Língua Portuguesa estão mais próximas das médias nacionais do que as obtidas em Matemática. No 1º ciclo, as evoluções temporais diferem conforme a disciplina. Em Língua Portuguesa, à escala nacional, observamos uma ligeira descida em 2008, uma subida acentuada em 2009 e nova descida, também de forma acentuada em 2010, para valores próximos dos de Esta evolução é contudo, menos evidente a nível concelhio, cujos resultados não subiram tanto como os nacionais em 2009 nem desceram tanto em Em Matemática a evolução temporal é de subida ligeira de médias entre 2007 e 2008, descida mais acentuada em 2009 (de forma mais evidente a nível concelhio) e uma subida de recuperação em 2010, principalmente no concelho de Loulé. No 2º ciclo, nas duas disciplinas, as evoluções nacional e concelhia podem ser descritas por uma subida das médias de 2007 para 2008 e uma descida ligeira nos três anos subsequentes, mantendo-se em valores superiores aos do ano de partida. Figura 1.2 s percentuais do índice do concelho aos valores-base nacionais para os dois ciclos e nas duas disciplinas (Nacional = 0) 4. No que respeita aos desvios do concelho relativamente aos resultados nacionais (Figura 1.2), encontramos desvios sempre negativos, nas duas disciplinas e em ambos os ciclos de ensino. O 1º ciclo apresenta uma evolução temporal comum às duas disciplinas, de uma descida acentuada no ano de 2009 e regresso aos valores iniciais no último ano. Constatamos um melhor comportamento do 2º ciclo em Língua Portuguesa, já que apresenta sempre desvios menos negativos aos valores nacionais, mas com uma tendência moderada mas constantemente descendente ao longo da série temporal. No mesmo ciclo, a Matemática, os desvios são mais flutuantes e mais negativos, apesar de o desvio do ano de partida ser o que regista maior amplitude e, assim, a evolução temporal ser moderadamente ascendente, alcançando o desvio de Língua Portuguesa no mesmo ciclo de estudos. Os desvios de Matemática são sempre mais negativos, no 1º ciclo e no 2º ciclo. 5. Analisando os parâmetros avaliados como desvios aferidos aos valores nacionais, teremos uma vez mais de considerar os dados em termos de disciplinas. 6

7 Figura 1.3 s percentuais dos resultados das provas de aferição aos resultados nacionais, segundo o ciclo de estudos e a disciplina, (Nacional = 0) 1º Ciclo em Língua Portuguesa 2º Ciclo em Língua Portuguesa 1º Ciclo em Matemática 2º Ciclo em Matemática Na disciplina de Língua Portuguesa, no 1º ciclo, a competência de Escrita é a que obtém desvios menos negativos, embora apresente uma evolução temporal descendente. Por sua vez, Conhecimento Explícito da Língua é a competência que apresenta sempre desvios mais negativos relativamente aos valores nacionais. No 2º ciclo, Leitura é a competência que regista desvios menos negativos e quase sem flutuações na evolução temporal. Conhecimento Explícito da Língua apresenta uma evolução descendente acentuada, mas situa-se em valores de desvios negativos acima da competência de Escrita, a que apresenta piores desempenhos e que tem uma evolução descendente acentuada a partir de Na disciplina de Matemática, nos dois ciclos de estudos, o domínio temático de Estatística obtém desvios menos negativos, chegando a ser positivos no ano de Pelo contrário, o domínio de Álgebra apresenta o conjunto de desvios mais negativos nos dois ciclos de estudos. O domínio temático de Estatística apresenta a mesma evolução temporal nos dois ciclos de estudos, com grandes flutuações inter-anuais. No 2º ciclo, onde os desvios apresentam sempre maior amplitude, verificamos existir uma relação inversa entre os resultados aferidos das competências de Estatística e Álgebra, acentuada em 2008 quando Estatística regista o desvio positivo mais elevado e Álgebra, o desvio mais negativo, o que designámos de efeitos de simetria, que sugerem eventuais problemas de coordenação pedagógica entre estes dois domínios. Verificamos ainda que o 1º ciclo regista menores variações do que o 2º ciclo, sendo que no ano de 2009 todos os domínios temáticos confluem para um aumento acentuado dos desvios no 1º ciclo. Em ambos os ciclos de estudos, Geometria e Números têm desvios negativos, mas geralmente menos acentuados do que Álgebra e com menores amplitudes de variação. 7

8 1.1. Resultados nacionais e no Concelho em Língua Portuguesa 1º Ciclo Tabela Resultados aos níveis nacional e do concelho no 1º ciclo em Língua Portuguesa Nacional Concelho Ano Média Média (Nacional=100) (Nacional=0) Nº Provas ,7 65,5 94,0-6, ,5 63,6 94,3-5, ,4 66,5 88,3-11, ,8 65,6 93,9-6,1 752 Figura globais aos níveis nacional e do concelho no 1º ciclo em Língua Portuguesa Os resultados do 1º ciclo em Língua Portuguesa, no país, apresentam uma evolução temporal de uma ligeira descida do aproveitamento de 2007 para 2008, uma subida acentuada de 2008 para 2009, quando as médias atingem cerca de 75, e uma descida igualmente acentuada em 2010, regressando a valores próximos dos registados nos anos iniciais. A evolução temporal do concelho assemelha-se à do país, apenas difere em 2009 por não apresentar uma subida de médias tão acentuada e em 2010 por, consequentemente, apresentar um menor decréscimo. As médias do concelho são inferiores às médias nacionais em todos os anos. Considerando os desvios do índice do concelho aos valores-base nacionais que apresentamos na Figura 1.1.2, podemos observar que os resultados das médias globais do concelho apresentam sempre um desvio do mesmo valor (-6), excepto em 2009, quando a distância do concelho relativamente ao país duplica (-12). 8

9 Figura s do índice do concelho aos valores-base nacionais para o 1º ciclo em Língua Portuguesa (Nacional = 0) Analisemos os resultados segundo os diferentes parâmetros ( competências ) avaliados nas provas. Primeiro, veremos as médias e, seguidamente, os desvios aos valores nacionais. Tabela Resultados nacionais e do concelho, por competências, no 1º ciclo em Língua Portuguesa Nacional Concelho LEITURA Média Média (Nacional=100) (Nacional=0) ,2 64,9 88,7-11, ,0 59,4 97,4-2, ,2 65,0 91,3-8, ,8 63,2 93,3-6,7 ESCRITA ,3 63,5 98,8-1, ,6 70,6 97,3-2, ,9 70,6 93,0-7, ,8 67,8 93,2-6,8 CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA ,5 67,3 89,2-10, ,7 64,6 91,4-8, ,9 68,8 90,7-9, ,3 65,0 88,6-11,4 Como podemos observar na Figura 1.1.3, as competências de Leitura e de Conhecimento Explícito da Língua acompanham as variações inter-anuais das médias nacionais, mas o mesmo não sucede com a competência de Escrita, que sobe de resultados de 2007 para 2008, mantém esse resultado no ano seguinte e desce ligeiramente em 2010, para valores ainda acima dos do ano inicial. Em termos gerais, as médias de Escrita são mais elevadas do que as das restantes competências, as médias de Leitura são as mais baixas e a competência de Conhecimento Explícito da Língua situa-se num lugar intermédio entre as outras duas competências. Apenas 2007 não se submete a esta regra, ano em que Conhecimento Explícito da Língua regista a média mais elevada e Escrita e Leitura obtém médias semelhantes. 9

10 Figura do concelho, por competências, para o 1º ciclo em Língua Portuguesa Vejamos os desempenhos por competência ao nível do concelho, uma vez aferidos pelos valores nacionais. Como é dado observar na Figura 1.1.4, todas as competências estão abaixo dos valores nacionais. Conhecimento Explícito da Língua regista os desvios negativos mais acentuados (entre -9 e - 11) é o ano em que, no conjunto das competências, os desvios negativos têm maior amplitude (entre -7 e -9), o que produziu os desvios das médias globais anteriormente observados. Apenas em 2007 Leitura e Escrita apresentam desvios de tendência diferente, quando Escrita se encontra muito próxima dos valores nacionais (-1) e Leitura tem um desvio negativo acentuado, do mesmo valor do de Conhecimento Explícito da Língua (-11). Nos restantes anos, Escrita e Leitura têm desvios negativos idênticos. Destas diferenças resulta que Escrita obtém melhores resultados aferidos pelos valores nacionais, mesmo se a superioridade em relação à competência de Leitura não é proeminente, e a tendência é moderadamente descendente. Figura s do índice do concelho aos valores-base nacionais, por competências, para o 1º ciclo em Língua Portuguesa (Nacional = 0) 10

11 2º Ciclo Tabela Resultados aos níveis nacional e do concelho no 2º ciclo em Língua Portuguesa Nacional Concelho Ano Média Média (Nacional=100) (Nacional=0) Nº Provas ,5 95,9-4, ,1 65,2 94,3-5, ,7 62,6 93,8-6, ,1 58,6 91,5-8,5 804 Figura globais aos níveis nacional e do concelho no 2º ciclo em Língua Portuguesa Comparativamente ao 1º ciclo, o concelho obteve médias globais mais baixas no 2º ciclo de estudos. Somente em 2009 a média do 2º ciclo é ligeiramente superior à do 1º ciclo. Em termos de evolução temporal, as médias nacionais e concelhias apresentam as mesmas variações, os resultados aumentam de forma bastante acentuada de 2007 para 2008 e depois descem de modo contínuo nos anos seguintes, do que resulta que os valores de chegada no ano de 2010 sejam mais elevados do que os valores de partida de 2007, de forma mais evidente a nível nacional. Da análise dos valores dos desvios do concelho relativamente ao valor nacional, que apresentamos na Figura 1.1.6, podemos concluir que o concelho se situa sempre abaixo dos valores nacionais e que apresenta uma evolução temporal descendente, partindo de -4 em 2007 para -8,5 em Assim, quando aferimos as médias concelhias pelas médias nacionais, verificamos que houve uma constante perda de qualidade dos desempenhos na evolução temporal. 11

12 Figura s do índice do concelho aos valores-base nacionais para o 2º ciclo em Língua Portuguesa (Nacional = 0) Vejamos as médias do concelho e os desvios aos valores-base nacionais segundo a competência avaliada. Tabela Resultados nacionais e do concelho, por competências, no 2º ciclo em Língua Portuguesa Nacional Concelho LEITURA Média Média (Nacional=100) (Nacional=0) ,3 65,3 94,3-5, ,1 70,2 94,7-5, ,1 70,7 94,1-5, ,7 63,0 94,5-5,5 ESCRITA ,5 58,0 87,3-12, ,2 60,0 92,1-7, ,7 60,8 88,6-11, ,9 57,6 83,6-16,4 CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA ,1 37,4 98,2-1, ,6 60,3 91,9-8, ,7 45,7 90,1-9, ,7 87,7-12,3 Analisando as médias do concelho segundo as competências avaliadas (Figura 1.1.7), podemos observar que somente Conhecimento Explícito da Língua obedece às variações inter-anuais das médias globais anteriormente analisadas. Esta competência é a que apresenta as médias mais baixas, mesmo se em 2008 iguala a média da competência de Escrita. Esta última apresenta médias sem grande variação mas com uma tendência moderadamente descendente e situa-se entre as outras duas competências quanto ao valor das médias. Leitura é claramente a competência com melhores médias no 2º ciclo. 12

13 Figura do concelho, por competências, para o 2º ciclo em Língua Portuguesa Na Figura 1.1.8, podemos confirmar que os melhores desempenhos se encontram na competência de Leitura, quando aferidos pelos valores-base nacionais. No mesmo sentido, confirma-se que os desempenhos de Conhecimento Explícito da Língua são pouco satisfatórios, situando-se numa posição intermédia relativamente às restantes competências e apresentando uma evolução claramente descendente na evolução temporal. A competência de Escrita é a que regista os desempenhos aferidos menos satisfatórios e com evolução acentuadamente descendente a partir de Figura s do índice do concelho aos valores-base nacionais, por competências, para o 2º ciclo em Língua Portuguesa (Nacional = 0) 13

14 1.2. Resultados nacionais e no Concelho em Matemática 1º Ciclo Tabela Resultados aos níveis nacional e do concelho no 1º ciclo em Matemática Nacional Concelho Ano Média Média (Nacional=100) (Nacional=0) Nº Provas ,8 62,3 90,5-9, ,8 64,9 90,3-9, ,8 85,4-14, ,8 64,0 90,4-9,6 716 Figura globais aos níveis nacional e do concelho no 1º ciclo em Matemática Ao nível do concelho, o 1º ciclo apresenta médias a Matemática semelhantes ou superiores aos verificados na disciplina de Língua Portuguesa. Ao nível nacional, neste ciclo, as médias a Matemática são geralmente inferiores ou equivalentes às médias a Língua Portuguesa, mesmo se em 2008 estão cerca de 5 acima das de Língua Portuguesa. A evolução temporal nacional pode ser descrita como uma subida das médias de 2007 para 2008, uma descida de 2008 para 2009, e uma nova subida no ano final; contudo, apresenta fracas variações, como é visível na Figura O mesmo não sucede com o concelho, que regista uma descida mais acentuada de médias no ano de O concelho obtém sempre médias globais abaixo das médias nacionais. Quando aferimos os resultados concelhios pelos resultados nacionais torna-se evidente o que foi anteriormente referido. O concelho regista desvios negativos acentuados em todos anos, e em 2009 obtém um desvio mais negativo (-15) do que nos restantes anos (-10). 14

15 Figura s do índice do concelho aos valores-base nacionais para o 1º ciclo em Matemática (Nacional=0) Consideremos as médias e desvios ao valor-base nacional ao nível do concelho, por domínio temático. Tabela Resultados nacionais e do concelho, por competências, no 1º ciclo em Matemática Nacional Concelho GEOMETRIA (Nacional=100) (Nacional=0) ,1 65,5 93,5-6, ,1 61,9 90,8-9, ,2 58,6 86,0-14, ,6 67,7 89,5-10,5 NÚMEROS ,9 59,6 89,1-10, ,1 66,3 91,9-8, ,4 59,4 85,6-14, ,8 58,2 89,8-10,2 ESTATÍSTICA ,6 55,4 90,0-10, ,8 77,6 101,0 1, ,1 82,3 90,4-9, ,2 66,4 93,2-6,8 ÁLGEBRA ,1 64,5 90,7-9, ,4 71,5 86,7-13, ,8 46,0 85,5-14, ,9 56,6 91,4-8,6 15

16 Figura do concelho, por domínio temático, para o 1º ciclo em Matemática Nos domínios temáticos da disciplina de Matemática, os resultados do concelho são muito flutuantes ao longo dos anos, com excepção do domínio de Geometria. Estatística obtém, numa perspectiva geral, os melhores resultados, principalmente em 2008 e 2009 devido a uma subida acentuada, em grande medida perdida em Álgebra apresenta uma tendência evidentemente decrescente depois de 2008, com alguma recuperação em 2010, embora registe em termos gerais, os piores resultados no conjunto dos restantes domínios. Números sobe em 2008 e nos anos seguintes regista uma tendência moderadamente descendente, enquanto Geometria regista uma evolução descendente nos três primeiros anos, com uma recuperação em 2010 para valores próximos dos do ano de partida. Figura s do índice do concelho aos valores-base nacionais, por domínio temático, para o 1º ciclo em Matemática (Nacional = 0) 16

17 Podemos observar através da Figura 1.2.4, que Estatística é o único domínio temático com um desvio positivo, em 2008, embora ligeiro e muito próximo do valor nacional (1), e tem geralmente desempenhos aferidos superiores aos restantes domínios, que apresentam sempre desvios acentuadamente negativos. Estatística apresenta, assim os melhores desempenhos ao nível do concelho e uma evolução temporal semelhante à observada para os desvios das médias globais, o que também sucede com a evolução temporal de Números. Os outros dois domínios temáticos, Geometria e Álgebra, apresentam uma curva descendente nos três primeiros anos, com alguma recuperação no ano final. Álgebra é, no conjunto geral, o domínio temático com desvios negativos mais acentuados, particularmente em 2008 (-13) e 2009 (-14,5). Em 2009, todos os domínios são acentuadamente negativos e Álgebra, Geometria e Números têm desvios praticamente iguais, na ordem dos -14. Esta descida acentuada de todos os domínios em 2009 mostra que todos contribuíram para a descida dos resultados verificada neste ano, que vimos anteriormente. 2º Ciclo Tabela Resultados aos níveis nacional e do concelho no 2º ciclo em Matemática Nacional Concelho Ano (Nacional=100) (Nacional=0) Nº Provas ,7 44,4 87,5-12, ,7 91,8-8, ,5 54,6 88,7-11, ,7 56,4 91,4-8,6 796 Figura globais aos níveis nacional e do concelho no 2º ciclo em Matemática Ao nível nacional, a tendência enunciada é para uma subida muito acentuada dos resultados depois de 2007, que faz com que a tendência da evolução temporal seja para uma melhoria das médias, apesar de se registar um ligeiro decréscimo a partir de A evolução temporal concelhia acompanha de perto a evolução temporal dos resultados nacionais, com médias mais baixas do que as nacionais e a diferença de uma ligeira subida de médias no ano final. 17

18 Figura s do índice do concelho aos valores-base nacionais para o 2º ciclo em Matemática (Nacional=0) Quando comparamos a evolução dos valores dos desvios do concelho com os valores nacionais (presente na Figura 1.2.6) podemos concluir que os resultados aferidos são sempre acentuadamente negativos (entre -8 e -12,5), mas com uma tendência geral ligeiramente ascendente. Por fim, veremos as médias e desvios aos valores-base nacionais, do concelho, por domínio temático. Tabela Resultados nacionais e do concelho, por competências, no 2º ciclo em Matemática GEOMETRIA Nacional Concelho (Nacional=100) (Nacional=0) ,1 40,4 85,7-14, ,2 55,8 92,7-7, ,2 50,6 91,6-8, ,7 55,5 91,5-8,5 NÚMEROS ,5 45,3 95,4-4, ,2 59,6 95,8-4, ,7 61,2 94,6-5, ,3 53,6 93,5-6,5 ESTATÍSTICA ,2 67,7 92,5-7, ,4 72,5 112,6 12, ,2 63,2 86,3-13, ,4 66,5 98,7-1,3 ÁLGEBRA ,9 63,1 91,5-8, ,3 58,7 76,0-24, ,4 45,5 92,2-7, ,8 72,9 91,4-8,6 18

19 Figura do concelho, por domínios temáticos, para o 2º ciclo em Matemática Analisando as médias do concelho por domínios temáticos, descritas na Figura 1.2.7, podemos observar que, apesar das grandes variações entre domínios, Estatística obtém, em termos gerais, melhores resultados do que os restantes domínios. O domínio de Álgebra segue-se a Estatística nos melhores desempenhos obtidos pelos alunos, apesar de apresentar uma curva descendente de 2007 a 2009, com grande recuperação no ano final. Geometria obtém médias mais baixas, no conjunto da série temporal, enquanto os desempenhos a Números são melhores do que a Geometria, com uma evolução ascendente nos três primeiros anos e uma ligeira descida no ano final. Figura s do índice do concelho aos valores-base nacionais, por domínio temático, para o 2º ciclo em Matemática (Nacional = 0) 19

20 Podemos observar na Figura que existem grandes variações dos desvios concelhios relativamente aos valores nacionais quando consideramos os domínios temáticos, tal como vimos no 1º ciclo nesta disciplina, mas com uma maior amplitude dos desvios. Números, Geometria e Álgebra registam sempre desvios negativos. Enquanto Geometria parte de um desvio acentuadamente negativo (-14) e se situa em torno dos -7 e -8,5 nos últimos três anos, Números apresenta uma evolução moderadamente descendente mas com desvios negativos menos acentuados, que variam entre -4 e -6,5. Álgebra apresenta os desvios negativos de maior amplitude, sendo no cômputo geral o domínio temático com piores resultados quando aferidos pelos nacionais. Pelo contrário, Estatística apresenta os melhores resultados aferidos, apesar das flutuações anuais. Verificamos ainda existir uma relação inversa entre os resultados aferidos das competências de Estatística e Álgebra entre 2007 e 2009, acentuada no ano de 2008, quando Estatística regista o desvio positivo mais elevado (13) e Álgebra, o desvio mais negativo (-24). A configuração de simetria dos desvios entre Estatística e Álgebra sugere eventuais dificuldades de coordenação das actividades pedagógicas entre estes dois domínios específicos. 20

21 2. O AGRUPAMENTO DE D.DINIS SUMÁRIO Os resultados obtidos pelos alunos do agrupamento de D.Dinis nas Provas de Aferição apresentam os seguintes traços gerais: 1. Os resultados obtidos na disciplina de Língua Portuguesa são superiores aos obtidos na disciplina de Matemática. 2. Os resultados obtidos ao nível do 1º ciclo são superiores aos obtidos ao nível do 2º ciclo de estudos. Figura 2.1 Resultados das provas de aferição aos níveis nacional e do agrupamento, segundo o ciclo de estudos e a disciplina, º Ciclo em Língua Portuguesa 2º Ciclo em Língua Portuguesa 1º Ciclo em Matemática 2º Ciclo em Matemática 3. As evoluções temporais nacionais e do agrupamento são semelhantes em todas as disciplinas e ciclos de estudos, observando-se a tendência geral para desempenhos menos satisfatórios ao nível do agrupamento relativamente aos desempenhos nacionais, de modo mais marcante na disciplina de Matemática. A relativa semelhança das séries nacionais e concelhias sugere que grande parte das variações temporais se deve a efeitos de prova, ou seja, a variações inter-anuais do grau de dificuldade das provas, mais do que a variações dos conhecimentos e das competências dos alunos. 21

22 Na evolução temporal, nas duas disciplinas e nos dois ciclos de ensino, os resultados do agrupamento seguem a mesma tendência que os nacionais, contudo encontram-se sempre em valores inferiores aos mesmos. Na disciplina de Língua Portuguesa, no 1º ciclo, a equivalência é evidente, ambos os níveis de análise passam por uma ligeira queda em 2008, um aumento significativo em 2009 e novamente um decréscimo em No 2º ciclo, o agrupamento demonstra uma tendência descendente mais forte que o país, nos dois últimos anos. Na disciplina de Matemática, 2009 é o ano em que o agrupamento se afasta da tendência nacional, nos dois ciclos de estudos, no entanto, no 1º ciclo e em 2010 os resultados voltam a aproximar-se em ambos os níveis de ensino com a subida da média do agrupamento, enquanto no 2º ciclo a distância mantêm-se porque nem o agrupamento nem o resultado nacional alteram significativamente o seu valor. Figura 2.2 s percentuais do índice do agrupamento aos valores-base nacionais para os dois ciclos e nas duas disciplinas (Nacional = 0) 4. No que respeita aos desvios do agrupamento relativamente aos resultados nacionais, encontramos desvios sempre negativos, nas duas disciplinas e em ambos os ciclos de estudos. O 1º ciclo apresenta uma evolução temporal moderadamente ascendente nas duas disciplinas tendo em conta a subida do ano final. No 2º ciclo, por oposto, observa-se uma evolução temporal marcadamente descendente, de forma mais acentuada em Matemática, resultando no aumento do desvio negativo partir de Analisando os parâmetros avaliados como valores aferidos aos nacionais, teremos uma vez mais de considerar os dados em termos de disciplinas. 22

23 Figura 2.3 s percentuais dos resultados das provas de aferição aos resultados nacionais, segundo o ciclo de estudos e a disciplina, (Nacional = 0) 1º Ciclo em Língua Portuguesa 2º Ciclo em Língua Portuguesa 1º Ciclo em Matemática 2º Ciclo em Matemática Na disciplina de Língua Portuguesa no 1º ciclo, a competência de Escrita é a que obtém desvios mais positivos, particularmente em 2009, sendo nos restantes anos desvios com amplitudes muito reduzidas. Conhecimento Explícito da Língua, que melhora também a sua prestação em 2009 face ao quadro nacional, superando-o ligeiramente, volta a apresentar desvios negativos em 2010, de maior amplitude que nos anos iniciais. Leitura é a única competência com tendência de melhoria, pois até 2009 apresenta um desvio negativo reduzido, e em 2010 assemelha-se aos resultados nacionais. No 2º ciclo é em 2008 que se verificam as melhores prestações, quando as três competências se encontram muito próximas do nível nacional. Nos anos seguintes, todas aumentam a amplitude dos desvios negativos, principalmente Conhecimento Explícito da Língua. A principal diferença a assinalar ocorre em Escrita, que contrariamente ao que acontece no 1º ciclo, piora o seu resultado a partir de Leitura mantém um desvio sem alterações significativas nos dois últimos anos e valores de desvios negativos menores, mais próximos dos valores nacionais ao longo de toda a série temporal. Na disciplina de Matemática, nos dois ciclos de estudos, o domínio temático de Estatística obtém desvios menos negativos, chegando a ser positivos no ano de Pelo contrário, o domínio de Números e Álgebra apresentam o conjunto de desvios de maior amplitude nos dois ciclos de estudos, Números particularmente no 1º ciclo, quando aumenta de desvio em 2009 e Álgebra no 2º ciclo, no ano 2008, quando demonstra o desvio de maior amplitude em todo o conjunto de ambos os ciclos de estudos, ano em que apresenta um efeitos de simetria, valores inversos dos desvios, com o domínio de Estatística. A configuração de simetria dos desvios sugere eventuais dificuldades de coordenação das actividades pedagógicas entre estes parâmetros específicos. Geometria é nos dois ciclos, um domínio intermédio, contudo a melhoria acentuada em 2010 chega mesmo a colocá-lo acima do resultado nacional no 1º ciclo. 23

24 Figura 2.4 Resultados das provas de aferição aos níveis concelhio e do agrupamento, segundo o ciclo de estudos e a disciplina, º Ciclo em Língua Portuguesa 2º Ciclo em Língua Portuguesa 1º Ciclo em Matemática 2º Ciclo em Matemática 6. Observemos o agrupamento por referência aos valores do concelho (Figura 2.4). Em termos gerais, o agrupamento apresenta médias semelhantes ou superiores ao concelho. As evoluções temporais colocam o agrupamento acima dos resultados concelhios no 1º ciclo e muito próximos no 2º ciclo. No 1º ciclo, as duas disciplinas seguem tendências contrárias, uma vez que em Língua Portuguesa se verifica uma melhoria em 2009 e decréscimo em 2010, mais evidente no agrupamento, enquanto em Matemática, esses anos são pautados pelo decréscimo das médias e subida no último ano. No 2º ciclo, em 2008 observa-se um aumento dos resultados nas duas disciplinas, a diferença ocorre nos anos seguintes. Em Língua Portuguesa, depois de o agrupamento superar os resultados do país em 2008, sofre um decréscimo contínuo até Na disciplina de Matemática, apesar de se verificar uma descida de resultados em 2009 nos dois casos, ambos voltam a melhorar em 2010, de forma ligeira. Todavia, nestes últimos dois anos, o agrupamento apresenta resultados ligeiramente inferiores aos nacionais. 24

25 Figura 2.5 s percentuais do índice do agrupamento aos valores-base concelhios para os dois ciclos e nas duas disciplinas (Concelho = 0) 7. Quando comparamos os desvios do agrupamento aos valores-base concelhios verificamos que estas evoluções temporais dos resultados são mais vantajosas ao agrupamento, situação que não aconteceu face aos resultados nacionais. Assim, no 1º ciclo e em todos os anos, o agrupamento apresentou desvios positivos, de forma mais evidente em Matemática na maioria dos anos, à excepção de 2009, quando Língua Portuguesa obtém a maior amplitude. No 2º ciclo o agrupamento parte com resultados muito próximos dos concelhios em 2007 para um aumento do desvio positivo em Língua Portuguesa e uma aproximação ao concelho em Matemática. Nos dois últimos anos, as duas disciplinas sofrem uma tendência decrescente de aumento do desvio negativo. 25

26 2.1. Resultados nacionais e no Agrupamento em Língua Portuguesa 1º Ciclo Tabela Resultados aos níveis nacional e do agrupamento no 1º ciclo em Língua Portuguesa Nacional Agrupamento Ano (Nacional=100) (Nacional=0) Nº Provas ,7 68,6 98,4-1, ,5 66,3 98,3-1, ,4 74,3 98,5-1, ,8 69,8 99,9-0,1 133 Figura globais aos níveis nacional e do agrupamento no 1º ciclo em Língua Portuguesa A evolução temporal dos resultados do agrupamento no 1º ciclo a Língua Portuguesa segue a mesma tendência que a evolução nacional, contudo encontra-se em médias ligeiramente inferiores às nacionais, pouco significativas, equiparando mesmo a média nacional em Sendo a equivalência evidente, ambos os níveis de análise passam por uma ligeira queda em 2008, um aumento significativo em 2009, quando atingem as médias mais elevadas de toda a série temporal e novamente um decréscimo em Nos dois casos, os valores de chegada são semelhantes aos de partida. Na Figura 2.1.2, podemos observar que os resultados do agrupamento foram sempre ligeiramente inferiores aos valores nacionais, com desvios negativos que rondaram os -2. A diferença ocorre no último ano em análise, quando o agrupamento se aproxima do nível nacional ostentando um desvio nulo. 26

27 Figura s do índice do agrupamento aos valores-base nacionais para o 1º ciclo em Língua Portuguesa (Nacional = 0) Analisamos, de seguida, os resultados em termos dos parâmetros de avaliação. Analisaremos as médias e os desvios ao valor-base nacional. Tabela Resultados nacionais e do agrupamento, por competências, no 1º ciclo em Língua Portuguesa Nacional Agrupamento LEITURA (Nacional=100) (Nacional=0) ,2 71,4 97,6-2, ,0 59,8 98,0-2, ,2 69,1 97,0-3, ,8 68,3 100,7 0,7 ESCRITA ,3 63,7 99,1-0, ,6 72,6 100,0 0, ,9 80,6 106,2 6, ,8 71,5 98,2-1,8 CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA ,5 74,4 98,6-1, ,7 68,3 96,6-3, ,9 77,3 101,9 1, ,3 68,7 93,7-6,3 27

28 Figura do agrupamento, por competências, para o 1º ciclo em Língua Portuguesa Como se pode observar na Figura 2.1.3, as competências avaliadas no 1º ciclo em Língua Portuguesa apresentam variações na evolução temporal. Escrita apresenta, em termos gerais, as médias mais altas e é a competência que demonstra menos flutuações, apresentando um crescimento contínuo até 2009, quando atinge o melhor resultado de todo o conjunto, e embora diminua a sua média em 2010, mantémse a melhor competência. Conhecimento Explícito da Língua, que inicia a série temporal com a média mais elevada, sofre um decréscimo em 2008, volta a aumentar em 2009 e diminui em 2010, ano em que obtém o mesmo valor que Leitura. A competência de Leitura apresenta os piores resultados, particularmente em 2008, quando obtém a média mais baixa, melhora fortemente em 2009 e volta a diminuir ligeiramente, em Analisando os resultados do agrupamento, por competência, aferidos pelos valores nacionais (Figura 2.1.4) podemos verificar que no 1º ciclo, a competência de Escrita é a que obtém desempenhos mais positivos, particularmente em 2009, quando apresenta o desvio positivo de maior amplitude de todos os anos e competências (6), sendo que nos restantes anos apresenta desvios com amplitudes muito reduzidas, muito próximos dos valores nacionais. Com a mesma evolução temporal, encontra-se Conhecimento Explícito da Língua que melhora também a sua prestação em 2009 (2), volta a apresentar desvios negativos em 2010, de maior amplitude do que nos anos iniciais. A competência de Leitura é a única com tendência de melhoria, pois até 2009 apresenta um desvio negativo reduzido (nunca ultrapassa os -3), e em 2010 assemelha-se aos resultados nacionais. 28

29 Figura s do índice do agrupamento aos valores-base nacionais, por competências, para o 1º ciclo em Língua Portuguesa (Nacional = 0) 2º Ciclo Tabela Resultados aos níveis nacional e do agrupamento no 2º ciclo em Língua Portuguesa Nacional Agrupamento Ano (Nacional=100) (Nacional=0) Nº Provas ,7 94,5-5, ,1 68,8 99,5-0, ,7 62,6 93,9-6, ,1 57,6 89,8-10,2 156 Figura globais aos níveis nacional e do agrupamento no 2º ciclo em Língua Portuguesa 29

30 Comparativamente ao 1º ciclo, o agrupamento apresenta médias mais baixas no 2º ciclo e uma maior inferioridade face aos níveis nacionais. Como vimos na primeira parte do relatório, a tendência para este ciclo obter resultados menos satisfatórios estende-se aos resultados nacionais, concelhios e a ambas as disciplinas. A evolução das médias nacionais e do agrupamento são semelhantes. Desta forma, verifica-se em ambos os casos um aumento acentuado dos resultados em 2008, ano em que tanto a nível nacional como no agrupamento se atingem as médias mais elevadas de toda a série temporal e quando o agrupamento se aproxima do nível nacional, e um decréscimo contínuo, nos últimos dois anos, de forma mais evidente no agrupamento. De salientar ainda que os valores de chegada em 2010são superiores aos de partida em 2007 ao nível nacional, mas praticamente equivalentes no agrupamento. As diferenças entre os resultados nacionais e os do agrupamento podem ser facilmente apreendidas pelos desvios do agrupamento aos valores-base nacionais que podemos observar na Figura Podemos concluir que os valores do agrupamento se situam abaixo dos valores nacionais em todos os anos excepto em 2008, apresentando uma tendência de decréscimo, uma vez que o desvio aumenta significativamente nos dois últimos anos. Depois da forte aproximação do agrupamento aos resultados nacionais em 2008, quando o desvio é de apenas -0,5, o aumento evidente até 2010, resulta num desvio de -10, o maior de toda a série temporal. Figura s do índice do agrupamento aos valores-base nacionais para o 2º ciclo em Língua Portuguesa (Nacional = 0) Vejamos os resultados do agrupamento, em médias e em desvios aos valores-base nacionais segundo as competências em avaliação. 30

31 Tabela Resultados nacionais e do agrupamento, por competências, no 2º ciclo em Língua Portuguesa Nacional Agrupamento LEITURA (Nacional=100) (Nacional=0) ,3 66,2 95,6-4, ,1 74,3 100,3 0, ,1 72,9 97,1-2, ,7 64,3 96,5-3,5 ESCRITA ,5 60,5 91,0-9, ,2 65,8 100,9 0, ,7 65,6 95,5-4, ,9 57,5 83,4-16,6 CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA ,1 37,6 98,6-1, ,6 64,9 98,9-1, ,7 42,7 84,1-15, ,8 87,7-12,3 Figura do agrupamento, por competências, para o 2º ciclo em Língua Portuguesa Analisando a Figura 2.1.7, onde estão representadas as médias do agrupamento segundo as competências avaliadas, podemos concluir que Leitura obtém as médias mais elevadas, com uma evolução temporal ascendente de 2007 a 2009 e uma descida de resultados em 2010, que resulta num valor inferior aos registados nos restantes anos analisados. A mesma evolução apresenta Escrita, apesar de obter médias mais baixas. Também nesta competência, o valor de chegada é inferior ao de partida. Conhecimento Explícito da Língua obtém os resultados menos positivos, depois do aumento acentuado em 2008, quando apresenta a média mais elevada na sua evolução, volta a diminuir em 2009 para valores abaixo dos 50, embora no último ano melhore ligeiramente. 31

32 Os resultados do agrupamento aferidos pelos valores nacionais são marcadamente negativos, como podemos observar na Figura Podemos concluir que a competência de Conhecimento Explícito da Língua apresenta os desvios mais negativos, embora nos dois primeiros anos a evolução mantenha os resultados próximos dos nacionais, mas em 2009 o valor do desvio aumenta acentuadamente (-16), não recuperando em 2010, apesar da ligeira diminuição (-12). Leitura é a competência que apresenta valores aferidos menos negativos, com desvios de menor amplitude, próximos dos valores nacionais. Escrita apresenta uma tendência de decréscimo nos últimos dois anos, pois esta competência atinge em 2010, o desvio de maior amplitude de todo o conjunto (-17), no entanto, obtém desvios menos negativos do que Conhecimento Explícito da Língua de 2008 a Figura s do índice do agrupamento aos valores-base nacionais, por competências, para o 2º ciclo em Língua Portuguesa (Nacional = 0) 32

33 2.2. Resultados nacionais e no Agrupamento em Matemática 1º Ciclo Tabela Resultados aos níveis nacional e do agrupamento no 1º ciclo em Matemática Nacional Agrupamento Ano (Nacional=100) (Nacional=0) Nº Provas ,8 66,3 96,4-3, ,8 68,9 95,9-4, ,9 92,7-7, ,8 70,4 99,4-0,6 133 Figura globais aos níveis nacional e do agrupamento no 1º ciclo em Matemática Apesar da diferença de resultados entre o agrupamento e o país na disciplina de Matemática, é em 2009 que o afastamento é mais evidente, enquanto no ano final as médias dos dois níveis de análise são equivalentes. A evolução temporal dos resultados do agrupamento acompanha a tendência nacional: ligeiro aumento em 2008, forte decréscimo em 2009 e crescimento em 2010, no entanto, estas variações apresentam-se sempre mais marcantes no agrupamento, particularmente o aumento do último ano, o que resulta na aproximação do agrupamento ao nível nacional. Analisando os desvios dos resultados do agrupamento face aos valores-base nacionais (Figura 2.2.2) podemos confirmar que é no ano de 2009, que o agrupamento mais se afasta do nível nacional de forma negativa (apresenta um desvio de -7) e que se aproxima em 2010, com um desvio quase nulo (-0.6). 33

34 Figura s do índice do agrupamento aos valores-base nacionais para o 1º ciclo em Matemática (Nacional = 0) Consideremos as médias e os desvios ao valor-base nacional ao nível do agrupamento, por domínio temático. Tabela Resultados nacionais e do agrupamento, por domínios temáticos, no 1º ciclo em Matemática Nacional Agrupamento GEOMETRIA (Nacional=100) (Nacional=0) ,1 68,7 98,0-2, ,1 65,4 96,0-4, ,2 64,6 94,7-5, ,6 77,0 101,9 1,9 NÚMEROS ,9 65,0 97,2-2, ,1 68,2 94,6-5, ,4 61,0 87,9-12, ,8 63,0 97,2-2,8 ESTATÍSTICA ,6 61,6 100,0 0, ,8 84,8 110,4 10, ,1 90,1 98,9-1, ,2 71,4 100,3 0,3 ÁLGEBRA ,1 69,8 98,1-1, ,4 75,7 91,9-8, ,8 51,6 95,9-4, ,9 60,9 98,4-1,6 34

35 Figura do agrupamento, por domínios temáticos, para o 1º ciclo em Matemática Os resultados do agrupamento por domínio temático são muito flutuantes ao longo dos anos. Estatística apresenta as médias mais elevadas em 2008 e 2009 depois de uma tendência ascendente, embora desça em 2010, quando obtém, juntamente com Geometria, as melhores médias deste ano. As médias mais baixas correspondem ao domínio de Álgebra, que se mantém a pior competência em 2009 e 2010, depois dos melhores resultados dos dois primeiros anos. Números e Geometria, que apresentam flutuações menos acentuadas, demonstram uma evolução temporal semelhante até 2009, afastando-se em 2010, quando Geometria melhora os seus resultados de forma mais acentuada e Números se mantém com uma das médias mais baixas. Na Figura 2.2.4, podemos observar que, no conjunto do período considerado e em termos gerais, todas as competências, excepto a de Estatística, apresentam desvios negativos aos valores-base nacionais. Estatística é assim, o melhor domínio no 1º ciclo em Matemática, particularmente no ano de 2008 quando o desvio é positivo (10). Contudo, em 2009 este domínio perde a posição e diminui o desvio até se aproximar do resultado nacional, onde se mantém em Os restantes níveis apresentam uma tendência de melhoria, uma vez que evoluem no sentido da aproximação entre o agrupamento e os níveis nacionais, particularmente em Geometria, pois essa melhoria coloca o agrupamento ligeiramente acima do país em 2010 (2). Álgebra aumenta o valor do desvio negativo em 2008 (-8) e Números em 2009 (- 12) e aproximam-se no resultado nacional nos anos seguintes. 35

36 Figura s do índice do agrupamento aos valores-base nacionais, por domínios temáticos, para o 1º ciclo em Matemática (Nacional = 0) 2º Ciclo Tabela Resultados aos níveis nacional e do agrupamento no 2º ciclo em Matemática Nacional Agrupamento Ano (Nacional=100) (Nacional=0) Nº Provas ,7 45,2 89,1-10, ,3 92,6-7, ,5 52,3 85,0-15, ,7 53,5 86,7-13,3 155 Figura globais aos níveis nacional e do agrupamento no 2º ciclo em Matemática 36

37 Analisando as médias globais, podemos concluir que os resultados do agrupamento seguem a tendência nacional, embora o agrupamento mantenha resultados sempre inferiores e as variações inter-anuais sejam mais pronunciadas em Assim, a melhoria em 2008 coloca ambos os níveis de análise com os melhores resultados de toda a série temporal. A diferença surge principalmente no decréscimo em 2009, que é mais forte no agrupamento, no entanto, no último ano, a recuperação seja muito ligeira ao nível nacional e um pouco mais acentuada no agrupamento. Tanto a nível nacional como no agrupamento, o valor de chegada em 2010 é superior ao de partida em É o que nos é dado observar na Figura Os desvios aos valores-base nacionais são sempre negativos, com amplitudes muito elevadas em 2009 (-15). Todavia, a evolução dos resultados leva à diminuição ligeira do desvio em 2010 (-13). Desta forma, a evolução temporal do agrupamento é descendente. Figura s do índice do agrupamento aos valores-base nacionais para o 2º ciclo em Matemática (Nacional = 0) Por último, veremos as médias e desvios aos valores-base nacionais, por domínio temático, do agrupamento. 37

38 Tabela Resultados nacionais e do agrupamento, por domínios temáticos, no 2º ciclo em Matemática Nacional Agrupamento GEOMETRIA (Nacional=100) (Nacional=0) ,1 41,7 88,6-11, ,2 56,9 94,5-5, ,2 46,2 83,6-16, ,7 54,3 89,5-10,5 NÚMEROS ,5 42,0 88,5-11, ,2 57,9 93,1-6, ,7 57,1 88,3-11, ,3 46,0 80,3-19,7 ESTATÍSTICA ,2 63,3 86,4-13, ,4 72,9 113,2 13, ,2 64,7 88,4-11, ,4 67,0 99,4-0,6 ÁLGEBRA ,9 66,7 96,8-3, ,3 55,6 72,0-28, ,4 45,0 91,2-8, ,8 68,9 86,4-13,6 Figura do agrupamento, por domínios temáticos, para o 2º ciclo em Matemática Da análise das médias do agrupamento por domínio temático, descritas na Figura 2.2.7, observam-se grandes flutuações dos resultados. Assim como aconteceu no 1º ciclo, Estatística é o domínio temático com melhores resultados, apesar da diminuição da média nos dois últimos anos. Esta evolução juntamente com a melhoria acentuada dos resultados em Álgebra permite que em 2010, este domínio ultrapasse Estatística, obtendo o seu melhor resultado na série temporal, depois um decréscimo acentuado em 2009, quando apresenta a pior média do conjunto. Ao contrário do que aconteceu no 1º ciclo, o domínio de Números apresenta resultados mais baixos, apesar de sofrer uma relativa melhoria entre 2007 e 2009, piora de forma acentuada no último ano. Geometria, que acompanha a tendência de Números entre 2007 e 2008, afasta-se quando em 2009 decresce fortemente a sua média e se situa abaixo de Números e melhora em

39 Podemos observar na Figura que se verificam grandes variações dos resultados dos domínios temáticos, quando aferidos pelos resultados nacionais. Assim, observamos a emergência da configuração de simetria dos desvios entre Estatística e Álgebra, que foi igualmente observada ao nível do concelho e que sugere eventuais dificuldades de coordenação das actividades pedagógicas entre estes dois domínios específicos. Assim, no ano de 2008, os domínios registam grandes amplitudes de desvios, de sentido inverso, o domínio de Estatística com 13 e Álgebra com -28. Em 2009 ambos diminuem o desvio, mas Estatística passa a situar-se abaixo dos resultados nacionais (-12), com um desvio maior que Álgebra (-9). No último ano, enquanto Estatística se aproxima dos resultados nacionais, o domínio de Álgebra volta a afasta-se (-14). Os domínios de Números e Geometria apresentam uma tendência semelhante até 2009, apesar de o decréscimo ser contínuo em Números até 2010 (-20) e Geometria diminuir o desvio nesse ano (-10,5). Figura s do índice do agrupamento aos valores-base nacionais, por domínios temáticos, para o 2º ciclo em Matemática (Nacional = 0) 39

Resultados dos exames do 9º ano de escolaridade ES3 PROF JOSÉ AUGUSTO LUCAS. OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE 2006/2011

Resultados dos exames do 9º ano de escolaridade ES3 PROF JOSÉ AUGUSTO LUCAS. OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE 2006/2011 1 ES3 PROF JOSÉ AUGUSTO LUCAS. OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE 2006/2011 2 3 INTRODUÇÃO 4 EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS DE EXAME E DOS DIFERENCIAIS CIF-CE LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA 11

Leia mais

Resultados dos exames do 9º ano de escolaridade ES3 QUINTA DO MARQUÊS. OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE 2006/2011

Resultados dos exames do 9º ano de escolaridade ES3 QUINTA DO MARQUÊS. OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE 2006/2011 1 ES3 QUINTA DO MARQUÊS. OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE 2006/2011 2 3 INTRODUÇÃO 4 EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS DE EXAME E DOS DIFERENCIAIS CIF-CE LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA 12 RESULTADOS

Leia mais

ES3CCB - Resultados dos exames do 12º ano de escolaridade Como interpretar os resultados dos exames do 12º ano 3

ES3CCB - Resultados dos exames do 12º ano de escolaridade Como interpretar os resultados dos exames do 12º ano 3 Escola Secundária com 3º Ciclo De Camilo Castelo Branco, Oeiras Resultados dos exames do 12º ano de escolaridade 2000-2010 2 Índice Como interpretar os resultados dos exames do 12º ano 3 A evolução dos

Leia mais

2006/2011 ES QUINTA DO MARQUÊS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE

2006/2011 ES QUINTA DO MARQUÊS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE 1 ES QUINTA DO MARQUÊS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE 2006/2011 2 3 INTRODUÇÃO 4 SUMÁRIO 5 A EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES DO 12º ANO MÉDIAS POR ESCOLA 11 ANÁLISE

Leia mais

3.2 Percepção do Utilizador em Transferência de Ficheiros (Download) Acessos Móveis 3G

3.2 Percepção do Utilizador em Transferência de Ficheiros (Download) Acessos Móveis 3G 3.2 Percepção do Utilizador em Transferência de Ficheiros (Download) 3.2.1 Acessos Móveis 3G 3.2.1.1 Velocidade de Transferência de Ficheiros (Download) A evolução da tecnologia HSDPA anuncia, para breve,

Leia mais

PROJECÇÕES DE POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO AGRAVA-SE NO FUTURO

PROJECÇÕES DE POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO AGRAVA-SE NO FUTURO 12 DE Junho de 23 PROJECÇÕES DE POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL 2-25 ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO AGRAVA-SE NO FUTURO As Projecções de População Residente em Portugal, no horizonte 2-25, revelam um envelhecimento

Leia mais

Relatório de Autoavaliação

Relatório de Autoavaliação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FLÁVIO GONÇALVES / PÓVOA DE VARZIM Relatório de Autoavaliação Resultados das Provas de Aferição, 2017 A Equipa de Autoavaliação AEFG Rua José Régio 4490-648 Póvoa de Varzim Índice

Leia mais

I- Enquadramento. II- Cumprimento do clausurado

I- Enquadramento. II- Cumprimento do clausurado I- Enquadramento Decorrente da elaboração do projeto educativo municipal, os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas do concelho de Mafra celebraram, com o Ministério da Educação e Ciência, um

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria ANO LETIVO 2015/2016 1º PERÍODO. Elaborado pela Equipa de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria ANO LETIVO 2015/2016 1º PERÍODO. Elaborado pela Equipa de Autoavaliação Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria ANO LETIVO 2015/2016 RELATÓRIO TRIMESTRAL DE AUTOAVALIAÇÃO 1º PERÍODO Elaborado pela Equipa de Autoavaliação janeiro de 2016 NOTA INTRODUTÓRIA O presente relatório

Leia mais

ES3LV - Resultados dos exames do 12º ano de escolaridade A evolução dos resultados dos exames do 12º ano Médias por escola 4

ES3LV - Resultados dos exames do 12º ano de escolaridade A evolução dos resultados dos exames do 12º ano Médias por escola 4 Escola Secundária com 3º ciclo de Linda-a-Velha, Oeiras Resultados dos exames do 12º ano de escolaridade 2000-2010 2 Índice Introdução 3 A evolução dos resultados dos exames do 12º ano Médias por escola

Leia mais

Relatório de Escola: Escola Secundária com 3º ciclo da Quinta do Marquês, Oeiras Resultados do 9º ano de escolaridade

Relatório de Escola: Escola Secundária com 3º ciclo da Quinta do Marquês, Oeiras Resultados do 9º ano de escolaridade Relatório de Escola: Escola Secundária com 3º ciclo da Quinta do Marquês, Oeiras Resultados do 9º ano de escolaridade ES3 QUINTA DO MARQUÊS Análise dos resultados das classificações do 9.º ano de escolaridade

Leia mais

3.3 Percepção do Utilizador em Transferência de Ficheiros (Upload) Acessos Móveis 3G Velocidade de Transferência de Ficheiros (Upload)

3.3 Percepção do Utilizador em Transferência de Ficheiros (Upload) Acessos Móveis 3G Velocidade de Transferência de Ficheiros (Upload) 3.3 Percepção do Utilizador em Transferência de Ficheiros (Upload) 3.3.1 Acessos Móveis 3G 3.3.1.1 Velocidade de Transferência de Ficheiros (Upload) No contexto das transacções de Internet, o uplink representa

Leia mais

Domínio 1 - RESULTADOS ESCOLARES Resultados escolares 1º Ciclo

Domínio 1 - RESULTADOS ESCOLARES Resultados escolares 1º Ciclo P a g e 1 M A R Ç O d e 2 0 1 6 NEWSLETTER Nº 3 Dados em análise: Resultados Escolares Domínio 1 - RESULTADOS ESCOLARES Resultados escolares 1º Ciclo 1º Ciclo 1 Indicador 1.1. Desenvolvimento das taxas

Leia mais

Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados Nacionais Agregados de 2009

Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados Nacionais Agregados de 2009 1 Resultados Nacionais Agregados de 2009 Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados Nacionais Agregados de 2009 1. Introdução O Observatório Nacional de Recursos Humanos (ONRH) define como missão

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS. Relatório de avaliação do Projeto Educativo do Agrupamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS. Relatório de avaliação do Projeto Educativo do Agrupamento AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS Relatório de avaliação do Projeto Educativo do Agrupamento ANO LETIVO DE 2014/ 2015 INTRODUÇÃO O presente relatório visa avaliar a implementação do Projeto

Leia mais

Avaliação dos alunos no 1º Período. Introdução. Outros documentos. Esc. E. B. 2,3 Prof. João F. Pratas

Avaliação dos alunos no 1º Período. Introdução. Outros documentos. Esc. E. B. 2,3 Prof. João F. Pratas 1 Janeiro de 2012 Esc. E. B. 2,3 Prof. João F. Pratas Avaliação dos alunos no 1º Período Introdução Este documento é a base estatística da avaliação de 1º Período dos alunos da Escola E. B. 2, 3 Professor

Leia mais

- PARQUES DE CAMPISMO- -Novembro 2017-

- PARQUES DE CAMPISMO- -Novembro 2017- - PARQUES DE CAMPISMO- -Novembro 2017- Departamento de Investigação, Planeamento e Estudos 22.novembro.2017 Índice Enquadramento 3 Oferta dos Parques de Campismo Portugal 5 Número de Parques de Campismo

Leia mais

Monitorização dos Resultados Escolares 3ºPeríodo. Evolução dos Resultados Escolares 2012/ /16. Equipa de AutoAvaliação (EAA):

Monitorização dos Resultados Escolares 3ºPeríodo. Evolução dos Resultados Escolares 2012/ /16. Equipa de AutoAvaliação (EAA): 2015-2016 Evolução dos Resultados Escolares 2012/13 2015/16 Monitorização dos Resultados Escolares 3ºPeríodo Equipa de AutoAvaliação (EAA): Ana Cristina Mártires (Coordenadora) Elisa Maria Cardoso Mónica

Leia mais

Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados Nacionais Agregados de 2013

Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados Nacionais Agregados de 2013 1 Resultados Nacionais Agregados de 2013 Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados Nacionais Agregados de 2013 1. Introdução Desde a sua criação em 2002 que o Observatório Nacional de Recursos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS INFORMAÇÃO Nº 59 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS TRIMESTRE DE - COTAÇÕES E PREÇOS GASOLINA 95, GASÓLEO RODOVIÁRIO E GPL AUTO INTRODUÇÃO Apresentamos

Leia mais

Análise dos Resultados Escolares

Análise dos Resultados Escolares Análise dos Resultados Escolares 2012/2013 Núcleo de Avaliação Interna Março - 2014 Índice Introdução... 5 I. A equipa do NAI... 5 II. Desenvolvimento do Processo... 5 1. Metodologia... 5 1.1. Técnicas

Leia mais

Classificações internas de 3.º período às disciplinas dos CCH

Classificações internas de 3.º período às disciplinas dos CCH 1 Classificações internas de 3.º período às disciplinas dos CCH Será que cada disciplina tem o seu próprio ADN? Luísa Canto e Castro Loura Fórum Estatístico 30 de maio de 2018 Um primeiro olhar sobre o

Leia mais

RESULTADOS NACIONAIS DAS PROVAS DE AFERIÇÃO, 2017

RESULTADOS NACIONAIS DAS PROVAS DE AFERIÇÃO, 2017 RESULTADOS NACIONAIS DAS PROVAS DE AFERIÇÃO, 2017 1. Aplicação das provas e nota metodológica As provas de aferição dos 2º, 5º e 8º anos foram aplicadas entre os dias 2 de maio e 21 de junho. Neste período

Leia mais

Resultados do Agrupamento Linda-a-Velha e Queijas, AGRUPAMENTO LINDA-A-VELHA E QUEIJAS OEIRAS 2007/2012

Resultados do Agrupamento Linda-a-Velha e Queijas, AGRUPAMENTO LINDA-A-VELHA E QUEIJAS OEIRAS 2007/2012 1 A AGRUPAMENTO LINDA-A-VELHA E QUEIJAS OEIRAS 2007/2012 2 I INTRODUÇÃO... 4 II METODOLOGIA... 5 III SUMÁRIO EXECUTIVO... 13 IV SCOREBOARDS... 14 1. Rede ESCXEL Classificação de Exame (CE) por níveis de

Leia mais

QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 2003

QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 2003 Estatísticas Vitais - Natalidade Resultados provisórios de 23 8 de Junho de 24 QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 23 Em 23, a natalidade decresce ligeiramente no país, o número de nados-vivos fora do casamento continua

Leia mais

O transporte marítimo e a internacionalização da economia portuguesa Uma década perdida?

O transporte marítimo e a internacionalização da economia portuguesa Uma década perdida? 4/10/2012 O transporte marítimo e a internacionalização da economia portuguesa Uma década perdida? 1. Introdução O movimento global de mercadorias registado nos portos portugueses cresceu 24% entre 1999

Leia mais

I.1 POPULAÇÃO RESIDENTE EVOLUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

I.1 POPULAÇÃO RESIDENTE EVOLUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO I I.1 POPULAÇÃO RESIDENTE EVOLUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Segundo resultados do último Recenseamento Geral da População, em 21, residiam na Beira Interior Sul, 78 123 indivíduos, representando cerca de 3% da população

Leia mais

ES3QM - Resultados dos exames do 12º ano de escolaridade A evolução dos resultados dos exames do 12º ano Médias por escola 4

ES3QM - Resultados dos exames do 12º ano de escolaridade A evolução dos resultados dos exames do 12º ano Médias por escola 4 Escola Secundária com 3º Ciclo da Quinta do Marquês, Oeiras Resultados dos exames do 12º ano de escolaridade 2000-2010 2 Índice Introdução 3 A evolução dos resultados dos exames do 12º ano Médias por escola

Leia mais

DOS EXAMES NACIONAIS 4º ANO DE 2014

DOS EXAMES NACIONAIS 4º ANO DE 2014 Agrupamento de Escolas de Vouzela ANÁLISE COMPARATIVA DOS RESULTADOS DOS EXAMES NACIONAIS 4º ANO DE 4 Vouzela, julho de 4. MATEMÁTICA Análise comparativa dos níveis por escolas ( / ) Escola de Moçamedes

Leia mais

Previsão do número de alunos em Portugal por regiões, O modelo de previsão

Previsão do número de alunos em Portugal por regiões, O modelo de previsão O modelo de previsão Previsão do número de alunos em Portugal por regiões, 2013-2019 Luísa Canto e Castro, Joana Duarte, David Nóvoas e Pedro Martins Introdução Dando seguimento ao trabalho desenvolvido

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS TURISMO DE GUIMARÃES 2018

SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS TURISMO DE GUIMARÃES 2018 SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS TURISMO DE GUIMARÃES 2018 Síntese de dados estatísticos Turismo de Guimarães 2018 1/9 TURISTAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS Da análise ao gráfico nº1, facilmente se observa

Leia mais

EVOLUÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO PÚBLICO: 1993 A 2004 (ESTIMATIVA)

EVOLUÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO PÚBLICO: 1993 A 2004 (ESTIMATIVA) EVOLUÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO PÚBLICO: 1993 A 2004 (ESTIMATIVA) Direcção de Serviços de Estatística e de Indicadores do Observatório da Ciência e do Ensino

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES 2011/2012 (Avaliação interna e externa)

ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES 2011/2012 (Avaliação interna e externa) ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES 2011/2012 (Avaliação interna e externa) Comissão de Avaliação Interna 0 1. AVALIAÇÃO INTERNA Tendo em conta os documentos relativos aos resultados escolares dos alunos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE MIRAFLORES

AGRUPAMENTO DE MIRAFLORES Resultados do Agrupamento Miraflores, 2008-2013 AGRUPAMENTO DE MIRAFLORES OEIRAS 2008/2013 1 Resultados do Agrupamento Miraflores, 2008-2013 I INTRODUÇÃO... 4 II METODOLOGIA... 5 III SUMÁRIO EXECUTIVO...

Leia mais

Resultados do Agrupamento Almeida Garrett, AGRUPAMENTO ALMEIDA GARRETT. Amadora 2008/2013

Resultados do Agrupamento Almeida Garrett, AGRUPAMENTO ALMEIDA GARRETT. Amadora 2008/2013 1 AGRUPAMENTO ALMEIDA GARRETT 2008/2013 2 I INTRODUÇÃO... 3 II METODOLOGIA... 4 III SUMÁRIO EXECUTIVO... 12 IV SCOREBOARDS... 13 1. Rede ESCXEL Classificação de Exame (CE) por níveis de ensino a todas

Leia mais

Caraterização da Região de Leiria Saúde. António Jorge Ferreira

Caraterização da Região de Leiria Saúde. António Jorge Ferreira Caraterização da Região de Leiria Saúde António Jorge Ferreira 1. Introdução O presente estudo tem por objetivo caraterizar a Região de Leiria aqui considerada como sendo a agregação da NUT III (composta

Leia mais

Índice Digital Regional 2016

Índice Digital Regional 2016 Índice Digital Regional 2016 Relatório técnico V1.2 (maio de 2017) 1 Ficha Técnica Luis Miguel Ferreira é Licenciado em Matemática, Mestre em Ensino da Matemática e Doutor em Tecnologias e Sistemas de

Leia mais

Determinação Experimental da Constante Dieléctrica de um Filme de Poliéster (Folha de Acetato)

Determinação Experimental da Constante Dieléctrica de um Filme de Poliéster (Folha de Acetato) Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra Departamento de Física Determinação Experimental da Constante Dieléctrica de um Filme de Poliéster (Folha de Acetato) Mestrado Integrado em

Leia mais

PROVAS DE AFERIÇÃO 2006/2007 RESULTADOS NACIONAIS

PROVAS DE AFERIÇÃO 2006/2007 RESULTADOS NACIONAIS PROVAS DE AFERIÇÃO 2006/2007 RESULTADOS NACIONAIS 26 de Outubro de 2007 NOTA INTRODUTÓRIA Os dados deste relatório resultam da análise dos resultados das provas de aferição realizadas pelos alunos dos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS INFORMAÇÃO Nº 49 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS 2º TRIMESTRE DE - COTAÇÕES E PREÇOS GASOLINA 95, GASÓLEO RODOVIÁRIO E GPL AUTO INTRODUÇÃO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS INFORMAÇÃO Nº 56 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS - COTAÇÕES E PREÇOS GASOLINA 95, GASÓLEO RODOVIÁRIO E GPL AUTO INTRODUÇÃO Como habitualmente,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS INFORMAÇÃO Nº 46 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS 1º TRIMESTRE DE 2016 - COTAÇÕES E PREÇOS GASOLINA 95, GASÓLEO RODOVIÁRIO E GPL AUTO INTRODUÇÃO

Leia mais

Índice Digital Regional 2017

Índice Digital Regional 2017 Índice Digital Regional 2017 Relatório técnico V1.0 (maio de 2018) 1 Ficha Técnica Luis Miguel Ferreira é Licenciado em Matemática, Mestre em Ensino da Matemática e Doutor em Tecnologias e Sistemas de

Leia mais

Capitulo 3 - Análise de resultados

Capitulo 3 - Análise de resultados Capitulo 3 - Análise de resultados Neste Capitulo proceder-se-á à apresentação e análise dos resultados do questionário. Após a caracterização das amostras, no Quadros 1, Gráfico 1, Gráfico 1.1 e Gráfico

Leia mais

Nos últimos sete anos, a população reduziu-se em 264 mil pessoas

Nos últimos sete anos, a população reduziu-se em 264 mil pessoas Estimativas de População Residente em Portugal 216 16 de junho de 217 Nos últimos sete anos, a população reduziu-se em 264 mil pessoas Em 31 de dezembro de 216, a população residente em Portugal foi estimada

Leia mais

3.1 Acessos Móveis 3G - Disponibilidade e Fiabilidade de Serviço

3.1 Acessos Móveis 3G - Disponibilidade e Fiabilidade de Serviço 3. Resultados 3.1 Acessos Móveis 3G - Disponibilidade e Fiabilidade de Serviço 3.1.1 Sucesso no Acesso ao Serviço A utilização da Internet através de redes móveis implica o estabelecimento prévio de uma

Leia mais

Contas Regionais 2009 Preliminares

Contas Regionais 2009 Preliminares Contas Regionais 2009 Preliminares 12 de Janeiro de 2011 As assimetrias regionais do PIB per capita oscilam entre 65% e 110% da média europeia Em 2009, apenas a região de Lisboa e a Região Autónoma da

Leia mais

[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO]

[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO] [DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO] O PIB REGIONAL UMA ANÁLISE APLICADA À REGIÃO CENTRO O Produto Interno Bruto (PIB) é um indicador habitualmente utilizado para aferir e comparar o grau de desenvolvimento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CARNAXIDE

AGRUPAMENTO DE CARNAXIDE AGRUPAMENTO DE CARNAXIDE OEIRAS 2008/2013 1 I INTRODUÇÃO... 4 II METODOLOGIA... 5 III SUMÁRIO EXECUTIVO... 13 IV SCOREBOARDS... 14 1. Rede ESCXEL Classificação de Exame (CE) por níveis de ensino a todas

Leia mais

DOS EXAMES NACIONAIS DE MATEMÁTICA 2013 E º ANO

DOS EXAMES NACIONAIS DE MATEMÁTICA 2013 E º ANO Agrupamento de Escolas de Vouzela ANÁLISE COMPARATIVA DOS RESULTADOS DOS EXAMES NACIONAIS DE MATEMÁTICA E º ANO Vouzela, julho de. MATEMÁTICA Análise comparativa dos níveis por escolas ( / ) Escola de

Leia mais

Câmara Municipal de Sines ANUÁRIO URBANÍSTICO DO CONCELHO DE SINES

Câmara Municipal de Sines ANUÁRIO URBANÍSTICO DO CONCELHO DE SINES Câmara Municipal de Sines DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL DIVISÃO DE PLANEAMENTO, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE ANUÁRIO URBANÍSTICO DO CONCELHO DE SINES 2010 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. METODOLOGIA...

Leia mais

Introdução 1. Ensino Básico Constituição de Turmas Taxas de transição e retenção Qualidade do sucesso 9

Introdução 1. Ensino Básico Constituição de Turmas Taxas de transição e retenção Qualidade do sucesso 9 i Índice Introdução 1 Ensino Básico 5 1. Comparação de resultados dos anos lectivos 2007-08 e 2008-09 - 7º ano 6 1.1. Constituição de Turmas 6 1.2. Taxas de transição e retenção 7 1.3. Qualidade do sucesso

Leia mais

RELATÓRIO DOS RESULTADOS DOS EXAMES FINAIS NACIONAIS

RELATÓRIO DOS RESULTADOS DOS EXAMES FINAIS NACIONAIS RELATÓRIO DOS RESULTADOS DOS EXAMES FINAIS NACIONAIS (3º ciclo) 2014 1 1ª FASE PORTUGUÊS MATEMÁTICA 2 Código e Designação do Exame Nº de alunos Internos (91) Português 124 N.º de Positivas (%) 89 (71.8)

Leia mais

CAPÍTULO I - Demografia

CAPÍTULO I - Demografia 18 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres CAPÍTULO I - Demografia Conteúdo População Residente Distribuição Populacional Densidade Populacional Estrutura Populacional Distribuição da População

Leia mais

RELATÓRIO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO

RELATÓRIO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO EQUIPA DE AVALIÇÃO INTERNA RELATÓRIO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO - 2018 setembro de 2018 Rua Manuel de Faria e Sousa 4610-178 Felgueiras Telefone: 255 926 669 Fax: 255 926 769 www.manuelfariasousa.pt

Leia mais

Perspectivas Económicas para Portugal em 2004

Perspectivas Económicas para Portugal em 2004 Nota Informativa: Perspectivas Económicas para Portugal em 2004 I. PREVISÕES DA COMISSÃO EUROPEIA PRIMAVERA 2004 1. INTRODUÇÃO As projecções efectuadas pela generalidade dos organismos internacionais para

Leia mais

RELATÓRIO DOS RESULTADOS DOS EXAMES FINAIS NACIONAIS

RELATÓRIO DOS RESULTADOS DOS EXAMES FINAIS NACIONAIS RELATÓRIO DOS RESULTADOS DOS EXAMES FINAIS NACIONAIS (1ºCICLO) 2014 1 1ª FASE PORTUGUÊS MATEMÁTICA 2 Código e Designação Exame do Nº de alunos Internos N.º de Positivas (%) EXAMES NACIONAIS DO 1º ciclo

Leia mais

O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho

O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho Situação em junho de 2016 Trabalho realizado por: Elisabete Pacheco, José Pedro Ferreira e Isabel Santos Serviços para a Garantia da Qualidade Miguel

Leia mais

Projecções da População Residente,NUTSIII

Projecções da População Residente,NUTSIII População e Sociedade Bema PORTUGAL ISS 1645-7633 Projecções da População Residente,UTSIII 2000-2050 Ano de edição 2005 PROJECÇÕES DE POPULAÇÃO RESIDETE, PORTUGAL E I, 2000-2050 I. METODOLOGIA E AÁLISE...

Leia mais

Resultados Nacionais das Provas de Aferição, 2018

Resultados Nacionais das Provas de Aferição, 2018 Resultados Nacionais das Provas de Aferição, 2018 1. Aplicação das provas e nota metodológica As provas de aferição dos 2º, 5º e 8º anos foram aplicadas entre os dias 2 de maio e 18 de junho. Em 2018,

Leia mais

Programa de Avaliação Externa de Escolas AVES

Programa de Avaliação Externa de Escolas AVES NOTA IMPORTANTE Esta apresentação não dispensa e leitura do Relatório da Função Manuel Leão. Como é do conhecimento geral, o Agrupamento de Escolas nº 2 de Évora aderiu ao Programa, promovido pela Fundação

Leia mais

1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem

1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem 1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem 2. Hóspedes 2.1. Número total de hóspedes 2.2. Hóspedes por tipologia

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria ANO LETIVO 2016/2017. Elaborado pela Equipa de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria ANO LETIVO 2016/2017. Elaborado pela Equipa de Autoavaliação Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria ANO LETIVO 2016/2017 RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO Elaborado pela Equipa de Autoavaliação Julho de 2017 1 NOTA INTRODUTÓRIA O presente relatório resultou do tratamento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA. Relatório Final de Autoavaliação. Departamento de 1.º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA. Relatório Final de Autoavaliação. Departamento de 1.º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório Final de Autoavaliação Departamento de 1.º Ciclo Ano letivo 2015/2016 Página1 INTRODUÇÃO I - ENQUADRAMENTO 1. Caracterização da estrutura educativa

Leia mais

RELATÓRIO DOS RESULTADOS DOS EXAMES FINAIS NACIONAIS

RELATÓRIO DOS RESULTADOS DOS EXAMES FINAIS NACIONAIS RELATÓRIO DOS RESULTADOS DOS EXAMES FINAIS NACIONAIS (Ensino secundário) 2014 1 1ª FASE EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO 2014 Resultados de Exames da 1ª Fase, por disciplina AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA Outubro 2015

SÍNTESE DE CONJUNTURA Outubro 2015 SÍNTESE DE CONJUNTURA Outubro 21 ISEG Síntese de Conjuntura, Outubro 21 1 1. CONFIANÇA E CLIMA ECONÓMICO - INQUÉRITOS DE CONJUNTURA EM SETEMBRO Em setembro o indicador de Sentimento Económico para Portugal

Leia mais

OLIVEIRA DE AZEMÉIS EM NÚMEROS

OLIVEIRA DE AZEMÉIS EM NÚMEROS ANÁLISE ESTATISTICA DO CONCELHO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS INDICADORES SÓCIO-ECONÓMICOS 1º SEMESTRE DE 2011 Mercado de Trabalho QUADRO I - Desemprego Registado por Concelho segundo o Género, o Tempo de Inscrição

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Pinhal de Frades RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE

Agrupamento de Escolas de Pinhal de Frades RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE Agrupamento de Escolas de Pinhal de Frades RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE Ano letivo: 2013-2014 1. INTRODUÇÃO Este ano letivo o Observatório de Qualidade procedeu à avaliação final do Projeto Educativo

Leia mais

O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho

O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho Situação em junho de 2015 Trabalho realizado por: José Pedro Ferreira, Elisabete Pacheco e Isabel Santos Serviços para a Garantia da Qualidade Miguel

Leia mais

Estimativas de População Residente em Portugal 2013

Estimativas de População Residente em Portugal 2013 milhares 1 473 1 495 1 512 1 533 1 553 1 563 1 573 1 573 1 542 1 487 1 427 Estimativas de População Residente em Portugal 213 16 de junho de 214 Em 213 a população residente reduziu-se em 6 mil pessoas

Leia mais

nº 4 Dezembro 2009 A VINHA E O VINHO CONJUNTURA MUNDIAL

nº 4 Dezembro 2009 A VINHA E O VINHO CONJUNTURA MUNDIAL nº 4 Dezembro 2009 A VINHA E O VINHO CONJUNTURA MUNDIAL 2005 A 2008 A VINHA E O VINHO CONJUNTURA MUNDIAL Índice 1. INTRODUÇÃO 2 2. ÁREA DE VINHA 3 3. PRODUÇÃO 5 4. CONSUMO GLOBAL 8 5. CONSUMO PER CAPITA

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA RESULTADOS DO SUCESSO ESCOLAR 2014/2015-2º PERÍODO Abril de 2015 Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 1. INTRODUÇÃO Neste documento é feita a análise da avaliação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS INFORMAÇÃO Nº 53 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS 3º TRIMESTRE DE - COTAÇÕES E PREÇOS GASOLINA 95, GASÓLEO RODOVIÁRIO E GPL AUTO INTRODUÇÃO

Leia mais

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de a

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de a EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de 1997-1998 a 2004-2005 OCES Observatório da Ciência e do Ensino Superior 2007 Evolução do número de diplomados no ensino

Leia mais

Em 2015 a população residente reduziu-se em 33,5 mil pessoas

Em 2015 a população residente reduziu-se em 33,5 mil pessoas milhares 1 512 1 533 1 553 1 563 1 573 1 573 1 542 1 487 1 427 1 375 1 341 Estimativas de População Residente em Portugal 215 16 de junho de 216 Em 215 a população residente reduziu-se em 33,5 mil pessoas

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO. GRÁFICO - Taxa de actividade segundo os Censos (%) nos Municípios - Ranking. Fontes/Entidades: INE, PORDATA

MERCADO DE TRABALHO. GRÁFICO - Taxa de actividade segundo os Censos (%) nos Municípios - Ranking. Fontes/Entidades: INE, PORDATA MERCADO DE TRABALHO O quadro sociodemográfico apresentado tem consequências directas no mercado de trabalho. Segundo os últimos Censos, os concelhos de Penamacor, Idanha-a-Nova e Vila Velha de Ródão surgiam

Leia mais

Resultados da Escola Secundária com 3º ciclo Quinta do Marquês, ES QUINTA DO MARQUÊS OEIRAS 2007/2012

Resultados da Escola Secundária com 3º ciclo Quinta do Marquês, ES QUINTA DO MARQUÊS OEIRAS 2007/2012 Resultados da Escola Secundária com 3º ciclo Quinta do Marquês, 2007-2012 1 ES QUINTA DO MARQUÊS OEIRAS 2007/2012 Resultados da Escola Secundária com 3º ciclo Quinta do Marquês, 2007-2012 2 I INTRODUÇÃO...

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 3º trimestre 2013

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 3º trimestre 2013 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 3º trimestre 2013 Apreciação Global O terceiro trimestre de 2013 ficou marcado pela primeira variação positiva, em muitos anos, do índice trimestral de produção

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria Olhão ANO LETIVO 2015/2016 RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO EQUIPA: Ana Avó, Ema Salero, Marília Estriga, Vanda Estevens Índice QUADRO SÍNTESE DA POPULAÇÃO ESCOLAR

Leia mais

RELATÓRIO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO

RELATÓRIO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA RELATÓRIO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO - 2017 Outubro de 2017 Rua Manuel de Faria e Sousa 4610-178 Felgueiras Telefone: 255 926 669 Fax: 255 926 769 www.manuelfariasousa.pt

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente

Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Novembro de 2011 28 de dezembro de 2011 Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do

Leia mais

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho 2015 www.acss.min-saude.pt Monitorização do Serviço Nacional de Saúde http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx 2 Monitorização

Leia mais

Avaliação 2º e 3º Ciclo º Período

Avaliação 2º e 3º Ciclo º Período Agrupamento de Escolas de Azeitão Avaliação 2º e 3º Ciclo 213-214 1º Período Observatório de qualidade Percentagem Sucesso/Insucesso - 2ºCiclo - 1P - 213-214 1, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, L. Port. Ing.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS INFORMAÇÃO Nº 66 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS TRIMESTRE DE - COTAÇÕES E PREÇOS GASOLINA 95, GASÓLEO RODOVIÁRIO E GPL AUTO INTRODUÇÃO Apresentamos

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO Ano Letivo 2015-2016 GRUPO DE AVALIAÇÃO Julho de 2017 1 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA 3 1. RESULTADOS 1.1. RESULTADOS ACADÉMICOS 1.1.1.

Leia mais

Concelho da Amadora. R e l a t ó r i o d e A n á l i s e d o s R e s u l t a d o s E s c o l a r e s [CATEGORIA DO DOCUMENTO] [TÍTULO DO DOCUMENTO]

Concelho da Amadora. R e l a t ó r i o d e A n á l i s e d o s R e s u l t a d o s E s c o l a r e s [CATEGORIA DO DOCUMENTO] [TÍTULO DO DOCUMENTO] [CATEGORIA DO DOCUMENTO] [TÍTULO DO DOCUMENTO] R e l a t ó r i o d e A n á l i s e d o s R e s u l t a d o s E s c o l a r e s Concelho da Amadora 2011-2016 Índice I. INTRODUÇÃO 3 II. SUMÁRIO EXECUTIVO

Leia mais

CONTAS REGIONAIS DAS FAMÍLIAS

CONTAS REGIONAIS DAS FAMÍLIAS Informação à Comunicação Social 2 de Abril de 2003 CONTAS REGIONAIS DAS FAMÍLIAS 1995-1999 O Instituto Nacional de Estatística (INE) informa que, nesta data, ficam disponíveis no site do INE - www.ine.pt

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Índice

Leia mais

COMPREENDER A ESTRUTURA E A DINÂMICA DA GEOSFERA

COMPREENDER A ESTRUTURA E A DINÂMICA DA GEOSFERA Escola Secundária c/ 3º ciclo D. Manuel I Biologia Geologia (10º ano) COMPREENDER A ESTRUTURA E A DINÂMICA DA GEOSFERA ONDAS SÍSMICAS E DESCONTINUIDADES Quando um feixe luminoso passa de um meio (ar) para

Leia mais

O SUCESSO ESCOLAR NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CABECEIRAS DE BASTO. Outubro 2012

O SUCESSO ESCOLAR NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CABECEIRAS DE BASTO. Outubro 2012 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CABECEIRAS DE BASTO O SUCESSO ESCOLAR NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CABECEIRAS DE BASTO A EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO: Albino Barroso Manuel Miranda Paula Morais Rita Magalhães Outubro

Leia mais

6. PERFIS E TENDÊNCIAS DEMOGRÁFICAS DO CONCELHO

6. PERFIS E TENDÊNCIAS DEMOGRÁFICAS DO CONCELHO Diagnóstico Social do Concelho de Arcos de Valdevez 6. PERFIS E TENDÊNCIAS DEMOGRÁFICAS DO CONCELHO Fotografia 6.1. Peneda Diagnóstico Social do Concelho de Arcos de Valdevez 97 A população do concelho

Leia mais

O SETOR DE SERVIÇOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS PAULISTAS: EVOLUÇÃO DO EMPREGO ENTRE

O SETOR DE SERVIÇOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS PAULISTAS: EVOLUÇÃO DO EMPREGO ENTRE O SETOR DE SERVIÇOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS PAULISTAS: EVOLUÇÃO DO EMPREGO ENTRE 2-2 Giulia Bianchi Faculdade de Ciências Econômicas Centro de Economia e Administração giulia.b@puccamp.edu.br Profª.

Leia mais

Escola Básica de Sobreira DADOS INFOESCOLAS 2016

Escola Básica de Sobreira DADOS INFOESCOLAS 2016 Escola Básica de Sobreira DADOS INFOESCOLAS 2016 http://infoescolas.mec.pt/ Quantos alunos tem a escola? [Os dados referem-se apenas aos alunos matriculados no ensino básico geral e artístico. Não incluem,

Leia mais

DESEMPENHO DAS EMPRESAS EM 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO

DESEMPENHO DAS EMPRESAS EM 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO DESEMPENHO DAS EMPRESAS EM 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO DESEMPENHO DAS EMPRESAS EM 2013 (análise preliminar) SUMÁRIO EXECUTIVO: A análise do Desempenho das Empresas em 2013 procura identificar as principais

Leia mais

DOUTORAMENTOS NO IST

DOUTORAMENTOS NO IST G A B I N E T E D E E S T U D O S E P L A N E A M E N T O DOUTORAMENTOS NO ESTUDO COMPARATIVO DA EVOLUÇÃO DOS DOUTOR AMENTOS EM PORTUGAL (197 -) R U I M E N D E S J O Ã O P A T R Í C I O Dezembro 27 DOUTORAMENTOS

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO. CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia)

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO. CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia) RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO 2017/2018 CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia) Apresenta-se de seguida o balanço de execução

Leia mais

O valor da água como bem público

O valor da água como bem público Universidade de Lisboa Instituto de Ciências Sociais O valor da água como bem público Anexo IV Análise quantitativa de debates parlamentares João Howell Pato Doutoramento em Ciências Sociais Especialidade:

Leia mais

Relatório de. Português Língua Não Materna (PLNM) 2006/07 e 2007/08

Relatório de. Português Língua Não Materna (PLNM) 2006/07 e 2007/08 Relatório de Português Língua Não Materna (PLNM) e 2007/08 Dezembro de 2009 Índice 1. Introdução... 3 2. Análise comparativa da população escolar de PLNM nos anos lectivos de e 2007/08... 5 3. Análise

Leia mais

Indicador de clima económico e indicador de confiança dos Consumidores voltam a agravar-se em novembro

Indicador de clima económico e indicador de confiança dos Consumidores voltam a agravar-se em novembro Inquéritos de Conjuntura às Empresas e aos Consumidores Novembro de 211 29 de Novembro de 211 Indicador de clima económico e indicador de confiança dos Consumidores voltam a agravar-se em novembro O indicador

Leia mais