AFETIVIDADE E SUA PRÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL, SEGUNDO A. Elisete Gomes Natário (UNITAU /UNIMES Brasil); Larissa Cristiane de Carvalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AFETIVIDADE E SUA PRÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL, SEGUNDO A. Elisete Gomes Natário (UNITAU /UNIMES Brasil); Larissa Cristiane de Carvalho"

Transcrição

1 AFETIVIDADE E SUA PRÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL, SEGUNDO A OPINIÃO DE EDUCADORAS Elisete Gomes Natário (UNITAU /UNIMES Brasil); Larissa Cristiane de Carvalho (UNITAU Brasil) RESUMO Na Educação Infantil, a afetividade relaciona-se com o cuidar e educar, meio pelo qual o educador promove o respeito e a segurança com e entre as crianças. Os objetivos deste estudo foram investigar o conceito de afeto em uma instituição de educação infantil de Taubaté, segundo a opinião de educadoras e os meios que o professor pode trabalhar a afetividade na Educação Infantil. Participaram deste estudo, todas as educadoras (n=5) de uma Instituição de Educação Infantil pública de Taubaté SP Brasil, que responderam, individualmente, um questionário na própria instituição. As respostas das educadoras focaram que a afetividade é: respeitar e dar segurança a criança (n=2); criar vínculo, relacionar-se consigo e outras pessoas (n=2), doar-se (n=1); faz parte do desenvolvimento do ser humano (n=1); influencia no desenvolvimento cognitivo e social (n=1). Os meios pelos quais as educadoras trabalham o afeto foram: estabelecimento de regras e rotina diária (n=2), estimulação de conversas e o abraço (n=1), trabalho com a identidade, as diferenças e limitações (n=1), mostrar-se afetivo, dar exemplos aos alunos (n=1) e trabalho com o conteúdo lúdico (n=1). Verificou que o conceito e os meios pelos quais as educadoras desenvolvem o afeto vão além do toque e da ternura, envolve o afetar o outro, estabelecendo um clima de segurança, confiança, afetividade. incentivo, elogios e limites, por meio do estabelecimento de regras e rotinas, trabalho com a identidade, as diferenças Palavras-chave: Afetividade, Educação, Cognição. ABSTRACT In kindergarten, affectivity relates to the care and education, the means by which the teacher promotes respect and security with and among children. The objectives of this study were to investigate the concept of affection in a early childhood institution Taubaté, in the opinion of educators and means that the teacher can work affectivity in Early Childhood Education. Participated in this study, all teachers (n = 5) of an

2 Institution of Child Education public Taubaté - SP - Brazil, who responded individually a questionnaire at the institution. The responses of educators focused that affectivity is: respect and reassure the child (n = 2); create link, relate to you and others (n = 2), give up (n = 1), is part of human development (n = 1); influences on cognitive and social development (n = 1). The means by which educators work affection were: establishment of rules and routine daily (n = 2), stimulating conversations and embrace (n = 1), working with identity, differences and limitations (n = 1), show is affective, providing students with examples (n = 1) and work with the playful content (n = 1). Found that the concept and the means by which educators develop affection beyond touch and tenderness, involves affecting the other, establishing a climate of security, trust, affection. encouragement, praise and limits, through the establishment of rules and routines, working with identity, the differences Keywords: Affectivity, Education, Cognition INTRODUÇAO Na educação infantil, os aspectos emocionais e afetivos são tão relevantes quantos os cognitivos. Desta forma devem-se existir vínculos estreitos entre razão e emoção para que o desenvolvimento infantil não seja comprometido (Brasil, 1998). Segundo Wallon (1968), a afetividade tem uma significação ampla, na qual se inserem manifestações orgânicas às manifestações relacionadas ao social. Considera que o ato motor é indispensável para o afeto, o cognitivo é indispensável para o afetivo, este avalia as situações que estimularão sentimentos e emoções. Para Wallon (1968), a dimensão afetiva ocupa lugar central tanto do ponto de vista da construção da pessoa quanto na construção do conhecimento. O autor identificou que a afetividade é fundamental para a constituição humana, é por meio dela que o sujeito exterioriza seus desejos e vontades.

3 A afetividade possibilita a comunicação da criança para com o mundo. A evolução mental é consequência de influências afetivas, que a criança já recebe desde seu nascimento (Wallon, 1968). Leite; e Tassoni (2002) e Almeida (2004) destacam que o motor é a primeira forma de manifestar a afetividade que a criança possui, é a forma que a criança tem para se conectar com o mundo externo. Wallon (1968) descreve o desenvolvimento da criança dividido por cinco estágios. Cada fase tem sua importância para o desenvolvimento da criança, e cada uma delas é dada pela predominância (afetiva ou cognitiva), e cada etapa é a preparação para a etapa seguinte. O desenvolvimento humano é visto como uma construção progressiva, ora sucedem fases com a predominância afetiva e ora com a cognitiva. Os estágios de desenvolvimento humano segundo Wallon (1968) são: Estágio Impulsivo emocional, Estágio Sensório-motor e Projetivo, Estágio Personalismo, Estágio Categorial, Estágio da Adolescência. A criança, em cada estágio desenvolve habilidades que a possibilita conhecer seu mundo externo e a si mesma, tais como: Concentrar-se, memorizar, identificação das semelhanças e diferenças. Quanto mais variada a oportunidade de exercitar suas habilidades, melhor seu desenvolvimento, por esse motivo é de crucial importância a escola possibilitar à criança exercitar essa habilidades adquiridas em cada estágio (Mahoney, 2004). Discorremos um pouco mais sobre o estágio do personalismo, devido ser o foco deste estudo crianças de três a cinco anos de idade. O Personalismo é uma etapa crucial para a formação da personalidade da criança. Esta é a fase que a criança desenvolve a construção da consciência de si mediante as interações sociais, reorientando o interesse das crianças pelas pessoas e irá ampliar seu mundo, onde ela começa a distinguir entre ela e o outro, acontece a formação do EU.

4 Wallon (1968) ressalta que a criança muitas vezes necessita negar-se ou opor-se ao adulto. Por isso no Personalismo a criança não apresenta apenas afetos ditos como positivos. E ao mesmo tempo a criança passa pelo processo de sedução, imitação e a crise da oposição. Nesta fase a manha e a mentira são usadas para conseguir o que deseja, realidade e fantasia são usadas de forma separadas e misturadas nesta etapa. A oposição é um dos recursos fundamentais no processo de construção do sujeito. Opor-se significa, em certo sentido, diferenciar-se do outro, afirmar o seu ponto de vista, os seus desejos. Ou seja, a criança passa a dizer palavras como meus e seus com isso favorece a diferenciação. Ela quer o do outro, para afirmar-se. Na crise de oposição - embora seja de difícil administração por parte do adulto, é bom ter em vista que esses momentos desempenham um papel importante na diferenciação e afirmação do eu. Na sedução, idade da graça, há necessidade de ser admirada pelos outros para assim, admirar-se. É o centro das atenções dela mesma, onde brincadeiras funcionam para se mostrar e se admirar. Realiza movimentos com perfeição. Torna-se ciumenta por ter opiniões diferentes dos outros. A criança só pode agradar a si mesma, se agradar o outro. Apenas admira-se quando sente-se admirada (Wallon, 1968). Na imitação, a criança imita por identificação porque admira, assim imita para substituir essa pessoa. A imitação é a vontade de tomar o lugar do outro e a admiração amorosa pela pessoa (Wallon, 1968). A imitação é resultado da capacidade de a criança observar e aprender com os outros e de seu desejo de se identificar com eles, ser aceita e de diferenciar-se. É

5 entendida aqui como reconstrução interna. Não é uma imitação gestual, é a criação de um personagem. Desenvolve-se então a criatividade e o aprendizado. Para se desenvolver, as crianças precisam aprender com os outros, e por meio dos vínculos que estabelecem. As aprendizagens acontecem na interação e dependem dos recursos de cada criança. Dentre os recursos que as crianças utilizam, destacam-se a imitação, o faz-de-conta, a oposição, a linguagem e a apropriação da imagem corporal (Galvão, 2000). No estágio do Personalismo, a criança deve ser estimulada a vencer os próprios limites, a desenvolver suas habiidades linguísticas e ampliar o seu conhecimento de mundo em um contexto prazeroso, lúdico. A escola tem que fazer uso das brincadeiras e jogos, propiciando que as crianças possam construir seu conhecimento. Desta forma a escola cuida e educa com afeto. Dentre essa atividades destacam-se as atividades ou jogos cooperativos que aperfeiçoam os relacionamentos e transformam as atitudes das crianças, fazendo-as vivenciar um exercício de solidariedade e cooperação. Estes jogos podem ser simbólicos, jogos com regras; esses ajudarão as crianças saberem os limites delas e dos outros, saber esperar, respeitar e ajudar os companheiros de atividade (Brotto, 2001). As Atividades cooperativas são um diferencial para a transformação do ambiente escolar, pois favorece a interação entre alunos e alunos professores, e possuem um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo e afetivo da criança. Os jogos cooperativos desenvolvem a promoção de habilidades interpessoais e de autoestima, fazendo que a criança jogue com o outro e não contra o outro, por sua vez não apenas ganhar do outro, mas ganharmos todos juntos (Brotto 2001). A solidariedade é importante ser exercitada nas atividades escolares, a fim de promover o bem-estar, sendo esta condição da convivência e da sobrevivência humana (Mahoney, 2004). A pessoa do professor

6 Os professores devem compreender que convivem com alunos/pessoas que atuam sempre a partir de suas disposições motoras e humanas, além das cognitivas, pode leválos a acolher as manifestações motoras e afetivas das crianças, mais do que como indicadores do andamento do processo de ensino-aprendizagem, como elementos constitutivos e participantes do processo (Wallon, 1968). Entender a afetividade e ato motor como constitutivos da aprendizagem, tanto quanto o conhecimento, significa considerar a pessoa do aluno; acolher a afetividade, sentimentos e emoções manifestos e latentes; reconhecer a necessidade de movimento e as manifestações corpóreas dos sentimentos e emoções como atitudes provocadas e mobilizadas pelo processo de ensino-aprendizagem; e, a partir daí, considerar a possibilidade de canalizá-los a fim de colaborarem na construção do conhecimento, na aprendizagem. Leite; e Tassoni (2002) ressaltam que o contato físico, é importante, da mesma forma que incentivos, elogios e o reconhecimento. A Afetividade não se restringem apenas a ternura e ao toque, pois consiste em ser afetado e afetar o outro, sendo manifestações, agradáveis ou desagradáveis, prazerosas ou não. (Mahoney; e Almeida, 2005, Leite; e Tassonu, 2002). Wallon (1975) alerta para a importância do papel do professor diante das crises emocionais das crianças, que, apesar de precisarem ser compreendidas como naturais devido ao estágio de desenvolvimento, não podem se transformar de forma habitual de relaciona-se com o ambiente. Para Wallon (1975), somos pessoas completas, com afeto, cognição e movimento, e ao relacionarmos com o outro, nos relacionamos com outra pessoa completa. Informar aos alunos sobre sentimentos, conflitos, ansiedades e expectativas que são vivenciadas em relação às situações de ensino aprendizagem é uma das possíveis

7 maneiras de se estabelecer o afeto no processo do ensino aprendizagem e de se trabalhar a auto estima do aluno. Assim é transmitido aos educandos que suas emoções e dificuldades, seus sentimentos, necessidades e conflitos são legítimos e comuns aos indivíduos. A proposta da escola de Wallon não se limita apenas a instruir o aluno, mas acredita que ele esta em processo de desenvolvimento contínuo, assim tem o reconhecimento da importância do seu papel neste desenvolvimento. Desta forma, a escola deve considerar o meio físico e social deste aluno, a fim de gerar mais possibilidades por meio do ambiente escolar (Almeida, 2004). O objetivo geral deste estudo é investigar como o professor trabalha o afeto na educação infantil, segundo a opinião de educadores de uma instituição infantil em Taubaté São Paulo - Brasil. Os objetivos específicos são: investigar o conceito de afeto em uma instituição de educação infantil de Taubaté, segundo a opinião de educadoras; identificar atividades que favorecem a relação afetiva professsor-aluno na educação infantil na opinião de educadoras. MÉTODO Participantes Participaram todas as professoras (n=5) de uma Instituição de Educação Infantil pública de Taubaté SP Brasil. A escolha da instituição foi por acessibilidade por ser local de estágio de uma das pesquisadoras. Instrumento

8 O instrumento foi questionário semi aberto que segundo Gil (2009, p.32), busca esclarecer, desenvolver ideias e conceitos para que sejam elaborados. As questões versaram a respeito da concepção da afetividade, atitudes e atividades que podem desenvolver a afetividade, segundo a literatura. Procedimento A fase de coleta de dados foi iniciada após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNITAU (CEP/UNITAU nº 572/11). Para acessar os participantes, a pesquisadora solicitou à gestora da escola para o desenvolvimento deste estudo e para a coleta de dados em uma reunião de HTPC Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo. Na reunião do HTPC, foi explicado o objetivo desta investigação e solicitado a participação dos professores. Foi entregue o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e após assinatura ocorrreu a aplicação do questionário no próprio local. RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise dos dados foi realizada pela frequência de resposta dos participantes. Ao perguntar às educadoras o que é afetividade, as respostas focaram que a afetividade é: Respeitar e dar segurança a criança (n=2). Criar vínnculo, relacionar-se consigo e outras pessoas (n=2). Doar-se (n=1). Faz parte do desenvolvimento do ser humano (n=1). Influencia no desenvolvimento cognitivo e social (n=1), conforme mostra Tabela 1.

9 Essas ideias vão ao encontro de Wallon (1968, 1975) que afirma que a afetividade tem uma significação ampla. Está imbricada com o desenvolvimento cognitivo e social. Seu desenvolvimento completo e sua evolução mental são consequências de influencias da interação afetiva com o outro que a criança já recebe desde pequena. Na Educação Infantil, a afetividade refere-se com o cuidar e educar, meio pelo qual o educador promove o respeito e a segurança com e entre as crianças (Brasil,1998), conforme respondeu duas das educadoras. Tabela 1- O entendimento da afetividade, segundo as educadoras Resposta Frequência* Respeitar e dar segurança a criança 2 Criar vinculo, relação consigo e com o outro 2 Permitir doar-se 1 A afetividade faz parte do desenvolvimento do 1 ser humano Influencia o desenvolvimento interpessoal, 1 cognitivo e intelectual Total 7 * Cada participante poderia dar mais de uma resposta Dentre as atividades realizadas pelas educadoras que desenvolvem a afetividade, as respostas foram: roda de conversas (n=3), brincadeiras que permitem o toque tais como: abraço, cantinho da beleza (n=3), atividades sobre o conhecimento do corpo humano - olhar-se no espelho para descobrir as diferenças e respeitar o outro (n=2), atividades artísticas como música (n=1) e dramatização (n=1), conforme mostra Tabela 2.

10 Tabela 2 - Meios que o professor pode trabalhar a afetividade em sala de aula na Educação Infantil, segundo as educadoras Respostas Frequência* Estabelecimento de regras, rotina diária 2 Estimulação de conversas e o abraço 1 Trabalhar com a identidade, as diferenças e limitações 1 Mostrar-se respeitoso, afetivo, dar exemplo aos alunos 1 Trabalha com conteúdo lúdico 1 Total 6 * Cada participante poderia dar mais de uma resposta As respostas sobre meios de trabalhar a afetividade foram ao encontro com a questão anterior sobre as atividades e confirmaram que para estas educadoras, o afetar o outro vai além do toque e da ternura estimulação de conversas e o abraço. Verificase que as atividades desenvolvidas pelas educadoras são atividades favorecem o estabelecimento de um clima de segurança, confiança, afetividade, incentivo, elogios e limites (BrasiL,1998), por meio do estabelecimento de regras e rotinas, trabalho com a identidade, as diferenças. A criança, em cada estágio, desenvolve habilidades que possibilita conhecer seu mundo externo e a si mesma, tais como: Concentrar-se, memorizar, a identificação das semelhanças e diferenças Quanto mais variada a oportunidade de exercitar suas habilidades, melhor seu desenvolvimento, por esse motivo é de crucial importância a escola possibilitar a criança exercitar essa habilidades adquiridas em cada estagio (Mahoney, 2004). Leite; e Tassoni (2002) também, ressaltam que o contato físico, é importante, da mesma forma que incentivos, elogios e o reconhecimento. O ato motor é indispensável para o afeto, e o cognitivo é indispensável para o afetivo, já que permite avaliações das

11 situações que estimulam os sentimentos e emoções (Wallon, 1968). Assim deve-se considerar os aspectos cognitivos, motores e afetivos interligados na construção da pessoa completa. CONSIDERAÇÕES FINAIS No contexto da Educação Infantil as educadoras mostraram ter apropriação do conceito de afetividade, referindo-se a relação com o professor e com as demais crianças em sala de aula, criar um clima de segurança e respeito, em que as crianças possam desenvolve-se por completo, englobando os fatores cognitivos, sociais e motores. As atividades realizadas pelas educadoras que desenvolvem a afetividade em sala de aula foram: roda de conversas, brincadeiras que permitem o toque tais como: abraço, cantinho da beleza, atividades sobre o conhecimento do corpo humano - olhar-se no espelho para descobrir as diferenças e respeitar o outro, atividades artísticas como música, e dramatização. Estas atividades permitem a criança ter um contato com o outro, fazer diferenciações, e desenvolver a sensibilidade. A afetividade não se restringe apenas as atividades que permitem o contato físico e a ternura, já que ser afetivo é afetar o outro. Os meios de trabalhar a afetividade, segundo as educadoras foram: estabelecimento de regras e rotina diária, estimulação de conversas e o abraço, trabalho com a identidade, as diferenças e limitações, mostrar-se afetivo, afetuoso, dar exemplos aos alunos e trabalho com o conteúdo lúdico. Estes foram condizentes com as atividades realizadas na Instituição. Eles propiciam um clima de segurança, confiança,

12 afetividade, incentivo, elogios e limites, permitindo que a criança conheça a si e ao mundo externo. As atividades realizadas pelas educadoras foram jogos e atividades cooperativos. As justificativas para estas atividades foram que promovem a interação, o afeto, a cooperação e o cuidado com o outro, desenvolve a solidariedade e respeito para com o outro. Observa-se uma congruência entre as atividades realizadas, os meios pelos quais as educadoras realizam as atividades e as sugestões para o trabalho da afetividade em sala de aula. Pontos estes que vão ao encontro da apropriação do conceito de afetividade das educadoras que foram: respeitar, dar segurança a criança, criar vínculo, relacionar-se consigo e outras pessoas, faz parte do desenvolvimento do ser humano, influencia no desenvolvimento cognitivo e social. Este estudo indica, segundo o depoimento das educadoras, que a afetividade está sendo trabalhada nesta instituição infantil convergindo para a integração do cuidar e educar. REFERÊNCIAS Almeida L. R. de. Ser professor: Um dialogo com Henri Wallon. In: ALMEIDA, L. R. Mahoney, A. A. (2004). A constituição da Pessoa na Proposta de Henri Wallon. São Paulo:Edições Loyola. Bardin, Laurence. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa:Edições 70. Brasil, Ministério da Educação e do Desporto (1998). Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF.

13 Brotto, F.(2001). O Jogo e o Esporte como um exercício de convivência. São Paulo: Editora Projeto Cooperação. Dantas, H. (1990) A infância da razão: Uma introdução à psicologia da inteligência de Henry Wallon. São Paulo: Manole Dois. Galvao, I. (2000). Henri Wallon: uma concepção dialética de desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes. Gil, A. C.(2009). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas. Leite, S. A. S. ; Tassoni, E. C. M. (2002). A afetividade em sala de aula: as condições de ensino e a mediação do professor. In: Azzi, Roberta e Sadalla, Ana Maria. (Org.). Psicologia e Formação docente. Psicologia e Formação docente. São Paulo: Caso do Psicólogo, p Mahoney, A. A.. (2004). A constituição da pessoa: Desenvolvimento e aprendizagem. In: Almeida, L. R. de, Mahoney, A. A..A constituição da Pessoa na Proposta de Henri Wallon.São Paulo: Loyola. Mahoney, A. A.; Almeida, L.R. de (2005). Afetividade e processo ensinoaprendizagem: contribuições de Henri Wallon. Psicologia da educação, São Paulo, n. 20, jun Wallon, H. (1968). A Evolução Psicológica da Criança. São Paulo: Edições 70. Wallon, H. (1975). Psicologia e educação da infância. Lisboa: Editorial Estampa.

AS CONTRIBUIÇÕES DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA (3 A 5 ANOS) NA PERSPECTIVA DE HENRY WALLON.

AS CONTRIBUIÇÕES DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA (3 A 5 ANOS) NA PERSPECTIVA DE HENRY WALLON. AS CONTRIBUIÇÕES DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA (3 A 5 ANOS) NA PERSPECTIVA DE HENRY WALLON. Simone Galiani Milan. Gilza Maria Zauhy Garms. Faculdade de Ciências

Leia mais

Introdução à obra de Wallon

Introdução à obra de Wallon Henri Wallon Introdução à obra de Wallon A atividade da criança: conjunto de gestos com significados filogenéticos de sobrevivência. Entre o indivíduo e o meio há uma unidade indivisível. A sociedade é

Leia mais

A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UM ESTUDO SOBRE A AFETIVIDADE NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 1 Nayanna Quaresma Neponocena

A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UM ESTUDO SOBRE A AFETIVIDADE NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 1 Nayanna Quaresma Neponocena A RELAÇÃO FESSOR-ALUNO: UM ESTUDO SOBRE A AFETIVIDADE NO CESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 1 Nayanna Quaresma Neponocena Campus Universitário de Abaetetuba/UFPA; nayannalp@hotmail.com Orientador (a): Prof. Dra.

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

PLANO DE ENSINO I EMENTA

PLANO DE ENSINO I EMENTA PLANO DE ENSINO CURSO: Psicologia SÉRIE: 4º período TURNO: Diurno e Noturno DISCIPLINA: Psicologia Sócio-Interacionista CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas I EMENTA Estudo

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 2. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 2. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 2 Professora: Nathália Bastos ORIENTAÇÕES TEÓRICAS DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Modelo Mecanicista: o importante não é o que há dentro do organismo, senão

Leia mais

PIAGET, VYGOTSKY E WALLON

PIAGET, VYGOTSKY E WALLON PIAGET, VYGOTSKY E WALLON Q U A D R O C O M P A R A T I V O D A S C O N C E P Ç Õ E S D E A P R E N D I Z A G E M Teóricos Piaget Vygotsky Wallom Dados pessoais Jean Piaget (1896 1980), pesquisador e filósofo

Leia mais

Henry Wallon. Psicologia do Desenvolvimento Pedagogia 2º período Profª Renatha Costa ARQUIVO VI

Henry Wallon. Psicologia do Desenvolvimento Pedagogia 2º período Profª Renatha Costa ARQUIVO VI Henry Wallon Psicologia do Desenvolvimento Pedagogia 2º período Profª Renatha Costa renathakcosta@gmail.com ARQUIVO VI 2016.2 A gênese da inteligência para Wallon é genética e organicamente social. O ser

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva

Leia mais

TEORIAS DA APRENDIZAGEM

TEORIAS DA APRENDIZAGEM TEORIAS DA APRENDIZAGEM Professora Mônica Caetano Vieira da Silva UNIDADE DE ESTUDO 08 HENRI WALLONS E A PSICOGÊNESE DA PESSOA Henri Wallon nasceu na França em 1879. Dedicou-se ao estudo da medicina, filosofia

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde a concepção

Leia mais

OS EFEITOS DA DANÇA NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS

OS EFEITOS DA DANÇA NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS OS EFEITOS DA DANÇA NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS SILVA, Thayssa Lorrane Falce da 1 LEITE, Regina Aparecida de Almeida 2 1 Acadêmica do curso de Graduação em Educação Física da Faculdade de Ciências

Leia mais

HENRI WALLON. IDE - Instituto de Difusão Espírita - Araras / SP Instituição: - Editora:

HENRI WALLON. IDE - Instituto de Difusão Espírita - Araras / SP Instituição:  - Editora: CURSO ONLINE DE PEDAGOGIA ESPÍRITA HENRI WALLON IDE - Instituto de Difusão Espírita - Araras / SP Instituição: www.ide.org.br - Editora: www.ideeditora.com.br HENRI WALLON Henri Paul Hyacinthe Wallon nasceu

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de A DANÇA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES 1 DANCE IN SCHOOL PHYSICAL EDUCATION: A REFLECTION ON THE PEDAGOGICAL PRACTICES OF TEACHERS Priscila Costa

Leia mais

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e

Leia mais

Experiências de corpo inteiro: Contribuições de Wallon para a educação

Experiências de corpo inteiro: Contribuições de Wallon para a educação Experiências de corpo inteiro: Contribuições de Wallon para a educação Mariana Roncarati Mestranda em Educação - UNIRio/ CAPES; Psicomotricista Uni-IBMR; Especialista em Educação Infantil PUC-Rio m_roncarati@hotmail.com

Leia mais

CRECHE. Educadora Responsável. Cristiana Andias. 24 aos 36 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO

CRECHE. Educadora Responsável. Cristiana Andias. 24 aos 36 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO Educadora Responsável Cristiana Andias A CONTEXTUALIZAÇÃO DO 24 aos 36 meses sala A A Creche constitui uma das primeiras experiências da criança num sistema organizado, exterior ao seu circulo familiar,

Leia mais

EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Edilene Linhares Linhares Universidade Nove de Julho edl227@hotmail.com; Ricardo Yoshio Silveira

Leia mais

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato

Leia mais

Curso: Pedagogia Componente Curricular: Psicologia da Educação Carga Horária: 50 horas. Semestre letivo/ Módulo. Professor(es):

Curso: Pedagogia Componente Curricular: Psicologia da Educação Carga Horária: 50 horas. Semestre letivo/ Módulo. Professor(es): FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Componente Curricular: Psicologia da Educação Carga Horária: 50 horas Semestre letivo/ Módulo Professor(es): Período: 1º Semestre / 2015 Ementa s Estudos

Leia mais

A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens

A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens Movimento humano e linguagens A linguagem está envolvida em tudo o que fazemos, ela é peça fundamental para a expressão humana. Na Educação

Leia mais

14- LA TAILLE, Yves. DANTAS, Heloisa e

14- LA TAILLE, Yves. DANTAS, Heloisa e 14- LA TAILLE, Yves. DANTAS, Heloisa e Concurso Público Osasco PEB I - 2017 OLIVEIRA, Marta Kohl de, Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. ed., São Paulo: Summus, 1992 PROFESSOR

Leia mais

Cristina almeida. Psicóloga escolar

Cristina almeida. Psicóloga escolar Cristina almeida Psicóloga escolar 1. Desenvolvimento infantil-aula 1 e 2. 2. Limites-regras. 3. Desenvolvimento emocional. Pensar e sentir: ações ligadas entre si. Dimensão emocional. Dimensão social.

Leia mais

(Retificação do Documento Orientador Circular 233/2019)

(Retificação do Documento Orientador Circular 233/2019) IMPACTO DAS HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS NOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM (Retificação do Documento Orientador Circular 233/2019) OSASCO JUNHO/2019 IMPACTO DAS HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS NOS PROCESSOS DE

Leia mais

SEMED São Luis-Ma.

SEMED São Luis-Ma. A LINGUAGEM MUSICAL E O DESENVOLVIMENTO DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL¹ Kátia Regina dos Santos Castro Coordenadora Pedagógica em Educação Infantil SEMED São Luis-Ma Katia.castro4@gmail.com.br

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FAMILIA NA ESCOLA. DIOGO MARIANO HILDEFONSO¹ COLORADO DO OESTE RO BRASIL

A IMPORTÂNCIA DA FAMILIA NA ESCOLA. DIOGO MARIANO HILDEFONSO¹ COLORADO DO OESTE RO BRASIL A IMPORTÂNCIA DA FAMILIA NA ESCOLA DIOGO MARIANO HILDEFONSO¹ COLORADO DO OESTE RO BRASIL diogo_hildefonso@hotmail.com INTRODUÇÃO A família e a escola emergem como duas instituições fundamentais para desencadear

Leia mais

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. O Papel da Afetividade na Aprendizagem. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. O Papel da Afetividade na Aprendizagem. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Professora: Nathália Bastos . O que é afetividade. O papel da afetividade na relação professor aluno. Afetividade à luz Walloniana O QUE É AFETIVIDADE? Tão importante

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS: A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde

Leia mais

VIDA DE FORMIGA. Dayane Miranda Romeira 2 Sirlene Gomes Ferreira Grava 3 RESUMO

VIDA DE FORMIGA. Dayane Miranda Romeira 2 Sirlene Gomes Ferreira Grava 3 RESUMO VIDA DE FORMIGA Cristimar Carvalho Duarte 1 Dayane Miranda Romeira 2 Sirlene Gomes Ferreira Grava 3 RESUMO Este artigo tem por objetivo Conhecer a forma de vida das formigas, explorar o meio e descobrir

Leia mais

BRINCANDO COM A EDUCAÇÃO INFANTIL 1 PLAYING WITH CHILD EDUCATION. Thaís Kinalski 2

BRINCANDO COM A EDUCAÇÃO INFANTIL 1 PLAYING WITH CHILD EDUCATION. Thaís Kinalski 2 BRINCANDO COM A EDUCAÇÃO INFANTIL 1 PLAYING WITH CHILD EDUCATION 1 Projeto de pesquisa 2 Egressa do curso de Pedagogia da Unijuí. Thaís Kinalski 2 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como tema o brincar

Leia mais

O LÚDICO NO APRENDIZADO DA MATEMÁTICA THE PLAYFUL LEARNING IN MATHEMATICS

O LÚDICO NO APRENDIZADO DA MATEMÁTICA THE PLAYFUL LEARNING IN MATHEMATICS O LÚDICO NO APRENDIZADO DA MATEMÁTICA THE PLAYFUL LEARNING IN MATHEMATICS Francine Luiza Poltronieri Nunes sfvnunes@hotmail.com Gisely Cristiane Mandeli Gomes Saraceni giselycm_gomes2012@hotmail.com graduandas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE 1 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Acadêmica: Carla Juliéte B. Amelini Professora Supervisora do estágio: Silandra Badch Rosa Universidade Luterana do Brasil

Leia mais

ESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA

ESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA A visão de educação da Escola Sonho de Criança é de concepção humanista, já que valoriza o ser humano no desenvolvimento das suas potencialidades. Acreditamos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carolina Rodrigues Queiroz Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: c-rodrigues-queiroz@bol.com.br Ascânio Wanderley Abrantes

Leia mais

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica, PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga

Leia mais

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com

Leia mais

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação

Leia mais

UM OLHAR LÚDICO PARA O ENSINO DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

UM OLHAR LÚDICO PARA O ENSINO DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL UM OLHAR LÚDICO PARA O ENSINO DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL TIMON, OUTUBRO DE 2014 Ludicidade Este II Encontro Pedagógico tem como objetivo incentivar o trabalho lúdico dentro da sala de aula da Escola Bíblica

Leia mais

Fundamentos. Nuvem9Brasil Educação Socioemocional TM valores para construção do caráter. das Atividades

Fundamentos. Nuvem9Brasil Educação Socioemocional TM valores para construção do caráter. das Atividades Fundamentos das Atividades SUMÁRIO 1 Introdução 2 O que é Educação Socioemocional? 3 Desenvolvimento das Competências Socioemocionais 4 Abordagens Pedagógicas 5 Metodologia Os Planos de Atividades intitulados

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE FACCAT

Leia mais

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO

COMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO COMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO ALMEIDA, Taís da Silva 1 ; PANDA, Maria Denise Justo 2 Palavras Chave: Educação Física, Anos Iniciais. Introdução: Na escola a Educação

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE JOGOS E BRINQUEDOS: Veremos como sua utilização contribui para o desenvolvimento da criança.

Leia mais

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS Vanessa de Oliveira Pereira Silandra Badch Rosa. Universidade Luterana do Brasil

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS Vanessa de Oliveira Pereira Silandra Badch Rosa. Universidade Luterana do Brasil 1 CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS Vanessa de Oliveira Pereira Silandra Badch Rosa Universidade Luterana do Brasil Vanessaoliveirapereira97@gmail.com RESUMO: A criança se expressa e se comunica com o mundo através

Leia mais

ÁREA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE. OFICINA DE LUDICIDADE

ÁREA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE.  OFICINA DE LUDICIDADE OFICINA DE LUDICIDADE O QUE É LÚDICO?? O lúdico tem sua origem na palavra "ludus" que quer dizer jogo, a palavra evoluiu levando em consideração as pesquisas em psicomotricidade, de modo que deixou de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Para que se possa compreender de forma mais ampla o tema da afetividade na educação infantil, entendemos que primeiramente faz-se necessário

Leia mais

problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. Após passar pela a etapa da Educação Infantil estruturada pelas interações e brincadeiras, as crianças iniciam a etapa do Ensino Fundamental, a qual introduz uma nova estrutura em sua vida escolar baseada

Leia mais

RECICLAGEM: CONFECÇÃO DE BRINQUEDOS BOGAS, REGIANE MAIA; CEMEI DR. GILDENEY CARRERI, RESUMO

RECICLAGEM: CONFECÇÃO DE BRINQUEDOS BOGAS, REGIANE MAIA; CEMEI DR. GILDENEY CARRERI, RESUMO RECICLAGEM: CONFECÇÃO DE BRINQUEDOS BOGAS, REGIANE MAIA; CEMEI DR. GILDENEY CARRERI, remaiabogas@hotmail.com RESUMO A palavra reciclar tem como significado reaproveitamento de algo, dar nova função a alguma

Leia mais

Ar t e-e d u c a ç ã o

Ar t e-e d u c a ç ã o Ar t e-e d u c a ç ã o 99 100 1º Co n g r e s s o In t e g r a d o do Co n h e c i m e n t o: Vi d a, So c i e d a d e e Fu t u r o A p r á t i c a d o e n s i n o d e a r t e n a s a l a d e a u l a:

Leia mais

Cursos Extras Página 1 de 5

Cursos Extras Página 1 de 5 Nossos alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental 1 têm acesso a várias atividades que estimulam o desenvolvimento físico, mental e sociocultural, e que criam vivências para a vida toda. Nossos

Leia mais

TÍTULO: O BRINCAR NO PROJETO O CÍRCULO DO AMOR E SUA RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL

TÍTULO: O BRINCAR NO PROJETO O CÍRCULO DO AMOR E SUA RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL TÍTULO: O BRINCAR NO PROJETO O CÍRCULO DO AMOR E SUA RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE

Leia mais

TÍTULO: A AFETIVIDADE ENTRE PROFESSOR E ALUNO NO ENSINO SUPERIOR PRIVADO.

TÍTULO: A AFETIVIDADE ENTRE PROFESSOR E ALUNO NO ENSINO SUPERIOR PRIVADO. TÍTULO: A AFETIVIDADE ENTRE PROFESSOR E ALUNO NO ENSINO SUPERIOR PRIVADO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: Psicologia INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE JAGUARIÚNA - FAJ AUTOR(ES):

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

Sabendo quem sou através de valores encontrados nos contos

Sabendo quem sou através de valores encontrados nos contos Sabendo quem sou através de valores encontrados nos contos Apresentação: O ato de ler não visa só a formação acadêmica da criança, mas a sua formação como cidadã, como leitor. Desde pequena, a criança

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Melissa Carla Streck Bundt Silandra Badch Rosa Pedagogia/ULBRA Cachoeira do Sul melissa.streck@hotmail.com RESUMO Este

Leia mais

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA

Leia mais

RELAÇÃO: AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

RELAÇÃO: AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELAÇÃO: AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL Sonia Cristiana da Silva Andrade Fundação Francisco Mascarenhas Faculdades Integradas de Patos E-mail: posgraduacao@fiponline.com.br Resumo: O presente

Leia mais

Projetos I semestre GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil

Projetos I semestre GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil Usando a literatura como apoio, os grupos 1/2 e A/B adotaram o livro O Sapo Curioso para nortear o Projeto. O objetivo

Leia mais

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre

Leia mais

EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL

EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL Rosemeire Chagas Matias de Oliveira (Autor) meirebeatriz@hotmail.com Patrícia Formiga

Leia mais

FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: A MÚSICA COMO PROPOSTA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR

FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: A MÚSICA COMO PROPOSTA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR 1 FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: A MÚSICA COMO PROPOSTA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR Américo Junior Nunes da Silva, UNEB, amerjun2005@hotmail.com Ilvanete dos Santos de Souza, UNEB, ilvanetess@hotmail.com

Leia mais

Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta

Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta Elaborado pela Educadora de Infância Helena Rodrigues Plano Anual de Atividades Introdução O Plano Anual de Atividades

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais

1º e 2º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais

1º e 2º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais 1º e 2º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais Jogos Cooperativos Oficina com práticas diversificadas, como circuito motor, atividades rítmicas, expressivas e jogos cooperativos, que trabalha as competências

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares

Leia mais

Anais do Workshop em Tecnologias, Linguagens e Mídias em Educação 2016

Anais do Workshop em Tecnologias, Linguagens e Mídias em Educação 2016 O Uso do Programa Edilim Como Recurso Pedagógico Luzeni Januário de Souza¹; Cléia Alves Simões Dias1; Walteno Martins Parreira Júnior2 1 Discente - Pós-Graduação em Tecnologia, Linguagens e Mídias em Educação

Leia mais

1.Perfil do Formando Avaliação Formandos

1.Perfil do Formando Avaliação Formandos 1 1.Perfil do Formando 2 Antes deste, fez outro Curso de Graduação? Em que área? Não fiz outro curso 74,4% Ciências Biológicas 0, Ciências da Saúde 2,6% Ciências Exatas e da Terra 5,1% Ciências Humanas

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA

Leia mais

BRINCADEIRAS E JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ZONA DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA PARA A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA CRIANÇA

BRINCADEIRAS E JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ZONA DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA PARA A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA CRIANÇA BRINCADEIRAS E JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ZONA DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA PARA A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA CRIANÇA Karine Rodrigues de Andrade Universidade Estadual da Paraíba UEPB kariineandrade_@hotmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL BARASUOL, Cristiano de Castro 1 ; NASCIMENTO, Rosangela Conceição Gomes 2 Palavras-chave: Educação Física. Anos Iniciais. Currículo

Leia mais

Brincadeiras no desenvolvimento cognitivo

Brincadeiras no desenvolvimento cognitivo Brincadeiras no desenvolvimento cognitivo Adailes 2016 Introdução Segundo Friedman (1996) Brincadeiras e jogos são considerados fatos universais, pois sua linguagem pode ser compreendida por todas as crianças

Leia mais

ISSN do Livro de Resumos:

ISSN do Livro de Resumos: PROGRAMA PIBID: O OLHAR DOS DOCENTES DAS TURMAS DAS ESCOLAS PARCEIRAS A PARTIR DAS PRÁTICAS DOS PIBIDIANOS. Natali Gonçalves GOMES, Priscila Flores ETCHEVERRY Bolsista de inciação à docência - PIBID. Pedagogia

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE Maria Nazaré da Cruz Universidade Metodista de Piracicaba O Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Linguagem e Educação é um grupo novo,

Leia mais

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º

Leia mais

Palavras-chave: Responsabilidade Social. Professor de Educação Física. Ética. Valores.

Palavras-chave: Responsabilidade Social. Professor de Educação Física. Ética. Valores. RESPONSABILIDADE SOCIAL DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA Marcos da Silva Machado Polastrini 1 RESUMO A expressão Responsabilidade Social sofreu diversas interpretações de conceitos no decorrer

Leia mais

O Uso de Jogos Educacionais do Tipo RPG. Anita Raquel das Silva Grando Profª.Drª. Liane Margarida Rockenbach Tarouco

O Uso de Jogos Educacionais do Tipo RPG. Anita Raquel das Silva Grando Profª.Drª. Liane Margarida Rockenbach Tarouco O Uso de Jogos Educacionais do Tipo RPG Anita Raquel das Silva Grando Profª.Drª. Liane Margarida Rockenbach Tarouco OBJETIVO Apresentar a importância e relevância de se trabalhar com jogos em ambientes

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS COMO FACILITADORES DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS COMO FACILITADORES DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1 BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS COMO FACILITADORES DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Lúcia Maria de Almeida (1,2); Carmem Maria da Rocha Fernandes (2), Clécio Danilo Dias da Silva (2), (1) Secretaria Municipal

Leia mais

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Geysse Gadelha Rocha, 2 Maria Mirian de Fatima Melo Costa, 3 Luciano Gutembergue Bonfim. ¹ Graduanda em Pedagogia pela

Leia mais

ATITUDES ÉTICAS: a escola e as influências sobre o comportamento do adolescente 1

ATITUDES ÉTICAS: a escola e as influências sobre o comportamento do adolescente 1 ATITUDES ÉTICAS: a escola e as influências sobre o comportamento do adolescente 1 Renata Cleiton Piacesi Corrêa 2 ; Larissa Alves da Silva 3 INTRODUÇÃO Como devemos agir? Quais atitudes devem ser realizadas?

Leia mais

CURSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO INFANTIL 2019

CURSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO INFANTIL 2019 CURSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO INFANTIL 2019 Coordenação do Curso Desenvolvimento Profissional em Educação Infantil Flavia de Figueiredo de Lamare (COGEPE/ ) Késia Pereira de Matos D

Leia mais

AFETIVIDADE, DESENVOLVIMENTO INFANTIL E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO À LUZ DA TEORIA WALLONIANA

AFETIVIDADE, DESENVOLVIMENTO INFANTIL E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO À LUZ DA TEORIA WALLONIANA AFETIVIDADE, DESENVOLVIMENTO INFANTIL E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO À LUZ DA TEORIA WALLONIANA Cicera Alteniza Duarte de Castro Universidade Federal de Campina Grande alteniza_@hotmail.com Zildene Francisca

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com

Leia mais

Estações de Movimento. E.E. Doutor Carlos Garcia. Professor(es) Apresentador(es): Valéria Penha Ferreira Rodrigo de Alencar.

Estações de Movimento. E.E. Doutor Carlos Garcia. Professor(es) Apresentador(es): Valéria Penha Ferreira Rodrigo de Alencar. Estações de Movimento E.E. Doutor Carlos Garcia Professor(es) Apresentador(es): Valéria Penha Ferreira Rodrigo de Alencar Realização: Foco do Projeto O presente projeto foi elaborado de forma interdisciplinar

Leia mais

AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Maria de Lourdes do Nascimento Marques Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: lourdesmarques1327@gmail.com

Leia mais

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo IV

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo IV PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Módulo IV A criança no Ciclo de Alfabetização: ludicidade nos espaços/tempos escolares Kellen Cristina Costa Alves Bernardelli LUDICIDADE RECURSO PEDAGÓGIC FRUIÇÃO

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

PROJETO: BRINCANDO DE FAZ DE CONTA: VIVÊNCIAS DE HISTÓRIAS INFANTIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA

PROJETO: BRINCANDO DE FAZ DE CONTA: VIVÊNCIAS DE HISTÓRIAS INFANTIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA Diretora: Irene Gomes Lepore Coordenadora Pedagógica: Alba Coppini Lopes Professora Responsável: Mariana Aparecida Ferreira de Camargo Professora Participante: Ana Claudia Silva Davini PROJETO: BRINCANDO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE UM BINGO COMO FERRAMENTA DE TRABALHO NAS AULAS DE CIÊNCIAS

UTILIZAÇÃO DE UM BINGO COMO FERRAMENTA DE TRABALHO NAS AULAS DE CIÊNCIAS UTILIZAÇÃO DE UM BINGO COMO FERRAMENTA DE TRABALHO NAS AULAS DE CIÊNCIAS Clélia de Almeida Agra Albuquerque Secretaria de Estado da Educação no Estado da Paraíba cleliaagra@hotmail.com INTRODUÇÃO Os jogos

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR. Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR. Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite 06.02.2018 É na escola que se aprende a conviver e, um dos lugares onde

Leia mais

O TRABAHO DO EDUCADOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O TRABAHO DO EDUCADOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL O TRABAHO DO EDUCADOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL Moraes, Idelcléia Cardoso de Souza 1 Resumo: Neste artigo apresenta a discussão sobre: O trabalho do educador na Educação Infantil o olhar para a criança no contexto

Leia mais

Município de Itapiranga Estado de Santa Catarina Edital de Processo Seletivo nº 03/2018

Município de Itapiranga Estado de Santa Catarina Edital de Processo Seletivo nº 03/2018 1 Município de Itapiranga Estado de Santa Catarina Edital de Processo Seletivo nº 03/2018 TIPO DE PROVA: 01 CADERNO DE PROVA CARGO: Professor Ensino Fundamental e Educação Infantil Não Habilitado INSTRUÇÕES:

Leia mais

MINHA PRIMEIRA IDEIA PARA APROXIMAR AS PESSOAS

MINHA PRIMEIRA IDEIA PARA APROXIMAR AS PESSOAS GRUDA AMIGO MINHA PRIMEIRA IDEIA PARA APROXIMAR AS PESSOAS EDUCAÇÃO INFANTIL NESSA FASE DE DESCOBERTAS, ALÉM DE APRENDER, SEU FILHO PRECISA DESENVOLVER COMPETÊNCIAS COMO A COGNIÇÃO, A AUTONOMIA, AS HABILIDADES

Leia mais

Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento

Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento Materiais didáticos coleção tantos traços Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento O material Tantos Traços foi elaborado para promover a Educação Infantil de forma

Leia mais

O ESPAÇO COMO PROVEDOR DO DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O ESPAÇO COMO PROVEDOR DO DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O ESPAÇO COMO PROVEDOR DO DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Alessa Villas Bôas Braga Gonçalves Alessa Villas Bôas Braga Gonçalves 1, Lara Merino de Mattos 2 1 Universidade Federal do Rio Grande (FURG),

Leia mais