Curso/Disciplina: Direito Constitucional Objetivo Aula: 36 Professor (a): Luís Alberto Monitor (a): Fabiana Pimenta. Aula 36

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1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Objetivo Aula: 36 Professor (a): Luís Alberto Monitor (a): Fabiana Pimenta Aula 36 Controle de Constitucionalidade O controle de Constitucionalidade é um gênero dentro de Controle de Validade. O controle de validade possui 3 espécies: Controle de Constitucionalidade, Controle de Convencionalidade ou Supralegalidade (Tratados) e Controle de Legalidade. Controle de Constitucionalidade Controle de Validade Controle de Convencionalidade ou Supralegalidade Controle de Legalidade Ordenamento Jurídico Nosso ordenamento jurídico e configurado sobre a forma de uma pirâmide, onde em seu topo encontra-se o Bloco de Constitucionalidade e após uma relação de compatibilidade vertical (também chamada de hierarquia das normas). Isso é um dos pressupostos para o controle de Constitucionalidade. Quando se tem uma norma abaixo do Bloco de Constitucionalidade que esteja o violando, possivelmente essa norma será declarada inconstitucional. Bloco de Constitucionalidade (Segundo ADI 514/PI): Normas Constitucionais Originárias, Normas Constitucionais Derivadas (EC), Tratados Internacionais sobre Direitos Humanos e Princípios positivados e não positivados.

2 Página2 Existem duas técnicas que podem ser aplicadas dentro da incompatibilidade: Interpretação conforme a constituição (a norma infraconstitucional não será invalidada, há uma ação positiva para uma interpretação teleológica buscando a finalidade do dispositivo) ou a interpretação sem a redução do texto (a ideia principal, quando se tem a norma polissêmica ou plurissignificativa, retirar as interpretações divergentes com a Constituição e deixar somente a que se enquadra com ela). Resultados de Avaliação de Normas em face à Constituição Incompatível Compatível Inconstitucionalidade Promoção da Interpretação Declaração sem conforme redução de texto A norma avaliada é Invalidade direta da Decisão positiva que Decisão negativa que Constitucional norma indica o sentido exclui os sentidos constitucional inconstitucionais Espécies de Supremacia a Constituição: Material: Encontrada nas constituições rígidas e também nas flexíveis. Ela tem mais um perfil de relevância sociológica. Formal: Encontrado somente em constituições rígidas. Perfil de relevância jurídica e por isso é a que interessa para o controle de constitucionalidade.

3 Página3 Espécies de Supremacia da Constituição Material Formal Relacionada à matéria, conteúdo, substância. Relacionada à forma, procedimento, formalidade. Constituição rígida ou flexível Constituições rígidas Relevância Sociológica Relevância Jurídica [fundamento para o controle de constitucionalidade] Parâmetros de Controle de Constitucionalidade A norma constitucional originária jamais será declara inconstitucional. O Preâmbulo possui relevância sociológica e não relevância jurídica. ADCT Ato das Disposições Constitucionais Transitórias são normais constitucionais que buscam das efetividade as normas constitucionais que estão no corpo da constituição que estão incompletas. Ex: A Constituição diz que a Licença Paternidade será nos termos da Lei, só que até hoje não existe essa lei. O ADCT determina que enquanto não for criado essa lei que a licença será de 5 dias. Temos atualmente um programa de empresa cidadã que o órgão público ou empresa privada que o adotar a licença paternidade será de 20 dias e a maternidade de 180 dias. O ADCT será norma de referência desde que não tenha tido sua eficácia exaurida. Ou seja, Toda a Constituição é parâmetro para o controle com exceção do Preâmbulo e da ADCT (dentro das normas constitucionais de eficácia exaurida). Também podem se referência para o controle os Tratados Internacionais de Direitos Humanos aprovados em dois turnos por 3/5 em cada Casa do CN (a partir de 2004). E os Princípios positivados e os não positivados. Ex: Proporcionalidade, razoabilidade... Obs: O Princípio da Proporcionalidade e da razoabilidade nasceu do Princípio do Devido Processo Legal, logo, ele não está positivado na constituição (está na lei 9784). Dentro do Devido Processo Legal temos sua divisão em formal e material: Princípio do Devido Processo Legal Formal: Ninguém irá perder sua liberdade nem seus bens sem o devido processo legal. Ou seja, para que haja a perda de liberdade ou dos bens tem que seguir um processo. Princípio do Devido Processo Legal Material: é quando a decisão do Poder Judiciário tem que ser proporcional, razoável. Ex: Um Fiscal pode aplicar uma determinada multa que varia de mil reais a 500 mil reais, como ele brigou com o dono do estabelecimento ele aplica o valor de 500mil. O fiscal agiu dentro dos limites da lei (ela determinava aplicação da multa), houve conveniência e

4 Página4 oportunidade, mas ele violou o princípio da proporcionalidade, violando a Lei Maior (princípio não positivado), logo, pode ser declarado inconstitucional. REGRA: Toda a Constituição. EXCEÇÃO: Preâmbulo e Normas do ADCT que tiveram a eficácia exaurida. Parâmetros de Controle Tratados Internacionais de direitos humanos aprovados em dois turnos por 3/5 em cada Casa do CN. Princípios positivados e não positivados Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TRT-SE Prova: Analista Judiciário Normas constitucionais do Ato das Disposições Constitucionais transitórias - ADCT que tiverem sua eficácia exaurida não podem ser usadas como paradigma para controle de constitucionalidade? Resposta: Correto. Não, não podem ser usados. Prova oral - TJGO 2015 É possível controle de constitucionalidade nas relações entre particulares? Resposta: Sim, aplicabilidade ou vinculação dos direitos fundamentais nas relações privadas. Ex: no Estatuto de uma Associação permitia a expulsão de um associado sem o contraditório e a ampla defesa. O entendimento é que esse dispositivo normativo do estatuto seria inconstitucional por ferir um princípio da constituição. O STF reconhece a eficácia horizontal dos direitos fundamentais, também chamada de aplicabilidade ou vinculação dos direitos fundamentais nas relações privadas. Decidiu a Corte pela necessária observância do devido processo legal como requisito prévio à exclusão de cooperado ante a cooperativa (STF; RE /RS) de modo que seria possível, nesses termos, a luz dos direitos fundamentais, o controle de constitucionalidade difuso ou concreto nas relações privadas. O que pode ser objeto de controle de constitucionalidade? A referência máxima é o Bloco de Constitucionalidade.

5 Página5 Se a Norma Infralegal violar a constituição é possível que ela esteja violando a lei antes, logo, haverá controle de legalidade. Em regra não se fala de Controle de constitucionalidade em relação a norma infralegal, pois isso seria uma inconstitucionalidade indireta, o que não é aceito pela nossa doutrina doutrinária. Exceto se for ADPF Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental. Atos Passíveis de Controle Concentrado:

6 Página6 Os atos normativos e as expressões de função normativa são passíveis de controle concentrado dentro da Função Regulamentar do Executivo (por meio do ADPF). O Poder Executivo pode editar uma norma infralegal, e se essa norma violar o bloco de constitucionalidade, pode ser proposta uma ADPF em situação de exceção. Da Função Regimental do Judiciário, o Regimento Interno do Judiciário é equiparado um ato normativo primário ou expressões de função normativa. Da Função Legislativa do Legislativo (ou seja, as Leis). E os Decretos que vinculam ato normativo (decreto autônomo). Função Regulamentar (do Executivo) - ADPF Atos normativos + Expressões de função normativa Passíveis de Controle Concentrado Função Regimental (do Judiciário) Função Legilstiva (do Legislativo) Decretos que veiculam ato normativo [Decreto Autônomo] IMPORTANTE!!! "Estão sujeitos ao controle de constitucionalidade concentrado os atos normativos, expressões da função normativa, cujas espécies compreendem a função regulamentar (do Executivo), a função regimental (do Judiciário) e a função legislativa (do Legislativo). Os decretos que veiculam ato normativo também devem sujeitar-se ao controle de constitucionalidade exercido pelo STF. O Poder Legislativo não detém o monopólio da função normativa, mas apenas de uma parcela dela, a função legislativa." (ADI AgR, rel. p/ o ac. min. Eros Grau, julgamento em , Plenário, DJ de ) Inconstitucionalidade por Arrastamento (derivada, consequencial ou por atração ) A norma legal e a norma infralegal se forem incompatível com o Bloco serão declaradas inconstitucionais. A norma infralegal complementando uma norma legal. Se a norma legal for declarada inconstitucional isso afetará a norma infralegal. Chamando-se a isso de inconstitucionalidade por arrastamento (efeito dominó ).

7 Página7 Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: OAB Prova: Exame de Ordem Unificado XVIII 1) A supremacia da Constituição e a hierarquia das fontes normativas destacam-se entre os pressupostos do controle de constitucionalidade. Resposta: Correta. ESAF - Auditor Federal de Controle Externo/Controle Externo 2) Em relação à supremacia material e formal das constituições, podemos afirmar: a) a formal é reconhecida nas constituições flexíveis b) a material está relacionada à produção de um documento escrito c) a material tem a ver com o modo como as normas constitucionais são elaboradas d) a formal resulta da situação da Constituição no topo da hierarquia das normas, independentemente da matéria tratada e) a jurisdição constitucional está concebida para proteger a supremacia material, mas não a supremacia formal da Constituição Resposta: Alternativa (D). (A) Rígidas; (B) Nem sempre em documento escrito; (C) modo é procedimento, não tem a ver com conteúdo; (E) supremacia formal e não material. Prova: CESPE MPU - Técnico Administrativo 3) Todas as normas presentes na CF, independentemente de seu conteúdo, possuem supremacia em relação à lei ordinária, por serem formalmente constitucionais. Resposta: Correto, porém não são todas. O posicionamento mudou. Dica: sempre estudar por questões atuais. Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: PC-PE Prova: Delegado de Polícia 4) Como atos interna corporis, as decisões normativas dos tribunais, estejam elas sob a forma de resoluções administrativas ou de portarias, não são passíveis do controle de constitucionalidade concentrado. Resposta: Errado. Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP) Prova: Analista judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal 5) É possível o controle abstrato de constitucionalidade de leis ou atos normativos municipais em face da lei orgânica municipal.

8 Página8 Resposta: Errado. Se estamos falando de controle de constitucionalidade a referência é a constituição. A Lei Orgânica do Município é um ato normativo primário, logo, seria um controle de legalidade. CESPE/AGU 6) É possível a declaração de inconstitucionalidade de norma constitucional originária incompatível com os princípios constitucionais não escritos e os postulados da justiça, considerando-se a adoção, pelo sistema constitucional brasileiro, da teoria alemã das normas constitucionais inconstitucionais. Resposta: Errado. Essa teoria destaca que a norma constitucional originária pode ser declarada inconstitucional, esse posicionamento não foi aceito na nossa doutrina. (CESPE/FINEP) 7) As emendas constitucionais não podem ser objeto de controle de constitucionalidade, pois introduzem no ordenamento normas de natureza constitucional. Resposta: Errada. As EC podem ser parâmetro. CESPE/MMA 8) Considerando que a lei orgânica seja equivalente, no município, à sua Constituição, se uma lei ordinária municipal ferir o disposto na lei orgânica do município, então essa lei ordinária estará sujeita ao sistema de controle de constitucionalidade. Resposta: Errada. Controle de Legalidade. CESPE/DETRAN-DF 9) O poder de modificar o texto originário da Constituição advém do exercício do poder constituinte reformador e do revisor, os quais podem ser manifestados a qualquer tempo, mediante o voto de três quintos de cada casa do Congresso Nacional, em dois turnos de votação. Resposta: Errado. A EC de Revisão foi aprovada por maioria absoluta em sessão unicameral, e já foi exercida em Poder Constituinte tendo como titular o POVO. Poder Constituinte pode ser originário (1º grau) ou Derivado (2º grau). Originário: Poder de Fato/ Político, vai criar uma constituição. Derivado: Poder de Direito (tem como referencia o poder originário). Podendo ser Reformador (altera as instituições Estatais) e Decorrente (Organiza os estados federados)

9 Página9 CESPE/Procurador-BACEN 10) O ordenamento jurídico nacional admite o controle concentrado ou difuso de constitucionalidade de normas produzidas tanto pelo poder constituinte originário, quanto pelo derivado. Resposta: Errada. Vícios de Inconstitucionalidade No procedimento ou no conteúdo. Inconstitucionalidade formal ou nomodinâmica é aquela que por mais que o conteúdo seja compatível com a constituição, a forma com que foi aprovado está incompatível com a constituição. Ou seja, o conteúdo é compatível, mas o procedimento é incompatível. Inconstitucionalidade material ou nomoestática é aquela que o procedimento foi correto (ex: EC aprovado em 2 turnos por 3/5 dos membros), porém seu conteúdo é incompatível com a constituição. O que é princípio da contemporaneidade? Resposta: Uma lei será inconstitucional tendo como objeto a constituição a qual ela foi criada. Uma lei só é constitucional perante o paradigma de confronto em relação ao qual ela foi produzida. (Direito Constitucional Esquematizado, Pedro Lenza, 20ª ed, 2016, Saraiva) Conclusão: Não se admite inconstitucionalidade superveniente. Inconstitucionalidade Superveniente (Não admitida no Brasil) STF Doutrina Majoritária Revogação Não-Recepção * O que importa é a incompatibilidade material e não a formal. Ex: Código Tributário Nacional (CTN) Quando tenho uma lei criada na vigência da constituição anterior ela poderá ser recepcionada ou não. Se ela não foi recepcionada o STF fala em Revogação e a Doutrina Majoritária fala em Não- Recepção. Se ela for recepcionada só interessa o aspecto material e não o formal.

10 Página10 Requisitos para a recepção de normas Esteja em vigor no momento do advento da NOVA constituição; Não ter sido reconhecida (independente de declaração) a inconstitucionalidade durante a sua vigência no ordenamento jurídico ANTERIOR; Ter compatibilidade FORMAL e MATERIAL com a com a constituição sob cuja regência FOI EDITADA; Ter apenas compatibilidade MATERIAL com a NOVA constituição. Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: Câmara dos Deputados Prova: Analista Legislativo 11) Considere que lei editada sob a égide de determinada Constituição apresentasse inconstitucionalidade formal, apesar de nunca de ter sido declarada inconstitucional. Nessa situação, com o advento de nova ordem constitucional, a referida lei não poderá ser recepcionada pela nova constituição, ainda que lhe seja materialmente compatível, dado o vício insanável de inconstitucionalidade. Resposta: Errado. Deve cumprir todos os requisitos. Prova: CESPE PM-CE - Oficial da Polícia Militar 12) Se houver incompatibilidade de caráter formal entre uma lei preexistente e uma nova norma constitucional, tal lei não poderá ser recepcionada, mesmo que seja materialmente compatível com o novo diploma constitucional. Resposta: Errada. O que interessa é o conteúdo e não a forma.

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