Tempestade de granizo atinge áreas de Curitiba-PR e do Vale do Paraíba-SP

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1 Tempestade de granizo atinge áreas de Curitiba-PR e do Vale do Paraíba-SP Na tarde deste sábado (09/04/2011), áreas de instabilidade associadas a presença de uma massa de ar úmido e intensificada pela presença de um Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN), que se aprofundava na média troposfera (500 hpa), onde apresentava núcleo relativamente frio com temperaturas em torno de -15C em Curitiba (SBCT) e de -13C em São Paulo (SBMT) (onde há sondagens disponíveis), provocaram fortes chuvas e queda de granizo. Isso foi registrado e comentado pelos telejornais em Curitiba-PR, Jacareí-SP e Caçapava-SP, esses dois últimos no Vale do Paraíba. Quando há a presença desses vórtices, geralmente provocam um forte potencial para tempestades severas. O ar ao longo da coluna troposférica se intensifica em velocidade (vertical) favorecendo a formação de nuvens de grande desenvolvimento vertical chamadas de cumulunimbus. Também foram registradas chuvas fortes, que provocaram alagamentos, transtornos e prejuízos a população. O padrão atmosférico favorável a ocorrência destas chuvas fortes foi devidamente analisado, identificado e prognosticado com antecedência de até 48 horas pelo Grupo de previsão de Tempo (GPT) do CPTEC. Análise Sinótica Através da imagem realçada do satélite GOES-12 do canal infravermelho (Figura 1), nota-se que nuvens de grande desenvolvimento vertical com topo frio em torno dos 60C e 70C negativos (tom de azul claro a escuro) atingiram a região do Vale do Paraíba-SP por volta das 18:30 UTC, ou seja, 15:30 hora local do dia 09/04/2011. Figura 1. Imagem realçada do satélite GOES-12 do dia 09/04/2011 às 18:30 UTC.

2 Na análise sinótica de nível médio (500 hpa) das 18Z do dia 09/04/2011 (Figura 2, nota-se a presença de um anticiclone centrado sobre o sul do Paraguai. O escoamento associado a este anticiclone está bastante perturbado com presença de cavados de ondas relativamente curtas no norte/noroeste da Argentina, centro-nordeste do RS, sul de MS e sobre parte de SP. Nota-se também a presença do Vórtice Ciclônico (VC), ditando o padrão de circulação por sobre boa parte do Centro-Oeste, Norte e do Nordeste brasileiro. Este VC apresenta núcleo relativamente frio, de -15C no leste de SC e do PR, e as isotermas atingem valor em torno de -9C (valor baixo para esta região e época do ano) sobre MG, ES e RJ e, de -12C sobre SP. A presença desta massa de ar relativamente mais fria sobre o centro-sul do Brasil interagindo com as altas temperaturas em superfície intensificam a instabilidade sobre estas áreas. Figura 2. Carta sinótica em 500 hpa das 18Z do dia 09/04/2011, elaborada pelo Grupo de Previsão de Tempo (GPT) do CPTEC-INPE. VC= vórtice ciclônico, linhas tracejadas em vermelho = isotermas, linhas contínuas brancas = altura geopotencial.

3 Na carta sinótica de altitude (250 hpa) das 18Z do dia 09/04/2011 (Figura 3), observa-se que o padrão sinótico é muito similar ao descrito em nível médio, com a presença do Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN) indicando um padrão atmosférico bastante barotrópico. A circulação associada a este Vórtice, que está bastante intenso, refletindo inclusive no campo de altura geopotencial, gera difluência nos ventos sobre o Triângulo Mineiro, sul de MG leste e nordeste de SP e RJ, intensificado pela presença do Jato Subtropical (JST), e na região de Curitiba, pela difluência gerada no lado polar do Jato Polar Norte (JPN), que cruza o centro da Região Sul. Toda essa difluência, por sua vez causa, divergência que auxilia a intensificação da convecção nas camadas mais baixas da troposfera sobre estas áreas. Figura 3. Carta sinótica de altitude das 18Z do dia 09/04/2011 elaborada pelo Grupo de Previsão de Tempo (GPT) do CPTEC-INPE. VCAN = vórtice ciclônico de altos níveis, seta vermelha = jato subtropical, seta laranja = jato polar norte, linhas contínuas brancas = altura geopotencial. Na sondagem atmosférica (Figura 4) de Curitiba das 12Z do dia 09/04/2011, verifica-se que a coluna atmosférica encontrava-se bastante úmida principalmente entre a camada da superfície e 800 hpa. Nota-se valores dos índices de instabilidade bastante elevados. Por exemplo, o índice Vertical Totals (VT) atingiu o valor de 29,1, indicando

4 a presença de ar frio na troposfera média, como descrito anteriormente, o que favoreceu para instabilizar a coluna de ar e contribuir para formação de tempestade severa. Figura 4. Sondagem atmosférica do Aeroporto de Curitiba-PR das 12Z do dia 09/04/2011. Fonte: Universidade de Wyoming-EUA. Os índices de instabilidade (Figura 5) são bastante significativos no Sudeste e no Paraná atingindo valor de LIFTED de -4 e alto teor de umidade na camada de 850 hpa- 500hPa, acima de 60%. Os valores elevados de LIFTED indica a presença de uma parcela de ar fortemente instável, surgida das camadas mais baixas. A combinação desta massa de ar relativamente fria a troposfera média com as temperaturas elevadas nas camadas mais baixas, além da presença de uma massa bastante úmida, refletiu na intensificação da ascenção do ar reforçando ainda mais a convecção sobre estas áreas. Isto foi favorável a ocorrência de condição de tempo severo, inclusive associado a ocorrência de granizo.

5 Figura 5 Carta análise de Umidade Relativa Média na camada hpa (verde) e LIFTED (Linhas contínuas) do dia 09/04/2011 às 18Z. Analisando outros índices (Figura 6) que indicam a contribuição do padrão termodinâmico na instabilidade atmosférica notamos valores significativos de Vertical- Total (VT) acima de 27 (valor relacionado a tormentas) entre SP, MG, RJ e PR. Valores significativos de VT indicam que a instabilidade do ar está associada à temperaturas elevadas na camada mais baixa da troposfera e/ou temperaturas relativamente baixas na camada média da troposfera (500 hpa), ou seja, a atmosfera pode ser instabilizada tanto por baixo com temperaturas bastante elevadas assim como por cima através das baixas temperaturas. Ambas as formas contribuem, de alguma forma, para intensificar o movimento ascendente do ar favorecendo a formação de nuvens de grande desenvolvimento vertical associadas a tempestades. Neste caso o VC em 500 hpa foi um dos principais fatores por introduzir ar bastante frio nessa região. Observamos também valores de Cross Total (CT) de 25 (linha contínua laranja). Este índice relaciona a umidade nas camadas mais baixas com as temperaturas nas camadas mais altas da troposfera. Umidade alta na camada mais baixa associada a temperaturas baixas na média troposfera resulta em valores elevados de CT e, consequentemente, indica potencial de forte instabilidade sobre a área de atuação. As linhas vermelhas achuradas sobre parte de MG, de SP, do PR, do RJ indicam Total-Total (TT) acima de 50, valores que apontam uma condição de atividade convectiva extremamente associada a ocorrência de tormentas muito fortes.

6 Figura 6 Carta com Índices de Instabilidade Vertical-Total (> 25, cor verde escuro), Cross-Total ( linha contínua laranja = 25) e Total-Total (> 50, Linhas achurada vermelha) do dia 09/04/2011 às 18Z. Todo o comportamento da atmosfera descrito nessas análises acima indica uma atmosfera potencialmente instável e favorável a ocorrência de tempo severo. O comportamento sinótico e o intenso padrão termodinâmico, indicado pelos valores dos índices de instabilidade, já apontavam que haveria condição para a ocorrência de tempo adverso em algumas localidades do Estado de SP, de MG, do PR e do RJ. Também outros municípios de SP foram atingidos por tempestades como em: Itapeva, Descalvado, São Carlos, Pirassununga, Araraquara, Moji-Mirim, Morro Agudo, Rio Claro, Araras, Capão Bonito, Óleo, Águas de Santa Barbara, Pilar do Sul, Platina, Piraju, Itatinga, Iaras e Botucatu. Esse padrão atmosférico foi identificado de forma antecipada pelos meteorologistas previsores do GPT através de suas ferramentas operacionais. A identificação deste padrão atmosférico permitiu a emissão de aviso meteorológico para toda a área em questão, aviso este enviado para a Defesa Civil Nacional com até 48 horas de antecedência. A identificação antecipada de tal comportamento sinótico adverso permite a tomada de decisão nas ações de mitigação dos efeitos provocados por condição de tempo severa no território brasileiro. Elaborado por Luiz Kondraski de Souza Meteorologista do Grupo de Previsão de Tempo (GPT) do CPTEC-INPE

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