SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERACAO DE SISTEMAS ELETRICOS GOP

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1 SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERACAO DE SISTEMAS ELETRICOS GOP ANÁLISE METEOROLOGICA DE EVENTOS DE QUEDA DE TORRES DE TRANSMISSAO DE ENERGIA ELETRICA NO ESTADO DO PARANA Marco Antonio Rodrigues Jusevicius * César Augustus Assis Beneti Leonardo Calvetti INSTITUTO TECNOLOGICO SIMEPAR RESUMO Os fenômenos meteorológicos severos são caracterizados pelos grandes impactos ocasionados pela sua atuação num determinado local. Os sistema elétricos (tais como subestações, linhas de transmissão e toda a infraestrutura de distribuição) estão expostos a esses fenômenos e, eventualmente podem ser danificados ou ate mesmo derrubados, causando falhas e interrupções não programadas. O Paraná é uma área importante no contexto do sistema interligado, pois importantes linhas de transmissão de energia estão instaladas naquele estado, levando a energia gerada dos parques geradores do Sul do Brasil para as demais regiões do Brasil. Destaca-se nesse ponto a estrutura de transmissão da energia elétrica gerada em Itaipu, no qual parcela importante da mesma e destinada ao Sudeste do Brasil. Problemas que causem a interrupção da transmissão da energia implicam em vários setores, inclusive na própria capacidade momentânea de geração de energia. Este trabalho descreve as características dos eventos meteorológicos dos principais eventos de queda de torres de transmissão de energia elétrica no estado do Paraná nos anos de 2005 e 2006 e mostra a necessidade de aumentar o investimento em sistemas de monitoramento meteorológico no estado para esse fim. PALAVRAS-CHAVE Meteorologia, Tempestades, Torres de Transmissão, Monitoramento INTRODUÇÃO A operação dos sistemas de transmissão de energia elétrica teve grandes avanços nas últimas décadas em função das melhorias tecnológicas nas linhas e também dos procedimentos operativos das mesmas conforme (2). Porém, grandes distúrbios no sistema nunca estarão descartados de ocorrer pois o sistema como um todo, assim como as partes que o compõem não são absolutamente confiáveis. Em (3) há uma discussão sobre os reflexos na sociedade quando os blackouts ocorrem. Os gestores desse sistema devem estar constantemente avaliando as condições nas quais os sistemas estão operando. Uma característica de nossos sistemas de transmissão é possuir linhas que cobrem grandes distâncias, levando a energia elétrica gerada nos parques geradores para as demais regiões consumidoras. Dessa forma, essas linhas de transmissão acabam se tornando vulneráveis em muitos aspectos, mas principalmente ficam expostas aos efeitos de fenômenos meteorológicos, que quando atingem alto grau de severidade, podem representar um sério risco àquela estrutura. Tempestades severas (que são associadas a altas taxas de precipitação, à formação e precipitação de granizo, a formação de rajadas intensas de vento e alta incidência de descargas atmosféricas) são as principais causas de danos estruturais aos sistemas de transmissão de energia elétrica, podendo causar desde (*) Centro Politécnico da UFPR C.P CEP Curitiba, PR Brasil Tel: (+55 41) Fax: (+55 41) marco@simepar.br

2 rupturas dos cabos energizados até mesmo ao colapso de uma ou mais torres de transmissão. Essa última situação pode levar a vários dias para a recomposição plena do circuito, dado a grande complexidade dos trabalhos a serem executados por centenas de técnicos em locais distantes ou de difícil acesso. Dessa forma, o apoio meteorológico é significativamente importante. Se, por uma lado, as previsões e o alertas meteorológicos não possuem a capacidade de evitar os danos que uma tempestade possa ocasionar, por outro as informações são de grande importância para o acompanhamento e a evolução dos eventos meteorológicos severos e as decisões que podem ser tomadas prevendo uma contingência, e à partir do momento que o evento cause algum dano na infraestrutura, pode-se municiar todas as equipes envolvidas no trabalho de recomposição do sistema com informações que possam ajudar no desenvolvimento das tarefas METODOLOGIA DE ESTUDO Para desenvolver este trabalho foram utllizados dados meteorológicos de diversas fontes disponíveis como: a) reanálises globais de variáveis meteorológicas usadas em modelos numéricos de previsão de tempo, disponibilizadas pelo Earth System Research Laboratory ( e descritas em (6); b) informações do radar meteorológico do Instituto Tecnológico SIMEPAR e de descargas atmosféricas disponíveis para os eventos; c) dados meteorológicos horários colhidos nas estações meteorológicas automáticas operadas pelo SIMEPAR no estado do Paraná, com todas as variáveis meteorológicas disponíveis e classificadas conforme controle de qualidade desenvolvido para este banco de dados; d) dados referentes às quedas de torres de transmissão operadas por FURNAS nos estado do Paraná (dados gentilmente cedidos para este trabalho pela Superintendência de Engenharia de Manutenção desta empresa). Todas as análises tiveram por base os horários relatados nas ocorrências registradas por FURNAS em cada evento de queda da torre. À partir deste parametro, foram realizadas as buscas e as análises nos demais dados meteorológicos buscando justificar com base nos mesmos os principais fenômenos meteorológicos presentes nas proximidades das linhas de transmissão que foram responsáveis pelos eventos de colapso das torres em cada evento EVENTOS ESTUDADOS FIGURA 1 Ocorrências de quedas de torres de transmissão de energia elétrica operada por FURNAS no estado do Paraná entre 1990 a 2006 A Figura 1 mostra os municípios onde houve o registro de queda de torres de transmissão de FURNAS no período compreendido entre 1990 e Ela mostra que os principais eventos estão localizados nos oeste paranaense, entre os municípios de Foz do Iguaçu e Toledo. Os números próximos a cada evento descrevem o mês e o ano da ocorrência. O número entre parenteses destaca o número total de torres de transmissão afetadas em cada evento. Os eventos relatados neste trabalho serão circunscritos aos ocorridos nos anos de 2005 e 2006 por causa da disponibilidade de dados meteorológicos para o estudo. As ocorrências anteriores se deram numa época onde os sistemas de monitoramento meteorológico atualmente disponíveis ainda não estavam instalados em caráter operativo. O atual estado operacional do sistema de monitoramento meteorológico no estado do Paraná está descrito e comentado em (1). 3.1 Evento : 14/06/2005 Naquele dia, as linhas de transmissão Foz do Iguaçu-Ivaiporã 1 e 2 (ambas de 750 kv) foram desligadas às 19h26min. A inspeção na linha apontou como causa da falha a queda de 4 torres no circuito 1 e de 5 torres no 2

3 circuito 2. As ocorrências de se deram no município de São Pedro do Iguaçu, no oeste do Paraná. FIGURA 2 Análise dos campos de pressão atmosférica ao nível do mar e do campo de velocidade e direção do vento às 21 horas do dia 14/06/2005 A Figura 2 mostra a situação sinótica de pressão atmosférica e de ventos sobre a America do Sul no horário próximo ao evento. Havia uma frente fria sobre o Oceano Atlantico, na altura do litoral paulista. Sobre o Paraguai e o Mato Grosso do Sul havia um cavado no campo de pressão atmosférica, associado ao sistema frontal no litoral. Essa configuração era favorável a formação de instabilidade significativa no oeste do Paraná, mesmo com a passagem do sistema frontal pelo estado já consumada algumas horas antes. b. Informações do radar meteorológico e de detecção de descargas atmosféricas : o radar meteorológico mostra que uma nuvem de tempestade extremamente forte se formou no território paraguaio e se deslocou na direção do extremo oeste do Paraná por volta das 18h10min. Aproximadamente uma hora depois, a tempestade atingiu o município de São Pedro do Iguaçu. Neste momento (Figura 3) o radar meteorológico (distante mais de 300 km da tempestade), registrou uma rápida e significativa intensificação daquela tempestade, que já era avaliada como forte. Essa explosão justifica a formação de fortes rajadas de vento em toda a área próxima daquela tempestade. FIGURA 3 Informações do radar meteorológico para a tempestade sobre o município de São Pedro do Iguaçu às 19h20min, integrado com informações de descargas atmosféricas. c. Dados meteorológicos horários coletados pela rede telemétrica do SIMEPAR : As estações meteorológicas na área da tempestade não estavam próximas o suficiente para detectar as condições associadas a mesma. Mesmo assim, a estação de Toledo mostrou uma perturbação na evolução horária da pressão atmosférica e a consequente rajada de vento associada ao fenônemo (gráficos não mostrados). Resultado semelhante foram observados em outras localidades próximas. 3.2 Evento : 04/09/2005 Neste evento, a linha de transmissão impactada foi a Foz do Iguaçu-Ibiuna 1 (600 kv). O desligamento ocorreu às 15h41min e foi verificada a queda de apenas uma torre da linha. O evento se deu no município de Rosário do Ivaí. A situação sinótica sobre a America do Sul no horário próximo ao evento era a seguinte: havia a presença de um 3

4 forte ciclone extratropical sobre o Oceano Atlântico e, associado a esse sistema meteorológico, havia um grande cavado de pressão atuando sobre praticamente todo o Sul do Brasil. Essa situação mostra que sobre o estado do Paraná havia o suporte nas condições de grande escala para a formação de sistema meteorológicos severos sobre o estado. b. Informações do radar meteorológico e de detecção de descargas atmosféricas : o radar meteorológico mostrou o avanço de uma linha de instabilidade sobre a área central do estado do Paraná. Os dados mostram que pouco mais de uma hora antes da falha, essa linha de instabilidade avançava pelo estado na direção sudoeste-nordeste. A linha de instabilidade avançava com atividade elétrica compatível com um sistema meteorológico desta categoria. Por volta das 15h20min essa linha de instabilidade chegava ao município de Rosário do Ivaí e alguns minutos após houve a intensificação de uma nuvem de tempestade imersa neste sistema, gerando condições para fortes rajadas de vento naquela localidade (Figura 4). FIGURA 4 Informações do radar meteorológico para a tempestade sobre o município de Rosário do Ivaí às 15h35min, integrado com informações de descargas atmosféricas. c. Dados meteorológicos horários coletados pela rede telemétrica do SIMEPAR : devido a não existir estações telemétricas nas proximidades do local deste evento, não há dados dessa fonte sobre este evento. 3.3 Evento : 04/10/2005 O evento ocorreu com as linhas de transmissão Foz do Iguaçu-Ivaiporã 1, 2 e 3 (todas de 750 kv). As quedas de torres ocorreram em dois municípios distintos no oeste paranaense, em Medianeira (2 torres da linha 2 e 2 torres da linha 3) e em Toledo (1 torre da linha 1). De acordo com os registros de falhas, os eventos foram praticamente simultâneos nos diferentes circuitos. A situação sinótica sobre a America do Sul no horário próximo ao evento mostrava a presença de uma frente fria sobre o Paraguai e o Sul do Brasil, associado a um centro de baixa pressão próximo ao litoral gaúcho. Este sistema frontal avançou sobre o estado durante este dia causando tempestades em várias cidades paranaenses. b. Informações do radar meteorológico e de detecção de descargas atmosféricas : FIGURA 5 Informações do radar meteorológico para a tempestade sobre o município de Medianeira às 20h40min, integrado com informações de descargas atmosféricas. A Figura 5 mostra uma tempestade muito severa atingindo o extremo oeste do Paraná, nas proximidades da área 4

5 onde houve a queda das torres de transmissão no município de Medianeira. Esta tempestade apresenta algumas características semelhantes àquela ocorrida em São Pedro do Iguaçu no dia 14/06. c. Dados meteorológicos horários coletados pela rede telemétrica do SIMEPAR : os dados registrados pelas estações meteorológicas no dia do evento mostram que a tempestade que causou a queda das estruturas causou rajadas de vento significativas nas estações, assim como perturbações na pressão atmosférica por causa da nuvem de tempestade nas vizinhanças das estações, conforme mostra a Figura pressão atmosférica (hpa) velocidade da rajada de vento (m/s) :00 16:00 20:00 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 4:00 8:00 12:00 horal local FIGURA 6 Dados de pressão atmosférica e de rajada de vento para a estação meteorológica de Toledo, entre as 12 horas do dia 03 e as 12 horas do dia 05/10/05. A coluna vermelha destaca o horário do evento Evento : 01/09/2006 Os eventos deste dia também ocorreram em dois municípios diferentes do oeste do estado, Toledo e Santa Tereza do Oeste. Foram impacatas com queda de torres os seguintes circuitos : Foz do Iguaçu-Ivaiporã 3 (750kV) com uma torre, Foz do Iguaçu-Ivaiporã 2 (750 kv) com o colapso de outra torre e, por fim, Foz do Iguaçu-Ibiúna 1 (600 kv) com duas torres sendo afetadas. FIGURA 7 Análise dos campos de pressão atmosférica ao nível do mar e do campo de velocidade e direção do vento às 21 horas do dia 01/09/2006 A Figura 7 mostra a situação das condições de pressão atmosférica e de ventos sobre a America do Sul no horário próximo ao evento. Este mapa mostra a presença de uma frente fria sobre o Bolívia, Paraguai e sobre o Rio Grande do Sul. Na retaguarda desse sistema frontal existe um forte gradiente de pressão atmosférica, devido a uma massa de ar mais frio que avança sobre o Chiile e a Argentina. Esse sistema frontal evoluiu rapidamente e nas seis horas seguintes formou um novo centro de baixa pressão sobre Santa Catarina e o Rio Grande do Sul (figura não mostrada). A evolução dessa situação sinótica sobre o Sul do Brasil era extremamente favorável a ocorrência de fenomenos meteorológicos severos em toda a região. 5

6 b. Informações do radar meteorológico e de detecção de descargas atmosféricas : FIGURA 8 Informações do radar meteorológico para a tempestade sobre o município de Toledo às 18h50min, integrado com informações de descargas atmosféricas. O radar meteorológico mostra que, próximo ao horário dos eventos, nuvens de tempestade de forte intensidade se localizavam sobre as áreas onde ocorreram as quedas das torres. Essas nuvens também apresentavam atividade elétrica significativa naquele momento. c. Dados meteorológicos horários coletados pela rede telemétrica do SIMEPAR : pressão atmosférica (hpa) velocidade da rajada de vento (m/s) :00 16:00 20:00 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 horário local FIGURA 9 Dados de pressão atmosférica e de rajada de vento para a estação meteorológica de Cascavel, entre as 12 horas do dia 03 e as 12 horas do dia 05/10/05. A coluna vermelha destaca o horário do evento. 0 A Figura 9 mostra como a tempestade impactou sobre os dados da estação meteorológica de Cascavel naquele dia. A presença da tempestade na área perturbou a pressão atmosférica localmente, chengando a fazer variar de quase 10 hpa entre o menor e o maior valor durante a passagem da tempestade. Como consequencia, a maior rajada de vento associada a este evento chegou a quase 25 m/s (valores acima de 80 km/h). Padrão semelhante de perturbação na pressão atmosférica como a rajadas de vento intensas também foram verificadas na estação de Toledo. 6

7 4.0 - CONCLUSÃO Os sistemas de transmissão de energia elétrica são vulneráveis perante a atuação de sistemas meteorológicos severos, onde a presença de rajadas de vento de forte intensidade (acima de 20 m/s) pode causar problemas de danos estruturais ou mesmo de colapso total da estrutura, ocasionando manobras operacionais emergenciais para que não ocorra interrupção no fornecimento de energia. As informações meteorológicas (principalmente as que permitem o monitoramento contínuo do fenômeno como as informações de radares meteorológicos, satélites meteorológicos, redes de detecção de descargas atmosféricas) são importantes para a qualificação dos eventos meteorológicos, seu acompanhamento sistemático e também na elaboracao de previsões de muito curto prazo (nowcasting) para que os gestores e tomadores de decisão no setor elétrico possuam informações qualificadas para que esses eventos causem o menor transtorno possivel na operação do sistema interligado como um todo. Em todos os eventos estudados havia a presença de um cavado no campo de pressão atmosférica, seja do tipo induzido por um centro de baixa pressão sobre o continente, seja do tipo frontal (frente fria). Essa situação sinótica foi o suporte de grande escala para a intensificação das tempestades no Paraná. Detalhes da tempestade mostrados pelo radar meteorológico mostram que minutos antes do registro da falha, as tempestades intensificavam nas proximidades das estruturas. Em alguns eventos, a perturbação na pressão atmosférica foi captada pela estações meteorológicas nas proximidades, chegando a registrar variações de até 10 hpa entre os valores mínimos e máximos horários. As rajadas de vento registradas eram o reflexo dessa perturbação local que a tempestade produzia no campo sinótico. Por fim, mostra-se altamente recomendável o investimento na modernização dos sistemas de monitoramento já existentes e na ampliação dos mesmos em áreas onde essa abordagem ainda não e efetivamente usada. O treinamento de pessoal qualificado para o trabalho com essas informações também se torna imperativo, dada as especificidades de cada região e dos fenômenos meteorológicos atuantes REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) Sistema de Analise e Monitoramento de Tempestades Atmosféricas para Linhas de Transmissão de Energia Beneti C., Calvetti L., Jusevicius M., Sato F. Zandona C. XVIII SNPTEE, Curitiba, (2) Os Blecautes que Não Ocorreram Gomes P., Chipp H. J., Sardinha S. L. A. XVIII SNPTEE, Curitiba, (3) Blackouts Causas e Reflexos sobre a Sociedade Lefrévre M. A. P., Silveira J. R. XVI SNPTEE, Belém, (4) Linha de Instabilidade no Oeste do Paraná Duquia C. G., Kneib R. O. Anais do XIV Congresso Brasileiro de Meteorologia, Florianópolis, (5) Monitoramento de Tempestades no Sul do Brasil: Eventos Severos no Oeste do Paraná em 04/10/2005 Jacobsen L. O., Paz S. R. Anais do XIV Congresso Brasileiro de Meteorologia, Florianópolis, (6) The NCEP/NCAR 40-Year Reanalysis Project - Kalnay E. et al.,bull. Amer. Meteor. Soc., 77, , DADOS BIOGRÁFICOS Marco Antonio Rodrigues Jusevicius Nascido em Mogi das Cruzes, SP em 04 de outubro de Mestrado em Meteorologia (1999): INPE/MCT e Graduação (1990) em Meteorologia: IAG/USP Empresa: Instituto Tecnológico SIMEPAR, desde 2003 Meteorologista trabalhando em desenvolvimento de produtos e aplicações para uso da informação meteorológica em empresas do setor elétrico César Augustus Assis Beneti Nascido em Dracena, SP em 31 de marco de Mestrado (1991) e Graduação (1986 em Meteorologia: IAG/USP Empresa: Instituto Tecnológico SIMEPAR, desde 1998 Diretor-Adjunto do Instituto Tecnológico SIMEPAR desde

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