Relações com Investidores / IBRI FIPECAFI : 8ª 8 Turma. Salim Ali. Superintendente Geral do IBRI. 16 fevereiro 2008

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1 MBA - Finanças, as, Comunicação e Relações com Investidores / IBRI FIPECAFI : 8ª 8 Turma Salim Ali Superintendente Geral do IBRI 16 fevereiro 2008

2 Programa/Objetivos da Apresentação Hoje falaremos sobre: 1) O IBRI no Mercado de Capitais 2) Revolução no mercado de Capitais no Brasil. 3) O que é RI (Relações com Investidores)? O papel do Profissional de RI.

3 Programa/Objetivos da Apresentação 1) O IBRI no Mercado de Capitais 2) Revolução no mercado de Capitais no Brasil. 3) O que é RI (Relações com Investidores)? O papel do Profissional de RI.

4 O IBRI foi fundado há 11 anos... O IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores - é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, fundada em 05/06/1997

5 ...e desempenha uma importante Missão Contribuir para o crescimento e valorização da função e do profissional de Relações com Investidores. Criar valor para os associados, através de ações voltadas à formação de profissionais e fortalecimento da função.

6 Estrutura do IBRI Conselho de Administração Diretoria Executiva Vice-Presidências SP/RJ/MG 4 Diretorias Específicas Órgãos e Comissões do IBRI: Conselho Fiscal Comissão Técnica Comissão Internacional Comitê de Ética Comissão de Divulgação Comissões Externas Comissão de Desenvolvimento Profissional Comissão de Novos Associados

7 O IBRI possui um quadro crescente de associados e está presente em todas as regiões do país Evolução do nº de Associados Distribuição Geográfica 8% 5% % 5% % Fundação SP RJ MG Sul Outros

8 Realizações do IBRI Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais: Realizado anualmente, é o maior evento no âmbito do setor na América Latina. 10ª Edição em 2008; Encontros Informais: Estimular a convivência e troca de idéias da comunidade de RI; Seminários e Cursos: mais de 100 realizações envolvendo a participação de mais de participantes; Coordenação do CODIM (Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado), em conjunto com a Apimec.

9 Realizações do IBRI Eventos Internacionais Brazil Day em Nova Iorque caminha para 4ª edição Tarde de Brasil en Latibex (Madrid): 2ª edição em MBA de RI em conjunto com a Fipecafi/USP: Pioneiro na América Latina. Em ª Turma. Já são cerca de 150 alunos entre formados e formandos; Pesquisas e Enquetes sobre RI Espaço na Mídia: Coluna Institucional em Jornal de Finanças e Espaço para publicação de artigos de profissionais de RI em revistas especializadas.

10 Representatividade Das companhias de capital aberto, mais de 140 possuem seus profissionais de RI associados ao Instituto. Cerca de 92% da capitalização de mercado. Além desse público, cerca de 40 empresas possuem representantes no Instituto, entre entidades, corretoras, bancos de investimento, editoras e consultorias.

11 Principais Convênios IBRI / CVM Comitê de Educação da CVM IBRI / Bovespa Guia do Profissional de RI IBRI / Fipecafi-USP MBA de RI IBRI / Instituto Chiavenato Divulgação Acadêmica de RI IBRI / Pinheiro Neto Advogados Boletim Jurídico Associado ao IIRF International Investor Relations Federation

12 Canais de comunicação do IBRI Portal IBRI Revista RI IBRI News Coluna e artigo no jornal Valor Econômico e Mesa Redonda na revista Investidor Institucional Livraria Impressa e Virtual

13 Visite o nosso portal

14 Perfil de atividades do IBRI Instituto Brasileiro de Relações com Investidores Missão: desenvolvimento do profissional e da área de RI; Entidade sem fins lucrativos, criada em 1997; 444 associados. Mais de 140 Cias. de capital aberto e cerca de 92% de MarketCap representadas no Instituto; Comissões Técnica, Desenvolvimento Profissional, Sustentabilidade, Internacional entre outras; Realização de cursos e seminários voltados a área de RI. Mais de 100 eventos e participantes; Pesquisas e Enquetes sobre RI; Encontro Nacional de RI: mais de 700 inscritos na sua 9ª edição (2007); Associado ao IIRF (International Investor Relations Federation); Coordena o CODIM, em conjunto com a Apimec.

15 MBA - Finanças, as, Comunicação e Relações com Investidores / IBRI FIPECAFI : 8ª 8 Turma Ricardo Florence Vice Presidente Executivo do IBRI Diretor de RI da Marfrig S/A 16 fevereiro 2008

16 Programa/Objetivos da Apresentação 1) O IBRI no Mercado de Capitais 2) Revolução no mercado de Capitais no Brasil. 3) O que é RI (Relações com Investidores)? O papel do Profissional de RI.

17 A revolução do Mercado de Capitais no Brasil * 1976: Criação da CVM e Nova lei das Sociedades Anônimas: Lei 6404/76; * Instrução CVM 202 (dez/93) institui a figura do Diretor de Relações com Mercado; * Fundação do IBRI 5/jun/97 Instituto Brasileiro de Relações com Investidores; * Revista RI mar/98 Primeira Revista especializada em Relações com Investidores no Brasil;

18 A revolução do Mercado de Capitais no Brasil * Instrução CVM 309 (jun/99) altera o nome de Relações com Mercado para Relações com Investidores; * Implantação do Novo Mercado pela Bovespa em dez/00; * Instrução CVM 358 (jan/02) regula as informações sobre fato relevante, além da negociação de papéis por pessoas da própria empresa com acesso a informações privilegiadas; * Instrução CVM 400 (dez/03) dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários nos mercados primário e secundário. * Mercado buscando a auto-regulação: Criação do CODIM em abr/05:

19 O Mercado de Capitais e seus players EMPRESA BOVESPA CVM ANBID ANCOR ABERTURA DE CAPITAL INÍCIO DE NEGOCIAÇÃO BOVESPA CVM ANBID IBRI ABRASCA IBGC INVESTIDORES BOVESPA CVM ANCOR ABRASCA IBRI INI APIMEC IBGC ABRAPP

20 A revolução do Mercado de Capitais no Brasil Alguns números do Mercado de Capitais: * Participação de Pessoas Físicas no volume financeiro diário negociado na Bovespa 2001 = 18% 2008 = 24% * Empresas registradas nos níveis diferenciados de Governança Corporativa da Bovespa (Fev/08) Novo Mercado = 93 empresas -> 21% Nível 2 = 20 empresas -> 5% Nível 1 = 44 empresas -> 42% Básico/BDR s = 292empresas -> 32% Bovespa Mais = 01 empresa -> -% (% capitalização mercado)

21 Revolução no mercado de Capitais no Brasil Evolução dos IPO s REALIZADO

22 Revolução no mercado de Capitais no Brasil Nº de Empresas nos Segmentos Diferenciados de Governança Corporativa da Bovespa * * jan/08 N1 N2 NM

23 Programa/Objetivos da Apresentação 1) O IBRI no Mercado de Capitais 2) Revolução no mercado de Capitais no Brasil. 3) O que é RI (Relações com Investidores)? O papel do Profissional de RI.

24 O que é RI? Conselho de Administração e Diretoria Relações com Investidores Criação de Valor para o Acionista Redução do Custo de Capital Objetivo: Fornecer ao mercado de capitais informações transparentes, tempestivas e confiáveis sobre as operações da empresa.

25 RI: Principais atividades Desenvolvimento interno da Cultura de Companhia Aberta; Divulgação de informações Obrigatórias; Relacionamento com Órgãos Reguladores; Divulgação de Informações Voluntárias ao Mercado; Monitoração dos Serviços aos Acionistas e respectivas Assembléias; Relacionamento com as Bolsas de Valores e Mercado de Balcão;

26 RI: Principais atividades Reuniões com Analistas de Investimento, Acionistas e Investidores Potenciais; Acompanhamento das Avaliações feitas sobre a Companhia; Relacionamento com a Imprensa especializada; Acompanhamento das condições de negociação dos valores mobiliários da companhia (liquidez); Levantamentos de Inteligência de Mercado.

27 RI baseado na Governança Corporativa TRANSPARÊNCIA Compromisso com a Informação espontânea, ágil e direta PRESTAÇÃO DE CONTAS Responsabilidade na prestação de informações EQÜIDADE Tratamento justo e indiscriminado aos grupos minoritários SUSTENTABILIDADE Responsabilidade Social nas práticas Corporativas

28 RI na ponta do fluxo de informação Conselho de Administração Define e Acompanha as Metas estratégicas COMITÊS DE GESTÃO Diretoria Executiva Produção, Vendas e Financeiro Controle RI Implementa e realiza a Gestão das metas estratégicas Persegue as metas estratégicas Padroniza, Controla e checa os resultados Interpreta e Divulga as Informações COMUNIDADE FINANCEIRA

29 1. Os nove mandamentos de um bom Programa de RI Transparência - sempre! Comunicação! Conhecimento de seu público! Não tenha medo, apresente-se, mostre sua companhia, vá ao mercado, dê sua mensagem! Não perca tempo. Seja tempestivo! Seja a cara da sua empresa, não invente a roda Reconheça oportunidades. Inove! Seja estratégico. Pense no longo prazo!

30 Melhores práticas: Alguém já fez... Podemos melhorar? Objetivo: Identificar os líderes no setor: o que eles estão fazendo melhor que outras empresas Quais são as empresas que mais progrediram: o que elas fizeram? O que elas tem em comum? O básico: facilidade de navegação e na localização de dados Confiabilidade na disponibilização da informação Rápida identificação de informações requeridas pelo mercado Adicional: política ambiental (ex. uso de água e energia), política social (direitos humanos e patrocínios a programas de desenvolvimento) Extra: videos de alta qualidade, webcast informativo, transparente e acessível.

31 Transparência e Comunicação Relatório Anual; Publicação trimestral ( Press Release ); Teleconferências; Reuniões públicas da Apimec; Site de Relações com Investidores (vários idiomas) com disponibilização de informações; Roadshows anuais ou semestrais no exterior (EUA e Europa); Balanço Social (Novos Públicos Estratégicos)

32 Conheça seu Público Cada público tem sua demanda com isso faz-se necessário entender a demanda de cada público específico para atendê-los da melhor forma possível. Investidores Profissionais Enfoque analítico nas demonstrações financeiras Foco em recompra de ações Relatório On-line Análise Gerencial da Operação Grande importância à tempestividade da informação, visão trimestral Investidores Não- Profissionais Enfoque analítico no aspecto operacional Foco em dividendos Relatório Impresso Glossário, FAQ Menor importância à tempestividade (algumas informações!)

33 Websites de RI - Exemplos Fácil Acesso às informações relevantes para os acionistas. Tempestividade (Agilidade e Equidade com a informação): Todos os Fatos Relevantes, Atas de Reuniões do Conselho e Assembléias Gerais, Avisos ao Mercado e Comunicados são disponibilizados no site em até 5 minutos após o envio às autoridades: sincronização e equidade de informações com as Bolsas do mundo.

34 O que deve possuir um Website de RI? Alert

35 O que deve possuir um Website de RI? Histórico das Demonstrações contábeis da Companhia Press releases, fatos relevantes e comunicados ao mercado Atas das Assembléias e Estatuto Social da Companhia Calendário Corporativo com eventos onde a Companhia pretende estar presente Teleconferências webcast e transcrições Todas as apresentações que a companhia realizou Histórico dos Dividendos pagos Cobertura dos Analistas com estimativas de EBITDA, Lucro Líquido, por ex: Simuladores, Cotações e gráficos Alert

36 O que deve possuir um Website de RI? Considerado o principal produto da área de RI. Tem como finalidade explicar o desempenho operacional e econômico-financeiro da companhia. O processo consiste na coleta, consolidação e entendimento das variações das informações obtidas junto às áreas operacionais na companhia, para apresentar ao mercado o resultado da Companhia. Deve explicar as perguntas mais freqüentes do período pré-divulgação e antecipar a resposta às possíveis dúvidas que ocorreriam durante a apresentação do resultado.

37 Releases Característica comum dos Press releases, em sua primeira página encontrarmos os destaques de resultado no trimestre comparado ao trimestre anterior e ao mesmo período do ano anterior.

38 2. IV. Outros meios de Comunicação Conference Calls em Inglês e Português Realização de APIMECS no máximo possível de localidades no Brasil Roadshows Anuais ou semestrais no exterior (EUA e EUROPA ) com a presença do Board da Companhia Participação da área de Relações com Investidores em seminários no Brasil a convite de entidades do mercado de capitais e bancos. Atendimento a one-on-one meetings no Brasil e no exterior Sistema de Divulgação Bovespa, CVM, NYSE e SEC Utilização de Serviços de disseminação de informações do tipo wire

39 Exposição no Mercado Atendimento aos analistas (sell-side, dívida e buy-side); Reuniões em grupo e One-on-One meetings ; Participação em conferências e apresentações em geral ; Confecção de earnings-releases em português e inglês; Conference Calls com transmissão via Internet; Atualização permanente da Homepage de RI; Apoio/Informações a acionistas e investidores individuais; Confecção de relatórios internos - feedback p/a Diretoria Executiva; Apoio a outras áreas da Cia. (controladoria, financeiro, jurídico, planejamento estratégico, comunicação interna e assessoria de imprensa)...

40 2. VII. Targeting Identificação de potenciais investidores Obtenção de informações públicas da SEC + CBLC e outros. ANÁLISE: Regional Setorial Nacional Internacional Que através de uma comunicação pró-ativa por meio de apresentação da companhia/ reuniões / conference calls / envio de material trás novos acionistas para a companhia.

41 Identificação de alvos de buy side O analista de pesquisa (sell-side) é diferente do analista de buy-side ATENÇÃO: Armadilha: Quem tem meus comparáveis em seu portfolio de ações e não tem a minha? Entender o perfil de investimento de sua empresa sob a perspectiva do buy-side Determine se você tem o tempo/perfil/informações necessárias para segmentar apropriadamente os seus investidores ou se você precisa recorrer a um database institucional ou a uma aplicação para específica de targeting Utilize o sell-side sempre que possível mas tente manter o processo total sob sua supervisão Filtre seus investidores com as ferramentas disponíveis e utilize as áreas da empresa de forma a obter as melhores oportunidades para criar relacionamentos com comprometimentos de longo prazo.

42 Entenda seus atuais investidores Manter é tão importante quanto identificar novos acionistas Reconhecer quando as condições de mercado estão mudando ou algum evento ou guidance pode causar uma mudança em sua base de acionistas Nem toda variação na base é ruim, algumas vezes é necessária uma migração de acionistas Análise de cenários: avaliação apropriada envolve informações quantitativas (transações recentes), qualitativas (encontros anteriores) e a experiência do RI (compras / vendas históricas em eventos similares) Com a segunda metade de sua audiência possível analisada, encontre maneiras eficientes de transmitir a história da empresa aos atuais e possíveis novos acionistas;

43 2. VIII. Acompanhamento de mercado com analistas Analistas de Pesquisa (sell side) Ações (equity) e Dívida (debt) Link Corr + Analistas de buy side Fundos de Investimento, Fundações e Fundos de Pensão

44 Responsabilidade do RI Empresa Mercado de Capitais Áreas da Empresa Coletar, analisar, sintetizar e uniformizar informações internas RI Retroalimentação Disseminar informações transparentes democráticas tempestivas acessíveis Analistas Acionistas Investidores Mídia Raters Academia Outros O RI é a voz do mercado dentro da empresa e a voz da empresa no mercado de capitais.

45 Política de Divulgação e Negociação Informações Exigidas pela BOVESPA para cada nível de Governança Corporativa Principais Exigências Nível 1 Nível 2 Novo Mercado Percentual Mínimo de Ações em Circulação 25% do capital total 25% do capital total 25% do capital total Reunião Pública com Analistas 1 x por ano 1 x por ano 1 x por ano Elaboração de Demonstrações Financeiras em Padrões Internacionais Não há exigência X X Divulgação de Calendário Annual X X X Divulgação de Fluxo de Caixa X X X Assinatura do Termo de Anuência por Administradores Divulgação de Contratos com Partes Relacionadas X X X X X X Alienação de Controle Não há exigência 80% do preço pago nas ações ON para as PN 100% do preço pago nas ações de controle Conselheiro Independente Não há exigência 20% 20% Mandato Unificado de Conselheiro Não há exigência Máximo 2 anos Máximo 2 anos

46 Sustentabilidade Dimensão Social Dimensão Econômica Sustentabilidade Performance Financeira Criação de Valor Perpetuidade A empresa somente é sustentável Competitividade quando clientes, fornecedores, Dimensão Ambiental investidores...são sustentáveis. Cidadania Corporativa Responsabilidade social Aumentar a equidade Conservar e reciclar recursos (Eco-eficiência) Reduzir desperdícios Minimizar impactos ambientais

47 Dimensão engajamento com Stakeholders Ética Respeito à diversidade Parceiros e Fornecedores Colaboradores Autoridades Busca permanente do desenvolvimento Clientes RI Sociedade Excelência no atendimento Outros Stakeholders Acionistas Concorrência Respeito à pessoa Transparência Observância estrita às leis e aos regulamentos

48 Objetivos de melhores práticas em um programa de RI Criação de Valor múltiplos mais altos são resultado de Visibilidade de oportunidades de crescimento orgânico Consistência operacional entre histórico e atingimentos Percepção de sustentabilidade corporativa Concorrência de mercado Obtenção de feedback do mercado para melhoria da história do investimento: Manter a credibilidade do management Entender o ambiente no qual a empresa opera e é vista Educação da audiência institucional : informação constante Código de ética de Relações com Investidores (IBRI) Transparência Eqüidade Franqueza e independência Integridade e responsabilidade

49 IBRI - Contatos Ricardo Florence Vice-Presidente do IBRI - ibri@ibri.com.br Rodney Vergili Assessoria de Comunicação- imprensa@ibri.com.br

50 Obrigado! Ricardo Florence Vice-Presidente Executivo do IBRI Diretor de RI da Marfrig S/A 16 fevereiro 2008

51 MBA - Finanças, as, Comunicação e Relações com Investidores / IBRI FIPECAFI : 8ª 8 Turma Rodney Vergili Assessor de Comunicação do IBRI 16 fevereiro 2008

52 Programa/Objetivos da Apresentação 1) Evolução do Jornalismo Econômico 2) Comitê de Divulgação: Dicas de Relacionamento com a Imprensa 3) Gerenciamento de Crise e Período de Silêncio

53 Progresso ocorre com novidades Johann Gutemberg cria o sistema de impressão 1860 Alexander Graham Bell e Antonio Meucci criam o telefone 1888 O físico alemão Heinrich Hertz produziu e detectou ondas de rádio Scot John Logie Baird (Londres) criou a televisão analógica. Foi realizada neste ano a primeira transmissão televisiva 1950 Primeira transmissão oficial da televisão brasileira foi recebida por cerca de cem aparelhos espalhados pela cidade de São Paulo 1968 BIP/Pager 1971 Fac simile (fax) 1991 Celular no Brasil 1995 A internet dissemina-se pelo Brasil 2006 Dissemina-se serviços de internet sem fio e VoIP (telefone que utiliza os sistemas de internet) Cresce a participação de notícias com uso de novas tecnologias: TV digital e interativa, o fenômeno YouTube, Bluetooth, TV na internet, blog, divulgação de preço de ações nos celulares

54 Evolução do Jornalismo Econômico no Brasil 23/08/1890 A criação da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) foi noticiada pelo mais importante jornal da época O Estado de S.Paulo em uma nota de registro ao pé da página uma semana depois. Na década de 70 - o noticiário político era censurado pelos militares. As notícias sobre economia, empresas, mercado financeiro e de capitais passaram a ocupar grande parte dos jornais. As publicações empresariais começam a ganhar corpo e eram enviadas por malote para as agências bancárias e lojas. Hoje As agências produzem notícias em tempo real. Em leilões na Bovespa o anúncio de vencedores é realizado pelos sites e agências antes mesmo do sistema eletrônico da própria Bolsa. É crescente a oferta de produtos e serviços por sites na internet de corretoras, bancos e consultorias independentes

55 Novos Tempos para a Comunicação dos RIs Melhores Práticas de empresas abertas (com ações em Bolsa): T = Transparência E = Eqüidade M = Mercado de Capitais (CODIM) P = Prestação de Contas O = Ouvidoria S = Sustentabilidade

56 Guia de Boas Relações com a Imprensa O que fazer: Consultado para conceder uma entrevista encaminhe o jornalista para a Assessoria de Imprensa. Responda à solicitação de entrevista, positiva ou negativa, o mais rápido possível. Receba bem e demonstre boa vontade, mesmo em situação adversa. Entregue seu cartão de visita logo no início da entrevista pessoal. O jornalista trabalha 24 horas por dia e até mesmo aos finais de semana. Não fale ao jornalista o que não deseja que seja publicado.

57 Guia de Boas Relações com a Imprensa Procure começar o contato com uma breve exposição geral sobre o assunto. Procure ter em mente o título a ser publicado ou divulgado. A ênfase é na presença da empresa no mercado. Não divulgue dados confidenciais. Tenha certeza de haver entendido a pergunta antes de respondê-la. Seja objetivo nas respostas. Responda somente o que lhe convém e/ou conhece.

58 Guia de Boas Relações com a Imprensa Trate o repórter sem formalismo. Se ele está anotando, está interessado em suas respostas. No momento em que ele parar de anotar, pode estar emitindo um sinal de que a entrevista enveredou pelo terreno da "não-notícia". Saiba que o repórter é pago para fazer a reportagem com - ou sem - a sua ajuda. As relações constantes garantem uma boa disposição da imprensa. Não tenha receio de dizer, em algumas situações, não sei ou não tenho essa informação.

59 Guia de Boas Relações com a Imprensa O que NÃO fazer: Pedir para ler ou aprovar texto antes da publicação. Confundir jornalismo com publicidade ou propaganda. Usar palavras técnicas e estrangeirismos em vez de ser didático e coloquial. Mentir. Privilegiar os veículos nacionais em detrimento dos locais, regionais e especializados, que algumas vezes servem de pré-pauta para a grande imprensa. Deixar o repórter escolher suas palavras ou tentar confirmar com suas palavras assuntos inverídicos.

60 Imprensa Regional e Especializada Tratamento diferenciado por conta de seu conteúdo. Preparam matérias mais específicas e, portanto, exigem maior detalhamento das informações técnicas. Não deixar margem a qualquer tipo de dúvida sobre detalhes. Cuidados especiais para veículos publicados na cidade ou na região em que a empresa está localizada.

61 Imprensa Regional e Especializada Facilidade e rapidez de acesso às informações na internet. Cuidado: a notícia pode correr o mundo divulgando o que NÃO deve ser publicado. Os repórteres da imprensa regional podem no futuro estar na grande imprensa. Ser atencioso com os focas (jornalistas iniciantes).

62 Crise Como deve ser a atitude diante de uma crise? CRISE : Um evento imprevisível que, potencialmente, provoque prejuízo significativo a uma organização ou empresa e, logicamente, seus empregados, acionistas, produtos, condições financeiras e reputação da companhia John Birch, consultor que assessorou a Union Carbide no desastre de Bhopal, na Índia, em que morreram milhares de pessoas.

63 Crise Recomenda-se a constituição de um Comitê de Crise, com a centralização das mensagens em uma só pessoa que tenha facilidade de comunicação. Mundo globalizado, comunicações instantâneas.

64 Crise Instrução nº 358 da Comissão de Valores Mobiliários Artigo 16 : Política de Divulgação de ato ou fato relevante. Comitê de Crise ou Comitê de Divulgação O diretor de Relações com Investidores ou o representante do Comitê deverá transmitir informações precisas sobre a questão ocorrida e as ações tomadas pela empresa para resolver o assunto, de forma correta e eficiente.

65 Comitê de Divulgação Profissional de Relações com Investidores = Gestor da Informação RI coleta informação da empresa e divulga para o mercado de capitais. Avalia a reação dos investidores e repassa para a empresa. Freqüência de informação garante transparência, eqüidade e possibilidade de preço justo para o papel em Bolsa.

66 Comitê de Divulgação Comitê de Divulgação como gestor da informação Profissional de RI atua com comunicação integrada e procura gerar impacto positivo característico do Marketing e da Publicidade. Ao mesmo tempo privilegia a credibilidade da função de Relações Públicas. O RI gere o Comitê de Divulgação com solicitação de assessoria na área de marketing, propaganda, jornalista para relatório anual, Assessoria de Imprensa, Organização de Eventos...

67 Comitê de Divulgação Comitê de Divulgação: Uma Antena Transmissora e Receptora de Informações Ambiente Corporativo Informações mercadológicas Desempenho econômico/financeiro Estratégias e projetos etc... Ambiente Externo Feedback da comunidade de analistas e investidores Informações importantes sobre o setor e concorrência Reações do mercado à estratégia da Companhia etc...

68 Comitê de Divulgação 1) Site de RI Deve estar em linha com as empresas de presença internacional, disponibilizar ferramentas de relacionamento e atualização de conteúdo. 2) Relatório Anual: equipes de design, editoração e conteúdo. 3) Reuniões com Investidores: Relações Públicas e promotores de eventos podem auxiliar o RI. 4) Balanços anuais e marketing financeiro: mercado para publicitários, jornalistas, design.

69 Como Administrar uma Crise de Imagem? Prevenir ainda é a melhor forma de administrar uma crise de imagem. O Comitê de Divulgação deverá apontar os possíveis problemas que a organização está vulnerável e as ações que devem ser adotadas caso aconteçam (Schering - má administração de crise - pílulas anticoncepcionais). A escolha dos integrantes varia em função do tipo de empresa. A imprensa deve ser bem atendida e abastecida.

70 Coração de uma empresa Anos 80: Financeiro Anos 90: Marketing 2008: Relações com todos os públicos de interesse da companhia (sociedade) no Brasil e no Exterior

71 Comunicação com a mídia internacional Simultaneidade Abrangência Participantes do jogo Simultaneidade Mercados Mesmas chances Abrangência Fusos horários Idiomas Credibilidade

72 Comunicação com a mídia internacional Globalizado Ágil Excesso de informações Buscar (PULL) Distribuir (PUSH) tempo falhas oportunidade milhares de sites Constância centenas de jornais Relevância Obrigações Relatórios trimestrais Visão da empresa Ações corretivas

73 Comunicação com a mídia internacional Globalizado Ágil Distribuição eletrônica de informações em tempo real Excesso de informações Wire Multimídia RSS Wireless Maximização do alcance da comunicação Lealdade ao Investidor Confiança Lealdade ao Investidor Confiança

74 Releases

75 Relação com o Público ganha novas atribuições Necessidades de uma Companhia aberta Como a Comunicação cria valor Ganhos para a empresa Comunicação de uma S.A deve ser: Contínua Transparente Eqüitativa Orienta o marketing e a publicidade Orienta funcionários Participa de toda a estratégia de comunicação da S.A Maior transparência Melhor comunicação com minoritários Aumento da base de acionistas

76 Período de Silêncio O PERÍODO DE SILÊNCIO em ofertas públicas no Mercado de Capitais brasileiro

77 Período de Silêncio Conceito Base Legal: Artigo 48 da Instrução CVM 400/03. Restrição à divulgação de informações sobre a emissora, a oferta e o ofertante. Período: desde os preparativos da oferta até a publicação de seu anúncio de encerramento.

78 Período de Silêncio O Período de Silêncio envolve: a companhia os ofertantes as instituições intermediárias demais pessoas de qualquer maneira envolvidas na oferta (advogados, auditores, etc.)

79 Período de Silêncio Objetivos Acesso homogêneo a instituições que possam afetar decisões de investimento nos valores mobiliários ofertados Evitar disseminação de informações que possam manipular demanda/preço dos valores mobiliários ofertados. Controle da CVM sobre informações divulgadas no período Impedir a divulgação de informações a agentes específicos do mercado em detrimento do público investidor em geral.

80 Período de Silêncio Impacto Não é absoluto: possibilidade de divulgar comunicados e propaganda de produtos Não há precedentes claros sobre o que é -ou nãopermitido. Companhias agem com cautela e suspendem comunicados.

81 Período de Silêncio Precauções Medidas prudentes: Esclarecer aos acionistas controladores, administradores e departamento de RI sobre o Período de Silêncio. Centralizar relacionamento da emissora e/ou do ofertante com o mercado - não divulgação de informações relacionadas à oferta. Exigir identificação dos presentes nas reuniões com investidores.

82 Período de Silêncio PRESIDÊNCIA DA CVM IMPRENSA O que temos buscado reprimir são manifestações de pessoas ligadas a oferta que de alguma maneira estimulem indevidamente a aquisição dos títulos. O investidor deve tomar sua decisão com base na análise dos dados positivos e negativos e não em frases que tendem a mostrar só o lado positivo. A CVM tem tentado administrar com bom senso a aplicação da regra de maneira a permitir que a imprensa continue a cumprir seu papel.

83 Obrigado! Rodney Vergili Assessor de Comunicação do IBRI Contatos: (11) fevereiro 2008

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