VARIÁVEIS DA ANÁLISE DOCUMENTÁRIA DE CHARGE: UMA PROPOSTA INICIAL VARIABLES IN THE SUBJECT ANALYSIS OF POLITICAL CARTOONS: AN INITIAL PROPOSAL
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- Francisca Barreto de Paiva
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1 1066 VARIÁVEIS DA ANÁLISE DOCUMENTÁRIA DE CHARGE: UMA PROPOSTA INICIAL VARIABLES IN THE SUBJECT ANALYSIS OF POLITICAL CARTOONS: AN INITIAL PROPOSAL Thulio Pereira Dias Gomes Rosali Fernandez de Souza Resumo: Discute as variáveis da análise documentária aplicadas à charge. Justifica-se na intenção de contribuir para que a charge seja reconhecida como documento para a sua inserção em sistemas informativos-documentais. O objetivo é analisar aspectos endógenos e exógenos da charge para identificar elementos para representação documentária em sistemas de recuperação de informação. Pressupõe teorias de documento e informação no âmbito da análise documentária tendo como base o paradigma hermenêutico da informação relacionado à perspectiva domínio-analítica. Discute as variáveis da análise documentária de texto, propostas por Lara, considerando os seguintes elementos: o documento, a informação, a sistematização da área, a instituição, o usuário e o documentalista. Compara e interpreta esses elementos na análise documentária da charge. Como resultado, propõe as seguintes variáveis na análise documentária de charge: a) a estrutura discursiva da charge; b) as informações brutas presentes na charge; c) os domínios de atividade em torno da charge; d) instituições de custódia da charge; e) os usuários da charge e f) a formação e o quadro de referência do documentalista para o tratamento da charge. Essas variáveis evidenciam a circunscrição desse processo em condições sociais específicas. Por consequência, a análise de assunto da charge não pode ser assumida como neutra e imparcial, o que nos permite concluir sobre a inviabilidade de uma proposta universal e atemporal para análise documentária de charge. Palavras-chave: Análise documentária. Charge. Variáveis da análise documentária. Abstract: This paper discusses the variables in the subject analysis applied to political cartoon. It is justified by the intention to consider political cartoon as document in information retrieval systems. The objective is to analyze endogenous and exogenous features of political cartoon in order to identify elements for the representation of this kind of document in information retrieval systems. The theoretical framework considers the concepts of information and documents on the basis of the hermeneutic paradigm, domain analysis and subject analysis. Discusses the variables in the subject analysis of text, proposed by Lara, which considers the following elements: document, information, the systematization of the knowledge area, the institution, the user and the information professional. These elements are compared, interpreted and adapted in the subject analysis of political cartoon. As a result, it is proposed the following variables in the subject analysis of political cartoon: a) the discursive structure of political cartoon; b) the referential information in political cartoon; c) the domains around the political cartoon; d) custodial institutions of political cartoon; e) users of the political cartoon and f) information professionals profile and referral. These variables reflects the evidence of the circumscription process in specific social conditions. Thus, the subject analysis of the political cartoon cannot be neutral and impartial. This understanding led to the conclusion on the unfeasibility of a universal and non-temporal proposal for subject analysis of political cartoon. Keywords: Subject analysis. Historical, political cartoon. Variables in the subject analysis.
2 INTRODUÇÃO Este trabalho aborda as variáveis da análise documentária (AD) de charge. Justifica-se na intenção de contribuir para que a charge seja reconhecida como documento para a sua inserção em sistemas informativos-documentais. O objetivo é identificar, a partir das seis variáveis da análise documentária, propostas por Lara (1993), o que pode ser considerado como variável no contexto do tratamento temático de charge, documento de linguagem visual. Entende-se por charge o gênero discursivo de uso híbrido das linguagens verbal e imagética, caracterizado pela temporalidade marcada pela sátira e pela crítica referentes a determinado evento, em geral de natureza política (GOMES, 2013, p ). A FIGURA 1 apresenta um exemplo de charge segundo a definição proposta. FIGURA 1. Charge de Jean Galvão, para o jornal Folha de São Paulo, publicada em 19 de julho de A charge de Jean Galvão foi publicada no contexto da visita do Papa Francisco ao Brasil, ocasionada pela Jornada Mundial da Juventude, evento católico ocorrido na capital fluminense, em julho de Na charge, duas figuras representam organizadores do evento que discutem a escolha do papamóvel por Sua Santidade. O papa optou pelo veículo sem vidros, possivelmente para transmitir a ideia de maior proximidade com os fiéis. O veículo blindado já teria sido pedido por Sérgio Cabral, o governador do Rio de Janeiro, quem na época estava sendo alvo de diversos protestos por todo o Estado e acusado de utilizar aeronaves do governo para fins particulares. Na charge, a simultaneidade das linguagens imagética e verbal é notável no desenho e no texto da fala dos personagens nos balões. É importante observar a complementaridade das linguagens, porque a compreensão da mensagem só é possível se forem levados em conta os dois códigos. A temporalidade marcada é observada na referência a um evento específico, isto é, a onda de protestos que marcaram o governo de Sérgio Cabral na época da visita do papa ao
3 1068 Brasil. A crítica e a sátira a esse evento são notáveis na marcação da opinião do chargista sobre o evento. 2 EM BUSCA DAS VARIÁVEIS DA ANÁLISE DOCUMENTÁRIA DE CHARGE A análise documentária (AD) consiste em uma atividade metodológica específica no interior da Documentação, que trata da análise, síntese e representação da informação, com o objetivo de recuperá-la e disseminá-la (CINTRA et al., 1994, p. 24). Lara (1993) identifica no processo global da AD seis variáveis. Para a autora, este processo varia de acordo com: a) a estrutura do texto original A estrutura textual é o reflexo do arranjo utilizado pelo autor para a apresentação das informações (LARA, 1993). Para Mollica e Guedes (2013), os falantes embalam as informações por meio de opções linguísticas e de estruturas da linguagem em contextos de fala e de escrita. O reconhecimento dessas estruturas favorece a compreensão do fluxo da informação durante a leitura do texto. Em termos de AD de charge, a dimensão textual, porém, não esgota uma das principais características da charge, a qual é a sua relação com o contexto de enunciação (FLÔRES, 2002; GOMES; GUEDES; SANTOS, 2013). Torna-se, portanto, necessária a transposição do nível textual para o discursivo. Os conhecimentos da estrutura do discurso e de como se dá a produção sígnica podem permitir a elaboração de estratégias para a leitura documentária de charge. A transposição para o nível discursivo suscita a discussão sobre a proficuidade da AD, em seus diálogos com a linguística textual de abordagem interacionista, para o tratamento da charge. Tal corrente teórico-metodológica se mantém válida na medida em que enfatiza os procedimentos documentários, porém é necessária interlocução com outras teorias que considerem a dimensão discursiva da charge. A estrutura textual traz conflitos entre a linguagem da charge e a do sistema informativo documentário. Segundo Foucault (2000, p. 11), por mais que se diga o que se vê, o que se vê não se aloja no que se diz. Para o filósofo, o lugar das palavras não é o lugar descortinado pelos olhos, mas é um lugar definido pelas sucessões da sintaxe. Com base na afirmativa de Foucault, é possível declarar a impossibilidade de uma efetiva tradução de conteúdos da charge, e de qualquer outra imagem, para as linguagens documentárias. Os resumos, as legendas e os descritores não são eficazes para a representação da totalidade do conteúdo da charge, tampouco das possibilidades de significação e de utilização. De fato, analisar uma imagem significa, quer queiramos quer não, traduzir certos elementos desta imagem de um código icônico para um código verbal (SMIT, 1989, p. 105). Sob outra
4 1069 perspectiva, também é possível questionar como os usuários podem traduzir suas necessidades de informação, em vista das restrições da linguagem do sistema. b) a informação bruta presente no texto As informações brutas presentes no texto, conforme Lara (1993), se referem às mensagens mais significativas. Segundo Vanoye (2002), as informações brutas são integradas por elementos referenciais, ou seja, elementos que remetem explicitamente ao espaço e ao tempo em que a mensagem é veiculada. Dessa forma, as informações brutas e objetivas no texto configuram uma das variáveis do processo de AD da charge. Entretanto, a leitura da charge pode falhar na identificação de conteúdos informativos, conforme os estudos de Gomes, Guedes e Santos (2013) e de Wu (2013). São necessários recursos teóricos e metodológicos que favoreçam a identificação desses elementos referenciais da charge, isto é, as informações de base contidas na charge, as quais são condições de sua informatividade. No âmbito do paradigma hermenêutico da CI, relacionado à perspectiva domínioanalítica, a informatividade depende da relação entre a relevância da mensagem comunicada e do conhecimento prévio de certo indivíduo e/ou do conhecimento compartilhado por determinada comunidade discursiva. Para haver informação, é necessária uma pré-estrutura de conhecimento capaz de contextualizar e de interpretar a mensagem, gerando uma nova estrutura de conhecimento. A informação, assim, se constitui no conhecimento em prática e está relacionada à novidade e à relevância do conteúdo das mensagens (CAPURRO; HJØRLAND, 2003). Recorre-se também à noção de informação na Linguística Documentária. Segundo a proposta de Lara (2006 apud LARA, 2008), a informação é o resultado de uma construção institucional e intencional que tem nos valores simbólicos e funcionais a condição para a construção do sentido e para circular socialmente, desencadeando processos de conhecimento. A construção de sentido e a circulação social, condicionadas aos valores simbólicos e funcionais, propõem a ideia de que a informação não é uma questão individual, mas de ordem social e cultural. Uma das principais características da charge é a referência a outros eventos e textos, cabendo ao leitor estabelecer elos para construção do sentido proposto pelo chargista. Se a interação entre autor, texto e leitor não se estabelece, as informações contidas na charge não se convertem em signos, não são percebidas e, nesse caso, não entram no circuito comunicacional (FLÔRES, 2002, p. 11). O interdiscurso e a intertextualidade caracterizadores da charge a aproximam da ideia de informatividade de Capurro e Hjørland (2007) e do entendimento de informação como um processo construtivo sugerido por Lara
5 1070 (2008). Portanto, se ocorrer efetiva compreensão pelo leitor, a leitura da charge se torna um processo informativo em que um usuário possui uma estrutura prévia de conhecimento a partir da qual interpretará a mensagem, isto é, identificará a informatividade do documento segundo seus próprios critérios de relevância. c) o estado de sistematização da área em questão Entre as evidências da sistematização das áreas do conhecimento está a sua terminologia. A AD é facilitada em áreas onde há maior precisão terminológica e dificultada naquelas onde há precisão menor. A imprecisão terminológica dos domínios para os quais se representa a charge pode ser apontada como uma dimensão desta variável. A variação no emprego do termo charge na linguagem corrente e na literatura especializada é um exemplo de configuração dessa variável no âmbito das linguagens desenhadas. d) a instituição na qual o processo se desenvolve O contexto geral dentro do qual a AD se insere é denominado por Lara (1993) como instituição. Fujita (2004) estende a noção de contexto da AD indicando uma conjunção de elementos como os objetivos da indexação, a política e o manual de indexação, a linguagem documentária, o próprio indexador e o usuário. Esses elementos, por sua vez, variam conforme a missão, a visão, os objetivos e recursos de cada uma das instituições. As políticas e os manuais de indexação estabelecem procedimentos da representação documentária, interferindo em todas as fases da recuperação de documentos no sistema. A diversidade de propostas de análise de imagens encontradas na literatura salienta as tantas possibilidades de fundamentos teórico-metodológicos para a AD de charge. Tal diversidade sugere adaptações ao contexto, evidências da influência da instituição sobre a AD da charge. e) o usuário da informação documentária A instituição delimita o usuário e estabelece seu perfil (LARA, 1993). Se analisada desde a noção de domínio, essa variável tem algumas consequências. Domínio pode ser caracterizado como um grupo de pessoas que compartilham objetivos, como, por exemplo, uma área de especialidade, um campo da literatura ou um grupo de pessoas trabalhando juntas numa organização (MAI, 2005). O trabalho de um domínio reflete sobre a organização do conhecimento, os padrões de cooperação, a linguagem e os meios de comunicação, nos sistemas de informação e os critérios de relevância (HJØRLAND; ALBRECHTSEN, 1995). A inserção da charge em um sistema informativo documental deve considerar os diversos usos da charge pelos diferentes domínios. Cada domínio utiliza a charge segundo seus próprios critérios de relevância. A despeito das evidências de uso da charge, não há análises de domínio caracterizadoras da comunidade, ou das comunidades, em torno da
6 1071 charge. A definição do domínio em torno da charge permite a identificação da linguagem adequada para ser utilizada na representação documentária bem como dos critérios de relevância de diferentes grupos servidos pelo sistema informativo documental. f) perfil do documentalista A formação e o quadro de referência do documentalista determinam os processos de AD (LARA, 1993). Para Fujita (2004), o objetivo do documentalista é a representação do assunto de um documento por meio de termos significativos, para que seja possível a recuperação pelos usuários interessados. O êxito do processo depende das habilidades e dos conhecimentos prévios do profissional, necessários à atividade documentária. A leitura da charge é um processo informativo de contextualizar o conhecimento objetivado no documento, a partir de um pressuposto já conhecido. Quanto maior o conhecimento pressuposto, maior a chance do processo informativo durante a AD alcançar o sucesso. Esta discussão suscita questões sobre quais os conhecimentos e as competências o documentalista deve possuir para tratar a charge em dado sistema informativo documental. Cunha (1990, p. 71) discute o problema da ideologia do documentalista na execução das atividades profissionais. Para a autora, a negação do componente ideológico em análise do texto para fins documentais é não colocar em questão o papel do indivíduo no processo de produção, consumo e tradução do conteúdo para o todo/conceito/palavra-chave. A autora alerta que essa postura consiste em negar que a linguagem do discurso ou da linguagem documentária é aquisição, construção e instrumento elaborado respectivamente pela sociedade por e para um grupo social, refletindo, em ambos os casos, o pensamento e os interesses dominantes. Tais questões fomentam discussões a respeito das limitações de tal processo considerando as diferenças entre os contextos ideológicos de produção e de leitura. 3 CONCLUSÃO Em função da discussão acima, é possível propor a identificação das seguintes variáveis da análise documentária de charge: a) a estrutura discursiva da charge; b) as informações brutas presentes na charge; c) os domínios de atividade em torno da charge; d) instituições de custódia da charge; e) os usuários da charge e f) a formação e o quadro de referência do documentalista para o tratamento da charge. A existência de variáveis da AD é uma evidência de que esse processo de organização do conhecimento é histórico, ou seja, circunscrito em condições sociais específicas. Por consequência, a representação documentária da charge não pode ser assumida como neutra e
7 1072 imparcial, o que nos permite concluir sobre a inviabilidade de uma proposta universal e atemporal para análise documentária de charge. REFERÊNCIAS CAPURRO, R.; HJØRLAND, B. O conceito de informação. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, MG, v. 12, n. 1, p , jan./abr CINTRA, A. M. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. São Paulo: Editora Polis, CUNHA, I. M. R. F. Do mito à análise documentária. São Paulo: EDUSP, FLÔRES, O. A leitura da charge. Canoas, RS: Ed. ULBRA, FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, FUJITA, M. S. L. A leitura documentária na perspectiva de suas variáveis. Datagramazero, v. 5, n. 4, Artigo 01, ago GOMES, T. P. D. Temas e questões em análise documentária de charge f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biblioteconomia). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, GOMES, T. P. D.; GUEDES, V. L. da S.; SANTOS, M. J. V. da C. Interferências dos contextos de produção e de uso na análise documentária de charge. In: RIBEIRO, F.; CERVEIRA, M. E. (Org.). Informação e/ou Conhecimento. Porto: FLUP, p HJØRLAND, B.; ALBRECHTSEN, H. Toward a new horizon in information science. Journal of the American Society of Information Science, v.46, n. 6, p , LARA, M. L. G. de. Informação, informatividade e Linguística Documentária. Datagramazero, v. 9, n. 6, Artigo 01, dez LARA, M. L. G. A representação documentária f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) Universidade de São Paulo, São Paulo, MAI, J.-K. Analysis in indexing. Information Processing and Management, v. 41, p , MOLLICA, M. C. de M.; GUEDES, V. L. da S. Mudança no fluxo informacional e gêneros discursivos. In: ALBAGLI, S. (Org.). Fronteiras da Ciência da Informação. Brasília, DF: IBICT, p SMIT, J. W. A análise da imagem. In: GRUPO TEMMA. Análise documentária. 2. ed. Brasília, DF: IBICT, p VANOYE, F. Usos da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, WU, Y. Indexing historical, political cartoons for retrieval. Knowledge Organization, v. 40, n. 3, p , 2013.
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