12 DE JUNHO: DIA INTERNACIONAL DO COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. MEIOS PARA CONSCIENTIZAÇÃO DE JOVENS NA ESCOLA ALMIRANTE BARROSO-ES

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1 1 12 DE JUNHO: DIA INTERNACIONAL DO COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. MEIOS PARA CONSCIENTIZAÇÃO DE JOVENS NA ESCOLA ALMIRANTE BARROSO-ES Ana Maria Leite de Barros¹; Igor Barbosa Pereira²; Thiago Freitas do Rosário³. 1 Mestre em Geografia, Professora e supervisora do PIBID, Vitória ES, ana_marialeite@yahoo.com.br 2 Estudante de Geografia, Bolsista, PIBID, Vitória ES, igorufes@yahoo.com 3 Estudante de Geografia, Bolsista, PIBID, Vitória ES, thi.freitasrosario@hotmail.com RESUMO: Direcionado para as turmas de ensino médio integrado aos técnicos em meio ambiente e recursos humanos, este trabalho versa sobre metodologias de ensino baseados no tema dia mundial de combate à exploração infantil, que foi instituído no dia doze de junho e realizado na escola estadual de ensino médio Almirante Barroso, em Vitória-ES. Dentro dessa temática os alunos desenvolveram seminários, trabalhos e vídeos voltados para a conscientização e o debate do mesmo. Os seminários e os trabalhos foram guiados por reportagens contextualizadas em diversas regiões do Brasil e do mundo, do qual abordavam vários casos de exploração do trabalho infantil. Já nos vídeos elaborados, o propósito foi retratar por meio do relato oral, casos de adultos que, na infância, foram submetidos a diferentes formas de abuso de mão de obra. Os relatos coletados, por vezes emocionantes, mostravam que o trauma vivenciado alterou toda a perspectiva de vida dessas pessoas e, com o término do trabalho, que se seguiu por cerca de um mês, foi perceptível o progresso das turmas, que contribuíram em demasia para a discussão. Alguns dos comentários mais marcantes foram o de alunos que conseguiram perceber que diversas crianças próximas a eles, no passado ou no presente, eram vítimas dessa exploração. As próprias turmas que realizaram os trabalhos puderam absorver positivamente o conteúdo, atestando a necessidade de se discutir tais temas, não só nas escolas mas, também, em suas comunidades. PALAVRAS-CHAVE: Exploração, Trabalhos, Relatos, Discussões e Conscientização. INTRODUÇÃO: O desenvolvimento da temática trabalhada fora sugerido pela professora-supervisora Ana Maria Leite de Barros, visando discutir com os alunos a exploração da mão de obra infantil e seus desdobramentos. Tanto no campo como nos

2 2 centros urbanos essa realidade ainda é muito comum, sendo fundamental incitar o debate de uma realidade que passa despercebida, por vezes, devido à naturalização dessa condição. No Brasil, o trabalho infantil é proibido por lei, conforme estabelecido no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a Lei nº. 8069/90 e a Constituição Federal de Apesar da lei, segundo VIEIRA (2011) (...) a situação de pobreza e de miséria das famílias com crianças em situação de trabalho geralmente é apontada como o elemento determinante do fenômeno. Esse foi um dos aspectos fortemente discutidos durante as aulas, que foram preparadas visando introduzir alguns assuntos e instituições primordiais, tais como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT), que periodicamente formulam dados sobre o tema e buscam fiscalizar e autuar os infratores. As turmas que trabalharam a temática da exploração do trabalho infantil foram o terceiro e quarto ano do ensino médio e técnico em recursos humanos, da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Almirante Barroso. A atividade consistia na elaboração de um vídeo que trouxesse relatos de pessoas que passaram pela difícil situação de exploração. MATERIAIS E MÉTODOS: Para a realização do trabalho foram utilizados dados da OIT em âmbito mundial, assim como leis e artigos que abordam essa temática, nos quais se insere o ECA. Algumas reportagens contextualizadas no tema foram utilizadas, tendo sido extraídas de diversos sites com credibilidade, tais como o do jornal paulista Estadão e do porto-alegrense Carta Maior (Figura 1). Selecionamos as reportagens mais representativas e distribuímos aos alunos para que fizessem uma leitura introdutória, incitando-os a pesquisar mais sobre o assunto. Foram ministradas duas aulas para exibição das didáticas e duas aulas para apresentação dos vídeos produzidos. Através de slides elaborados no programa Microsoft Office PowerPoint 2007 pelos autores deste trabalho e de um vídeo produzido pela INSPIRIT, uma Organização Não Governamental (ONG) que atua em nível mundial em defesa dos direitos humanos, buscamos trazer várias perspectivas mundiais, ligando aspectos culturais, sociais e econômicos à realidade brasileira. Ainda nos slides, foram exibidas diversas imagens que retratavam as diversas condições de trabalho infantil em várias partes do mundo

3 3 (Figura 2), assim como imagens de projetos (Figura 3 e 4) que buscavam conscientizar, incitar a discussão e fiscalizar essas práticas criminosas. Na segunda aula, dados e gráficos do IBGE foram utilizados, mostrando a evolução do quadro de exploração infantil, estado por estado (Figura 5) com uma amplitude de dez anos. Outro gráfico trouxe os dados referentes ao trabalho infantil por gênero (Figura 6), também para cada estado. Nessa aula, os alunos se mostraram bastantes eufóricos em relação ao quadro nacional. Muitos trouxeram contribuições familiares ou de pessoas próximas as suas residências, que se encaixavam no quadro exploratório mostrado. Como subsídio para a realização do vídeo, os alunos receberam uma folha com algumas perguntas essenciais para direcionar a entrevista, além de um espaço para a elaboração de perguntas próprias. Algumas das questões eram: 1. Nome, idade, profissão e endereço do entrevistado; 2. Onde e com quem morava na juventude, durante o período de trabalho; 3. Com quantos anos teve que trabalhar e de que forma era remunerado (se era...); 4. O que trabalhar tão cedo te trouxe de negativo; 5. Como era a relação com a família e amigos; 6. O que você gostaria de ter feito ao invés de trabalhar tão cedo; 7. Quais foram às piores situações que você vivenciou durante esse período. Após essas perguntas, os alunos podiam acrescentar suas perguntas contanto que os vídeos ficassem dentro do limite de tempo de dez minutos. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Durante as aulas em que o tema foi abordado os alunos perceberam que o trabalho infantil exploratório é ainda uma realidade presente no Brasil, tanto no meio urbano como no meio rural. Os dados comprovam que essas crianças são altamente prejudicadas pelo trabalho precoce, que pode trazer danos mentais e físicos. Em ambas as turmas, vários alunos ressaltaram que já conviveram com crianças que sofreram múltiplos abusos, mas não percebiam a condição dessas crianças exploradas até realizarem este projeto, visto que por muito tempo essa prática era naturalizada nas famílias. Somente depois de ter conhecimento das leis de proteção ao menor, é que os alunos perceberam que isso acontecia de forma criminosa. Uma das alunas, por exemplo, relatou o caso de uma criança que era sua vizinha e sofria com os maus-tratos da mãe, obrigando a jovem a ficar com seus irmãos menores enquanto a mesma passava o dia fora de casa, fazendo com que ela não conseguisse estudar. Os

4 4 casos de violência física e verbal eram comuns e de conhecimento da vizinhança, que ouviam os gritos da jovem. A proposta de atividade foi muito bem desenvolvida pelos alunos, tendo sido produzidos quatro vídeos por turma. Vários deles entrevistaram familiares, amigos e conhecidos que abordaram o difícil momento de vida pelo qual passaram. A maioria deles teve que abandonar seus sonhos para poder sobreviver, muitas vezes recebendo salários baixíssimos e se sujeitando a humilhações e ao excesso de trabalho. Uma das entrevistadas, identificada aqui por J, relatou com emoção sua difícil trajetória de vida. Tendo sido doméstica durante toda a sua adolescência, J. teve seu sonho de ser professora destruído pelas dificuldades da vida, mas, agora, buscava o melhor para suas filhas. O envolvimento da turma foi extremamente satisfatório, principalmente devido ao tema ter sido apresentado com um protagonismo que dificilmente é dado ao mesmo. Poucas são as vezes que a exploração do trabalho infantil é discutida com alguma profundidade, portanto, algumas surpresas com os índices e relatos durante as aulas foram notáveis. Em outro vídeo, uma entrevistada que hoje trabalha por conta própria como paneleira (profissional que trabalha na fabricação artesanal de panelas de barro), relata que (...) eu comecei aos quinze anos na lotérica, e até os vinte anos trabalhei de carteira assinada, e depois por conta própria., outra entrevistada, também paneleira (Figura 7), assinala que começou com doze anos de idade e, por vezes, ficava até a madrugada acordada para ajudar sua mãe a fabricar as panelas de barro. Aos fins de semana, a mesma trabalhava na venda dos produtos com o pai, na feira de Vila Rubim. Um outro vídeo elaborado pelos alunos mostrava um fato recorrente em casos de exploração. O senhor entrevistado, apesar de ter perdido toda a sua infância e seus estudos, acreditava que o trabalho precoce não só foi benéfico para ele, como acredita ser necessária a transmissão desses valores para as gerações seguintes de sua família. Ele reitera, ainda, que não se arrepende de nada que tenha passado durante sua difícil juventude. Vários foram os ambientes de filmagem, como casas, locais de trabalho ou ambientes abertos. Os alunos tiveram todo o trabalho de edição, expondo sua criatividade na hora da mixagem do áudio. Alguns utilizaram músicas para complementar o minidocumentário. Outro ponto interessante foi a preocupação dos alunos com a condição psicológica do entrevistado, que em alguns vídeos se emocionavam ao contar sua trajetória.

5 5 CONCLUSÃO: A partir das dinâmicas desenvolvidas, era notável o esforço de cada aluno na confecção do vídeo, sendo que alguns deles entrevistaram pessoas próximas ou de suas próprias famílias para contar suas histórias. Notamos que tais atividades expõem o potencial dos alunos em trabalhar com relações pessoais, fator fundamental para o curso de técnico em recursos humanos. Os alunos puderam trabalhar em equipe para elaborar questões adicionais e programar a entrevista. É necessária, também, uma abertura maior para as discussões sociais dentro da escola, tal como a exploração infantil, para conscientizar os alunos e sociedade desse problema infelizmente tão atual. O ato de entrevistar as pessoas de suas comunidades é uma excelente oportunidade para extravasar os muros da escola, aproximando os alunos das diversas realidades que o cercam. A quebra da rotina escolar proporciona um aprendizado além dos veiculados via livros didáticos, tão exaustivamente utilizados pelos professores Essa bagagem extra de conhecimento que os alunos adquirem, foi bem discutidas nas aulas, o que proporcionou algumas mudanças no olhar dos alunos, agora conscientes da importância dessa temática. REFERÊNCIAS ONG Get Inspirit, Exploração nas fazendas de Cacau. Disponível em < Acessado em 01/06/14 Instituto Brasileiro de Geografia e estatística, Censo Disponível em < Acessado em 01/06/14 VIEIRA, Maria Guedes. Trabalho infantil no Brasil: Aspectos culturais e políticas públicas. Disponível em < TRABALHOINFANTILePOLITICASPUBLICAS.pdf > Acessado em 01/06/14

6 6 Repórter Brasil, Do Oiapoque ao Chuí: o trabalho infantil nas fronteiras. Disponível em < Acessado em 01/06/14 Repórter Brasil, As piores formas de trabalho infantil. Disponível em < Acessado em 01/06/14 Repórter Brasil, Megaoperação flagra trabalho escravo e infantil em carvoarias em São Paulo. Disponível em < Acessado em 01/06/14 Jornal de Notícias, Exploração infantil em Portugal assume contornos menos visíveis. Disponível em Acessado em 01/06/14 Jornal de Notícias, China: 40 crianças resgatadas de fábrica onde trabalhavam. Disponível em < Acessado em 01/06/14 Jornal de Notícias, Trabalho infantil alastra em África devido à pobreza. Disponível em < Acessado em 01/06/14 Universia, El trabajo infantil en México se incrementó un 12% en los últimos 12 años. Disponível em: < portada/noticia/2012/06/14/942783/trabajo-infantil-mexico-incremento-12-ultimos-12- anos.html> Acessado em 01/06/14

7 7 Estadão, OIT denuncia sistema de trabalho forçado de crianças no Haiti. Disponível em < Acessado em 01/06/14 Carta Maior, Multinacionais beneficiam-se da exploração de trabalho infantil. Disponível em < Humanos/Multinacionais-beneficiam-se-da-exploracao-de-trabalho-infantil-/5/9001> Acessado em 01/06/14 UOL Notícias, Flagrantes mostram roupas da Zara sendo fabricadas por escravos. Disponível em < Acessado em 02/06/14 ANDI Comunicação e Direitos, Amazônia Legal apresenta alto índice de trabalho infantil. Disponível em < Acessado em 02/06/14 Folha de São Paulo, Mineradora permite exploração de crianças. Disponível em < Acessado em 02/06/14 Criança não Trabalha, Meio milhão de crianças trabalham como domésticas no Brasil. < Acessado em 02/06/14

8 8 Figura 1 - Tabela de Reportagens provenientes de diversas fontes e com várias datas. Todas inclusas na lista foram utilizadas diretamente com os alunos. Figura 2 - Crianças em situações de risco (imagens provenientes do site de notícias Bocão News e do blog marisadinis)

9 9 Figura 3 - Trabalho de conscientização feito por uma empresa privada (Imagem proveniente do site da Rádio Lumen FM) Figura 4 - Trabalho de conscientização escolar (Imagem proveniente do blog Família Nesguinha) Figura 5 - Gráfico do IBGE, exibindo a evolução temporal da exploração infantil

10 10 Figura 6 Gráfico do IBGE, exibindo os dados de exploração infantil por gênero no ano de 2010 Figura 7 - Paneleira contando sua história de vida, enquanto faz o seu ofício

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