JORNAIS. Monitoramento das Notícias da Unisul. Dia 06 de junho de Bailarinas da Unisul no Festival de Joinville Diário do Sul Notisul Online

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1 Assessoria de Comunicação & Marketing Assessoria de Imprensa e Divulgação Científica Monitoramento das Notícias da Unisul Dia 06 de junho de 2011 JORNAIS Bailarinas da Unisul no Festival de Joinville Diário do Sul Notisul Online Leptospirose Jornal Notisul Online Pensando assim, é mesmo Notisul Online Rapidinhas da Unisul futsal Notisul Online Criando laços com a cidade Diário do Sul Online Unisul faz amistoso em Orleans na próxima quinta Folha do Vale Coletiva Diário do Sul Online Novidades da Unisul Diário do Sul Online Professor da Unisul lança livro Diário do Sul Online Não pude fazer futebol O Esporte Online Escritório Modelo faz projeto para a APAE Diário do Sul Vale Boi de mamão Folha do Vale A Ilha vulnerável, por Laudelino José Sardá Diário Catarinense Online

2 Veículo: Jornal Diário do Sul Data: Tubarão, 04 e 05/06/2011 Página: 08 Coluna: Dmais

3 Veículo: Jornal Notisul Online Data: Tubarão, 06/06/2011 Editoria: Geral Endereço Eletrônico: Bailarinas da Unisul no Festival de Joinville A seleção de coreografias do grupo tubaronense não ocorria há três anos. Dois trabalhos da Cia de Dança da Unisul foram aprovados nas seletivas do Festival de Dança de Joinville. Não é um fato inédito, mas a seleção das coreografias do grupo tubaronense não ocorria há três anos. Doze bailarinas já começaram a preparação para subir ao palco do maior festival de dança da América Latina, que ocorre de 21 a 28 de julho. O grupo melhorou muito nesses três anos, todos amadureceram muito tecnicamente, tudo foi aperfeiçoado. Além disso, três de nossas alunas estão se formando e vão ser professoras no nosso grupo, que é um projeto de extensão, revela a coordenadora e coreógrafa do grupo, bailarina Carolina Barbosa. É fabuloso, não só pela apresentação, mas também pelo aprendizado. Os integrantes do nosso grupo terão a chance de participar dos cursos de aperfeiçoamento paralelamente às apresentações, comemora Carolina. São mais de 1,6 mil vagas em cursos e oficinas de especialização nas mais diferentes áreas de atuação da dança. A Cia de Dança Unisul, que antes realizava cerca de um ensaio semanal, após a seleção passou a ter três encontros. Vamos apresentar uma releitura da obra de Clara Nunes, um jazz adulto com o nome de Remexe, e o outro é chamado Elas são demais, uma homenagem às mulheres, adianta Carolina. O festival dá mais de R$ 30 mil em prêmios, troféus e medalhas. O coreógrafo revelação ganha uma viagem para o Festival de Lyon, na França, considerado o maior do mundo.

4 Veículo: Jornal Notisul Online Data: Tubarão, 05/06/2011 Coluna: Ciência e Pesquisa/ Daisson e Fabiana Endereço Eletrônico: Leptospirose Devido ao recente caso de quadro agudo de Leptospirose que culminou no óbito de um morador de Tubarão, muito se tem falado e questionado sobre a doença. Abaixo, informações gerais e científicas da doença, causada pela bactéria leptospira. É considerada uma zoonose, ou seja, doença comum entre animais e que acidentalmente acomete o homem. Quadro clínico Geralmente, é caracterizado por sinais e sintomas inespecíficos, como febre alta, dor de cabeça, calafrios, dores musculares, vômitos, icterícia, olhos congestionados, dor abdominal, diarreia ou coceira. Complicações incluem falência renal, meningite, falência hepática e deficiência respiratória, o que caracteriza a forma mais grave da doença. Em casos raros, ocorre a morte. Há tratamento com uso de antibióticos, não há vacina para humanos, só para animais (evita a doença, mas não a transmissão). Diagnóstico São feitos exames de sangue: testes sorológicos (para pesquisa de anticorpos) ou PCR (para pesquisa da bactéria ou partes dela). São exames caros e de difícil execução. Em Tubarão, caso ocorra um caso de leptospirose, a amostra é enviada ao Laboratório Central (Lacen) em Florianópolis. Transmissão A aquisição da leptospirose se dá através da água contaminada por urina de animais infectados (roedores, cachorros, animais silvestres), podendo também ser adquirida no solo ou em alimentos contaminados. A bactéria pode penetrar pele íntegra ou mucosas, sendo essa ação facilitada caso ocorra algum ferimento na pele. Geralmente, a doença é mais comum em áreas rurais. Nas enchentes, em que a água alaga terrenos baldios, locais com acúmulo de lixo e consequentemente com presença de urina animal, a bactéria (que tem preferência por locais úmidos e água) mais facilmente pode penetrar na pele de pessoas que transitam nesses locais. Cuidados e prevenção Em inundações, procure evitar o contato com a água. Se isso não for possível, usar botas, luvas e roupas que protejam a pele. Ferimentos devem ser limpos e fechados com curativos. Cloração da água e limpeza dos locais inundados com hipoclorito de sódio (água sanitária). Os alimentos devem ser sempre limpos e cozidos para consumo; no caso de enlatados, tais como bebidas (refrigerante, cerveja), eles devem ser lavados com água e sabão antes do consumo.

5 Os profissionais mais expostos devem usar vestimentas que protejam a pele. Evitar acúmulo de lixo e entulho; animais de rua, tais como cães, devem ser recolhidos. Mesmo animais domésticos vacinados podem transmitir a bactéria pela urina. Fazer controle de roedores por meio de construção de um centro de zoonoses. Como o quadro clínico não é específico, muitas pessoas têm leptospirose, evoluem para a forma branda e cura, sem nem saber o que tiveram. Os casos conhecidos são apenas o ápice do iceberg, como em todas as doenças, em que não temos a dimensão exata do problema.

6 Veículo: Jornal Notisul Online Data: Tubarão, 04 e 05/06/2011 Coluna: Contexto/ Cristiano Carrador Endereço Eletrônico: Pensando assim, é mesmo Bom dia! Um excelente dia! Uma conversa rápida com uma dedicada senhora, mãe de família. Está tudo a cada dia pior, em pouco tempo estará tudo perdido, ressaltou. Pelo contrário. Na sua família, há quantas pessoas envolvidas com drogas, alcoolismo, com a criminalidade?, questiona o jornalista. Entre filhos, pai, mãe, irmãos, nenhum, respondeu. E com o grupo familiar um pouco maior, primos, outros parentes?. Também não, voltou a dizer. Pois é, nas demais famílias o quadro é bastante semelhante ou há, uma, duas, três pessoas ainda equivocadas. Por todo o planeta é assim. A maioria está no caminho do bem. O que alarma são as notícias negativas, que ainda chamam mais a atenção. Provas do progresso. Eterno progresso! Esta semana, uma conceituada professora da Unisul, campus Tubarão, escreveu: Vendo uma novela antiga, de 25 anos atrás. Naquele tempo, as pessoas fumavam até em hospitais. Hoje, felizmente, isso acabou. Inclusive em outros pontos. Um dia, todos pararão. Bom fim de semana!

7 Veículo: Jornal Notisul Online Data: Tubarão, 03/06/2011 Coluna: Jogo Rápido/ Antônio Rodrigues Endereço Eletrônico: Rapidinhas da Unisul futsal A equipe da Hipper Freios/Unisul realizará dois jogos na região. Terça-feira em Sangão, e quarta-feira em Orleans. Em ambos, a equipe será recepcionada pelos prefeitos, alunos e empresários que apoiam o projeto da ADU. Bela iniciativa. Outros municípios deveriam entrar no circuito. Treze de Maio, por exemplo.

8 Veículo: Jornal Diário do Sul Online Data: Tubarão, 06/06/2011 Coluna: De Primeira/ Matheus Madeira Endereço Eletrônico: Criando laços com a cidade A Hipper Freios/Unisul passa um dia em visita a Sangão para fazer cortesia ao seu principal patrocinador e buscar estreitamento de laços com a cidade. Amanhã é dia de fazer o mesmo em Orleans: visita a prefeituras, escolas e um jogo com combinados locais à noite. A equipe tem duas semanas até voltar a jogar pela Liga Futsal. Serão seis jogos decisivos, sendo que quatro deles em casa. Arriscar uma pontuação que garanta a classificação já virou loucura.

9 Veículo: Jornal Folha do Vale Data: Braço do Norte, 03/06/2011 Página: 38 Coluna: Esporte

10 Veículo: Jornal Diário do Sul Online Data: Tubarão, 04/06/2011 Coluna: Jogo Rápido/ Antônio Rodrigues Endereço Eletrônico: Coletiva O reitor da Unisul, professor Ailton Nazareno, concede entrevista coletiva segunda, às 14h, no Centro de Convivência. Ele também guiará os presentes numa visita ao prédio, que reunirá todo o setor administrativo da Unisul e que também conta com lojas, lotérica e uma ampla praça de alimentação.

11 Veículo: Jornal Diário do Sul Online Data: Tubarão, 04/06/2011 Coluna: Deka May Endereço Eletrônico: Novidades da Unisul A Unisul, através do reitor, professor Ailton Nazareno Soares, envia convite para uma entrevista coletiva e visitação ao Centro de Convivência do campus Universitário de Tubarão. Tal solenidade acontece nesta segunda-feira, a partir das 14 horas. O melhor é que, pelos relatos ouvidos, já se pode prenunciar que o espaço ficou pra lá de bom. Certamente, mais uma ótima alternativa, com espaço gourmet, lojas, entre outras opções de compra e lazer. Uma boa-nova...

12 Veículo: Jornal Diário do Sul Online Data: Tubarão, 04/06/2011 Coluna: Berto Koch Endereço Eletrônico: Professor da Unisul lança livro O professor da Unisul Alexandre de Medeiros Motta lança o livro Viajando pelas fronteiras de Santa Catarina: da gênese à atualidade, no próximo dia 7 de junho, no campus de Tubarão. A obra trata dos aspectos sociais, culturais, econômicos, políticos e históricos que formam o Estado, envolvendo todas as regiões catarinenses. Em nenhum momento houve a pretensão de apresentar uma síntese definitiva sobre o Estado, mesmo porque várias lacunas se fazem presentes em seu conteúdo. A ideia maior é colaborar na formação e informação de quem se aventurar na leitura da obra, assim como educadores das mais diversas áreas de ensino, ampliando o conhecimento sobre o território catarinense, explica Motta, que é coordenador do curso de História da Unisul. Além de Tubarão, as cidades de Içara e Araranguá estão incluídas na agenda de lançamento do livro.

13 Veículo: Jornal O Esporte Online Data: Tubarão, 04/06/2011 Editoria: Entrevista Endereço Eletrônico: Não pude fazer futebol O carioca da Urca, José Warmuth Teixeira, pertence à galeria de ex-presidentes do E.C. Ferroviário, por ter comandado o clube na decáda de 70, mas seu nome não é lembrado apenas por esse mérito. Médico, há 51 anos, escritor e historiador, é anestesista e o profissional mais antigo em atividade do Hospital Nossa Senhora da Conceição nos dias atuais. Aos 78 anos, mantém o casamento há cinco décadas com Maria Marlem e desta união, tiveram dois filhos, um deles falecido não há muito tempo em acidente, José Augusto e uma filha que mora em Salvador. Tem a alegria também de ter duas netas, dessa filha, mais uma neta e nora que moram em Campinas, do filho que infelizmente o deixou. Dr. Warmuth conta que sempre teve grande participação no esporte e não apenas como diretor. Desde os tempos de UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), foi atleta de basquete e halterofilismo. Dono de um conhecimento notório, já visitou 51 países. Na entrevista a seguir, além do descontraído e revelador bate-papo, ele de memoráveis aventuras. Fabiano - O senhor chegou a lecionar na Unisul? Dr. Warmuth - Lecionei durante três anos, fui professor titular de Parasitologia no curso de Enfermagem da universidade. Fabiano - O senhor me falava que era atleta na época da universidade... Dr. Warmuth - Era atleta de halterofilismo, pelo Botafogo e sempre gostei muito de jogar basquete, mas nunca joguei oficialmente. No halterofilismo fui pentacampeão carioca por equipe. Eu não era o bom, mas fui campeão carioca de segunda categoria individual. O máximo que levantei foi 90 quilos, estava com 24 anos e minha classe era levíssima.

14 Veículo: Jornal Diário do Sul Data: Tubarão, 06/06/2011 Página: 04 Coluna: Dmais

15 Veículo: Jornal Folha do Vale Data: Braço do Norte, 03/06/2011 Página: 03 Coluna: Luiz Antônio Brescianini

16 Veículo: Jornal Diário Catarinense Online Data: Florianópolis, 06/06/2011 Coluna: Artigos/ Laudelino José Sarda Endereço Eletrônico: xml&template=3898.dwt&edition=17266&section=131 A Ilha vulnerável, por Laudelino José Sardá Quando se sabe, pela mídia, que assaltantes invadiram um bar, roubaram de clientes e fugiram de moto atirando para cima, ficamos a perguntar: 1) Por que a Ilha está tão vulnerável ao crime? 2) Por que os bandidos não têm medo de agir na Ilha? Os bandidos devem ter melhor estratégia que a polícia. Entram e saem com facilidade, ou será que moram na Ilha? A primeira pergunta exige reflexão. Um plano de segurança para a Ilha não compreende apenas aumento do efetivo nem se resume a esquemas policiais. Amsterdã, com 750 mil habitantes, tem menos policiais do que Florianópolis e é uma das cidades mais seguras do mundo, porque sempre investiu no desenvolvimento social, contemplando um crescimento humano organizado e controlado. Florianópolis ainda vive à base de obras de varejo de políticos ou utopistas, que nunca se preocuparam em pensar a cidade de forma integrada, no sentido de preservar a natureza, planejar e policiar a ocupação, investindo na urbanização, na mobilidade e em um sistema metropolitano de transporte de massa de qualidade, além de resgatar e enriquecer a identidade cultural, fundamentada nas raízes da Ilha. Claro que a Ilha requer um sistema moderno de segurança, mas é essencial que a cidade se organize com crescimento planejado, imune a interesses mesquinhos e negociatas que comprometem a sua saúde natural. O fato de 65% da população não ser nativa em nada compromete a cidade, em razão de todos almejarem qualidade de vida. O principal obstáculo é a transformação da Ilha em palanque eleitoral. A cidade é um agrupamento de repartições públicas.